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Notícias Comercio Exterior

10/06/2015

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

 

CRESCE RECEITA COM VENDA DE CAFÉ AOS ÁRABES

O Brasil faturou mais com exportações de café ao mercado árabe nos primeiros cinco meses deste do que no mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta terça-feira (09) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). A receita com os embarques ficou em US$ 85,1 milhões de janeiro a maio de 2014 e em US$ 87,3 milhões em iguais meses deste ano. O crescimento foi de 2,5% ou US$ 2,2 milhões, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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TERMINAIS DO RETROPORTO GANHAM SISTEMA PRÓPRIO DE AGENDAMENTO

Organizar e padronizar os procedimentos de retirada e entrega de contêineres vazios são os objetivos do sistema de agendamento criado pela Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres (ABTTC). Por enquanto, o software é utilizado apenas em uma instalação especializada na movimentação e armazenagem de caixas metálicas sem carga (depots), localizada no Porto de Santos, mas já há entendimentos para aplicá-lo em outras empresas. As informações foram divulgadas pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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A ALFÂNDEGA DE SANTOS NO CONTROLE DAS ATIVIDADES ADUANEIRAS

As autoridades portuárias são responsáveis por fiscalizar as operações e executar melhorias no cais santista, trabalhando em conjunto para que o Porto se desenvolva e as atividades ocorram da melhor maneira possível, dentro das leis que gerem o setor. Entre essas autoridades, está a Alfândega do Porto de Santos, órgão da Receita Federal do Brasil que fiscaliza a chegada e a saída de mercadorias de importação e exportação do complexo santista. As informações estão na edição da Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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CÚPULA DISCUTE LIVRE COMÉRCIO NA ÁFRICA

O balneário de Sharm El Sheikh, no Egito, sedia nesta quarta-feira (10) uma reunião de cúpula de três blocos econômicos da África sobre a criação de uma zona de livre comércio no continente. O encontro vai reunir representantes do Mercado Comum da África Oriental e Austral (Comesa), da Comunidade da África Ocidental (EAC) e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), segundo informações da agência de notícias africana Panapress, e conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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ABU DHABI VAI SEDIAR FÓRUM EMPRESARIAL DA LIGA ÁRABE

A União Geral das Câmaras de Comércio, Indústria e Agricultura dos Países Árabes vai promover nos dias 16 e 17 de novembro em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, a 17ª Conferência de Empresários e Investidores Árabes. De acordo com informações da presidência da organização, o tema do congresso será "Investir no empreendedorismo e na inovação", conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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SETOR PORTUÁRIO IMPULSIONA EXPORTAÇÕES

Considerado estratégico para as exportações brasileiras, o setor portuário vem registrando avanços notáveis desde a aprovação da Nova Lei de Portos, em 2012. Graças ao novo marco regulatório, foi possível aumentar o investimento privado em novos terminais, sem restrição de carga própria. Além disso, a nova lei estabeleceu as diretrizes para a renovação de arrendamentos. Os investimentos para o setor na segunda fase do Programa de Investimentos em Logística do governo somam R$ 37, 4 bilhões.

Fonte: Portal Brasil

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CONCESSÕES DE PORTOS LEVARÃO EM CONTA VALOR DA OUTORGA

No dia em que anuncia uma nova rodada de concessões em infraestrutura, o governo federal publica o decreto que altera a regulamentação da Lei de Portos. O novo texto determina que o valor da outorga também será levado em consideração no julgamento das propostas apresentadas nas licitações de concessão e de arrendamento de portos e instalações portuárias, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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ABPA BUSCA NOVOS NEGÓCIOS EM FEIRA CHINESA

Apostando na intensificação dos negócios com a habilitação de novas plantas para exportações de carne de frango e de suínos, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participará entre os dias 10 e 12 de junho da FMA China 2015, em Shangai.

Por meio das marcas setoriais internacionais da avicultura e da suinocultura do Brasil - Brazilian Chicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork - a ABPA fomentará novos negócios com os importadores chineses presentes na feira, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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INVESTIMENTO EM PORTOS PREVÊ ARRENDAMENTOS E AUTORIZAÇÕES DE TERMINAIS PRIVADOS

A nova etapa do Programa de Investimentos em Logística, lançada hoje (9) pelo governo, prevê R$ 37,4 bilhões em investimentos em portos do país, para 50 novos arrendamentos, 63 novas autorizações de terminais de Uso Privado (TUPs) e renovações antecipadas de arrendamentos.

