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22/07/2015

BRASIL BUSCA NOVOS NEGÓCIOS COM O PERU E COM A COLÔMBIA

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, está hoje (21) em Lima, capital peruana, em busca de novos negócios. Ele participa de encontro com a ministra de Comércio Exterior e Turismo do país vizinho, Blanca Magali Silva Velarde-Álvarez. O Peru está na lista de 32 países apontados como estratégicos pelo governo brasileiro no Plano Nacional de Exportações, lançado em junho. A Colômbia, que Monteiro visitará amanhã (22) também é considerada estratégica pelo plano.

O Plano Nacional de Exportações se baseia em cinco estratégias: acesso a mercados, promoção comercial, facilitação de comércio, financiamento de garantias às exportações e aperfeiçoamento do sistema tributário. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), entre as ações previstas envolvendo Peru e Colômbia estão negociações para antecipar os cronogramas de desagravação (alívio) de tarifas , concluir de acordos de cooperação, facilitar investimentos e fortalecer mecanismos de comércio bilateral.

Em Bogotá, assim como em Lima, Armando Monteiro se encontrará com uma representante do governo. Ele se reunirá com a ministra do Comércio, Indústria e Turismo colombiana, Cecília Álvarez-Correa. Também abrirá o evento Brasil Tecnológico 2015, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). O evento terá discussões sobre bioenergia, tecnologia, máquinas e equipamentos e rodada de negócios, com participação de 50 empresas brasileiras.

De acordo com dados do ministério, no ano passado, as exportações do Brasil para o Peru somaram US$ 1,8 bilhão e as importações, US$ 1,7 bilhão. Os principais produtos vendidos ao país são os manufaturados, ou industrializados, que respondem por 92% das vendas totais. No caso da Colômbia, as exportações brasileiras somaram US$ 2,38 bilhões em 2014 e as importações, US$ 1,7 bilhão. Os principais produtos vendidos aos colombianos também são os industrializados, respondendo por 92,6% da pauta.

 

Fonte: Agência Brasil

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EMPRESAS LEVAM TECNOLOGIA BRASILEIRA PARA A COLÔMBIA

Começa nesta quarta-feira (22/7) o projeto Brasil Tecnológico na Colômbia. O evento, com duração de dois dias, vai reunir mais de 50 empresas brasileiras selecionadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e entidades setoriais que trabalham com tecnologia de ponta. A expectativa é gerar US$ 30 milhões em negócios nos dois dias. Serão nove os setores presentes no evento: tecnologia da informação, máquinas e equipamentos, farmoquímico, médicos-hospitalar, sucroalcooleiro, defesa e segurança, eletroeletrônicos, plástico e telecomunicações.

 

Fonte: Apex-Brasil

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VALE SEGUE COMO MAIOR EXPORTADORA BRASILEIRA, MAS PREÇO DO MINÉRIO DERRUBA VALOR

A Vale segue como a maior exportadora brasileira, de acordo com dados do primeiro semestre do ano divulgados nesta terça-feira, 21, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Com a pressão negativa do preço do minério de ferro, que bateu valores mínimos em anos, as exportações da companhia caíram pela metade no período analisado, indo para US$ 5,697 bilhões, ante um valor de US$ 11,256 bilhões observado um ano antes, segundo informações da Reuters divulgadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES INICIA HOJE VIAGEM A QUATRO PAÍSES DA ÁSIA

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, chega hoje (21) a Cingapura e, de lá, segue para Timor Leste, Vietnã e Japão, informou o subsecretário Político do Itamaraty, José Alfredo Graça Lima. Segundo ele, a viagem tem objetivos econômicos, pois, quando se trata de Ásia, a parceria é especialmente econômica e comercial. Graça Lima disse que o chanceler usará instrumentos de diplomacia e política externa para que o comércio e os investimentos contribuam de maneira decisiva para o fortalecimento das relações bilaterais.

