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Notícias Comercio Exterior

21/07/2015

PERU PERDE APELAÇÃO NA OMC SOBRE TAXAÇÃO DE IMPORTAÇÃO AGRÍCOLA

O Peru perdeu sua apelação, nesta segunda-feira, em uma disputa sobre taxação da importação de produtos agrícolas, um caso levado à Organização Mundial do Comércio pela exportadora de açúcar Guatemala dois anos atrás. O Peru, um dos países que negociam o acordo Transpacífico de livre comércio, liderado pelos Estados Unidos, impõem taxas extras nas importações de açúcar, arroz, milho e laticínios quando os preços internacionais caem abaixo de um certo nível, um sistema que a Guatemala afirmou ser ilegal sob as regras globais do comércio, segundo noticiou a Reuters e divulgou o DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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AGRONEGÓCIO TEM MAIOR PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES EM SEIS ANOS

O agronegócio brasileiro teve, no primeiro semestre de 2015, sua maior participação nas exportações nos últimos seis anos, respondendo por 45,9% das vendas externas totais do país. Os embarques do setor totalizaram US$ 43,3 bilhões de janeiro a junho. As importações somaram US$ 7,1 bilhões e o segmento teve superávit de US$ 36,2 bilhões. As informações estão no Boletim do Agronegócio Internacional, publicação elaborada pela Superintendência de Relações Internacionais (SRI) da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que traça um panorama do setor no cenário internacional. Segundo o estudo, sete dos dez principais produtos da pauta de exportações brasileiras são do agronegócio.

Fonte: Assessoria de Comunicação CNA

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NEGOCIADORES DA OMC ACERTAM CORTE DE TARIFAS SOBRE PRODUTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Negociadores na Organização Mundial do Comércio que buscam eliminar tarifas sobre produtos de tecnologia da informação concordaram neste final de semana em ampliar a lista de produtos cobertos, incluindo semicondutores, equipamentos de ressonância magnética e consoles de videogames. Os participantes do acordo afirmaram que 54 países acertaram um acordo preliminar para expandir para cerca de 200 os produtos de tecnologia que terão tarifas eliminadas. A lista tem um movimento anual de comércio de cerca de 1 trilhão de dólares, afirmou a OMC. As informações foram divulgadas pela Reuters e publicadas pelo DCI. O Brasil não participa do acordo.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MINISTRO ARMANDO MONTEIRO BUSCA AMPLIAR COMÉRCIO COM PERU E COLÔMBIA

O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, inicia nesta terça-feira (21), viagem de trabalho ao Peru e Colômbia. Os dois países latino-americanos da Bacia do Pacífico são apontados como estratégicos no Plano Nacional de Exportações, lançado em junho.

O primeiro compromisso será amanhã, em Lima (Peru). No encontro com a Ministra de Comércio Exterior e Turismo peruana, Blanca Magali Silva Velarde-Álvarez, o ministro discutirá a ampliação do comércio bilateral nas áreas de bens, serviços, investimentos e compras governamentais. Após a reunião, os dois ministros recebem a imprensa para conversar sobre os resultados das negociações.

No dia 22, quarta-feira, o Ministro abre oficialmente o evento Brasil Tecnológico 2015, promovido pela Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O evento vai promover a discussão de temas como bioenergia e soluções brasileiras para os setores de TI e de máquinas e equipamentos. Também está prevista a realização de uma rodada de negócios entre empresas dos dois países. Mais de 50 empresas brasileiras integram a missão brasileira. O evento, que já foi realizado anteriormente na África do Sul, Colômbia, Peru e Rússia volta a Bogotá este ano, com expectativa de geração de US$ 30 milhões em negócios.

Logo após a cerimônia de abertura, Armando Monteiro atende a imprensa no local do evento.

Às 14 horas do dia 22, Monteiro reúne-se com a ministra colombiana de Comércio, Indústria e Turismo, Cecilia Álvarez-Correa. Na pauta, estão as possibilidades de aumentar o comércio bilateral em bens, serviços, investimentos e compras governamentais.

Segundo Monteiro, "a missão para esses dois importantes países da Bacia do Pacífico tem sentido estratégico para a política de comércio exterior do Brasil. Temos condições de construir novos acordos para ampliar significativamente o comércio com Peru e Colômbia - que têm, inclusive, apresentado índices de crescimento expressivos e podem oferecer oportunidades para uma ampla gama de produtos brasileiros".