No total, o pacote de estímulo à infraestrutura, que também inclui aeroportos, rodovias e ferrovias, prevê R$ 198,4 bilhões de investimentos e é uma das principais apostas do governo para destravar a economia nos próximos anos.

No pacote de portos, os arrendamentos estão divididos em dois blocos: o primeiro será licitado ainda em 2015 e inclui terminais nos portos de Santos e do Pará. No segundo bloco estão terminais nos portos de Paranaguá, Itaqui, Santana, Suape, São Sebastião, São Francisco do Sul, Aratu, Santos e do Rio de Janeiro. Este bloco deverá ser licitado por outorga no primeiro semestre de 2016.

Nas licitações de portos, o governo poderá combinar os critérios de maior capacidade de movimentação, menor tarifa, menor tempo de movimentação de carga, maior valor de investimento, menor contraprestação do governo federal, melhor proposta técnica e maior valor de outorga para definir os vencedores. As regras para concessão de portos serão publicadas em decreto.

A presidenta Dilma Rousseff comanda o anúncio ao lado do vice-presidente, Michel Temer, e dos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante; do Planejamento, Nelson Barbosa; da Fazenda, Joqauim Levy; dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, e da Secretaria de Portos, Edinho Araújo.

 

Fonte: Agência Brasil

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INVESTIMENTOS DE R$ 152,5 BI ESTÃO PREVISTOS EM NOVAS CONCESSÕES DE RODOVIAS E FERROVIAS

O governo federal lançou nesta terça-feira (9/6), a nova etapa de concessões do Programa de Investimento e Logística (PIL) que prevê investimentos de R$ 66,1 bilhões em rodovias e R$ 86,4 bilhões em ferrovias, somando R$ 152,5 bilhões. A cerimônia de lançamento realizada no Palácio do Planalto foi conduzida pela presidenta Dilma Rousseff, ao lado do ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, e demais ministros. No total, o investimento previsto na nova etapa do PIL é de R$ 198,4 bilhões em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Também foram anunciadas as condições de financiamento para cada modal.

Rodovias - A nova etapa de concessões rodoviárias será dividida em três eixos: realização de cinco leilões neste ano, 11 novos projetos e investimentos em concessões já existentes. Está prevista a realização, ainda este ano, de quatro leilões de projetos iniciados no ano passado: BR-476/153/282/480/PR/SP; BR-163/MT/PA; BR-364/060/MT/GO e BR-364/GO/MG.

O leilão da Ponte Rio-Niterói (23 km), cujo projeto também foi iniciado em 2014, ocorreu no último dia 18 de março. Seis empresas participaram da concorrência e o vencedor apresentou uma proposta com um deságio de 36%. O novo contrato proporcionou a redução de R$ 1,50 no preço da tarifa - de R$ 5,20 para R$ 3,70.

Os quatro leilões previstos para 2015, somados à renovação da concessão da Rio-Niterói, totalizam R$ 19,6 bilhões em investimentos. Dando continuidade ao programa lançado em agosto de 2012, as concessões de rodovias ao setor privado seguirão o modelo de leilão pela menor tarifa.

Também estão previstos, na segunda etapa do programa, 11 novos projetos rodoviários, abrangendo 4.371 km que somam R$ 31,2 bilhões, além de novos investimentos em concessões existentes (R$ 15,3 bilhões). O reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos será negociado caso a caso. Saiba mais aqui.

Ferrovias - Para o setor ferroviário, os investimentos projetados para este modal são de R$ 86,4 bilhões em concessões em trechos da Ferrovia Norte-Sul; entre Lucas do Rio Verde-Miritituba e entre Rio-Vitória; a ferrovia bioceânica; e em novos investimentos em concessões existentes.

Nesta nova etapa do PIL, o modelo de concessão das ferrovias será aperfeiçoado. O governo poderá optar entre realizar os leilões por maior valor de outorga, menor tarifa ou compartilhamento de investimento. A escolha do modelo se dará de acordo com as características de cada ferrovia. Em todos os casos, haverá garantia de direito de passagem e tráfego mútuo.

