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26/06/2015

ÁFRICA DO SUL E OUTROS PAÍSES AFRICANOS AVANÇAM NAS NEGOCIAÇÕES DA ZONA DE LIVRE COMÉRCIO CONTINENTAL

O continente africano está cada vez mais próximo de tornar-se uma grande zona de livre comércio. Reunidos na última semana na cidade de Johanesburgo, África do Sul, durante a 25ª edição do Summit da União Africana, os representantes dos principais países africanos lançaram oficialmente as negociações para que isso aconteça. O objetivo é ter um acordo envolvendo todas as 54 nações africanas em 2017.

Fonte: Assessoria de imprensa / Brand South Africa

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OBAMA GANHA PODER PARA NEGOCIAR ACORDOS COMERCIAIS

O Senado dos Estados Unidos aprovou ontem a medida que dá ao presidente Barack Obama a prerrogativa de negociar acordos comerciais e submetê-los em bloco para a aprovação do Congresso, o chamado "fast track". O movimento deve destravar a conclusão da Parceria Trans-Pacífico, um acordo comercial entre os EUA e outras onze nações banhadas pelo Oceano Pacífico, segundo noticiou o jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES É "ALENTO" PARA O SETOR CALÇADISTA

A avaliação do presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, reflete o sentimento do setor calçadista brasileiro que, ao longo de sete anos, perdeu quase 50% das receitas geradas pelas exportações. O executivo ressalta que se trata de uma pauta positiva, que traz alento e esperança de dias melhores para o segmento exportador. "É esforço importante do governo no sentido de dar mais competitividade para as indústrias exportadoras neste segundo semestre", avalia.

Segundo Klein, o comprometimento do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, com o aperfeiçoamento de mecanismos como o Reintegra e Proex (Programa de Financiamento às Exportações) - que não terá contingenciamento de recursos em 2015 - é relevante e deve motivar as empresas num "esforço adicional" além-fronteiras neste segundo semestre.

Para o setor calçadista, que viu suas exportações minguarem de US$ 1,9 bilhão em 2007 para US$ 1,06 bilhão em 2014, o plano é importante, especialmente pela sinalização de comprometimento do governo com a pauta exportadora. Klein ressalta que, mesmo com o dólar em patamares mais elevados, o que permitiria um preço mais competitivo para o exportador brasileiro, as exportações seguem em queda em 2015.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)

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ESTÍMULO AO MERCADO INTERNACIONAL É FATOR DE SOBREVIVÊNCIA, DIZ ABINEE

"Finalmente o governo lançou uma política de comércio exterior, buscando retirar os gargalos que tanto têm dificultado as exportações brasileiras", disse o presidente da Abinee, Humberto Barbato, sobre o Plano Nacional de Exportações. Segundo ele, as medidas anunciadas são importantes, principalmente, no momento em que o mercado interno está extremamente retraído. "Em função disso, o mercado internacional é fator de sobrevivência para a nossa indústria", afirmou Barbato, que observou ser importante a sinalização do Ministro Armando Monteiro sobre o drawback, afirmando que as importações são um agregado fundamental para as exportações, uma vez que o setor eletroeletrônico é altamente dependente de importação de componentes. "O ministro entende perfeitamente que a produção de bens é globalizada e que também precisamos importar para viabilizar nossas exportações", disse.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee)

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MINISTRO APOSTA EM INCENTIVO ÀS EXPORTAÇÕES PARA MELHORIA ECONÔMICA DO PAÍS

Sétima economia do mundo, o Brasil ocupa apenas 25ª posição no ranking de países exportadores. Reduzir as barreiras aduaneiras, aperfeiçoar os regimes tributários especiais para o setor e fortalecer instrumentos de financiamento, seguro e garantia são algumas das iniciativas do governo para aumentar as vendas de produtos brasileiros. Em audiência nesta quinta-feira (25) na Comissão de Relações Exteriores (CRE), o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, apostou no incentivo à exportação como saída superar a retração no consumo interno.

Para ele, a desvalorização cambial deve ser vista como oportunidade para as empresas brasileiras:

- Se não apostarmos no canal de comércio exterior, o Brasil estará condenado a uma situação de isolamento econômico e também vai assistir a uma perda progressiva de espaço da indústria no próprio mercado doméstico - apontou.

