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24/06/2015

BC: ECONOMIA DEVE TER QUEDA DE 1,1% ESTE ANO

O Banco Central (BC) prevê maior retração da economia este ano. De acordo com o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (24), o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos, deve apresentar queda de 1,1%. Na previsão anterior era 0,5%.

A produção agropecuária deverá crescer 1,9%, mais do que a estimativa anterior, que era 1%. A projeção para o recuo da indústria passou de 2,3% para 3%. O BC destaca os impactos das reduções projetadas para a indústria de transformação, de 3,4% para 6%, e para a produção e distribuição de eletricidade, água e gás, de 1,4% para 5,6%. De acordo com o BC, esse cenário reflete aumento da participação de termoelétricas na oferta de energia (mais cara) e de redução do consumo de água no primeiro trimestre do ano.

A projeção para o setor de serviços passou de crescimento de 0,1% para queda de 0,8%.

O BC também revisou a projeção para o consumo das famílias, que passou de expansão de 0,2% para queda 0,5%. Segundo o BC, essa revisão está "em linha com a piora no mercado de trabalho e a manutenção da confiança do consumidor em patamares historicamente reduzidos". Também foi alterada a estimativa de consumo do governo, que passou de crescimento de 0,3% para queda de 1,6%, "consistente com o cenário de ajuste fiscal em curso".

Em relação à demanda externa, o BC revisou a projeção para as exportações, com aumento de 3,1 ponto percentual para 5,5% de crescimento, em relação à estimativa anterior. No caso das importações, a estimativa é queda de 6%. Segundo o BC, esse cenário repercute os efeitos de redução do consumo e da alta do dólar.

Para o período de 12 meses encerrados em março de 2016, a estimativa de queda do PIB é 0,8%.

 

Fonte: Agência Brasil

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PLANO TENTA DESTRAVAR VENDAS EXTERNAS

No esforço para contornar a crise nos fronts político e econômico, a presidente Dilma Rousseff lança nesta quarta-feira seu Plano Nacional de Exportações (PNE), para fortalecer as vendas ao exterior. "Acho que será uma boa notícia para as empresas, dentro das limitações que nós temos", disse ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Num gesto de aproximação do governo com o Congresso, ele esteve nesta terça-feira no Senado, convidando parlamentares para a cerimônia. O plano é composto por cinco "pilares", que contemplam a aceleração dos acordos internacionais de comércio, a desburocratização, a promoção comercial, o aperfeiçoamento dos regimes tributários especiais do setor e o fortalecimento de instrumentos de financiamento, seguro e garantia. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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PODEMOS DOBRAR O COMÉRCIO EXTERIOR NO MÉDIO PRAZO', DIZ MINISTRO SOBRE PLANO DE EXPORTAÇÕES

Aumento e diversificação das exportações, com geração de emprego e renda. Este é o objetivo do Plano Nacional de Exportações lançado pela presidenta Dilma Rousseff nesta quarta-feira (24). Entre as medidas previstas estão: facilitação do comércio, desburocratização, lançamento do Portal do Comércio Exterior, novos acordos comerciais, melhoria dos regimes tributários e ampliação do financiamento.

Em entrevista ao Portal Planalto, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, explicou as principais metas e ações que serão desenvolvidas até 2018 para criar novos mercados para os produtos brasileiros. De acordo com o ministro, o Plano terá um papel central na retomada do crescimento da economia brasileira.

Fonte: Portal Planalto

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DILMA: BRASIL NÃO PODE ACEITAR SER O VIGÉSIMO QUINTO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

A presidenta Dilma Rouseff disse hoje (24), durante o lançamento do Plano Nacional de Exportações (PNE), que o Brasil não pode aceitar ser apenas o 25º colocado no ranking de comércio mundial. Segundo ela, o Brasil precisa aproveitar o câmbio favorável às exportações para fortalecer o setor. O anúncio do novo plano é umas das medidas do governo para tentar recuperar a economia.

"O plano é parte estratégica da nossa agenda para voltar a crescer. Vamos implementar, em parceria com o setor produtivo, conjunto de medidas para ampliar e dinamizar nossas exportações. Potencial para isso não falta à sétima economia do mundo. Mas a sétima economia no mundo não pode aceitar ocupar o vigésimo quinto lugar no comércio internacional", destacou a presidenta.