Na Ferrovia Norte-Sul, serão R$ 7,8 bilhões nos trechos de Palmas (TO) - Anápolis (GO) e Barcarena (PA) - Açailândia (MA); e R$ 4,9 bilhões entre Anápolis (GO), Estrela D´Oeste (SP) e Três Lagoas (MS).

A concessão da ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) e Miritituba (PA) serão R$ 9,9 bilhões. Também estão previstos investimentos de R$ 7,8 bilhões para a construção da ferrovia que ligará o Rio de Janeiro (RJ) a Vitória (ES). Além disso, há projeção de R$ 40 bilhões para o trecho brasileiro da Ferrovia Bioceânica, que interligará o Centro-Oeste e o Norte do país ao Peru, investimento estratégico para o escoamento de produção agrícola via Oceano Pacífico até os mercados asiáticos.

Em relação às concessões existentes, serão R$ 16 bilhões, e o governo está negociando com os concessionários a ampliação de capacidade de tráfego, novos pátios, duplicações, redução de interferências urbanas, e construção de novos ramais, entre outros. Saiba mais aqui

Financiamento - O governo federal anunciou também as condições de financiamento para investidores interessados na nova etapa do PIL, em que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará a exercer papel relevante no financiamento da expansão de infraestrutura. Está prevista ainda a ampliação na participação dos bancos e do mercado de capitais.

 

Fonte: Ministério dos Transportes

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DILMA PEDE UNIÃO PARA AJUDAR BRASIL A SUPERAR CRISE E VOLTAR A CRESCER

Depois de dizer que o novo plano de concessões de infraestrutura representa uma "virada de página" do governo para a retomada do crescimento da economia, a presidenta Dilma Rousseff pediu hoje (9) união para que o país possa superar obstáculos e voltar a se desenvolver.

"Todos nós devemos nos juntar para realizar um trabalho conjunto em favor dos interesses nacionais. O verdadeiro exercício da democracia, sobretudo o verdadeiro exercício da relação construtiva do país, de uma nação, é tarefa de todos nós, cada um fazendo a sua parte", disse em discurso durante o lançamento da nova etapa do Programa de Investimentos em Logística.

Dilma defendeu "a tolerância do convívio" e destacou a necessidade de parcerias como a que o governo terá com os estados e a iniciativa privada para levar adiante os investimentos em concessões de infraestrutura. "Isso não significa que tenhamos todos o mesmo entendimento, a mesma compreensão, os mesmos posicionamentos, mas significa que temos todos a tolerância do convívio, e, sem exceção, a consciência de que construir um país e uma nação é tarefa de todos, não é tarefa de poucos".

A presidenta destacou que a sua condução política é uma "fonte" e uma "ponte" de diálogo. "Quanto mais rápidos nos unirmos, mais rápido vamos vencer os obstáculos".

A nova etapa do Programa de Investimento em Logística prevê a aplicação de R$ 198,4 bilhões, com o objetivo de destravar a economia nos próximos anos. Para as rodovias, serão destinados R$ 66,1 bilhões. As ferrovias receberão R$ 86,4 bilhões. Já os investimentos nos portos somam R$ 37,4 bilhões e aos aeroportos serão destinados R$ 8,5 bilhões.

Do total de recursos previstos, R$ 69,2 bilhões serão investidos entre 2015 e 2018. A partir de 2019, o programa prevê investimentos de R$ 129,2 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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DILMA DEFENDE PARTICIPAÇÃO DO BNDES EM INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO

Embora o governo esteja abrindo mais espaço para participação da iniciativa privada em projetos de infraestrutura, com o lançamento da nova fase do Programa de Investimento em Logística, a presidenta Dilma Roussef disse hoje (9) que o investimento de longo prazo no Brasil ainda depende muito do financiamento público.

No plano de concessões anunciado hoje, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá financiar até 70% dos recursos, dependendo dos projetos e do tipo de contrato de concessão.

"Nessa nova etapa, uma coisa que é estratégica é o financiamento de longo prazo. O governo vai continuar atuando através do BNDES, pois o investimento de longo prazo ainda depende muito da participação dos bancos públicos, por essa razão o BNDES terá papel relevante no financiamento, com taxas de juros e prazos compatíveis", avaliou.

