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23/07/2015

CHINESES QUEREM BRASIL COMO PORTA DE ENTRADA PARA A AMÉRICA LATINA

Uma delegação de 30 autoridades e empresários chineses da cidade chinesa de Zhongshan esteve nesta semana na Associação Comercial de São Paulo para discutir as oportunidades comuns de negócio entre a cidade e a capital paulista. O encontro foi organizado pela São Paulo Chamber of Commerce, órgão de comércio exterior da ACSP. Entre as indústrias mais tradicionais de Zhongshan estão as de produtos eletrônicos, utilidades domésticas, iluminação, ferramentas, móveis e têxteis. No ano passado, sua relação com o Brasil movimentou U$ 430 milhões - valor ainda incomparável com os U$ 77,9 bilhões totais, quando se contabilizam as negociações brasileiras com toda a China.

Fonte: Assessoria de Imprensa da ACSP

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ANAC REAJUSTA TETOS DAS TARIFAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou os tetos das tarifas cobradas no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, conforme decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU). O reajuste será de 7,5002% para sete tarifas, como taxas de embarque e de conexão, e de 8,8944% sobre outras taxas, como as tarifas de capatazia da carga importada e da carga importada em trânsito. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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COOPERATIVAS BUSCAM MERCADO EXTERNO POR FALTA DE ARMAZÉNS

Mesmo após investirem cerca de R$ 150 milhões em armazenagem de grãos nos últimos anos, as cooperativas catarinenses ainda têm um déficit de 40% na capacidade de estoque da produção. Aliado ao incremento de receita, este é o principal fator que leva o setor a apostar nas exportações. Embarque de produtos agropecuários por unidades cooperativistas avança 4,22% no primeiro semestre e ajuda a incrementar o faturamento do setor em ano de crise.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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TERMINAL DE GRÃOS DO MARANHÃO JÁ EMBARCOU 1,4 MILHÃO DE TONELADAS

O Tegram (Terminal de Grãos do Maranhão), no Porto do Itaqui, em São Luís, já embarcou 1,4 milhão de toneladas de soja em mais de 20 navios de meados de março ao início de julho. O volume, em quatro meses, representa mais da metade do previsto para o primeiro ano da operação. A informação é do consórcio responsável pela gestão do terminal, formado pelas empresas NovaAgri, Glencore, CGG Trading e Amaggi/Louis Dreyfus.

Fonte: Assessoria de imprensa

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RAÍZEN FECHA ACORDO PARA EXPORTAR ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO À EUROPA

A Raízen fechou acordos para exportar etanol de segunda geração para Europa a um prêmio de R$ 300 por metro cúbico sobre o produto convencional, em meio à forte demanda pelo produto no exterior por preocupações ambientais.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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BRASIL E COLÔMBIA VÃO REDIMENSIONAR COMÉRCIO BILATERAL

Brasil e Colômbia concordaram em redimensionar as relações comerciais entre os dois países. A decisão é fruto do encontro, ocorrido hoje em Bogotá, entre o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e a ministra colombiana de Comércio, Indústria e Turismo, Cecilia Álvarez-Correa. Os dois titulares definiram que será estabelecida nova moldura comercial, mais ampla, que incluirá acordos em temas tarifários e não tarifários.

As equipes técnicas dos dois países trabalharão, nas duas próximas semanas, para avançar no detalhamento desta nova moldura, visando o anúncio dos acordos durante a visita da ministra colombiana, Cecilia Álvarez-Correa, ao Brasil, prevista para acontecer no início do mês de agosto.

Intercâmbio

Em 2014, a corrente de comércio entre Brasil e Colômbia somou US$ 4,1 bilhões. As exportações brasileiras foram de US$ 2,384 bilhões, enquanto as importações de produtos colombianos chegaram a US$ 1,716 bilhão, o que resultou em um superávit de US$ 669 milhões. Os produtos brasileiros exportados para a Colômbia são majoritariamente manufaturados (92,6%).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MONTEIRO: PAÍSES DA BACIA DO PACÍFICO MERECEM ATENÇÃO ESPECIAL NO PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou que a Colômbia e os demais países da Aliança do Pacífico são parceiros prioritários do Brasil. Monteiro participa, em Bogotá, do Brasil Tecnológico 2015, evento de promoção comercial conjunta de setores produtivos brasileiros que têm foco no mercado colombiano.

"Consideramos que, assim como os outros países da Aliança do Pacífico, a Colômbia é um parceiro prioritário. O país é a quarta economia da América da Latina e Caribe, está crescendo acima da média da região e com a perspectiva de impulsionar esse crescimento por meio da expansão do consumo das famílias e dos investimentos.