Mauro Vieira se reunirá amanhã (22) com o vice-premiê e ministro das Finanças de Cingapura, Tharman Shanmugaratnam, e com o ministro de Negócios Estrangeiros, K. Shanmugam. Os temas a serem abordados pelo chanceler brasileiro são comércio e investimentos, cooperação acadêmica, científica e tecnológica e questões das agendas regional e multilateral. Com objetivo de fomentar o investimento entre os países, Vieira deve apresentar às autoridades de Cingapura proposta do novo modelo brasileiro de acordo de investimentos. De acordo com Graça Lima, o Brasil procura proporcionar equilíbrio entre a promoção de um bom ambiente de investimentos e a facilitação das aplicações.

Cingapura é hoje o quarto maior investidor asiático no Brasil, atrás apenas do Japão, da China e da Coreia do Sul. Existem 60 empresas cingapurianas em território brasileiro, gerando mais de 10 mil empregos, principalmente nos setores de petróleo e gás.

Depois de Cingapura, Mauro Vieira irá para o Timor Leste, onde participará da 20ª reunião ordinária do Conselho Ministerial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Ele se encontrará, ainda, com o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Hernani Coelho.

No Vietnã, Mauro Vieira vai preparar a visita da presidenta Dilma Roussef a Hanoi, que deve ocorrer na primeira semana de dezembro deste ano. Na ocasião, Dilma deverá assinar três atos de cooperação relativos a agricultura, educação e cooperação técnica. Membro da Associação de Nações do Sudeste Asiático, que conta com dez países e tem como principal objetivo o fortalecimento econômico, o Vietnã é um parceiro importante para o Brasil. Entre 2003 e 2014, por exemplo, o intercâmbio comercial entre os dois países cresceu 410% e saltou de US$ 47 milhões para US$ 3,17 bilhões.

Por último, Vieira irá ao Japão, país com o qual o Brasil tem relações diplomáticas há 120 anos. Segundo Graça Lima, 2015 é um ano de muitas iniciativas e de agenda intensa nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. Entre os temas destacados, ele ressaltou a expectativa brasileira de que o Japão possa suspender as restrições sanitárias à carne bovina termoprocessada, em vigor desde 2012. China e Estados Unidos já derrubaram as restrições e voltaram a importar o produto.

"O comércio e os investimentos entre Brasil e países da Ásia têm crescido de maneira expressiva e ajudado muito o Brasil num momento em que é especialmente importante obter receitas através das suas exportações", concluiu Graça Lima.

 

Fonte: Agência Brasil

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BOA EXPECTATIVA DE NEGÓCIO PARA A 40ª THEMICAM

A combinação entre a qualidade do calçado brasileiro e o dólar em um patamar mais competitivo para a exportação eleva as expectativas de negócios das empresas nacionais que levarão suas marcas para a theMicam, que ocorre de 1 a 4 de setembro em Milão, na Itália, através do projeto Export Thinking. As representantes da indústria calçadista nacional têm a sua participação na feira apoiada pelo programa Brazilian Footwear, mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRASIL E PERU VÃO NEGOCIAR ACORDOS DE INVESTIMENTOS, SERVIÇOS, COMPRAS GOVERNAMENTAIS E FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou hoje que o governo brasileiro tem o firme objetivo de ampliar a relação comercial com o Peru. Monteiro e a ministra de Comércio Exterior e Turismo do Peru, Magali Silva, se reuniram em Lima e decidiram negociar acordos de serviços, compras governamentais, investimentos, facilitação de comércio e promover a aceleração dos cronogramas de desgravação tarifária no âmbito do Acordo de Complementação Econômica (ACE-58). Os dois países terão uma intensa agenda de reuniões nos próximos meses para alcançar resultados no curto prazo.

"As empresas peruanas já têm franco acesso ao mercado brasileiro. Podemos avançar muito na integração produtiva, já que há caráter complementar das nossas economias. Podemos estabelecer cadeias produtivas em vários segmentos e os governos têm que atuar para que os setores privados dos dois países possam identificar oportunidades de integração. O Peru pode ser grande provedor de bens da Amazônia Brasileira, já que a infraestrutura de rodovias permite que o país seja base de fornecimento de suprimentos", afirmou Monteiro.