O novo plano de exportações terá vigência até 2018 e está baseado em cinco estratégias: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação de comércio; financiamento de garantias a exportações; e aperfeiçoamento do sistema tributário relacionado ao comércio exterior.

Dilma destacou medidas comerciais e diplomáticas para ampliar mercados e diversificar as vendas brasileiras para o exterior. "A palavra de ordem é aumentar nossa participação no comércio mundial. Com câmbio favorável às exportações, com ação diplomática incisiva, com ação comercial determinada e com as medidas desse plano vamos fazer do comércio exterior elemento central da nossa agenda de competitividade da nossa economia".

Entre as ações, Dilma destacou as viagens e missões comerciais a outros países e as visitas internacionais ao Brasil como oportunidades de acerto de acordos tarifários e gestões junto à Organização Mundial do Comércio para derrubar barreiras ao comércio de produtos brasileiros. "Vamos trabalhar para superar barreiras impostas às nossas exportações de bens e serviços, sejam as tradicionais, sejam aquelas que usam de elementos regulatórios para criar processos de contenção de ampliação das exportações", explicou.

No discurso, a presidenta destacou, mais de uma vez, a importância do mercado interno para o Brasil que, segundo ela, sustentou as políticas econômicas de seu primeiro mandato. Segundo Dilma, investir agora na ampliação do comércio internacional não significa negligenciar o mercado doméstico.

"Mercados internos fazem a diferença, funcionam com âncora, mas funcionam também como plataformas de lançamento. Vamos continuar trabalhando para ampliar o mercado interno, vamos continuar atuando para consolidá-lo, mas queremos que ele se transforme em uma plataforma de lançamento das empresas, produtos e empresários para o mundo. Não há contradição entre a ampliação do mercado interno e a nossa conquista de mercados internacionais, pelo contrário, há uma complementariedade", argumentou.

 

Fonte: Agência Brasil

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GOVERNO LANÇA PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES

O governo federal lançou nesta quarta-feira (24), o Plano Nacional de Exportações, projeto que unifica ações e estratégias para a exportação de bens e serviços. O Plano está estruturado em cinco pilares: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação de comércio; financiamento e garantias às exportações e aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários para apoio às exportações.

"Vamos fazer do comércio exterior elemento central da agenda de competitividade e de crescimento da economia", destacou a presidenta Dilma Rousseff durante a cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.

O plano nasceu de amplo debate com o setor privado e busca conferir um novo status ao comércio exterior, com ações estruturais que vão além de uma visão de curto prazo. O objetivo principal do plano é fomentar a cultura exportadora no país, com diversificação da pauta, foco nos produtos de maior densidade tecnológica e aumento da base de empresas exportadoras, com destaque para ações que promovam uma maior regionalização das vendas ao exterior.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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MINISTRO DIZ SER FIADOR DO PLANO DE EXPORTAÇÃO ANUNCIADO PELO GOVERNO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, declarou que se considera "fiador" do Plano Nacional de Exportações (PNE), anunciado hoje pelo governo. Entre as medidas para estimular o setor, foi anunciada a ampliação em US$ 15 bilhões do limite para a aprovação de novas operações do Fundo de Garantia às Exportações (FGE).

"Quando falamos que o fundo garantidor vai ampliar em US$ 15 bilhões não é algo vazio. Quero dizer como ministro que me considero fiador das medidas que foram anunciadas. Estou dizendo que o governo é solidário com as medidas que foram anunciadas hoje", disse Armando Monteiro, que já foi presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O FGE é um fundo vinculado ao Ministério da Fazenda, que tem como finalidade dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE).

O SCE garante ao exportador o crédito à exportação contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar a produção de mercadorias destinadas à exportação.

Monteiro também disse que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já deu o apoio necessário que permite garantir que as medidas do plano para o financiamento do setor exportador não sofrerão cortes. "O ministro Levy e a equipe da Fazenda trabalharam juntos no sentido de garantir algo importante: o aproveitamento integral da dotação, sem contingenciamento. Temos esse compromisso de assegurar o crescimento da dotação e garantir o aproveitamento integral da dotação", disse.

