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Notícias Comercio Exterior

19/06/2015

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

 

GEÓRGIA OFERECE OPORTUNIDADES PARA EMPRESÁRIOS BRASILEIROS NOS EUA

Apesar da lenta recuperação dos Estados Unidos, algumas regiões do país estão passando por um bom momento econômico, oferecendo oportunidades de negócios para investidores estrangeiros.

É o caso do estado da Geórgia, localizado no sudeste dos EUA. Durante passagem pelo Brasil, o governador do estado norte-americano, Nathan Deal, disse que o desempenho econômico da Geórgia tem ficado acima da média nacional, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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GOVERNO MUDA FORMA DE INCENTIVO À EXPORTAÇÃO

O governo pretende mudar a forma de pagamento do Proex Equalização, programa que cobre a diferença entre juros do mercado internacional e o custo das linhas de financiamento no Brasil, para permitir que, mesmo sem um orçamento maior, como reivindicava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o governo possa ampliar o suporte financeiro à exportação. Isso deve possibilitar levar adiante o Plano Nacional de Exportações (PNE), um dos itens da agenda positiva da presidente Dilma Rousseff, previsto para ser lançado no próximo dia 24, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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ORCHESTRA BRASIL LEVA FABRICANTES BRASILEIRAS À FITECMA

A Feira Internacional da Madeira e da Tecnologia (Fitecma) é uma iniciativa do Projeto Orchestra Brasil nesse ano para manutenção das relações comerciais com a Argentina. As empresas Brasmacol, Crippa Máquinas, Lamiecco, Renner Sayerlack e Tecbril vão expor seus lançamentos em um estande coletivo de 70 m² que o projeto terá na feira, que se realiza de 23 a 27 de junho, no Centro Costa Salguero, em Buenos Aires. Orchestra Brasil é o projeto desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Sindmóveis Bento Gonçalves para promoção das exportações de fornecedores da indústria moveleira, conforme noticiado pela APex-Brasil

 

Fonte: Apex-Brasil

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ANTAQ REALIZA SEMINÁRIO SOBRE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

A ANTAQ realiza nos dias 18 e 19 de junho o I Seminário "Sustentabilidade Ambiental no Transporte Aquaviário". O evento acontece na sede da Agência, em Brasília, e terá três painéis: Gestão Ambiental, Valorização do Meio Ambiente e Controle Ambiental.

Compuseram a mesa de abertura nesta quinta-feira (18) o diretor-geral substituto da ANTAQ, Fernando Fonseca, o diretor Adalberto Tokarski, o secretário de Políticas Portuárias da Secretaria de Portos, Fábio Lavor, o almirante do Estado-Maior da Armada, Jorge Machado, e o gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da ANTAQ, Marcos Maia Porto.

Os diretores da Agência destacaram a importância do evento. Afirmaram que a discussão sobre a questão ambiental nos portos deve ser contínua. "A questão ambiental é uma variável importante para o setor portuário", afirmou Fonseca.

Tokarski ressaltou que a iniciativa da Agência em discutir esse assunto é fundamental para que outras instituições possam trocar informações sobre o tema e conhecer como a questão está sendo tratada no ambiente portuário.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS AVANÇA NA CRIAÇÃO DE AGENDA PARA INCENTIVAR EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS

O Secretário de Comércio e Serviços do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Marcelo Maia, recebeu nesta terça-feira (16) representantes do setor privado para discutir a formação da agenda de competitividade para o mercado externo, que tem o objetivo de impulsionar a exportação de serviços e a internacionalização das empresas do setor. Foi o segundo encontro com o setor, onde foram apresentadas algumas das propostas que farão parte do documento.

As demandas apresentadas pelas associações setoriais foram divididas em quatro temas principais: estudos de mercado alvo, promoção comercial das empresas brasileiras, negociações de acordos bilaterais e apoio à exportação de serviços e internacionalização de empresas.

O secretário chamou a atenção para a importância da criação de medidas que estejam em consonância com o Plano Nacional de Exportação que será lançado pelo governo federal. "Além da necessidade de entender as demandas do setor, esse levantamento também é fundamental para criarmos uma estratégia eficaz que seja atrelada ao plano", afirmou Marcelo.