Monteiro e Magali Silva também reiteraram o compromisso de evitar a aplicação de medidas tarifárias restritivas ao comércio. Segundo o ministro, vários acordos em negociação deverão ser celebrados ainda neste ano durante a visita da presidenta Dilma Rousseff ao Peru.

Magali Silva destacou o grande crescimento, em 2014, das vendas de produtos ao Brasil. "Há grandes possibilidades em produtos agrícolas, têxteis, artesanatos. Os serviços são uma aposta do governo peruano - software, call center, consultoria, engenharia e construção. Esses setores vem crescendo muito". A ministra citou ainda o Peru Tech Brasil, um consórcio de pequenas e médias empresas peruanas de exportação de serviços em São Paulo, que poderá ser plataforma de exportação para toda a América Latina.

Em comunicado conjunto, os ministros sinalizaram que, "diante dos avanços no diálogo Brasil-Peru, será implementada uma agenda renovada e ampliada para a relação econômica e comercial bilateral (...) e concordaram em promover novos espaços de encontros comerciais entre micro, pequenas e médias empresas dos dois países para potencializar as oportunidades de negócios".

As relações econômicas e comerciais entre Brasil e Peru têm um amplo espaço para crescer. No ano de 2014, o comércio bilateral foi de US$ 3,5 bilhões, sendo que o Brasil se posicionou como terceiro parceiro comercial do Peru.

As exportações do Brasil para o Peru alcançaram US$ 1,818 bilhão em 2014, enquanto as importações chegaram a US$ 1,714 bilhão, gerando um superávit US$ 104 milhões para o Brasil. A pauta é composta majoritariamente por produtos manufaturados, que representam 92% do total exportado. Os produtos básicos representam 7% e os semimanufaturados, 0,9%.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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APESAR DE SER MAIS BARATA E SEGURA, CABOTAGEM SOFRE COM BUROCRACIA

Uma das operações realizadas no Porto de Santos é a de cabotagem. Este é o nome dado para a navegação que acontece na costa marítima, apenas ligando os portos nacionais ou de regiões próximas, como o Mercosul. Entre as vantagens do serviço de cabotagem estão o menor custo unitário, a diminuição do índice de avarias e sinistros, além da redução de acidentes e congestionamentos nas estradas e menor poluição. Apesar disso, esse tipo de transporte de mercadorias ainda sofre com dificuldades burocráticas e de pouco incentivo fiscal do Governo, que vem discutindo propostas para melhorar este tipo de transporte. A Secretaria de Portos (SEP) lista 31 barreiras que impedem o desenvolvimento da navegação de cabotagem no Brasil e o atual momento econômico do País dificulta alterações a curto prazo. As informações são do jornal A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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BRASIL E PERU SE COMPROMETEM A ACELERAR CRONOGRAMA PARA REDUZIR TARIFAS

O Brasil e o Peru negociarão acordos de serviços, compras governamentais, investimentos e facilitação de comércio. Os dois países também se comprometeram a acelerar o cronograma de reduções tarifárias, previstas no Acordo de Complementação Econômica 58, firmado em 2005 entre Mercosul e Peru. Além disso, reiteraram o compromisso de evitar aplicar medidas tarifárias restritivas ao comércio.

As ações foram anunciadas após encontro entre os ministros de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e de Comércio Exterior e Turismo do Peru, Blanca Magali Silva. Brasil e Peru também concordam em promover encontros comerciais entre micro, pequenas e médias empresas dos dois países.

O comunicado conjunto divulgado após reunião dos dois ministros, em Lima, capital peruana, fala em uma agenda "renovada e ampliada" para a relação econômica e comercial. De acordo com nota do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, os países terão "intensa agenda de reuniões nos próximos meses para alcançar resultados".

Ainda segundo a nota do ministério, Armando Monteiro disse que alguns acordos devem ser celebrados ainda este ano, durante visita da presidenta Dilma Rousseff ao Peru. Segundo Monteiro, as empresas peruanas têm franco acesso ao mercado brasileiro, e existe cenário favorável para o avanço da integração produtiva, em razão do caráter complementar das economias dos dois países.