O PNE se baseia em cinco estratégias: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação de comércio; financiamento de garantias a exportações; e aperfeiçoamento do sistema tributário relacionado ao comércio exterior.

Para o ministro, é importante destacar a previsibilidade do plano. Segundo ele, o setor vai contar com instrumentos que garantem, a partir de agora, um ciclo normal das operações. Armando Monteiro disse que, para "dar credibilidade" ao plano, é importante assegurar a compensação de créditos e o pagamento do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra).

O Reintegra é o mecanismo que tem por objetivo devolver parcial ou integralmente ao empresário o resíduo tributário remanescente na cadeia de produção de bens exportados. Muitos empresários estavam se queixando, por meio de federações patronais, que não estavam recebendo no prazo estabelecido os valores referentes a esses resíduos.

"A forma como recalibramos alguns instrumentos é importante. Mas o mais importante é garantir a operacionalização dos mecanismos. Não podemos interromper o fluxo", destacou o ministro.

Armando Monteiro deixou claro, no entanto, que o governo está ciente de que há variáveis que não são controladas, como o ritmo de crescimento do comércio internacional. O ministro explicou que o plano estabelece metas qualitativas, que devem dar competitividade aos produtos brasileiros vendidos no exterior, com melhora no resultado da balança comercial.

Ele ressaltou que a balança comercial brasileira, que vinha registrando saldo negativo, passou a ser superavitária. Até o dia 22 deste mês, dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, os embarques ao exterior chegaram a US$ 88,331 bilhões e as compras externas, a US$ 87,417 bilhões, com saldo positivo de US$ 914 milhões. Nesse sentido, o ministro disse que, com o plano, o governo espera resultados já neste semestre, mas os resultados "mais efetivos serão sentidos no próximo ano".

As medidas visam ainda desburocratizar o comércio exterior até 2017, quando as operações devem ser reduzidas de 13 para 8 dias. Nas importações, a diminuição de prazo será de 17 dias para 10 dias, gerando menos custo e mais agilidade. O plano prevê, entre outras medidas, um novo drawback, com a introdução de um sistema de cadastro positivo beneficiando empresas que possuam fluxo contínuo de operações.

O regime de drawback devolve ao exportador impostos incidentes na importação da matéria-prima utilizada na confecção de produtos exportados. O governo prometeu ainda a ampliação do acesso o Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) e a reforma do PIS/Cofins.

 

Fonte: Agência Brasil

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PLANO PREVÊ AMPLIAÇÃO DE US$ 15 BILHÕES PARA FUNDO DE GARANTIA ÀS EXPORTAÇÕES

A ampliação de US$ 15 bilhões para o Fundo de Garantia às Exportações (FGE) objetiva incentivar o aumento da participação do Brasil no comércio exterior nos próximos anosTânia Rêgo/Agência Brasil

O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, lançou hoje (24) o Plano Nacional de Exportações (PNE), que prevê, entre outras medidas, a ampliação de US$ 15 bilhões para o Fundo de Garantia às Exportações (FGE). O objetivo é incentivar o aumento da participação do Brasil no comércio exterior nos próximos anos.

A ampliação dos recursos, que constitui um dos pontos relevantes do PNE, se baseia no Programa de Financiamento às Exportações (Proex). O Proex tem uma linha de financiamento, denominada equalização, em que os exportadores são financiados por instituições financeiras estabelecidas no país ou no exterior. O Proex arca com parte dos encargos financeiros incidentes, de forma a tornar as taxas de juros equivalentes às praticadas internacionalmente.

O ministro Armando Monteiro disse que o novo pacote está sendo lançado para acompanhar a tendência mundial de crescimento do comércio entre os países. O ministro disse que o plano prevê aperfeiçoamento de mecanismos de financiamento, adequando-se às necessidades dos exportadores.

"O crescimento médio do comércio mundial é bem superior ao crescimento do Produto Interno Bruto [PIB] mundial. Considerando esse cenário, é evidente a oportunidade de lançar esta iniciativa, consubstanciada num plano. O mercado internacional nos oferece mais oportunidades que riscos, temos espaço para ocupar, há um PIB equivalente a 32 brasis fora de nossas fronteiras e 97% do mercado consumidor está lá fora", disse o ministro.