O ministro retorna a Brasília no dia 23.

Corrente de comércio

Peru e Colômbia estão entre os 32 países apontados como estratégicos no Plano Nacional de Exportações, lançado pelo governo federal em junho. Entre as ações previstas no Plano para 2015 envolvendo os dois países, estão as negociações para antecipar cronogramas de desgravação tarifária; busca de conclusão dos Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos; e fortalecimento dos mecanismos bilaterais de comércio.

As exportações do Brasil para o Peru alcançaram US$ 1,818 bilhão em 2014, enquanto as importações chegaram a US$ 1,714 bilhão, gerando um superávit US$ 104 milhões. A pauta é composta majoritariamente por produtos manufaturados, que representam 92% do total exportado. Os produtos básicos representam 7% e os semimanufaturados, 0,9%.

Para a Colômbia, o Brasil exportou, em 2014, US$ 2,384 bilhões; enquanto importou desse mercado US$ 1,716 bilhão, com superávit de US$ 669 milhões. Os produtos manufaturados responderam por 92,6% do total das exportações, enquanto os semimanufaturados representam 4,8%, e os básicos, 2,5%.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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TERMINAIS DE CONTÊINERES INVESTEM EM TECNOLOGIA PRÓPRIA

A busca por produtividade para atingir elevados índices de eficiência está diretamente relacionada aos investimentos em tecnologia? No Porto de Santos, a resposta para essa pergunta ultrapassa o senso comum: o avanço nas inovações proporciona resultados positivos e deve-se aos próprios profissionais do setor. Na corrida pela eficiência, os índices de produtividade não são as únicas metas. A redução de custos, a solução de problemas e a otimização de recursos são os elementos que motivam as equipes de tecnologia da informação a criarem ferramentas próprias que beneficiem não só a empresa, como os clientes. As informações estão no jornal A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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LEITURA DIGITAL AGILIZA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS SOLTAS

Com menos de dois anos de operação no terminal, a equipe de tecnologia e manutenção da Embraport, que fica na Margem Esquerda (Área Continental) do cais santista, desenvolveu um novo sistema de reconhecimento digital para movimentar cargas soltas. A demanda surgiu depois de constatar a demora para fazer a conferência, por exemplo, de trilhos desembarcados no cais da empresa. As informações são do jornal A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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EXPORTAÇÃO DE CAFÉ DO PAÍS APONTA PARA NOVA QUEDA MENSAL EM JULHO

As exportações de café verde do Brasil neste mês caminham para nova queda mensal ante o mesmo período do ano passado, algo que vem acontecendo mensalmente desde abril, em meio a preços mais baixos do produto, considerando dados oficiais parciais de julho. Nas três primeiras semanas de julho, vendas diárias somaram 106,7 mil sacas, ante 120,4 mil registradas em 2014, segundo informações divulgadas pela Reuters e publicadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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BANCO DOS BRICS É LANÇADO EM XANGAI E TRABALHARÁ COM AIIB

Autoridades dos maiores países emergentes do mundo lançaram o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) nesta terça-feira, o segundo dos dois novos bancos de fomento com forte apoio de Pequim que estão sendo criados como alternativas a instituições existentes como o Banco Mundial. Também conhecido como banco dos Brics, sua criação vem logo após o estabelecimento do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, na sigla em inglês) liderado pela China. O novo banco financiará projetos de infraestrutura e desenvolvimento nos países dos Brics --Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, segundo informações divulgadas pela Reuters e publicadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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TUNÍSIA FATURA 23% MAIS COM EXPORTAÇÃO DE TÂMARAS

A receita com exportações de tâmaras da Tunísia somou 440 milhões de dinares tunisianos (US$ 220 milhões) até o dia 13 de julho, um aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado. Desde o início da temporada de exportação da fruta (de outubro de 2014 a meados de julho de 2015), foram embarcadas 92 mil toneladas, um crescimento de 13,6% em relação ao ciclo anterior. Vários países são considerados novos mercados pela Tunísia, como a Índia, Azerbaijão, Brasil, Colômbia, México, Gâmbia, Uruguai e Venezuela. De outubro de 2014 a junho de 2015, as vendas ao mercado brasileiro somaram US$ 818 mil, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC). Os dados de julho ainda não estão disponíveis. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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LIBRA LOGÍSTICA INAUGURA TRANSPORTE DE CONTÊINERES EM MODAL FERROVIÁRIO