Segundo maior parceiro comercial do Brasil - atrás apenas da China - os Estados Unidos estão no centro das estratégias do governo para fortalecer as vendas no exterior. Enquanto vendas para a China são dominadas por produtos básicos, as negociações para os Estados Unidos têm maior participação de bens manufaturados e semimanufaturados, que representarem valor agregado mais elevado.

- Nós temos uma corrente de comércio com os Estados Unidos de US$ 62 bilhões. Exportamos US$27 bilhões no conjunto dos bens, entre básicos, manufaturados e semimanufaturados. Desses US$ 27 bi, US$ 17 bilhões são bens manufaturados. É um comércio que tem interesse, que representa para o Brasil algo muito importante - afirmou.

De olho nesse mercado, o ministro tem trabalhado na redução de barreiras não tarifárias com os Estados Unidos. Segundo ele, é fundamental harmonizar as normas técnicas e regulatórias para garantir mais embarques de produtos brasileiros para o mercado norte-americano.

- Essa agenda de convergência regulatória é prioritária para ampliarmos o acesso dos produtos brasileiros a esse mercado - disse Monteiro, ao relatar que órgãos regulatórios e normatizadores dos dois países têm trabalhado juntos desde o início do ano para unificar exigências e padrões de produtos.

O ministro defendeu ainda maior integração com os países da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México, Peru e Costa Rica) e a conclusão do acordo dos blocos Mercosul-União Europeia.

- Temos que reposicionar a política comercial brasileira e integrá-la a fluxos comerciais com maior dinamismo - afirmou.

Debates

Na fase de debates, os senadores oposicionistas Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) elogiaram o ministro, mas criticaram a condução da política econômica do governo. Além disso, mostraram-se preocupados com o clima de desânimo e desconfiança entre os empresários e com o grande número de reclamações trabalhistas no país.

- Nos EUA, são 200 mil ações por ano. No Brasil, são 3 milhões. Agora já há empresas brasileiras migrando para o Paraguai por conta disso - lamentou Caiado.

O ministro Armando Monteiro lembrou que houve presença maciça de empresários no lançamento do Plano Nacional de Exportações pela presidente da República, Dilma Rousseff, na quarta-feira (24), quando mais de 45 entidades setoriais estiveram no Palácio do Planalto.

- De modo geral, o plano foi bem recebido pelos empresários, porém reconheço que o momento não é de euforia, mas de queda da atividade econômica. Temos então que apostar no comércio exterior. Se a demanda doméstica caiu, temos que contratar demanda externa - disse o ministro, que conferiu ao Congresso a responsabilidade de tratar das questões trabalhistas.

Free shop

A senadora Ana Amélia (PP-RS) pediu ao ministro a rápida regulamentação das zonas de free shops na fronteira. Ela deu o exemplo dos comerciantes e empresários das cidades gaúchas na divisa com o Uruguai e Argentina e que estão à espera de uma definição. Para piorar as coisas, segundo ela, o governo pretende reduzir a cota de isenção de US$ 300 para US$ 150 em julho.

- Isso vai complicar porque o comércio local e o turismo precisam sobreviver. Se o governo quer mesmo reduzir, que ao menos o faça juntamente com a regulamentação - defendeu a parlamentar.

O ministro Armando Monteiro disse que entende a repercussão social do problema e informou que levará a questão à Receita Federal.

A reunião da Comissão de Relações Exteriores desta quinta-feira foi conduzida pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Também participaram os senadores Hélio José (PSD-DF), Cristovam Buarque (PDT-DF) e Antonio Anastasia (PSDB-MG).

 

Fonte: Agência Senado

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FOOTWEAR COMPONENTS BY BRASIL LEVA EMPRESAS PARA FICCE 2015

Com o objetivo de estimular os negócios e o intercâmbio de informações entre fabricantes de componentes e calçados do Brasil e Equador, entre os dias 02 e 04 de julho o projeto Footwear Components by Brasil - uma ação da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) - promoverá a ida de empresas e designer brasileiros à FICCE 2015 - Feria Internacional de Calzado y Componentes Ecuador, que acontecerá no Centro de Exposiciones Quito, no Equador, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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COMÉRCIO DE ALIMENTOS É TEMA DE DEBATE NA EXPO MILÃO