O Plano Nacional de Exportações se baseia em cinco estratégias: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação de comércio; financiamento de garantias à exportações; e aperfeiçoamento do sistema tributário relacionado ao comércio exterior.

O novo plano, que terá vigência até 2018, unifica pela primeira vez todas as ações e estratégias do país a para exportação de bens e serviços. O governo espera aumentar as exportações brasileiras com a ampliação do número de empresas que vendem para outros países, inclusive micro, pequenas e médias. O plano também prevê medidas específicas para exportações do agronegócio e para recuperação das vendas externas de produtos manufaturados.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil é a sétima economia do mundo, mas ocupa o 25º lugar no ranking de exportações. Na elaboração do novo plano, o governo listou 32 países considerados prioritários para a ampliação das exportações brasileiras, entre mercados tradicionais - como os Estados Unidos - e emergentes.

Em 2014, de acordo com o governo, as exportações de produtos brasileiros somaram US$ 225,1 bilhões. Este ano, até o dia 22 de junho, segundo dados do ministério, os embarques ao exterior chegaram a US$ 88,331 bilhões e as compras externas, a US$ 87,417 bilhões, com saldo positivo de US$ 914 milhões na balança comercial.

O plano está sendo apresentado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, em cerimônia no Palácio do Planalto ao lado da presidenta Dilma Rousseff. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy - que lidera a equipe econômica do governo - não participa do anúncio. O vice-presidente da República, Michel Temer, e o ministro de Orçamento, Planejamento e Gestão, Nelson Barbosa estão na solenidades, além de representantes do setor produtivo.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse que o plano "confere papel estratégico e prioritário para a política comercial brasileira". Segundo ele, sem uma postura ativa, amparada em instrumentos que estimulem o acesso a novos mercados, "o país não alcançará posição no cenário global à altura da sétima maior economia do mundo".

Para o economista Roberto Giannetti da Fonseca, consultor no setor exportador e ex-secretário da Câmara de Comércio Exterior (Camex), o plano é importante para "retomar a competitividade e o crescimento econômico do país".

 

Fonte: Agência Brasil

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SETOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TEM QUEDA NAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

De acordo com dados apresentados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a exportação de US$ 3,266 bilhões no ano é reflexo de queda de 20,2% em relação à 2014. No comparativo entre os meses de maio/15 para o ano anterior, a redução foi de 35,1%.

As importações também seguem em queda. Chegaram a US$ 8,729 bilhões no ano, 18% inferior a 2014. Segundo a entidade, o resultado é coerente com o ambiente recessivo na indústria brasileira de transformação e a previsão é que se mantenha ao longo de 2015, com queda da ordem de dois dígitos. A queda nas importações ocorre simultaneamente em todos os setores de bens de capital.

"Infelizmente esta queda não é compensada pelo aumento das vendas no mercado interno pelos fabricantes nacionais e portanto antecipa uma forte redução da taxa de investimento sobre o PIB pelo segundo ano consecutivo, reduzindo a probabilidade de crescimento econômico após o 'ajuste fiscal'", informa o relatório divulgado nesta manhã pela entidade.

No que diz respeito à origem das importações, em 2015, pela primeira vez em 10 anos, a China perde participação no mercado brasileiro. A série histórica, a partir de 2012, mostra o fim de um agressivo crescimento das exportações chinesas e uma certa estabilidade nomarket sharedos principais fornecedores de BKM - Bens de Capital Mecânicos para o Brasil, nos últimos quatro anos.

Fonte: Assessoria de Imprensa da ABIMAQ/Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

 

Fonte: Aduaneiras

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FRANCAL TERÁ IMPORTADORES DE SEIS PAÍSES ÁRABES

Pelo menos 16 importadores de países árabes estarão na Francal, feira de calçados e acessórios que ocorrerá entre os dias 06 e 09 de julho na capital paulista. Esses empresários fazem parte do grupo de compradores do exterior que a organização da mostra convidou para a edição deste ano. No total, serão 207 importadores de 30 países. Do mundo árabe virão como parte do projeto quatro sauditas, um egípcio, cinco empresários dos Emirados Árabes Unidos, dois do Kuwait, dois do Líbano e dois do Sudão, informou a Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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COMÉRCIO MUNDIAL CRESCE 0,7%