A Libra Logística, unidade de negócios do Grupo Libra, está iniciando sua operação de transporte de contêineres por modal ferroviário em parceria com a MRS. O serviço logístico será realizado pela Libra Logística Valongo (Teval), unidade multimodal da Libra Logística preparada para atender todos os tipos de cargas. A operação beneficia o fluxo logístico de Santos e reduz os custos em até 12%

Fonte: Assessoria de Imprensa do Grupo Libra

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IMPORTAÇÕES DE SOJA PELA CHINA SOBEM EM JUNHO PARA 2º NÍVEL MAIS ALTO POR BRASIL

As aquisições externas de soja pela China em junho subiram para o segundo nível mensal mais alto uma vez que os compradores do maior importador do mundo estocaram o grão barato dos produtores da América do Sul, mostraram nesta terça-feira dados da alfândega. Os embarques continuaram a subir em meio a uma safra recorde no Brasil, maior exportador, que embarcou 6,66 milhões de toneladas de soja para a China no mês passado, alta de 22,9 por cento na comparação anual, segundo informações divulgadas pela Reuters e publicadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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AGRONEGÓCIO PERDE US$ 101 MI SEM HIDROVIA

Até o final do ano, cerca de 5,5 milhões de toneladas de grãos do Centro-Oeste deixarão de seguir para o Porto de Santos pela hidrovia Tietê-Paraná, cuja navegação está interrompida desde maio de 2014. O volume significa um prejuízo de US$ 101 milhões ao setor, que tem escoado a produção por rodovias. As informações estão na edição de hoje do DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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BRAZILIAN FOOTWEAR DESEMBARCA NA COLÔMBIA

No final do mês de julho, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados que a entidade mantém em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), desembarca com 31 marcas na Colômbia. A ação tem como objetivo não somente gerar negócios, mas capacitar as empresas para a manutenção do mercado colombiano e abrangerá participações na International Footwear and Leather Show (IFLS), em Bogotá, e na Semana da Moda da Colômbia (Colombiamoda), em Medellin

Sexto principal destino do calçado brasileiro, a Colômbia tem forte demanda por produtos mais tropicais, produzidos nas coleções de primavera-verão, excelência das produtoras nacionais. Dos calçados importados pela Colômbia, o Brasil responde pela quarta posição entre as origens principais, sendo responsável por 17% do total de calçados que entram no país sul-americano. Em 2014, a Colômbia consumiu 7,7 milhões de pares verde-amarelos. Conforme dados da Acicam (associação calçadista local), entre janeiro e abril deste ano, o varejo de calçados cresceu 2,4% no país - no comparativo com igual período de 2014.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)

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PRIMEIRO SEMESTRE REGISTRA RECORDE HISTÓRICO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS

O Porto de Santos alcançou em 2015 o seu maior movimento de cargas para o primeiro semestre do ano, somando 55,2 milhões toneladas. O número supera em 2,6% o recorde anterior, registrado em 2013, de 53,7 milhões t.

"A informação mostra que estamos no caminho certo. E, mais do que isso, o resultado espelha a recuperação da balança comercial brasileira. Vamos continuar perseguindo a excelência e a modernidade, mesmo passando pelo ajuste fiscal", disse o ministro dos Portos, Edinho Araújo.

Segundo o diretor presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Angelino Caputo, a expectativa no início do ano, era de que a movimentação superasse 54,0 milhões t.

O complexo soja foi o destaque no período, com embarque de 13,6 milhões t, ficando 3% acima do ano anterior. O açúcar, segunda carga de maior movimento, atingiu 7,2 milhões t, acréscimo de 2,4%.

 

Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo

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SP LIDEROU RANKING DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO EM JUNHO

Cinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio brasileiro em junho deste ano. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais somaram US$ 6,16 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat).

Os quatro maiores exportadores alcançaram desempenho muito semelhante em termos de valor, já que cada um desses estados vendeu ao exterior entre US$ 1,5 bilhão (São Paulo) e US$ 1,22 bilhão (Rio Grande do Sul).

Na primeira posição, São Paulo foi responsável por embarques de US$ 1,5 bilhão em junho. O complexo sucroalcooleiro liderou as exportações do estado, com quase 30% do total (US$ 444,13 milhões). O açúcar representou US$ 399,28 milhões das vendas externas do setor sucroalcooleiro.

