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Notícias Comercio Exterior

17/06/2015

Bom Dia a todos 

 

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

EMPRESÁRIOS IBERO-AMERICANOS CRIAM CONSELHO PARA REPRESENTAR SETOR PRIVADO E AMPLIAR COMÉRCIO

Entidades empresariais de 20 países da América Latina mais Espanha e Portugal fundaram, na sexta-feira (12), em Madri, o Conselho de Empresários Ibero-americanos (CEIB). O colegiado surgiu durante encontro de representantes empresariais desses países-membros da Organização Internacional de Empregadores (OIE), formada por entidades do setor privado de 143 países, e que tem a Confederação Nacional da Indústria (CNI) como representante do Brasil, conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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EXPORTAÇÃO DE BOVINO MANTÉM QUEDA NO ANO

Em 2015, a exportação de carne bovina vem em movimento crescente, porém, bem menor diante dos resultados obtidos em 2014. A redução nos embarques para Rússia e Venezuela pressiona e analistas já enxergam cada vez mais distante a meta de US$ 8 bilhões, traçada pelo setor, para fechamento do ano.

Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) divulgados ontem (15) indicam retrações de 24% e 14%, para faturamento e volume dos embarques de maio, respectivamente, contra o mesmo mês de 2014. Em maio, o País gerou receita de US$ 467,8 milhões com o envio de 113,9 mil toneladas de carne, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO MELHORAM EXPORTAÇÃO DE PEQUENOS

A diretora-técnica do Sebrae, Heloísa Menezes, convidada para falar na Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB) do Rio de Janeiro apresentou os dados que mostram a importância dos pequenos negócios no Brasil: mais de 95% do total de empresas no país são micro e pequenas empresas, responsáveis pela geração de 70% dos empregos formais no país. No entanto, ressaltou, essas empresas participam com apenas 0,8% do valor total (em US$) exportado. "Esse pequeno percentual sobre o valor exportado indica um enorme desafio para as pequenas empresas, que devem valorizar seus produtos e buscar diferentes destinos", destacou, conforme noticiado pela Agência Sebrae.

 

Fonte: Agência Sebrae

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RECEITA ANALISOU 91% DAS SOLICITAÇÕES DE RESSARCIMENTO DE CRÉDITO DO REINTEGRA

A Receita Federal divulgou hoje (16) um balanço que mostra que mais de 22 mil pedidos de ressarcimentos de créditos do Reintegra foram analisados, o que corresponde a 91% das solicitações, no valor total de R$ 9,5 bilhões. O Reintegra é o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários e foi criado em 2012. Do total, mais de R$ 1,1 bilhão foi negado, correspondente a 13% do total de pedidos. A Receita espera, com a divulgação das informações, mostrar que não há demora nas auditorias para a liberação dos recursos.

O objetivo do programa é reintegrar valores referentes a custos tributários residuais existentes nas cadeias de produção dos exportadores. Pelo regime, empresas que exportam bens manufaturados poderão ser compensadas do resíduo de impostos federais (PIS/Cofins) existentes na cadeia de produção. Com isso, evita-se exportar tributos.

Os casos de aprovação ou negativa de crédito do Reintegra ocorrem após um confronto entre o banco de dados da Receita Federal e as informações fornecidas pelos exportados. Em alguns casos, constatou-se que nem todas as mercadorias destinadas às exportações têm direito ao crédito. Isso ocorre porque muitas vezes o exportador equivoca-se no preenchimento dos dados, mas as análises estão sendo feitas em até 90 dias. A Receita tem conseguido honrar os fluxos, mas não na totalidade dos casos, devido às auditorias, informou Carlo Roberto Occaso, Subsecretário de Arrecadação e Atendimento.

Os créditos usados pelos contribuintes para compensar outros tributos chegaram a R$ 6,6 bilhões, correspondente a 76% dos créditos totais. Os pedidos são analisados mensalmente e o subsecretário garante que o total de auditorias chegou a R$ 8,6 bilhões. Faltam 9% dos pedidos, ou R$ 832 milhões. Este ano, foram ressarcidos R$ 204 milhões em espécie.

Desde fevereiro, o percentual do Reintegra caiu de 3% para 1% como parte da redução das desonerações tributárias implementadas pelo governo, como parte do ajuste fiscal. A Receita informou, no entanto, que não tem os valores relativos à arrecadação com o novo percentual. "Não dá para fazer nenhuma análise com base na redução das alíquotas, porque os dados ainda não ingressaram na base de dados da Receita Federal", destacou o subsecretário.

