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Notícias Comercio Exterior

28/05/2015

 

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

 

BRASIL E MÉXICO NEGOCIAM ACORDO AMPLO

A presidente Dilma Rosseff e seu colega mexicano Enrique Peña Nieto anunciaram ontem o início das negociações do que poderá ser o mais ambicioso acordo comercial firmado pelo Brasil desde a criação do Mercosul, em 1991. O objetivo é abranger todo o comércio entre os dois países, com inclusão de produtos agrícolas, serviços e compras governamentais, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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AUTOMECHANIKA DUBAI TERÁ EMPRESAS BRASILEIRAS

A indústria brasileira de autopeças estará presente na Automechanika Dubai 2015, que ocorre na próxima semana, entre os dias 2 e 4 de junho, nos Emirados Árabes Unidos. Um grupo com 17 empresas fabricantes do segmento vai mostrar seus produtos em um espaço organizado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), coforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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BRASIL E MÉXICO RECONHECEM CACHAÇA E TEQUILA

Os Governos do Brasil e México assinaram ontem (26 de maio) uma declaração com as bases para o reconhecimento mútuo da Cachaça e da Tequila, como produtos distintos, respectivamente, do Brasil e do México.

O processo de reconhecimento da Cachaça no México como um destilado exclusivo do Brasil teve início, oficialmente, com a assinatura da declaração conjunta entre os dois países, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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EMPRESÁRIOS DEBATEM COM LEVY MELHORIA DE INFRAESTRUTURA DO PAÍS

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está reunido, na manhã de hoje (27), com os presidentes das confederações da Indústria (CNI), Robson Andrade, do Comércio (CNC), Antonio Oliveira Santos, dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, e da Agricultura, João Martins da Silva.

Ao chegar ao Ministério, para participar da reunião, o presidente da CNT, Clésio Andrade, disse que a pauta da reunião é a adoção de medidas visando melhorar a infraestrutura de transporte do país, com o objetivo de reduzir os custos de exportação. Acrescentou que vai entregar ao ministro Levy um plano destinado a melhorar a infraestrutura de transportes do país.

Segundo Andrade, dirigentes do setor produtivo estão preocupados com a melhoria dos transportes depois que o governo anunciou, no último dia 22, o contingenciamento (retenção de gastos) no Orçamento.

 

Fonte: Agência Brasil

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PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR TEM NOVAS FERRAMENTAS

A partir de agora, importadores e exportadores podem consultar controles administrativos incidentes sobre as transações comerciais em um único lugar. O Portal Siscomex conta com os "Simuladores do Tratamento Administrativo" para importações e exportações, recursos que podem ser acessados sem a necessidade de cadastro prévio.

As ferramentas permitem consulta ao tratamento administrativo aplicável às exportações e importações brasileiras por meio da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) da mercadoria ou de outras informações pertinentes à operação pretendida. A pesquisa busca identificar a exigência de anuência de órgãos federais e outras restrições incidentes sobre a mercadoria que se deseja importar ou exportar.

Esses simuladores integram-se às regras aplicáveis ao módulo Licenciamento de Importações, do Siscomex Importação, e do módulo de Registro de Exportação, do Siscomex Exportação Web - Novoex. Tais integrações garantem a fidelidade e a atualização instantânea das informações prestadas, buscando aumentar a transparência na relação entre o governo e o setor privado.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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VISITA AO MÉXICO ABRE NOVA FASE NAS RELAÇÕES COMERCIAIS, AFIRMA MINISTRO

Ao fim do primeiro dia da visita oficial ao México, o ministro Armando Monteiro participou do seminário empresarial Brasil-México e fez um balanço dos avanços alcançados na relação comercial entre os dois países.

Para Monteiro, "é importante reconhecer que temos o desafio de ampliar nossos fluxos de investimentos e, principalmente, de comércio - já que nosso intercâmbio representa menos de 2% do total da corrente de cada país". O ministro destacou que passos importantes foram dados com a visita da presidente Dilma, que permitirão abrir uma nova fase nas relações comerciais entre os dois países.

Durante a visita, os presidentes acertaram a celebração de um acordo de comércio expandido, que incluirá setores como o de serviços, comércio eletrônico, compras governamentais, facilitação de comércio, medidas sanitárias e fitossanitárias, obstáculos técnicos ao comércio, propriedade intelectual, coerência regulatória, entre outros. A primeira reunião entre as equipes governamentais para detalhar os termos do acordo será no início de julho. Segundo o ministro, "o impacto desse acordo ultrapassa a dimensão bilateral e demonstra as possibilidades reais de aproximação efetiva com os países da Aliança do Pacífico".