Segundo Dilma, sempre que houver a presença de recursos privados, a participação do banco nos projetos poderá será diminuída. "Sempre quando for possível a presença dos mercados de capitais, através de debêntures ou dos bancos privados, nós reduziremos essa participação, quando for o caso".

A nova etapa do programa de concessões prevê investimentos de R$ 198,4 bilhões, com o objetivo de destravar a economia nos próximos anos. Para as rodovias, serão destinados R$ 66,1 bilhões. As ferrovias receberão R$ 86,4 bilhões. Já os investimentos nos portos somam R$ 37,4 bilhões e aos aeroportos serão destinados R$ 8,5 bilhões. Do total de recursos previstos, R$ 69,2 bilhões serão investidos entre 2015 e 2018. A partir de 2019, o programa prevê investimentos de R$ 129,2 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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LEVY: NÃO FALTARÁ DINHEIRO PARA INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou hoje (9) que não faltará dinheiro para o Programa de Investimento em Logística. O plano de concessões prevê R$ 198,4 bilhões para promover crescimento sustentável do país nos próximos anos.

Levy criticou os pessimistas e disse que todos os setores devem se mobilizar para que tudo dê certo. "Não vai faltar dinheiro. E não adianta apostar que não vai dar certo. O desenho feito é para atrair projetos de longo prazo e que vão ajudar o país a crescer."

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, que participou da entrevista coletiva após o anúncio do plano, confirmou a posição de Levy e destacou que há uma mudança na política operacional da instituição, que continua a preservar os recursos para a infraestrutura e energia em andamento, "projetos que demandam longos prazos de maturação".

No programa, o BNDES continuará a ter papel relevante no financiamento da expansão de infraestrutura. A participação dos bancos e do mercado de capitais será ampliada, por meio de emissão de debêntures - dívidas de uma empresa - que assume o compromisso de devolver, com juros, o valor estabelecido previamente. Os operadores deverão aportar capital próprio, com o desenvolvimento de mecanismo de gestão e redução de riscos.

No caso das rodovias, a emissão de pelo menos 10% de debêntures de infraestrutura eleva a participação de financiamento pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para 45%. Para os portos, a emissão corresponde também a 10% de debêntures, pelo menos, com a participação do financiamento para 45%.

Para os aeroportos, a emissão - para se enquadrar nas condições de financiamento - corresponde a pelo menos 15% de debêntures de infraestrutura - o que eleva a participação de financiamento referenciado em Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) em 30%. Para as ferrovias, o BNDES poderá financiar até 70% referenciados em TJLP e até 20% em taxas de mercado, independentemente da emissão de debêntures de infraestrutura.

 

Fonte: Agência Brasil

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DILMA DIZ QUE CONCESSÕES MARCAM "VIRADA DE PÁGINA" PARA RETOMAR CRESCIMENTO

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (9) que o lançamento da nova etapa do programa de concessões em infraestrutura, que prevê investimentos de R$198,4 bilhões, marca "uma virada de página" para o governo na retomada do crescimento da economia.

"Para nós, desenvolvimento significa investimento, emprego, renda e qualidade de vida. Significa capacidade de crescer, trabalhar e produzir. Estamos iniciando progressiva virada de página, virada gradual e realista para mostrar que, se são grandes as dificuldades, maiores são a energia e a disposição do povo e do governo de fazer nosso país seguir em frente", disse em discurso durante o lançamento do plano.

Dilma rebateu críticas de que o governo está paralisado por causa do ajuste fiscal e disse que seu segundo mandato está "na linha de saída" e não na "reta de chegada". Segundo ela, as medidas anunciadas agora serão "maturadas" nos próximos anos, com efeitos imediatos, mas também de longo prazo. "É assim que o país se move em infraestrutura, investindo de forma contínua e sistemática", avaliou.

Dilma reconheceu que no seu primeiro mandato, as políticas anticíclicas "chegaram a um limite". Ela ressaltou que agora o governo tem "coragem para promover o reequilíbrio fiscal" e, ao mesmo tempo, planejar novos investimentos.

"Somos um governo que tem sabido, por maiores que tenham sido e venham sendo as dificuldades, não perder o rumo e a capacidade de construir o futuro. Não é apenas no tempo de bonança que se constrói o futuro, pelo contrário, os alicerces mais sólidos do futuro são aqueles construídos com luta e determinação em tempos de dificuldade".