A Secretaria implementará no segundo semestre uma agenda de Mesas Redondas com a participação do setor privado e outros órgãos da Administração Pública sobre temas relevantes do comércio exterior de serviços, como por exemplo, promoção comercial, negociação de acordos comerciais de serviços, financiamento às exportações, entre outros temas.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MINISTRA DIZ QUE BRASIL PODE VOLTAR A SER GRANDE EXPORTADOR DE CACAU

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) defendeu o fortalecimento da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) durante reunião nessa quarta-feira (17) com parlamentares e representantes de produtores de cacau. "Podemos voltar a ser grandes exportadores de cacau", afirmou.

Representantes da Ceplac entregaram à ministra documento no qual listam oportunidades e desafios do setor cacaueiro. Entre eles, a melhoria da competitividade, o fortalecimento da defesa sanitária e a formação de mercado interno.

A produtividade do setor saltou nos últimos dez anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), passando de 170 mil toneladas de amêndoa seca em 2003 para 279 mil toneladas em 2014.

"Temos dois produtos nacionais que estão no DNA, no coração do Brasil. Um é o cacau e o outro, o café. São cadeias que têm importância significativa e considero prioritárias", disse a ministra durante a reunião, que teve presença dos senadores Ana Amélia (PP-RS), Lídice da Mata (PSB-BA), Valdir Raupp (PMDB-RO), Wellington Fagundes (PR-MT), José Medeiros (PPS-MT) e do deputado federal Bebeto Galvão (PSB-BA).

Kátia Abreu afirmou que a Ceplac, juntamente com Embrapa, Conab e Inmet, passará por um grande projeto de modernização e reestruturação, que será apresentado até o fim deste ano.

"Essas instituições precisam ser modernizadas e terem formato de gestão eficiente para atender melhor ao produtor. Vamos ter inclusive uma escala de financiamento em pesquisa, priorizando os interesses do país", disse.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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AGENDA DE COOPERAÇÃO REGULATÓRIA PRECISA SER APROFUNDADA PARA AMPLIAR COMÉRCIO ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS, DIZ CNI

Um conjunto de regras estável e transparente para regular mercados é fator intrínseco a um bom ambiente de negócios. No contexto internacional, a compatibilidade entre essas regras serve de estímulo ao comércio e investimentos entre países. Com o intuito de ampliar o intercâmbio econômico entre o Brasil e os Estados Unidos, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) reforçou a necessidade da construção de uma agenda de cooperação regulatória que simplifique processos e regras para que empresas brasileiras e norte-americanas ampliem o volume de negócios nos próximos anos, conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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DÉFICIT DO SETOR ELETROELETRÔNICO ATINGE US$ 12,9 BILHÕES ATÉ MAIO

No acumulado de janeiro a maio de 2015, o saldo negativo da balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico foi de US$ 12,98 bilhões, 14% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado (US$ 15,15 bilhões). O resultado é fruto das importações que atingiram US$ 15,3 bilhões e exportações que somaram US$ 2,35 bilhões.

Fonte: Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee)

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MDIC LANÇA EDITAL PARA ESTIMULAR PROJETOS DE PEQUISA ENTRE EMPRESAS BRASILEIRAS E FRANCESAS

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançou hoje uma chamada pública para que empresas brasileiras e francesas apresentem projetos conjuntos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D).

O edital foi anunciado pelo Secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinicius de Souza, e pelo Vice-Diretor da Direção Geral das Empresas em nome do Ministério da Economia, Indústria e Setor Digital da França, Benjamin Gallezot, durante a abertura da 3ª edição do Grupo de Trabalho Brasil-França em Inovação, realizado no Rio de Janeiro.

A III Reunião do GT Inovação reúne participantes governamentais brasileiros - MDIC, MRE, MCTI, BNDES, Apex-Brasil e ABDI - e franceses - Direção Geral das Empresas (DGE), BPIFrance, BusinessFrance - além de empresas e associações do setor de energia de ambos os países.

O objetivo do programa é incentivar a criação de novas tecnologias a partir de projetos de P&D conjuntos. A proposta de cooperação deve envolver ao menos uma empresa de cada país, as quais deverão desenvolver um novo produto, processo ou serviço de aplicação industrial direcionado à comercialização no mercado doméstico e/ou global.