Foi assinado também, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério das Relações Exteriores e Secretaria de Economia do México, um Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos, o primeiro desse tipo na América Latina (já foram assinados acordos com os países africanos Moçambique e Angola). Na opinião de Monteiro, "o modelo desse acordo contribui para a melhoria do ambiente de negócios, por meio de medidas que fomentam a segurança jurídica e a prevenção de controvérsias, em benefício das empresas investidoras dos dois países".

O secretário de Economia mexicana, Ildefonso Villarreal Guajardo, lembrou que México e Brasil representam 63% do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina. "Por isso, não há futuro de integração latino-americana sem uma sintonia desses dois países. Até julho, vamos desenvolver uma agenda de facilitação de comércio e trabalho conjunto entre Mercosul e Aliança do Pacífico", afirmou.

Cooperação

Durante o encontro empresarial, foram assinados ainda instrumentos de cooperação entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e sua contraparte mexicana, o Conselho Empresarial Mexicano de Comércio Exterior (COMCE); entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a ProMexico, para atividades conjuntas de promoção de exportações e investimentos; e entre o BNDES e o BancoMext, para prestar apoio a internacionalização de empresas brasileiras e mexicanas, por meio de financiamento e garantias a investimentos produtivos.

De acordo com o presidente da Apex-Brasil, David Barioni, as duas entidades de promoção comercial passam a trabalhar em conjunto no compartilhamento de informações estratégicas. "Apex-Brasil e ProMexico vão identificar setores de oportunidades e compartilhar informações sobre estatísticas, requisitos de acesso, regulamentos e incentivos", explicou. Barioni também destacou que, no campo dos investimentos, o acordo estabelece a elaboração conjunta de estudos para fomentar os investimentos bilaterais e identificar barreiras que travam esse fluxo.

Ao todo, durante a visita da presidente Dilma, os governos firmaram oito acordos e memorandos de entendimento em diversas áreas - pesca e aquicultura, serviços aéreos e turismo.

Encontro empresarial

Promovido pela CNI, COMCE, Apex-Brasil e ProMexico, o Seminário Empresarial Brasil-México reuniu mais de 50 empresários brasileiros de cinco setores: automotivo, cosméticos, alimentos, eletroeletrônicos e tecnologia da informação. O evento lançou as bases para o estabelecimento de uma relação mais estreita entre empresários, que trocaram experiências e apresentaram oportunidades de negócios e investimentos bilaterais.

Durante o discurso de encerramento do encontro, a presidenta Dilma Rousseff disse que os acordos assinados entre os dois países, nessa terça-feira (26/05), conferem equilíbrio, previsibilidade e transparência ao comércio bilateral e estimulam a integração produtiva na região. "Há, por parte do governo brasileiro e mexicano, vontade política de garantir e assegurar um ambiente amigável aos negócios, aos investimentos e para resolver conflitos", afirmou.

De acordo com Monteiro, a comitiva empresarial presente no encontro "se distingue pela qualidade, diversidade setorial e firme disposição para ampliar as oportunidades de negócios entre os dois países". O ministro ressaltou ainda que os governos brasileiro e mexicano estão empenhados na construção de uma agenda de fortalecimento das relações econômico-comerciais.

Para o presidente da CNI, Robson Andrade, os resultados da visita presidencial e do encontro de empresários são positivos: "A visita da presidente Dilma é um passo importante para que possamos ampliar as negociações e incluir mais produtos no acordo comercial com o México. É ótima notícia também o Brasil facilitar investimentos no México, que é um importante parceiro brasileiro".

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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HALAL EXPANDE POSSIBILIDADES DE EXPORTAÇÃO

A certificação halal, que atesta que um produto está de acordo com as leis islâmicas, expande as possibilidades de exportação para países muçulmanos onde há consumidores mais exigentes. Além de alimentos como carne bovina e frango, o selo halal pode constar em uma variedade de itens alimentícios, além de mercadorias como cosméticos e remédios.