A presidenta destacou a parceria entre o governo federal e os estados, além da a iniciativa privada, para levar adiante as concessões. Dilma disse que os principais objetivos do programa são a melhoria dos serviços - com mais eficiência e menores tarifas - e a remuneração adequada dos investidores. Destacou que o Brasil "é um país que cumpre leis" e que o governo cumpre e cumprirá todos os contratos assinados com o setor privado.

"Estamos fazendo concessões de infraestrutura para buscar mais eficiência e produzir resultados maiores e mas rápidos, para criar um ambiente para a circulação de riquezas e conforto dos cidadãos. Estamos fazendo as concessões para crescer".

Dilma lembrou os resultados da primeira etapa de concessões, que inclui portos, aeroportos e rodovias. Disse que o governo conseguiu destravar os processos para permitir investimentos em infraestrutura, mas reconheceu que ainda há muito o que fazer no setor.

"Os resultados foram bons, mas não significa que conseguimos ultrapassar todas as barreiras e fazer tudo o que deve ser feito. Quanto mais se faz, mais se percebe que há muito o que fazer", avaliou.

 

Fonte: Agência Brasil

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CONCESSÃO DE RODOVIAS FACILITARÁ ESCOAMENTO DE GRÃOS

Dos R$ 66,1 bilhões em investimentos destinados à concessão de rodovias no Plano de Investimento em Logística, R$ 19,6 bilhões terão como destino cinco leilões previstos para 2015. Além disso, R$ 31,2 bilhões serão destinados a 11 leilões previstos 2016. Também estão previstos R$ 15,3 bilhões para investimentos em concessões já existentes.

Em 2015, serão 2.603 quilômetros (km) de estradas em sete estados. As obras abrangem basicamente duplicação de pistas, construção de faixas e sinalizações. Compõem a malha rodoviária a ser concedida, um trecho de 460 km das BR-476, BR-153, BR-282 e BR-480, entre o Paraná e Santa Catarina. O valor estimado para esse trecho é R$ 4,5 bilhões, investimento que ajudará no escoamento da produção de grãos, aves e suínos pelos portos do Arco Sul.

Também serão concedidos 439 km da BR-364, entre Goiás e Minas Gerais. De acordo com o governo, o investimento estimado para esse trecho é R$ 3,1 bilhões para conectar a região produtora de grãos do sul de Goiás ao Triângulo Mineiro. Outro trecho a ser concedido abrange 704 km das BR-364 e BR-060, entre Mato Grosso e Goiás. Serão investidos R$ 4,1 bilhões com o objetivo de escoar a produção do Centro-Oeste para os portos dos arcos Norte e Sul.

Outro trecho de rodovia a ser leiloado ainda em 2015, com o objetivo de facilitar o escoamento de grãos pelos portos do Arco Norte, é o da BR-163 entre Sinop (MT) e Itaituba (PA), onde está localizado o Porto de Miritituba. Serão 976 km de extensão a um valor estimado de R$ 6,6 bilhões.

Em 2016, estão previstos leilões para um total der 4.371 km de estradas localizadas em dez estados. Serão R$ 31,2 bilhões em investimentos. Entre as rodovias a serem concedidas estão trechos das BR-101 e a BR-232, ligando Cruzeiro do Nordeste (PE) ao Arco Metropolitano do Recife, ao Porto de Suape e às divisas com a Paraíba e com Alagoas (564 km). Também para 2016 está prevista a concessão de 199 km da BR-101, na Bahia, entre Feira de Santana e Gandu (R$ 1,6 bilhões em investimentos); de 305 km das BR-262 e BR-381, entre Belo Horizonte e a divisa com o Espirito Santo (R$ 1,9 bilhão), e de 357 km das BR- 101, BR-493 e BR-465, entre São Paulo e Rio de Janeiro.

Em Santa Catarina, serão concedidos 455 km de trecho das BR-470 e BR-282, ligando a região agroindustrial aos portos do Arco Sul; 307 km da BR-280 e 220 km da BR-101. No Rio Grande do Sul, serão concedidos 581 km de trecho das BR-101, BR-116, BR-290 e BR-386, a um custo estimado de R$ 3,2 bilhões para duplicar a Rodovia da Produção até Carazinho, no Rio Grande do Sul, além de outros trechos. Em Mato Grosso do Sul os leilões abrangerão a BR-267, com 249 km, ligando Nova Alvorada do Sul a Presidente Epitácio, e a BR-262, com 327 km, ligando Campo Grande, capital do estado, a Três Lagoas.