A mudança no Reintegra poderá aumentar a arrecadação federal em R$ 1,8 bilhão este ano. Durante o anúncio da redução, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, esclareceu que diminuirá de R$ 6 bilhões para R$ 4,2 bilhões a renúncia fiscal inicialmente prevista para 2015.

 

Fonte: Agência Brasil

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES E DATAGRO PROMOVEM EVENTO DE AÇÚCAR E ETANOL EM LONDRES

O Brasil, como maior produtor de açúcar do mundo e o segundo maior produtor de etanol, se tornou fundamental no comércio mundial sucroenergético, com participação de 46% de sua agroindustrial canavieira no mercado. Dentro deste contexto, o país passou a ser elemento chave para todos os envolvidos na cadeia produtiva. Com objetivo de compreender o cenário e contribuir para novas decisões que a indústria irá tomar no futuro, a DATAGRO, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), realizará em Londres a 4ª edição do Sugar & Ethanol Summit - Brazil Day, no próximo dia 10 de julho. Dentre os temas a serem debatidos estão a percepção do mundo sobre o papel do Brasil nos mercados de açúcar e etanol, a sustentabilidade da produção brasileira, a força do consumo de etanol no Brasil e no mundo.

Fonte: Assessoria de imprensa do evento

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FEIRA CALÇADISTA ITALIANA GERA US$ 3,3 MILHÕES EM NEGÓCIOS PARA BRASILEIROS

A participação de 23 marcas brasileiras na 83ª edição da Expo Riva Schuh, realizada entre os dias 13 e 16 de junho em Riva Del Garda (Itália), confirmou as expectativas de aumento nas vendas de calçados in loco com relação à edição do ano passado. No total, os brasileiros, que estiveram na feira apoiados pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), comercializaram quase 213 mil pares de calçados por US$ 3,3 milhões, resultado 22% superior ao registrado na mostra de 2014.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Abicalçados

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PAÍSES DO MERCOSUL SE APOIAM NA FORÇA DO TURISMO

O ministro do Turismo, Henrique Alves, participou da XV Reunião de Ministros do Turismo do Mercosul, nesta terça-feira (16), em Foz do Iguaçu (PR), com o objetivo de debater estratégias para desenvolver o turismo nos países que compõe o bloco sul-americano. Entre as propostas destacam-se a harmonização das estatísticas, os avanços na criação do fundo de promoção turística do Mercosul e a promoção conjunta de destinos em mercados distantes.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

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ALTAS EXPECTATIVAS DE NEGÓCIOS PARA BRASILEIROS NA RÚSSIA

"A crise é sempre uma nova oportunidade". A declaração de Maurício Rahmeier, representante das marcas Dumond e Lylli''s Closet, traduz o clima da Missão Rússia, que encerrou ontem (11), em Moscou. O evento contou com a participação de 20 marcas produzidas por nove empresas e foi promovido pelo Brazilian Footwear, programa de promoção das exportações brasileiras de calçados, uma parceria entre Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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MINISTRO PREVÊ SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL E ANUNCIA PLANO DE EXPORTAÇÕES

Apesar de ter começado mal o ano, a balança comercial brasileira deve fechar 2015 com superávit. A previsão é do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, que participa nesta manhã de audiência interativa das Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Ciência e Tecnologia (CCT).

Segundo ele, a desvalorização do real já produziu um "surto de substituição das importações", e o déficit comercial de US$ 6 bi registrados nos três primeiros meses do ano já foi quase zerado.

Neste momento de crise, o ministro saiu em defesa do incremento da atividade comercial brasileira com outros países e anunciou um plano nacional de exportação a ser lançado neste mês, que tem como bases o aperfeiçoamento do regime tributário de exportação, a desburocratização e a simplificação de procedimentos para os exportadores.

- Hoje no Brasil são necessários 13 dias para se fazer e processar uma exportação, período muito longe dos padrões internacionais, que varia de 6 a 7 dias.

A esperança de Armando Monteiro é que o plano de exportações mobilize o setor privado. Na opinião dele, o comércio exterior não pode ser apenas "uma válvula conjuntural", mas uma canal permanente da economia, sem variar conforme a conjuntura.

- Nossa corrente de comércio externo representa 20% do PIB, quando a média dos países desenvolvidos é quase o dobro. O canal do comercio internacional é obvio neste momento em que o mercado doméstico está retraído. É imperioso que o Brasil se volte ao comércio exterior - defendeu o ministro, que se licenciou do Senado para assumir o posto no Executivo.