Com o tema Alimentando o Mundo, Energia para a vida (Feeding the World, Energy for Life), um dos propósitos da Exposição Universal que está sendo realizada em Milão, Itália, é discutir como garantir alimentos saudáveis e em quantidade suficiente para as futuras gerações. As soluções passam necessariamente pelo comércio internacional, políticas e tecnologias que permitam o acesso das diversas populações do mundo a alimentos saudáveis e seguros, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PARA EMPRESAS, CERTIFICAÇÃO ONLINE TRAZ GANHOS

O processo de certificação online desenvolvido pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira trará benefícios como redução de custos e de tempo para as empresas que exportam para o Oriente Médio e Norte da África. O assunto foi tema de palestra realizada em São Paulo. A certificação emitida pela Câmara Árabe verifica 26 itens na documentação apresentada pela empresa e assegura que os produtos exportados foram produzidos no Brasil e estão de acordo com as exigências feitas pelo país árabe para onde a mercadoria será embarcada. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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MESMO COM AJUSTE FISCAL, MINISTRO DIZ QUE EXPORTAÇÕES PODEM REAQUECER ECONOMIA

As exportações podem ajudar a reanimar a atividade econômica brasileira, na atual fase de "ajuste fiscal severo", na avaliação do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro.

"O comércio exterior é o canal absolutamente prioritário neste momento. Temos oportunidade porque o câmbio está nos favorecendo", disse Monteiro, em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional no Senado, hoje (25). O ministro disse que a alta do dólar atenua desvantagens e é uma oportunidade para as empresas brasileiras.

O ministro disse também que é preciso fortalecer mecanismos de financiamento, com garantia, para incentivar mais as exportações. "O momento não é de muita euforia. Pelo contrário, as empresas estão confrontadas com um momento muito difícil. Estamos em momento difícil do próprio processo de ajuste. A gente já percebe as dores e ainda não vislumbra os benefícios. Mas não há outro caminho, se não buscar o equilíbrio macroeconômico", acrescentou o ministro.

Na audiência, o ministro reconheceu que o setor industrial sofreu grande impacto com o aumento de preços da energia. "Mas olhando para frente, o Brasil tem que ter uma política de energia para a indústria, com custos compatíveis com o que temos no mercado internacional", disse. Monteiro destacou deve ser ampliada a oferta de gás no país.

O ministro disse ainda que a economia brasileira ainda é muito fechada. Segundo ele, atualmente as exportações representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. "Há um espaço imenso para que o Brasil ocupe um lugar de maior protagonismo no comércio mundial."

Ontem (24), o ministro lançou o Plano Nacional de Exportações (PNE). O objetivo é incentivar o aumento da participação do Brasil no comércio exterior nos próximos anos.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior informou que o plano tem vigência até 2018, com uma série de ações cujo objetivo é incrementar as vendas externas a partir da ampliação do número de empresas no comércio exterior, inclusive com mais participação das micro, pequenas e médias empresas, e da diversificação da pauta. O foco são os produtos de maior densidade tecnológica, além de medidas para ampliar exportações do agronegócio e para recuperar as exportações de produtos manufaturados.

De acordo com o ministério, o Brasil é a sétima economia do mundo, mas ocupa o 25º lugar no ranking de exportações. Na elaboração do novo plano, o governo listou 32 países considerados prioritários para a ampliação das exportações brasileiras, entre mercados tradicionais - como os Estados Unidos - e emergentes.

Em 2014, de acordo com o governo, as exportações de produtos brasileiros somaram US$ 225,1 bilhões. Este ano, até o dia 22 de junho, segundo dados do ministério, os embarques ao exterior chegaram a US$ 88,331 bilhões e as compras externas, a US$ 87,417 bilhões, com saldo positivo de US$ 914 milhões na balança comercial.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL E ARGENTINA PRORROGAM ACORDO AUTOMOTIVO

Foi assinado hoje, na Secretaria Geral da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), em Montevidéu, no Uruguai, o 41º Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14 (ACE 14), que estabelece normas para a comercialização de produtos do setor automotivo entre o Brasil e a Argentina, sem a cobrança de Imposto de Importação.

A prorrogação do acordo será por um ano, a partir de 1º de julho de 2015. Não houve alteração das regras. O sistema conhecido como "flex" continua em vigor. Para cada dólar que a Argentina exporta ao Brasil em autopeças e veículos, sem incidência de impostos, pode importar 1,5 dólar em produtos brasileiros. A decisão de manter as atuais regras foi tomada em comum acordo entre as partes, e, no período de prorrogação serão realizadas negociações em bases mais amplas.