Esta foi a principal mensagem da palestra Potencialidades do Mercado Halal, ministrada por Tamer Mansour, gerente de relações governamentais da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, nesta quarta-feira (27), em São Paulo. A plateia era formada por empresários e executivos de diferentes segmentos. A palestra contou ainda com a presença de Michel Alaby, diretor-geral da Câmara Árabe, e Rubens Hannun, vice-presidente de Comércio Exterior da entidade.

"Hoje, o Brasil é o maior produtor de alimentos halal do mundo, mas não utiliza nem 20% das potencialidades deste mercado", apontou Mansour. De acordo com o executivo, o Brasil já "entende e respeita o significado do halal", mas precisa aproveitar melhor as oportunidades que este mercado oferece. No mundo, há 1,7 bilhão de muçulmanos.

O conceito de halal, explicou, inclui tudo o que é lícito na vida de um muçulmano e exclui a utilização de ingredientes proibidos, como álcool e carne de porco. Isso não se limita, porém, ao consumo puro destes produtos. A proibição se estende a qualquer item que contenha insumos de origem suína ou tenha álcool em sua composição.

"Precisamos mostrar que os produtos tiveram uma fiscalização rigorosa do ponto de vista sanitário para assegurar que não tiveram contato com produtos proibidos", disse Mansour sobre os cuidados necessários na fabricação de um item, alimentício ou não, para que ele seja considerado halal. "A cadeia de produção não pode ter nenhum processo no qual tenha sido usado álcool, ingrediente de origem suína ou animal que não tenha sido abatido de acordo com a lei islâmica", ressaltou.

Entre os itens que o Brasil poderia expandir suas vendas ao mercado externo se tivesse certificação halal está a gelatina. "O Brasil é um grande produtor de gelatina [de origem bovina], mas é o que menos exporta porque isso demanda um sistema de rastreabilidade, para assegurar que a produção da gelatina é halal, e nós não temos esse sistema", lamentou.

Além dos alimentos, itens como cosméticos e produtos farmacêuticos também podem receber a certificação halal. "Os cosméticos halal não utilizam álcool", destacou o executivo.

De acordo com Mansour, há um grande mercado halal em países asiáticos, como Malásia e Indonésia, entre outros, no qual o conceito do halal está presente em diversas áreas. Em Bangkok, por exemplo, há um hotel com a bandeira halal. Nos quartos, não há bebidas alcóolicas, há praias privativas para mulheres e crianças e toda a comida servida é certificada. "No Brasil, há uma comunidade árabe de 12 milhões de pessoas, mas poucos restaurantes com comida halal", disse o executivo, apontando que há um nicho muito grande a ser aproveitado pelo empresariado nacional.

Outro exemplo dado por Mansour de como o halal é um conceito que pode ser aplicado em várias áreas está no Porto de Rotterdam, na Holanda. Lá, há um terminal exclusivo para abrigar cargas com certificado halal, evitando, assim, o contato com produtos não permitidos aos muçulmanos.

 

Fonte: Agência Anba

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RESOLUÇÃO CAMEX PRORROGA IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

Foi publicada hoje, no Diário Oficial da União, a Resolução Camex nº 50/2015, que reduz a alíquota do Imposto de Importação do produto "para-xileno (PX)" de 4% para 0%, no âmbito da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (LETEC).

A decisão está limitada a uma quota de 90 mil toneladas e entrará em vigência a partir do dia 30 de maio de 2015. Ressalta-se que a medida somente poderá ser aplicada às importações cujas Declarações de Importação sejam registradas até 25 de novembro de 2015.

É importante lembrar que o código 2902.43.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), referente ao "para-xileno (PX)", consta atualmente na LETEC, com a mesma redução supracitada, com quota de 80 mil toneladas e vigência para até 29 de maio de 2015.

O produto "para-xileno (PX)" é a principal matéria-prima do insumo PTA (ácido tereftálico) que, em conjunto com o produto químico monoetilenoglicol, dá origem à resina PET, amplamente utilizada em embalagens de bebidas e em fibras de poliéster para o setor têxtil.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MDIC SUSPENDE IMPORTAÇÃO DE LOUÇA COM FALSA DECLARAÇÃO DE ORIGEM

Investigações realizadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), identificaram nova tentativa de fraude para burlar a aplicação de direito antidumping sobre as importações chinesas de objetos louça. Dessa vez, foi a empresa tailandesa Siam Products Manufacturing Co., Ltd. que não conseguiu comprovar o processo de fabricação compatível com as normas brasileiras (Lei nº 12.546/ 2011) e teve a licença de importação suspensa.