Para participar do edital, as empresas devem manter um contato prévio, diretamente ou por intermédio do website do programa (www.brasilfranca.mdic.gov.br), para negociar o projeto de P&D e definir como será a divisão das tarefas e dos resultados que forem obtidos com a pesquisa, tanto em termos de propriedade intelectual quanto da produção e comercialização em si.

Os projetos apresentados pelas empresas são avaliados por um Comitê Gestor, coordenado pela Secretaria de Inovação do MDIC e pela contraparte no país parceiro, e conta com especialistas de instituições como BNDES, FINEP, MCTI, MRE, ABDI e APEX. Os projetos aprovados pelos dois lados estarão aptos a receber recursos das agências de fomento dos dois países - no caso do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de outras instituições governamentais de fomento.

Os interessados em participar podem inscrever projetos voltados para os setores de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Biotecnologia, Saúde, Energia, Petróleo e Gás e Cosméticos.

A cooperação internacional para inovação é uma das prioridades da Secretaria de Inovação e do MDIC, pois é uma ferramenta para atingir vários objetivos como aumentar o investimento do setor privado em inovação, melhorar as políticas públicas de fomento à inovação, entre outros. Além disso, ao participar do programa, as empresas brasileiras têm acesso a novas tecnologias e novos conhecimentos, maior facilidade para acessar novos mercados e até mesmo para exportar para terceiros com o novo produto ou serviço desenvolvido.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MINISTRO ARMANDO MONTEIRO ABRE FÓRUM DE ALTOS EXECUTIVOS BRASIL-EUA

O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, abriu a 9ª reunião do Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos ("Fórum de CEOs").

Criado em 2007, o Fórum tem o objetivo de facilitar o comércio e investimentos bilaterais, bem como identificar formas de integração competitiva entre as duas economias.

Durante discurso de abertura, Armando Monteiro reafirmou a importância da parceria entre Brasil e Estados Unidos, destacando que não há nação desenvolvida e competitiva que não esteja inserida nas cadeias globais de valor. "Washington foi minha primeira viagem oficial e mostra a prioridade dos EUA para a agenda Brasileira. É importante a retomada do diálogo entre os dois países", disse.

Monteiro afirmou ainda que espera "que os resultados desse fórum estejam à altura da representatividade dessas duas nações".

O Fórum é integrado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país - os quais apresentam, periodicamente, recomendações aos governos de ambos os países. Além de Monteiro, participa, pelo lado brasileiro, o Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Os integrantes pelo governo norte-americano são Subsecretário de Comércio, Bruce Andrews, e a Vice-Assessora de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos da Casa Branca, Caroline Atkinson.

Entre os representantes do setor privado brasileiro, estão Josué Christiano Gomes da Silva (Coteminas) - presidência da seção brasileira; Bernardo Pinto Paiva (Ambev); Luiz Carlos Trabuco Cappi (Bradesco); José Luis Cutrale (Cutrale); Pedro de Godoy Bueno (Dasa); Frederico Curado (Embraer); Maurizio Billi (Eurofarma); Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau); Wesley Mendonça Batista (JBS); Rodrigo Galindo (Kroton Educacional); Aldemir Bendine (Petrobras); e Marco Antônio Silva Stefanini (Stefanini). Pelo lado norte-americano participam Patricia Woertz (Archer Daniels Midland) - presidência da seção americana; Andres Gluski (AES Corporation); Eduardo Leite (BAKER & MCKENZIE); Michael Corbat (Citigroup); Mary T. Barra (General Motors); William M. Brown (Harris Corporation); Mark S. Sutton (International Paper); Kenneth Frazier (Merck); Deepak Chopra (Osy Systems); Stephen Angel (Praxair) e Keith Nosbusch (Rockwell Automation).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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CAMEX REDUZ IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO DE METAL USADO EM PERFURAÇÕES DO PRÉ-SAL

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) diminuiu o Imposto de Importação de duas matérias-primas industriais e prorrogou a redução da alíquota de outros dois insumos para evitar o desabastecimento no mercado interno. Entre os produtos beneficiados, está um metal usado na perfuração dos campos da camada pré-sal.