Na noite de ontem, em coquetel de boas vindas, Monteiro disse a empresários brasileiros dos setores eletroeletrônico, máquinas e equipamentos, TI, equipamentos médico-odontológicos, farmoquímicos, embalagens, refrigeração e materiais de defesa que "os países da Bacia do Pacífico da América do Sul merecem atenção especial no Plano Nacional de Exportações".

No evento, que contou com a participação do presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni, além de 50 empresários brasileiros, Monteiro disse estar "trabalhando fortemente para abrir mercados e inserir o Brasil nos principais fluxos de comércio do mundo". Também estiveram presentes a embaixadora do Brasil na Colômbia, Maria Elisa Berenguer; a embaixadora da Colômbia no Brasil, Patricia Cárdenas Santamaría; e o vice-presidente da ProColombia, Ricardo Vallejo.

O objetivo do Brasil Tecnológico 2015, realizado pela Apex-Brasil, é fortalecer a imagem do país como produtor de tecnologias avançadas, criando, assim, mais oportunidades de negócios para empresas brasileiras. Com a presença de cem empresários colombianos, a expectativa é gerar US$ 30 milhões em negócios durante o evento.

"O nosso foco é oferecer oportunidades comerciais e de investimentos para os setores produtivos participantes que se caracterizam pelo seu diferencial tecnológico", destacou o ministro. "O uso de soluções inovadoras e de novas tecnologias é um fator fundamental para o incremento da produtividade e da competitividade das empresas, sobretudo quando nos defrontamos com uma competição acirrada em escala global" avaliou.

Neste ano, os setores presentes no evento são os de tecnologia da informação, máquinas e equipamentos, farmoquímico, médicos-hospitalar, sucroalcooleiro, defesa e segurança, eletroeletrônicos, plástico e telecomunicações. Na última década, o intercâmbio comercial entre o Brasil e a Colômbia apresentou crescimento. Entre 2005 e 2014, a corrente de comércio bilateral elevou-se em 165%, atingindo no ano passado US$ 4,1 bilhões, sendo que, 73% deste valor foi composto por bens manufaturados.

Em seu discurso, Armando Monteiro citou, ainda, a tendência de expansão dos investimentos bilaterais. "Até 2013, o estoque de investimento brasileiro na Colômbia alcançou US$ 935 milhões, enquanto o estoque de investimento colombiano no Brasil foi de US$ 733 milhões. Há projetos de investimentos em curso nos setores de infraestrutura, serviços de engenharia e aço. Por outro lado, empresas colombianas têm investido no Brasil por meio de aportes de capital nos setores de transporte aéreo e eletricidade".

Segundo o ministro, essas estatísticas confirmam uma perspectiva de fortalecimento da relação comercial entre Brasil e Colômbia, que pode ser ainda mais estimulada com uma agenda em que os governos e iniciativa privada possam promover um diálogo permanente "Nesse sentido, o objetivo da nossa visita é avançar nas negociações comerciais que permitam ampliar e facilitar o acesso aos mercados dos nossos países", finalizou.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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COMISSÃO APROVA INCLUSÃO DO BRASIL NA REDE INTERNACIONAL DO BAMBU E RATÃ

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou a inclusão do Brasil na Rede Internacional do Bambu e Ratã (Inbar), organização internacional sediada na China que investe nos usos do bambu e ratã (uma espécie de palmeira) pelo mundo, com desenvolvimento sustentável e maior uso dos produtos.

A Inbar já tem 41 estados-membros e desenvolve iniciativas de usos inovadores dos materiais, aplicação na construção civil, no comércio e na preservação ambiental. Há projetos em desenvolvimento no Peru, Vietnã, China, Gana, Quênia, Equador, Colômbia, entre outros.

A diretora da Inbar, Coosje Hoogendoom, visitou o Brasil em 2013 para conhecer as reservas de bambu do Acre e estudos já desenvolvidos pelo País.

Para o governo brasileiro, a produção de bambu tem alto potencial de expansão e de geração de renda no País e, portanto, é fundamental a adesão à rede internacional.

Os custos da participação, segundo o governo, serão cobertos pelo orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia.

O relator, deputado Takayama (PSC-PR), lembrou que o bambu tem relevante importância na preservação ambiental, já que é um grande gerador de crédito de carbono.

"O bambu é um forte instrumento contra o aquecimento global, e o acordo tem um apelo ambiental que deve ser considerado", disse.