A investigação da Secex foi encerrada hoje com a publicação, no Diário Oficial da União, da Portaria Secex nº 42/2015. Com esse processo, a Secex já realizou 23 investigações de origem contra empresas fabricantes de objetos de louça, somente em 2015. A secretaria ainda trabalha em outras seis investigações do mesmo produto.

Desde outubro de 2014, tendo como base uma denúncia do setor privado, a Secex passou a fazer análise de risco dos pedidos de licenciamento de importação para objetos de louça para mesa, classificados nas posições 69.11 ou 69.12 do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH), para identificar falsas declarações de origem, cujo objetivo é burlar o direito antidumping vigente. Aplicado pela Resolução Camex nº3/2014, a tarifa antidumping varia de US$ 1,84 a US$ 5,14 por quilo.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL CAI DUAS POSIÇÕES EM RANKING DE COMPETITIVIDADE

Pelo quinto ano consecutivo, o Brasil perdeu posições no ranking das economias mais competitivas do mundo. O País caiu duas posições e, entre 61 nações, passou a ser o 56º em termos de eficiência para fazer negócios. É a pior classificação desde 1996, quando foi incluído no World Competitiveness Yearbook, anuário da escola de negócios suíça IMD publicado desde 1989, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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NOVOS PRODUTOS SÃO INCLUÍDOS NA LISTA DE EXCEÇÕES À TARIFA EXTERNA COMUM

O Diário Oficial da União (DOU) de hoje traz outras alterações na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (LETEC) por meio das Resoluções Camex nº 51 de 2015. Os produtos "equipamentos para parques temáticos" e "preservativo feminino" foram incorporados à relação. Já os produtos "eixos e rodas ferroviárias" e "placas de barreiras com resinas sintéticas protetoras de pele com ou sem flange" tiveram que ser retirados da lista em função das alterações feitas.

O produto "equipamentos para parques temáticos", de código 9508.90.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), teve o Imposto de Importação reduzido de 20% para 0%, com criação de 15 destaques-tarifários referentes aos equipamentos beneficiados com redução tarifária. De acordo com o Ministério do Turismo, isso pode motivar investimentos de cerca de US$ 15 milhões e gerar aproximadamente 1.500 novos postos de trabalho com a implementação, manutenção e operacionalização dos equipamentos.

O código NCM 4014.10.00, referente ao produto "preservativo feminino", também teve redução no Imposto de Importação, de 10% para 0%, com criação dos destaques-tarifários "preservativos femininos confeccionados em borracha nitrílica" (001) e "preservativos femininos confeccionados em borracha natural" (002).

As alterações divulgadas no DOU de hoje trazem também duas exclusões de produtos da Letec, uma vez que a lista é restrita a 100 códigos NCM. O código NCM 8607.19.90, referente ao produto "eixos e rodas ferroviários", voltou a ter sua alíquota do Imposto de Importação de 14BK e o código NCM 3005.10.90, referente ao produto "placas de barreiras com resinas sintéticas protetoras de pele com ou sem flange" passou a ter a alíquota de 12%.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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PRESERVATIVOS FEMININOS TÊM IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO ZERADO

Os preservativos femininos deixarão de pagar imposto para entrar no país. Resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) publicada hoje (27) no Diário Oficial da União reduziu 10% para 0% o Imposto de Importação do produto. Os equipamentos para parques temáticos também tiveram a tarifa zerada e deixarão de pagar 20% na importação.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a redução do imposto sobre as camisinhas femininas foi motivada pela política de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis. Em relação aos parques temáticos, o governo estima que a medida gere investimentos de US$ 15 milhões e 1,5 mil postos de trabalho com a compra, a manutenção e a operacionalização dos equipamentos.

Como as novas tarifas são diferentes das aplicadas nos demais países do Mercosul, os dois produtos tiveram de ser incluídos na lista de exceções à tarifa externa comum. Como a lista admite, no máximo, 100 categorias de produtos, dois itens - eixos e rodas ferroviárias e placas de barreiras com resinas sintéticas protetoras de pele com ou sem flange - tiveram que ser retirados da lista e voltaram a pagar tarifas normais.