A medida consta de resolução publicada hoje (18) no Diário Oficial da União. Com grande resistência a altas temperaturas, o ferro molibdênio teve a tarifa reduzida de 6% para 2% pelos próximos 12 meses para uma cota de importação de 2.911 toneladas. Além dos equipamentos do pré-sal, o metal, também caracterizado pela alta condução de eletricidade e de calor, é usado no setor de aviação e em motores industriais.

A Camex diminuiu ainda, de 10% para 2% o Imposto de Importação dos lignossulfatos para os próximos 12 meses e uma cota de 72 mil toneladas. Produtos de origem vegetal, os lignossulfatos são usados na indústria química, na produção de alimentos para animais e de defensivos agrícolas e na fabricação de aditivos plastificantes pela construção civil.

A resolução prorrogou por um ano, a partir de 23 de julho, a tarifa reduzida de 2% para dois compostos químicos: a monoisopropilamina (com cota de 26.282 toneladas) e a dimetilamina (com cota de 7 mil toneladas). Originalmente, a monoisopropilamina paga 14% para entrar no país; e a dimetilamina, 12%. Os dois insumos são usados na fabricação de defensivos agrícolas e de herbicidas.

 

Fonte: Agência Brasil

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MINISTRO PROJETA SUPERÁVIT DA BALANÇA DE US$ 5 BI A US$ 8 BI ATÉ O FIM DO ANO

A balança comercial deverá encerrar o ano com superávit de US$ 5 bilhões a US$ 8 bilhões, disse, há pouco, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Ele fez a projeção ao chegar a um evento com empresários brasileiros e norte-americanos, em Brasília.

"Se, em menos de seis meses, conseguimos reverter um déficit de US$ bilhões, podemos projetar um superávit de US$ 5 bilhões a US$ 8 bilhões até o fim do ano", afirmou Monteiro.

Na última segunda-feira (17), o ministério informou que a balança comercial reverteu o déficit e passou a registrar resultado positivo no acumulado do ano.

O ministro também anunciou para a próxima quarta-feira (24) o lançamento do Plano Nacional de Exportação. Monteiro não adiantou detalhes, mas disse que as ações vão se concentrar nos estímulos a financiamentos seguros, garantias e na desburocratização do comércio exterior.

 

Fonte: Agência Brasil

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AGU REVERTE LIMINAR QUE PREJUDICAVA LEILÃO NO PORTO DE SANTOS

A Advocacia-Geral da União (AGU) reverteu liminar que prejudicava leilão no Porto de Santos (SP). Os procuradores federais demonstraram que o processo de licitação aberto pela administração pública para selecionar uma nova empresa para explorar o terminal atende ao interesse público e à nova Lei dos Portos (nº 12.815/2013).

Uma das novidades da norma é justamente a exigência de licitação para exploração e arrendamento dos portos públicos. No entanto, o Grupo Rodrimar, conglomerado especializado em operações de importação e exportação de cargas que atualmente atua no terminal, ajuizou ação com pedido de liminar contra a União e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), autoridade portuária responsável pelo Porto de Santos.

A empresa pretendia manter seu contrato de arrendamento, firmado com a Codesp em 1991 sem a realização de qualquer procedimento licitatório, e evitar a abertura da concorrência pública. Na ação, a empresa pediu para que o prazo do seu contrato de arrendamento fosse fixado em 50 anos, contados a partir da vigência da antiga Lei dos Portos (nº 8.630), de 1993.

Inicialmente, a 16ª Vara Federal do Distrito Federal havia concedido liminar favorável à empresa, observando que era preciso evitar o risco de interrupção dos serviços portuários. Contudo, a Procuradoria Federal junto à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (PF/ANTAQ) e a Procuradoria-Regional Federal da 1ª Região (PRF1) recorreram.

As unidades da AGU destacaram que é de interesse público a modernização da infraestrutura portuária brasileira prevista pela Lei nº 12.815/2013, já que 90% do comércio externo brasileiro é realizado por meio de portos.

Apesar de reconhecerem que os contratos firmados anteriormente devem ser respeitados, os advogados públicos defenderam que o "direito adquirido e o ato jurídico perfeito" não devem prevalecer "contra o interesse coletivo, porque aquele é manifestação de interesse particular que não pode prevalecer sobre o interesse geral".