Ajuste

Armando Monteiro também fez questão de destacar que o atual ajuste fiscal em curso não pode "ter efeito paralisante".

- O fim do super ciclo das commodities nos devolve à realidade. O Brasil ainda tem problemas e ineficiências que precisam ser enfrentados com urgência - disse.

 

Fonte: Agência Senado

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CINCO ESTADOS PUXARAM EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM MAIO

São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais puxaram as exportações do agronegócio brasileiro em maio deste ano. As vendas externas dos cinco estados somaram US$ 5,82 bilhões, representando cerca de 67% do total exportado (US$ 8,64 bilhões) no mês passado. Entre os principais produtos embarcados por essas unidades da Federação estão soja em grãos, farelo de soja, açúcar, carne de frango, café, carne bovina e suco de laranja.

No ranking, São Paulo ficou em primeiro colocado, com exportações de US$ 1,52 bilhão. O complexo sucroalcooleiro liderou os embarques do estado, com US$ 419,48 milhões: US$ 378,03 milhões de açúcar de cana ou beterraba e US$ 41,03 milhões de álcool.

O complexo soja, com US$ 340,72 milhões, ficou em segundo lugar nas exportações de São Paulo no mês passado. Desse valor, US$ 307,53 milhões são de soja em grãos, US$ 28,15 milhões de farelo de soja e US$ 5,04 milhões de óleo de soja.

As carnes ocuparam a terceira posição nos embarques do estado de São Paulo em maio, com US$ 173,34 milhões: US$ 128,75 milhões de carne bovina, US$ 39,48 milhões de carne de frango e US$ 3,35 milhões de carne suína.

Mato Grosso

Mato Grosso foi o segundo estado que mais exportou em maio, com US$ 1,49 bilhão. O complexo soja foi o principal setor e atingiu US$ 1,35 bilhão: US$ 1,07 bilhão de soja em grãos, US$ 268,72 milhões de farelo de soja e US$ 7,51 de óleo de soja.

As carnes ficaram em segundo lugar nas exportações de Mato Grosso no mês passado, com US$ 97,82 milhões. A carne bovina foi responsável por vendas externas que somaram US$ 82,21 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 12,56 milhões, e carne suína, com US$ 441,81 mil. Em terceiro lugar estão as fibras e produtos têxteis, com US$ 17,88 milhões.

Rio Grande do Sul

Com embarques de US$ 1,14 bilhão, o Rio Grande do Sul ficou em terceiro colocado no ranking de exportações por estado no mês de maio. O complexo soja liderou as vendas externas gaúchas, com US$ 640,03 milhões: US$ 524,77 milhões de soja em grãos, US$ 95,05 milhões de farelo de soja e US$ 20,22 milhões de óleo de soja.

Em seguida, estão as carnes, com US$ 154,01 milhões. No setor, o destaque foi a carne de frango, com US$ 87,93 milhões. A carne suína, com US$ 39,72 milhões, ficou em segundo lugar. A carne bovina, com US$ 15,68 milhões, ficou na terceira colocação.

O fumo ocupou o terceiro lugar nas exportações do Rio Grande do Sul em maio, com embarques de US$ 126,30 milhões.

Paraná

Quarto lugar no ranking das exportações por estado, o Paraná teve vendas externas de US$ 991,23 milhões no mês passado. Desse valor, US$ 493,80 milhões foram do complexo soja: US$ 328 milhões de soja em grãos, US$ 116,63 milhões de farelo de soja e US$ 49,16 milhões de óleo de soja.

O setor de carnes exportou US$ 222,98 milhões: US$ 195,38 milhões de carne de frango, US$ 13,49 milhões de carne suína e US$ 8 milhões de carne de peru. A carne bovina foi responsável por US$ 3,54 milhões dos embarques do estado.

O Paraná ainda exportou produtos florestais, que atingiram a cifra de US$ 123,74 milhões. No setor, US$ 84,36 milhões foram de madeira, US$ 39,38 milhões de papel e US$ 1,28 mil de borracha natural.

Minas Gerais

Minas Gerais foi responsável por US$ 680,74 milhões dos embarques brasileiros. O café foi o destaque, com exportações de US$ 277,49 milhões. Em seguida está o complexo soja, com US$ 198,62 milhões: US$ 185,66 milhões de soja em grãos, US$ 10,77 milhões de farelo de soja e US$ 2,19 milhões de óleo de soja.