O comércio mundial de mercadorias teve crescimento de 0,7% no primeiro trimestre deste ano. As exportações mundiais aumentaram 0,4%, enquanto as importações cresceram 0,9% na comparação com o trimestre anterior. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (24) pela Organização Mundial do Comércio (OMC), noticiou a Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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ÁRABES SÃO MERCADOS DE DESTAQUE EM PLANO DE EXPORTAÇÃO

O Plano Nacional de Exportações, lançado nesta quarta-feira (24) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela presidente Dilma Rousseff, definiu 32 países como mercados prioritários com o objetivo de abri-los, consolidá-los, mantê-los ou recuperá-los, e entre eles estão os árabes Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Egito e Argélia. Também há cinco países europeus, três da América do Norte (como Estados Unidos), Cuba, na América Central, oito sul-americanos, quatro asiáticos, a Austrália, outros dois do Oriente Médio e outros quatro da África. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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MINISTRA E SETOR PRIVADO AVALIAM MEDIDAS PARA AMPLIAR EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reuniu-se com representantes do setor exportador do agronegócio brasileiro para discutir um plano de trabalho a ser desenvolvido pelas diferentes cadeias produtivas. O objetivo é que as metas projetadas para as exportações de produtos agropecuários do país sejam alcançadas nos próximos quatro anos.

Entre os setores representados na reunião, realizada nessa terça-feira (23), no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília, estavam os de café, frutas, carnes, açúcar, etanol, lácteos e suco de laranja.

Aproveitando o lançamento do Plano Nacional de Exportação, a ministra decidiu ouvir o setor exportador, mais uma vez, para discutir ações voltadas a impulsionar o aumento das vendas externas. "Quero saber a opinião sobre os principais mercados de cada setor, quais as perspectivas, onde estamos perdendo, o que podemos ganhar e onde somos mais competitivos. Quero que me ajudem a montar isso", disse Kátia Abreu.

Os representantes dos setores sugeriram medidas para melhorar o fluxo das vendas externas. Entre elas, estão a simplificação dos termos de certificação para exportação de carnes aos Estados Unidos; a ampliação de mercado para o Canadá e México, como consequência da abertura da venda de carne bovina para os EUA; e o fortalecimento do acordo sobre frutas com o México. Também defenderam a abertura do mercado de frutas para o Oriente Médio, a habilitação de mais plantas exportadoras de lácteos e a busca da redução tarifária para exportação de suco de laranja, entre outros.

A ministra solicitou ainda que as entidades enviem os documentos com os pedidos para que o Ministério da Agricultura possa ajudar a solucionar os gargalos na agropecuária brasileira. Nas próximas viagens ao exterior, ela deve apresentar às autoridades competentes os temas abordados na reunião que dizem respeito ao país a ser visitado.

Mercados

Kátia Abreu e a secretária de Relações Internacionais do Mapa, Tatiana Palermo, também apresentaram às entidades um estudo feito pelo ministério sobre os principais mercados potenciais para as exportações brasileiras e as negociações que estão sendo realizadas.

De acordo com o estudo, os 10 principais mercados são responsáveis por 78% das exportações agropecuárias brasileiras. "É importante falar que cinco desses mercados - Estados Unidos, China, Rússia, União Europeia e Japão - respondem por US$ 500 bilhões nas importações agropecuárias globais. Isso representa metade das importações mundiais", destacou Tatiana Palermo.

O estudo também faz uma projeção sobre os 22 mercados prioritários (incluídos os 10 principais). A meta é que 19,5% dos mercados não acessados gerem cerca de US$ 16 bilhões nas exportações brasileiras, quando forem estabelecidos acordos sanitários e fitossanitários ou comerciais.

Entre as principais negociações, está a habilitação de novos estabelecimentos de carne bovina, suína e de aves para a China e de um acordo de prelisting com a Rússia. Por meio do prelisting, o Brasil apresentará uma lista de estabelecimentos que atendem as exigências do mercado russo.

Além disso, há expectativa de que os EUA e o Japão abram o mercado para carne bovina brasileira. O Brasil também está concluindo as negociações para que a Arábia Saudita suspenda o embargo à carne bovina. Paralelamente, o governo federal trabalha para que o Mercosul faça acordo comercial com a União Europeia.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

Fatima Schepers

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Skype: Fatima Schepers

 

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