A 16ª Vara Federal do Distrito Federal acolheu os argumentos apresentados pela AGU, revogando a liminar concedida anteriormente.

As informações são da AGU.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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PLANO DE EXPORTAÇÕES FORTALECERÁ ACORDOS BILATERAIS DE COMÉRCIO, DIZ SECRETÁRIO

O Plano Nacional de Exportações (PNE), que será anunciado em breve pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, deverá fortalecer acordos comerciais bilaterais do Brasil com outros países, sem prejuízo do que é previsto no âmbito do Mercosul. A informação foi divulgada hoje (18), pelo secretário de Comércio e Serviços do do ministério, Marcelo Maia.

"Os pilares [do PNE], no aspecto macro, são a simplificação nas transações, retomada de negociações bilaterais com uma série de países e o fortalecimento de mercados alvos, no sentido de segmentos econômicos com os quais a gente quer focar o setor de exportações de serviços", disse Maia, durante o lançamento da edição 2015 do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), previsto para os dias 19 e 20 de agosto, no Rio.

O secretário frisou que serão intensificadas as relações comerciais com uma série de países. "Já iniciamos esse trabalho. A primeira visita que o ministro [Armando Monteiro Neto] fez para o exterior, logo depois de tomar posse, foi para os Estados Unidos. Estamos retomando as relações com os Estados Unidos. A gente teve uma visita importante agora, no México, onde incrementamos uma pauta bastante importante de acordos comerciais. E estivemos no Chile na semana passada."

Maia ressaltou, porém, que essas ações bilaterais não significam que haverá enfraquecimento econômico do Mercosul. "Continua o Mercosul da mesma forma, e agora a gente está retomando algumas relações que entendemos serem importantes para nossa pauta de exportações. É uma nova diretriz. Obviamente, os acordos do bloco continuam mantidos. Mas nós vamos procurar dinamizar essas demais relações. Não são extra Mercosul, porque estão dentro do escopo do acordo. Continuamos com o Mercosul, só procurando ampliar essa pauta de relações."

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, comemorou a decisão do país de estreitar relações comerciais com mercados de forte potencial comprador, como os Estados Unidos. Ele disse que o setor exportador aguarda com expectativa positiva o lançamento do PNE.

"A expectativa é boa. Temos esperanças que esse plano possa ser, no futuro, um embrião de uma política de comércio exterior. Ele tem uma coisa muito importante. De uns anos para cá, a palavra Estados Unidos era proibida. Nunca entrou em nenhum plano. Nesse, agora, os Estados Unidos são a estrela. E basicamente o foco são eles. O Brasil agora passou a focar os Estados Unidos. Não abandonou a África e América do Sul, que eram os dois mercados prioritários, mas passa a dar foco ao maior mercado importador do mundo", destacou o presidente da AEB.

 

Fonte: Agência Brasil

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ATIVIDADE ECONÔMICA TEM QUEDA DE 0,84% EM ABRIL, INFORMA BANCO CENTRAL

A atividade econômica do país registrou queda pelo segundo mês seguido. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou retração de 0,84% em abril, comparado a março, de acordo com dados divulgados hoje (19).

Em março, na comparação com fevereiro, a queda chegou a 1,51%, de acordo com dados revisados.

Na comparação entre abril deste ano e o mesmo mês de 2014, houve queda de 3,13%, de acordo com os dados sem ajustes já que são períodos iguais na comparação. Em 12 meses encerrados em abril, a retração ficou em 1,3% e no ano, em 2,23%. O índice dessazonalizado em 12 meses, apresentou queda de 1,38%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira a cada mês. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, mas o BC só divulga o resultado total do indicador.

O indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e divulgado por trimestres. Na avaliação do mercado financeiro, o PIB deve ter queda de 1,35%, este ano.

No primeiro trimestre deste ano, o PIB recuou 0,2%, na comparação com o período anterior (outubro, novembro e dezembro de 2014). Em relação ao mesmo período do ano passado, houve queda de 1,6%, a maior retração desde o segundo trimestre de 2009 (-2,3%). Em 12 meses, o PIB acumulou queda de 0,9%.

 

Fonte: Agência Brasil

 

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