O protocolo adicional assinado hoje por representantes dos dois governos entrará em vigor simultaneamente, assim que forem cumpridas as formalidades jurídicas necessárias em cada país para a sua aplicação. Na avaliação do ministério, que a prorrogação é importante para aprofundar a integração produtiva e preservar a corrente de comércio bilateral.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MINISTRO PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES DO SENADO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, participou na manhã desta quinta-feira (25) de uma audiência na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado para debater o estreitamento dos laços entre o Brasil e os Estados Unidos e verificar as oportunidades de ampliação do comércio bilateral podem ser implantadas.

Durante a abertura, Monteiro reafirmou que o país passa por um momento de ajuste e que em meio a este cenário desafiador, o comércio exterior é um dos caminhos para retomada do crescimento econômico. "Temos que reposicionar a política comercial brasileira e integrá-la a fluxos comerciais com maior dinamismo", disse.

Em seguida, Monteiro destacou que, por conta da ampla pauta bilateral e das características da parceria, os Estados Unidos precisam estar no centro das estratégicas comerciais brasileiras. "Hoje, 75% dos bens que transacionamos com os EUA são manufaturados ou semimanufaturados. A corrente de comércio entre Brasil e EUA no ano passado foi de US$ 62 bilhões, sendo que US$ 27 bilhões são exportações brasileiras. Deste total, US$ 17 bilhões são de produtos manufaturados. Os EUA são o segundo maior parceiro econômico brasileiro, mas o primeiro destino das manufaturas brasileiras".

O ministro destacou também que a criação de uma agenda de convergência regulatória é prioritária para ampliar acesso dos produtos brasileiros ao mercado dos EUA uma vez que o grande problema não são as barreiras tarifárias, mas as não tarifárias. "A tarifa média de entrada de bens nos Estados Unidos é relativamente baixa, de 3,5%. É preciso avançar na harmonização de normas técnicas".

Sobre a viagem para os EUA com a presidenta Dilma Rousseff, Armando Monteiro adiantou que terá uma série de encontros com empresários americanos, brasileiros e investidores. Além das agendas em Nova Iorque e Washington, a comitiva vai a São Francisco, onde terá compromissos nas universidades de Stanford e Berkeley.

Além de falar sobre a parceria Brasil e EUA, tema da audiência, o ministro tratou também do cenário atual de comércio exterior, destacando o lançamento do Plano Nacional de Exportações, seus objetivos, diretrizes e impactos positivos que podem trazer para a economia brasileira.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL E MALÁUI ASSINAM ACORDO DE COOPERAÇÃO E FACILITAÇÃO DE INVESTIMENTOS

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o embaixador da República do Maláui, Edward Y. Sawerengera, assinaram hoje o Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) entre o Brasil e o Maláui, em cerimônia no Palácio Itamaraty.

Esse é o quarto acordo de investimentos assinado em 2015. O modelo brasileiro de acordos de investimentos foi elaborado pelo MDIC, MRE, Ministério da Fazenda, Câmara de Comércio Exterior (Camex) e contou com a colaboração do setor privado. O ACFI reflete os anseios da comunidade empresarial de contar com instrumento legal para minimizar riscos e prevenir conflitos sobre investimentos. Desde o início do ano, já foram assinados acordos de investimentos com Moçambique, Angola e México.

Os ACFIs incentivam os investimentos recíprocos por meio de mecanismo de diálogo entre os governos, apoiando empresas em processo de internacionalização. Por meio do acordo, haverá melhor divulgação de oportunidades de negócios, intercâmbio de informações sobre marcos regulatórios e mecanismo adequado de prevenção e solução de controvérsias.

Maláui

Empresas brasileiras participam do projeto de infraestrutura ferroviária que cruza os territórios do Maláui e Moçambique, o Corredor de Desenvolvimento de Nacala, que envolve a construção de linha ferroviária que ligará a Mina de Carvão de Moatize à Baía de Nacala, onde será construído um porto marítimo de águas profundas. Pela ferrovia deverão ser transportadas 18 milhões de toneladas de carvão por ano.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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PORTO 17 DEBATERÁ OBRA COM INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS HIDROVIÁRIAS

Os estudos necessários para o aprofundamento do canal do Porto de Santos serão debatidos por empresários do complexo marítimo e dirigentes da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e da Praticagem de São Paulo na próxima semana, durante visita aos laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH), no Rio de Janeiro. A ida ao Rio de Janeiro integra as ações do projeto Santos 17, elaborado por executivos do setor e capitaneado pelo Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp). A iniciativa prevê o custeio, pelas empresas, dos estudos que são precisos para ampliar a profundidade do Porto. As informações estão no jornal A Tribuna.

