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Porto de Itajaí movimenta 10,45 milhões de toneladas em 2014

17/11/2014

Porto de Itajaí movimenta 10,45 milhões de toneladas em 2014

O montante praticamente se equipara ao movimentado em igual período do ano passado, com 10,466 milhões de ton

O volume de cargas operadas no Porto de Itajaí atingiu a marca de 10,448 milhões de toneladas entre janeiro e outubro deste ano. O montante praticamente equipara-se ao movimentado em igual período do ano passado, de 10,466 milhões de toneladas. De novembro de 2013 a outubro de 2014 as operações apresentaram crescimento de 2%, em comparação ao período de novembro de 2012 a outubro de 2013, somando 12,595 milhões de toneladas, ante 12,290 milhões de toneladas

Com relação à movimentação das cargas conteinerizadas, as fortes chuvas que ocorreram no início de outubro impactaram em moderada retração nas operações com esse tipo de carga. “As chuvas mais expressivas ocasionaram o aumento da correnteza e fizeram com que operássemos com restrições e, em alguns momentos, tivéssemos nossa barra fechada. Isso impactou em um recuo de 1% na movimentação de contêineres”, explica o diretor Executivo do Porto de Itajaí, Heder Cassiano Moritz.

Na movimentação total do complexo no segmento de cargas contêinerizadas no mês de outubro operou 91,61 mil Teus, elevando o acumulado dos dez primeiros meses do ano para 908,55 mil Teus. No mesmo período do ano passado passaram pelo Complexo 913,84 mil Teus. Segundo o diretor, em outubro ocorreu um avanço nas importações de 4%, se comparado ao mesmo período do ano anterior. “Passamos de 31,48 mil Teus em outubro do ano passado, para 37,38 mil Teus, no último mês”, acrescenta. Se observada a movimentação de contêineres dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 3%.

Fonte: Guia Marítimo

 

Brasil e EUA discutem ampliação de comércio e investimentos

O objetivo do governo federal é criar mecanismos para intensificar e facilitar estas trocas comerciais

Com o objetivo de aperfeiçoar o ambiente de negócios, ampliar as trocas comerciais e incentivar a atração de investimentos estrangeiros, o secretário-executivo do MDIC, Ricardo Schaefer, participou de uma reunião com integrantes do Cebeu (Conselho Empresarial Brasil-EUA). 

 

Segundo Schaefer, o governo brasileiro está empenhado em ampliar as relações bilaterais com os EUA que foi um grande parceiro no processo de industrialização do Brasil nas últimas décadas e continua sendo um grande comprador de produtos manufaturados brasileiros. 

 

Nos dez primeiros meses de 2014, houve aumento de 7,8% das exportações brasileiras para os Estados Unidos, que passaram de US$ 20,8 bilhões para US$ 22,4 bilhões. Foi a maior taxa de expansão verificada entre os principais mercados de destino do Brasil, no período. 

 

O bom desempenho das vendas brasileiras ao mercado norte-americano, no acumulado de janeiro a outubro, elevou a participação dos EUA para 11,7% no total das vendas brasileiras, que é a maior representatividade daquele país desde 2009.


Os bens industrializados representaram, no período, 70,5% da pauta de exportações brasileiras para os EUA. Houve aumento nas vendas de produtos manufaturados (3,4%) e semimanufaturados (15,8%). 

 

Entre os principais produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos estão: petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro ou aço, aviões, café em grãos, celulose, obras de mármore e granito, ferro fundido, soja em grão, hidrocarbonetos, motores e geradores elétricos, máquinas para terraplanagem e etanol.

 

Fonte: Guia Marítimo

                                                                                                                                                                                                                                                        

Petrobras diz que divulgará resultados em três etapas

SÃO PAULO  -  Em menos de 24 horas, a Petrobras distribuiu ao mercado três comunicados para tentar esclarecer a intrincada maneira como fará a divulgação de seus resultados do terceiro trimestre. Os dados financeiros da companhia no período serão, então, apresentados em três etapas, conforme deixa claro o mais recente informativo.

A publicação de todas as informações deveria ter sido feita até a última sexta-feira, conforme determina a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), mas a empresa adiou porque a auditoria responsável por assinar suas demonstrações, a PwC, recusou-se a fazê-lo, devido às denúncias de corrupção na empresa.

A primeira etapa será amanhã, segunda-feira, quando a Petrobras pretende apresentar seu desempenho operacional --produção de petróleo e refino, além de oferta e demanda de gás. A divulgação será feita por meio de teleconferência com investidores e analistas, seguida de entrevista coletiva com a imprensa.

Ate 12 de dezembro, a empresa pretende divulgar as demonstrações financeiras sem estarem acompanhadas do parecer de auditores independentes, como exige norma da CVM para as empresas que negociam títulos e ações.

Ao longo do dia, o desencontro das informações deixou dúvidas entre investidores e instituições financeiras.

A companhia diz não saber quando poderá apresentar demonstrações financeiras revisadas pela PwC e assegura que, quando a data for definida, será avisada ao mercado com 15 dias de antecedência.

Fonte: Portos e Navios

 

 

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