O complexo soja, com US$ 239,31 milhões, ocupou a segunda posição nas exportações de SP. Desse total, US$ 202,21 milhões foram de soja em grãos, US$ 35,76 milhões, de farelo de soja e US$ 1,34 milhão, de óleo de soja.

Os produtos florestais participaram com US$ 167,80 milhões do total exportado pelo estado, sendo US$ 87,81 milhões de papel e US$ 65,59 milhões, de celulose. O setor ainda contribuiu com US$ 14,40 milhões de madeira e US$ 3,80 mil de borracha natural.

Mato Grosso

Segundo maior exportador em valor, o Mato Grosso vendeu US$ 1,48 bilhão em junho para o mercado externo. O destaque foi o complexo soja, com US$ 1,31 bilhão, representando cerca de 88% do total exportado pelo estado. A soja em grãos foi o principal produto da cadeia produtiva, com embarques de US$ 1,09 bilhão, seguida de farelo de soja, com US$ 188,14 milhões, e de óleo de soja, US$ 31,24 milhões.

Em segundo lugar, ficou o setor de carnes, US$ 120,52 milhões. O destaque foi a carne bovina, cujas vendas externas atingiram US$ 102,98 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 15,28 milhões. Os embarques de carne suína alcançaram US$ 1,12 milhão, e as demais carnes, miudezas e preparações, US$ 1,14 milhão. O setor de fibras e produtos têxteis, com US$ 17,28 milhões, ficou em terceiro lugar nas exportações de MT.

Paraná

Em junho, o Paraná exportou US$ 1,31 bilhão em produtos do agronegócio. O complexo soja foi o principal setor exportador do estado, com embarques de US$ 715,33 milhões: US$ 528,13 milhões de soja em grãos, US$ 145,32 milhões de farelo de soja e US$ 41,88 milhões de óleo de soja.

As carnes vieram em segundo lugar em valor exportado: US$ 257,29 milhões em junho. Deste total, quase 90% (US$ 231,40 milhões) foram de carne de frango. As vendas externas de carnes suína, peru e bovina alcançaram, respectivamente, US$ 12,21 milhões, US$ 7,78 milhões e US$ 7,78 milhões. As demais carnes somaram US$ 1,94 milhão.

Os produtos florestais foram o terceiro principal setor exportador do agronegócio paranaense. Os embarques da cadeia produtiva somaram US$ 133,82 milhões no mês passado: US$ 85,72 milhões de madeira, US$ 48,09 milhões de papel e US$ 1,27 mil de borracha natural.

Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul foi responsável por US$ 1,22 bilhão das exportações de junho. O complexo soja foi o principal setor, participando com 60% do total exportado (US$ 738,30 milhões). No setor, a soja em grãos foi destaque, com US$ 630,48 milhões. Em seguida, ficou o farelo de soja, com US$ 85,28 milhões, e o óleo de soja, com US$ 22,54 milhões.

O setor de carnes ficou na segunda posição, com US$ 192,16 milhões, com destaque para a carne de frango, com embarques de US$ 120,81 milhões, seguida pela carne suína, com US$ 43,99 milhões, e carne bovina, com US$ 15,81 milhões. O estado exportou ainda US$ 5,27 milhões de carne de peru e US$ 5,82 milhões de demais carnes.

O fumo é outro importante item da pauta de exportações do RS. No mês passado, os embarques de setor totalizaram US$ 134,99 milhões.

Minas Gerais

Na quinta posição do ranking de exportações dos estados, Minas Gerais participou com US$ 649,39 milhões. Produto de primeira relevância para a economia do estado, o café teve vendas externas de US$ 242,77 milhões, ou 37,4% do total de exportações, em junho.

Em segundo colocado ficou o complexo soja, com US$ 184,64 milhões: US$ 163,40 milhões de soja em grãos, US$ 20,58 milhões de farelo de soja e US$ 656,68 mil de óleo de soja.

Por último ficaram as carnes, com o montante de US$ 79,37 milhões. O destaque foi da carne bovina, com US$ 36,85 milhões, seguido pela carne de frango, US$ 35,27 milhões, e pela carne de peru, US$ 4,99 milhões. A carne suína exportou US$ 1,39 milhão e as demais carnes, US$ 864,37 mil.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

Fatima Schepers

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