No caso dos eixos e rodas ferroviárias, a alíquota voltou a 14%. As placas de barreiras passaram a pagar 12%. Em outra resolução, a Camex prorrogou a redução a zero do Imposto de Importação do para-xileno, uma das principais matérias-primas da resina PET, usada em embalagens plásticas e fibras têxteis. A decisão valerá para uma quota de 90 mil toneladas com declarações de importação registradas até 25 de novembro. Normalmente, o produto paga 4% para entrar no país.

 

Fonte: Agência Brasil

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EXPORTAÇÕES DE MÁQUINAS CAÍRAM 23%

As exportações brasileiras de bens de capital recuaram 23% em abril sobre o mesmo mês do ano passado, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira (27) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Também caiu, mas menos, 15,6%, o valor exportado no primeiro quadrimestre sobre igual período de 2014, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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POSICIONAMENTO DO MAPA SOBRE DECISÃO DO SERVIÇO VETERINÁRIO RUSSO

A comunicação da autoridade russa acerca dos 10 frigoríficos brasileiros embargados (dos quais cinco solicitaram não participar da auditoria por motivos próprios) decorre de um processo de rotina realizado pelo governo daquele país, procedimento bastante comum em negociações sanitárias internacionais.

O mercado de exportação de carnes para a Rússia está assegurado com a habilitação de diversos frigoríficos brasileiros. Atualmente, mais de 60 unidades estão habilitadas a comercializar carnes bovina e suína com a Rússia.

O Mapa está solicitando informações detalhadas ao governo russo sobre a situação de cada um dos frigoríficos embargados, a fim de tomar as providências necessárias para correção de cada caso e comunicação às autoridades russas.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SETOR PORTUÁRIO QUER OPERADORES NA GESTÃO DE CANAL

Criar um pool de operadores, que será responsável pela dragagem de aprofundamento e manutenção do Porto de Santos. Esta é uma das propostas apresentadas à Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), em seu processo de consulta pública sobre a implantação de um novo modelo de gestão dos acessos aquaviários aos complexos marítimos. A pasta recebeu sugestões durante quase 40 dias, de 2 de abril a 9 de maio. O plano da SEP é entregar a gestão dos acessos marítimos e, consequentemente, a administração do serviço de dragagem - hoje, uma responsabilidade do Governo Federal - para a iniciativa privada. E quer saber a opinião do mercado sobre a medida. As informações foram divulgadas pelo jornal A Tribuna.

 

Fonte: A Tribuna

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LULA E EMBAIXADOR DA MAURITÂNIA DISCUTEM COMÉRCIO

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o embaixador da Mauritânia no Brasil, Abdellahi Bah Nagi Kebd, discutiram nesta quarta-feira (27) a realização de uma viagem de empresários brasileiros para conhecer as oportunidades de investimento no país do Norte da África. Eles se reuniram na sede do Instituto Lula, em São Paulo, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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FRENTE PARLAMENTAR BRASIL-BOLÍVIA-PERU SERÁ LANÇADA NESTA MANHÃ

Será lançada hoje a Frente Parlamentar Mista Brasil, Bolívia e Peru, em prol da integração entre os três países. O grupo será coordenado pelo deputado Luiz Cláudio (PR-RO). Segundo o parlamentar, além de estreitar o relacionamento entre as nações, o grupo pretende promover intercâmbio nas áreas legislativa, comercial, cultural, educacional e de segurança pública.

Os embaixadores da Bolívia e do Peru no Brasil, respectivamente, Jerjes Justiniano Talavera; e Jorge Porfírio Bayona Medina, participarão do lançamento.

A solenidade será realizada às 10 horas, no auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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RÚSSIA RESTRINGE IMPORTAÇÃO DE CARNE BRASILEIRA

A Rússia anunciou uma restrição temporária das importações de carne suína e bovina de 11 frigoríficos brasileiros a partir de junho. As determinações do Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária do país, o Rosselkhoznadzor, afetam fábricas das principais empresas do setor: BRF, JBS, Marfrig e Minerva, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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DILMA DIZ QUE PAÍS VAI SE ESFORÇAR POR ACORDOS COMERCIAIS

O esgotamento do superciclo de commodities levará o Brasil a ser mais agressivo na busca de acordos comerciais internacionais, afirmou nesta quarta-feira a presidente Dilma Rousseff, um dia após anunciar o início de negociações de um amplo tratado nessa área com o México, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

 

 

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