 

Fonte: A Tribuna

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GOVERNO VOLTA A DEFENDER OUTORGA NA LICITAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS

O ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, esclareceu hoje (25) que o Tribunal de Contas da União (TCU) não decidiu sobre mudanças nas regras para concessão de terminais marítimos. O ministério pediu autorização para acrescentar o pagamento de outorgas entre os critérios que serão analisados para a concessão da atividade à iniciativa privada.

A expectativa do governo é incluir o maior valor de outorga como um dos critérios para licitação do Bloco 1, no próximo semestre. Para os demais blocos, a partir de 2016, o TCU autorizou a uso desse item. Antes, as exigências eram as menores tarifas a serem cobradas pelo concessionário do terminal e maior movimentação de cargas.

O pleito para inclusão das outorgas atende a pedido do próprio setor privado. Entidades do segmento, que abandonaram licitações ano passado, protocolaram no TCU pedido para que o novo critério seja aplicado no Bloco 1. "Não basta licitar, é preciso ter interessados", disse Edinho, após reunião na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.

O ministro disse que pretender lançar licitação de R$ 300 milhões para dragagem do Porto de Santos no segundo semestre. A concorrência tinha sido suspensa por liminar, derrubada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região na segunda-feira (22). Segundo o ministro, poderão participar empresas brasileiras e estrangeiras.

A obra prevê o aumento da profundidade do canal de navegação e das bacias de acesso aos berços de atracação, de 15 metros (m), em média, para 15,4m e 15,7m. Segundo a Secretaria dos Portos, haverá previsão de manutenção de alguns trechos, eventualmente assoreados.

 

Fonte: Agência Brasil

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SÃO SEBASTIÃO PERDE POSTO DA ANVISA E PREFEITO CRITICA DECISÃO

O prefeito de São Sebastião, Ernane Primazzi (PSC), acionou o Ministério Público para que sejam apuradas as causas do fechamento do posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que atendia o complexo portuário da cidade, no Litoral Norte do Estado. A medida foi tomada pois, segundo a Prefeitura, a autoridade sanitária não se manifestou sobre o encerramento das atividades da unidade. Cinco servidores atuavam no local, segundo noticiado pelo jornal A Tribuna.

 

Fonte: A Tribuna

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OPEP: EXPORTAÇÃO É A MAIS BAIXA DESDE 2010

As exportações de petróleo das nações integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) somaram US$ 964,6 bilhões em 2014, segundo o Boletim Estatístico Anual divulgado nesta quarta-feira (24) pela instituição. Foi a primeira vez desde 2010 que o valor ficou abaixo de US$ 1 trilhão. O total é 12,6% inferior ao registrado em 2013, segundo noticiado pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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QUEDA NAS IMPORTAÇÕES FAZ INDÚSTRIA BRASILEIRA PERDER COMPETITIVIDADE

A constante queda nas importações do País está se traduzindo em perda de competitividade para a indústria nacional, avaliam especialistas entrevistados pelo DCI.

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que as compras de máquinas e equipamentos industriais pelo Brasil já caíram 15,5% nos cinco primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, e 27,9% em maio, ante o mesmo mês de 2014.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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NOS EUA, DILMA TERÁ 'AGENDA DO FUTURO'

Quando se encontrarem em Washington na terça-feira, os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama anunciarão a intenção de dobrar o comércio bilateral em dez anos, no momento em que o Brasil olha para além de suas fronteiras em busca de oxigênio para sua economia. O encontro terá, como prioridade, o futuro da relação entre os países. Com apenas dois meses de preparação, a agenda da visita será uma colcha de retalhos, com acordos de facilitação de comércio, defesa, educação e ciência e tecnologia. O anúncio em relação ao clima foi a maneira encontrada pela Casa Branca de alinhar a visita às prioridades internacionais de Obama e vincular a relação bilateral a uma questão global. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

 

Fatima Schepers

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