"Podemos estabelecer cadeias produtivas em vários segmentos, e os governos têm que atuar para que os setores privados dos dois países possam identificar oportunidades de integração. O Peru pode ser grande provedor de bens [para a] Amazônia brasileira, já que a infraestrutura de rodovias permite que o país seja base de fornecimento de suprimentos", afirmou Monteiro, em Lima. Já a ministra peruana disse que o Peru Tech Brasil, consórcio de pequenas e médias empresas peruanas em São Paulo, poderá se tornar plataforma de exportação para toda a América Latina.

O governo brasileiro considera a visita ao Peru parte do esforço para deslanchar o Plano Nacional de Exportações, lançado no mês passado, que prevê uma série de ações de fomento. Entre elas, a promoção comercial do Brasil no exterior, ampliação de US$ 15 bilhões do Fundo de Garantia às Exportações e o aperfeiçoamento do sistema tributário. O Peru faz parte de um grupo de 32 países considerados estratégicos pelo plano, assim como a Colômbia, que Monteiro visitará amanhã (22).

Em Bogotá, o ministro fará a abertura do evento Brasil Tecnológico. Promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), vinculada ao ministério, o encontro terá rodada de negócios e a participação de 50 empresas brasileiras. Após o evento, Armando Monteiro se reunirá com a ministra do Comércio, Indústria e Turismo daquele país, Cecília Álvarez Correa.

Dos produtos brasileiros exportados ao Peru e à Colômbia, mais de 90% são manufaturados, ou industrializados. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no ano passado, o Brasil exportou produtos no valor de US$ 1,8 bilhão para o Peru e de US$ 2,38 bilhões para a Colômbia.

Desde que assumiu a pasta do Desenvolvimento, em janeiro, Armando Monteiro tem dito que as exportações podem ajudar a reanimar a atividade econômica em um ano de retração no cenário interno. A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) projeta superávit de US$ 8,06 bilhões na balança comercial brasileira em 2015. Em 2014, a balança fechou com déficit de US$ 3,93 bilhões. Foi o primeiro resultado anual deficitário desde 2000.

 

Fonte: Agência Brasil

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PORTO DE SANTOS LIDEROU MOVIMENTO COMERCIAL

Apesar do projeto de aprofundamento ainda não ter saído do papel, o Porto de Santos mantém sua importância na relação comercial do País. O local foi o que mais contribuiu com as movimentações comerciais do Brasil: 27,4% (US$ 51 bilhões de US$ 186,4 bilhões) no primeiro semestre.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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IRÃ VOLTA AO MERCADO DE AÇÚCAR BRUTO E COMPRA 150 MIL T DO BRASIL, DIZEM FONTES

O Irã comprou pelo menos 150 mil toneladas de açúcar bruto do Brasil nas últimas semanas, depois de passar meses longe do mercado. O país é um dos maiores importadores globais de açúcar bruto. Dados de rastreamento de navios mostram pelo menos uma embarcação carregando açúcar no porto de Santos (SP) com destino para o Irã, segundo informações da Reuters divulgadas pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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FEIRA ALEMÃ GDS CONTARÁ COM PARTICIPAÇÃO DE 29 MARCAS BRASILEIRAS

Com data marcada para 29 a 31 de julho, na cidade alemã de Düsseldorf, a Global Destination for Shoes & Accessories (GDS) promete trazer boas perspectivas de negócios para as representantes da indústria calçadista nacional. A participação das 29 marcas brasileiras que levarão seus produtos ao velho continente é apoiada pelo programa Brazilian Footwear, mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Um dos mercados-alvo do Brazilian Footwear, a Alemanha é um dos países Europeus menos impactados pela crise e o consumo de produtos de moda segue aumentando no país. Em 2014, mais de 1,2 bilhões de pares foram exportados à região, o equivalente a mais de R$ 17 bilhões.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados

 

 

Fatima Schepers

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