O terceiro setor em destaque nas exportações mineiros foi o de carnes, com US$ 68,53 milhões. Nesse segmento, US$ 31,96 milh ões foram de carne bovina; US$ 29,84 milhões, de carne de frango; US$ 4,43 milhões, de carne de peru; e US$ 1,41 milhão, de carne suína.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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ARMANDO MONTEIRO PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO PARA DEBATER AÇÕES DO MDIC EM 2015

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, participou na manhã desta terça-feira de uma audiência conjunta da Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado para discutir as ações do ministério para o ano de 2015, bem como a agenda e prioridades associadas às políticas de ciência, tecnologia, inovação e competitividade.

Durante o discurso de abertura, Monteiro reafirmou que o Brasil passa por um momento de ajuste, mas que não pode ficar preso a seu efeito paralisante. "Temos que debater uma agenda pró competitividade para sair deste processo fortalecidos. No atual cenário, o governo pode oferecer iniciativas que não venham a ferir a lógica do ajuste", afirmou.

Um dos pontos destacados pelo ministro para estímulo foi o plano de concessões, lançado na semana passada pela presidenta Dilma Rousseff. Outro canal para dinamizar a economia é o plano de apoio à exportação. "Quando a demanda interna cai, é preciso contratar demanda externa. Exportação não é válvula de escape conjuntural. É preciso uma estratégia de longo prazo", disse.

Monteiro informou que o ministério está fechando os últimos detalhes para lançar ainda este mês o Plano Nacional de Exportações. "Estamos ultimando uma proposta de plano para fomento da exportação. O documento terá alguns pilares específicos e importantes, como uma política comercial mais efetiva de inserção das empresas brasileiras nos fluxos de comércio mundial, e um pilar de financiamento e garantia, itens essenciais para o setor exportador", acrescentou.

Durante a audiência o debate com os senadores, o ministro destacou também a luta para manter o reintegra, um mecanismo importante no processo de exportação. "Alguns setores achavam que devíamos abrir mão do reintegra. Eu lutei para que ele fosse preservado, mesmo caindo de 3% para 1%. Há a promessa de voltar para 2% em 2017 e 3% em 2018. É importante destacar que o mundo consagra mecanismos como esse, sendo que na China ele é quatro vezes maior que o nosso.

Outro ponto bastante debatido foi a construção de uma nova política industrial, que deve ser reposicionada com foco na competitividade e na produtividade. "Temos que criar um programa que modernize o parque industrial brasileiro, com foco especial na pequena e média indústria".

Por fim, os parlamentares presentes questionaram o ministro acerca da posição do ministério quanto ao Mercosul, em especial com a Argentina, e novos acordos comerciais, em especial com Estados Unidos e União Europeia. De acordo com o ministro, a relação do Brasil com a Argentina e o Mercosul é um ativo muito valioso. "É como um casamento indissolúvel, mas mesmo em um casamento indissolúvel temos que discutir a relação", brincou. Monteiro afirmou ainda que vem trabalhando para obter algum grau de liberdade, sem desmontar o bloco, e que hoje já há uma harmonização intrabloco que possibilita a apresentação de propostas a União Europeia. "Tenho a convicção de que depois de 16 anos poderemos fechar o acordo do Mercosul com a União.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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DIRETORES DA ANTAQ VISITAM PORTO DO AÇU

Os diretores da ANTAQ, Mário Povia (geral), Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca, visitaram, na segunda-feira (15), o Porto do Açu, no Rio de Janeiro. Na ocasião, os diretores visitaram as obras de construção do quebra-mar do Terminal 2 (T2), já em fase de conclusão.

Povia, Tokarski e Fonseca acompanharam também como estão as obras do TMULT (Terminal Multicargas), que começa a operar neste ano, e da unidade da NFX, que irá comercializar combustível marítimo sob a marca BP Marine.

Os diretores foram recebidos por Eduardo Parente, presidente da Prumo Logística Global. Eles conheceram também o CCOTM (Centro de Controle Operacional de Tráfego Marítimo), que realiza todo o monitoramento e controle das embarcações que transitam pelo Porto do Açu.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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VALOR DA EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO DA OPEP FICA ABAIXO DE US$ 1 TRI PELA 1ª VEZ DESDE 2010

O valor das exportações de petróleo dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) recuou para abaixo de US$ 1 trilhão em 2014 pela primeira vez desde 2010, segundo o relatório anual da entidade. O dado é uma mostra do peso do colapso nos preços da commodity sobre o grupo, confrome noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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COMÉRCIO INTERNACIONAL DEVE SER O PROPULSOR DO CRESCIMENTO ECONÔMICO, DIZ ROBSON BRAGA DE ANDRADE A EMPRESÁRIOS FRANCESES