Tramitação

O acordo internacional, enviado ao Congresso na forma da Mensagem 379/14, passará a tramitar como Projeto de Decreto Legislativo 139/15 e ainda precisa ser aprovado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para discussão em Plenário.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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PARA ESPECIALISTA, CRISE JÁ PODE AFETAR O COMÉRCIO EXTERIOR

A movimentação de contêineres sofreu queda em junho. Em TEU (unidade equivalente a um cofre de 20 pés), a retração foi de 2,7%. A redução da movimentação de cargas pode ser um reflexo de como a crise interna do País está afetando as relações internacionais. Para o coordenador dos cursos portuários do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, (Senai), Hélio Hallite, a retração do mercado brasileiro pode já ter atingido as vendas externas, segundo informações do jornal A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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APESAR DE RECORDE NO SEMESTRE, JUNHO REGISTRA VALORES NEGATIVOS

Apesar do bom resultado no semestre, as exportações e importações registraram queda e o Porto de Santos fechou o seu balanço de movimentação de cargas, em junho, em decréscimo. No mês passado, 9,2 milhões de toneladas de cargas entraram ou saíram do País pelo Porto de Santos. Este volume é 5,4% menor do que a movimentação de cargas no sexto mês do ano passado, que registrou 9,8 milhões de toneladas operadas no cais santista. As importações registraram queda de 6,7 em junho. De 2,8 milhões de toneladas desembarcadas no complexo no sexto mês de 2014, apenas 2,6 milhões de toneladas chegaram ao Brasil por Santos no mesmo mês deste ano, segundo informações do jornal A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MDIC E GOVERNO DO PIAUÍ ANUNCIAM DECISÕES PARA A ZPE DE PARNAÍBA

O secretário-executivo do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), Gustavo Fontenele, esteve reunido nessa segunda-feira (20) com o governador do Estado do Piauí, Wellington Dias, para tratar da implantação da ZPE de Parnaíba. Entre as decisões anunciadas durante o encontro estão a desoneração de ICMS da energia elétrica pelo governo do Estado para as indústrias localizadas na ZPE e a inauguração das instalações da empresa Agroceras, que produzirá cera de carnaúba, já no segundo semestre de 2015.

Durante a reunião de trabalho, Gustavo Fontenele destacou a presença do regime das ZPE no Plano Nacional de Exportações e o seu papel no adensamento e integração de cadeias produtivas voltadas para a agregação de valor de matérias-primas e à diversificação da pauta exportadora.

O secretário-executivo enfatizou ainda o potencial da ZPE de Parnaíba para ampliar a competitividade das empresas da região e o potencial de inserção de micro, pequenas e médias empresas no setor exportador brasileiro.

A reunião, que também tratou do Plano Nacional de Exportações (PNE) e da revisão do marco regulatório do regime das ZPE, contou com a participação do prefeito de Parnaíba, Florentino Alves, e do presidente da empresa administradora da ZPE de Parnaíba, Paulo Roberto Cardoso.

Na audiência, o governador Wellington Dias também frisou que prioriza a implantação da ZPE de Parnaíba, motivo pelo qual decidiu desonerar a energia elétrica do ICMS para as indústrias ali localizadas.

ZPE de Parnaíba/PI

As Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) são áreas de livre comércio com o exterior, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados no exterior, sendo consideradas zonas primárias para efeito de controle aduaneiro.

A ZPE de Parnaíba, no Estado do Piauí, foi criada em junho de 2010, e conta atualmente com 04 projetos industriais aprovados.

Aperfeiçoamento da Legislação de ZPE

O ministro Armando Monteiro, atento à necessidade de aperfeiçoamento do regime de ZPE, consulta entidades como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária para avaliação da legislação.

A parceria com a iniciativa privada visa conferir competitividade ao programa de ZPE no Brasil.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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REFORMA TRIBUTÁRIA SERÁ DEBATIDA POR COMISSÃO ESPECIAL DA CÂMARA

Uma comissão especial da Câmara destinada a analisar, estudar e formular proposições relacionadas à reforma tributária, no prazo de 30 dias, foi criada hoje (22) pelo presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O colegiado será composto de 27 deputados titulares e igual número de suplentes.

Agora, caberão aos líderes partidários indicar os deputados que vão integrar a comissão especial. Os 30 dias dados por Cunha para a discussão e conclusão dos trabalhos, com a apresentação de propostas a serem votadas sobre a reforma tributária no plenário da Câmara, serão contados a partir da instalação da comissão, que deverá ocorrer nos próximos dias.

A reforma tributária vem sendo discutida há décadas, no Congresso Nacional, sem um acordo que viabilize a aprovação de pontos importantes do sistema tributário nacional. A intenção do presidente da Câmara é que a comissão trabalhe com esse objetivo.

 

Fonte: Agência Brasil

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DESENVOLVIMENTO APROVA ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO EM MATO GROSSO DO SUL

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 15, proposta que cria áreas de livre comércio (ALCs) nos municípios de Corumbá e Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul. De acordo com o texto, as AlCs serão criadas sob regime fiscal especial com o objetivo de estimular o desenvolvimento desses municípios fronteiriços e melhorar a relação com países vizinhos.