Outro trecho com concessão prevista para 2016 é o da BR-364, nos 806 km que ligam Comodoro (MT) a Porto Velho. O investimento estimado pelo governo para esta obra é R$ 6,3 bilhões, com o objetivo de integrar as regiões produtoras de grãos do estado a Rondônia, onde está a Hidrovia Rio Madeira.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL EXPORTOU, DE JANEIRO A MAIO DE 2015, QUASE UM BILHÃO DE DÓLARES EM SUCO DE LARANJA

A receita do suco de laranja na temporada de janeiro a maio de 2015 soma, até agora, US$ 833,9 milhões, valor 18,27% superior ao total de US$ 705,1 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Segundo números divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em maio, o embarque do suco atingiu US$ 160,6 milhões, alta de 37,6% se comparado aos US$ 116,7 milhões do mesmo mês de 2014.

Fonte: Coordenação de Comunicação Digital da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)

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ANFAVEA REVISA PROJEÇÕES DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PARA 2015

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou na segunda-feira, 8, em São Paulo, o balanço da indústria automobilística em maio e na soma dos primeiros cinco meses do ano. O desempenho registrado até o momento levou a entidade a revisar suas previsões para 2015. Segundo a associação a nova expectativa é de queda 17,8% na produção de autoveículos. De acordo com Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, a entidade não revisou a previsão para exportações em função da expectativa de anúncio do Plano Nacional de Exportação e dos acordos comerciais com outros países que estão em andamento. As projeções para o segmento de máquinas autopropulsadas também não foram alteradas em razão da apresentação das condições do Plano Agrícola e Pecuário.

Fonte: Diretoria de Assuntos Institucionais e Imprensa da Anfavea

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EXPORTAÇÕES DO SETOR PERDEM FORÇA EM 2015

Um dos poucos setores da economia brasileira que ainda mantém saldo comercial positivo, o agronegócio acumula queda de 13,6% nas exportações até maio deste ano. A desaceleração também aparece em São Paulo, cuja participação do segmento é de quase 19% do embarque nacional.

Um dos motivos é que os principais compradores internacionais diminuíram a ação no mercado. Só a China deixou de adquirir cerca de US$ 3 bilhões, fato que se deveu "sobretudo, à redução no valor importado de soja em grão", diz relatório do Ministério da Agricultura, divulgado ontem (8).

Segundo a pasta, no acumulado do ano, as exportações do setor atingiram US$ 34,13 bilhões, contra os US$ 39,5 bilhões registrados no mesmo período de 2014. As importações diminuíram 15,7%, ao passarem de US$ 7,12 bilhões no ano passado para US$ 6 bilhões. Com estes resultados, o saldo da balança comercial saiu de US$ 32,38 bilhões para US$ 28,13 bilhões em 2015, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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PRESIDÊNCIA BRASILEIRA NO MERCOSUL

Neste semestre o Brasil ocupa a presidência do Mercosul. Mas foram o Uruguai e o Paraguai que tomaram a iniciativa de propor uma análise objetiva e franca do bloco e também a revisão de suas regras. O chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, desde o início do governo Tabaré Vázquez, em março, tem se pronunciado a favor de o Mercosul retornar às suas origens e admitir seus erros, de modo a permitir que ele possa integrar-se plenamente ao comércio global e pôr um ponto final no isolamento das principais correntes de comércio. As informações estão na coluna Opinião da edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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DUBAI DIVULGA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS EM SÃO PAULO

Centro de reexportação para Ásia, Europa, África e Oriente Médio, Dubai quer fomentar negócios com empresas brasileiras. Seja em compra e venda entre empresas de lá e de cá, seja levando as companhias nacionais a se instalarem em seu território. Esse foi o mote do seminário Negócios com Dubai, que aconteceu nesta segunda-feira (08), na capital paulista. Promovido pela Dubai Exports, agência de fomento às exportações do emirado, e pelo consulado-geral dos Emirados Árabes Unidos em São Paulo, o evento reuniu diversos empresários e executivos na sede da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

 

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