Parceiros de longa data, Brasil e França têm fortes laços comerciais e diplomáticos. A relação é particularmente importante no momento de ajuste econômico vivido pelo Brasil. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, defendeu, durante o III Encontro Empresarial Brasil-França, nesta terça-feira (16), que um dos caminhos para a retomada do crescimento da economia é "a maior inserção no mercado internacional, sobretudo por meio do aprofundamento das relações comerciais e de investimentos com parceiros estratégicos". Andrade reiterou que fortalecer a agenda entre os países é um objetivo prioritário da CNI. O encontro, que teve na pauta a cooperação em infraestrutura, energia e inovação, foi realizado pelo terceiro ano seguido em parceria com o Movimento de Empresas da França (Medef Internacional), conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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GOVERNADOR DA GEÓRGIA (EUA) VISITA FIESP E FALA SOBRE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

O governador do Estado da Geórgia (EUA), Nathan Deal, visitou nesta terça-feira (16/6) a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Deal falou sobre oportunidades nas áreas de agronegócio, bebidas, educação e saúde e ressaltou que Brasil e Geórgia têm muito em comum, conforme noticiado pela Agência Indusnet Fiesp.

 

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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KÁTIA ABREU DESTACA AVANÇOS DO PAÍS NO COMBATE À FEBRE AFTOSA

Ainda este ano, todas as unidades federadas serão reconhecidas como livres de febre aftosa com vacinação, status que deverá ser estendido ao Brasil, em 2016, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A declaração foi feita pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), nesta terça-feira (16), ao participar do Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2015 e 2016, promovido pela BM&F Bovespa, em São Paulo. Segundo ela, até 2025, o OIE deverá reconhecer o país como livre da doença sem vacinação.

A ministra disse que "falta apenas o reconhecimento pleno aos estados do Amazonas, Roraima e Amapá como livres da doença". Hoje, apenas Santa Catarina é considerada como livre de aftosa sem vacinação pela OIE. Ela também comentou o acordo de cooperação internacional com a Venezuela para diminuir o risco de entrada do vírus no Brasil pela fronteira. "Vamos entrar na Venezuela com a permissão do seu governo para ajudá-la a montar um sistema de defesa agropecuária."

Kátia Abreu garantiu que não faltarão recursos para as ações de defesa agropecuária, uma vez que o orçamento do setor não foi afetado pelo ajuste fiscal promovido pelo governo federal.

Lei agrícola

Sobre os objetivos da sua gestão à frente da pasta, a ministra destacou a elaboração de uma lei agrícola plurianual e a ampliação da classe média rural brasileira. "Há uma classe que precisa ingressar no agronegócio. Isso vai melhorar ainda mais nossa performance", disse.

Destacou a criação, no início deste mês, de um Grupo de Trabalho de Alto Nível para delinear a Lei Plurianual da Produção Agrícola Brasileira. A lei visa conferir maior previsibilidade ao mercado. com enfoque em instrumentos como financiamento, sustentação de preço e seguro de produção e de custo operacional efetivo.

"Não vamos mais viver do improviso. O que vai dar segurança e estabilidade é uma lei imexível, aconteça o que acontecer", afirmou.

Kátia Abreu disse ainda que o ministério está empenhado em fortalecer a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que classificou como "um outro salto, uma evolução como já fizemos no passado". Para tanto, será criado um fundo que permitirá à empresa captar recursos internacionais.

União Europeia

Ela citou ainda os esforços do governo para que o Mercosul conclua o acordo comercial com a União Europeia. "O principal motivo que nos levou a Bruxelas [na semana passada] foi garantir ao comissariado europeu que um acordo com o Mercosul é prioritário para o Brasil."

As reuniões técnicas para viabilização do acordo devem começar em julho e as trocas de ofertas deverão ocorrer no último trimestre do ano, previu Kátia Abreu. "O Mercosul está pronto, e o comissariado europeu inicia as consultas para finalizar o grupo de ofertas. Estou otimista."

Outros assuntos abordados por Kátia Abreu foram a supersafra de inverno de milho, a garantia de que a Letra de Crédito Agrícola (LCA) não será tributada e o esforço de sua gestão para reduzir a burocracia no Mapa. "Tínhamos processos que antes levavam até quatro anos, e já limitamos o tempo de resposta a um período que vai entre quatro e oito meses. Mas temos um número grande de processos que são respondidos em até 48 horas."

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

Saudações

Fatima Schepers

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