A criação está prevista no Projeto de Lei 533/15, do deputado Dagoberto (PDT-MS), e recebeu parecer favorável do relator na comissão, deputado Antonio Balhmann (Pros-CE).

"Trata-se de incentivos tributários com aplicação somente às duas cidades ou a produtos de fabricação tipicamente local, sem capacidade de causar distorções na economia nacional", afirmou o relator.

Na opinião de Balhmann, a criação de ALC em Corumbá e em Ponta Porã reforçará as vocações econômicas das duas cidades. "O fato de Corumbá e Ponta Porã serem cidades-gêmeas - respectivamente, com as cidade bolivianas de Puerto Suárez e Puerto Quijarro e com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero - prejudica a competitividade de seu comércio, em razão da tributação mais pesada que incide sobre as atividades econômicas no Brasil."

Isenções

Pelo projeto, mercadorias estrangeiras e produtos nacionais ou nacionalizados poderão entrar nos municípios de Corumbá e Ponta Porã com isenção do Imposto de Importação (no caso dos importados) e do IPI, desde que destinados:

- ao consumo e venda interna nas áreas de livre comércio;

- ao beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal;

- à agropecuária e à piscicultura;

- à instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer natureza; e

- à estocagem para exportação ou reexportação para o mercado externo.

As demais mercadorias estrangeiras, inclusive as utilizadas como partes, peças ou insumos de produtos industrializados nas ALCs de Corumbá e Ponta Porã, gozarão de suspensão dos tributos, mas estarão sujeitas à tributação no momento de sua venda no mercado interno.

O texto determina ainda que a compra de mercadorias estrangeiras armazenadas nas ALCs de Corumbá e Ponta Porã por empresas estabelecidas em qualquer outro ponto do território nacional será considerada, para efeitos administrativos e fiscais, como importação normal.

Alternativa

Antonio Balhmann observou que a proposta de Dagoberto oferece uma alternativa ao regime tributário normalmente vigente nas áreas de livre comércio, ao determinar que os produtos industrializados nas ALC de Corumbá e de Ponta Porã estarão isentos do IPI também no caso em que se destinem à comercialização em qualquer outro ponto do Brasil, desde que produzidos predominantemente com matérias-primas regionais.

"Busca-se dimensionar um arcabouço de fomento aos processos industriais ao permitir que os produtos resultantes sejam vendidos no mercado doméstico com menores custos de produção."

Emenda

O texto foi aprovado com uma modificação feita anteriormente na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia. A emenda exclui da isenção do IPI as armas e munições, o fumo, as bebidas alcoólicas, os automóveis de passageiros e os produtos de perfumaria destinados a consumo interno nas áreas de livre comércio ou quando produzidos com matérias-primas da fauna e da flora regionais.

O texto ressalta que a isenção aplica-se exclusivamente aos produtos elaborados por estabelecimentos industriais cujos projetos tenham sido aprovados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus.

"A emenda compatibiliza o regime tributário da proposição com o que é aplicado às ALCs já criadas", disse o relator.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será ainda analisado pelas comissões Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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CONTAS EXTERNAS TÊM SALDO NEGATIVO DE US$ 2,5 BILHÕES EM JUNHO

O saldo negativo das transações correntes - compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo - ficou em US$ 2,547 bilhões, no mês de junho, e acumulou US$ 38,282 bilhões, no primeiro semestre do ano, informou o Banco Central.

No mês passado, a conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) contribuiu para o resultado negativo, com US$ 3,432 bilhões de déficit. Na conta de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários), o saldo negativo ficou em US$ 3,744 bilhões.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) apresentou resultado positivo, de US$ 231 milhões, assim como a balança comercial (exportações e importações), de US$ 4,398 bilhões.

Quando o país tem déficit em conta-corrente, ou seja, gasta além da renda do país, é preciso financiar esse resultado com investimentos estrangeiros ou tomar dinheiro emprestado no exterior. O investimento direto no país (IDP), recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, é considerado a melhor forma de financiar por ser de longo prazo.

Em junho, o IDP chegou a US$ 5,397 bilhões, acumulando US$ 30,918 bilhões, nos seis meses do ano.

O investimento em ações negociadas no Brasil e no exterior chegou a US$ 791 milhões, no mês passado, e a US$ 10,810 bilhões, no primeiro semestre. Para o investimento em títulos negociados no país, houve mais saída de investimentos do que entrada, com saldo negativo de US$ 242 milhões, no mês. No primeiro semestre, o saldo ficou positivo em US$ 21 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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FLUXO DE DÓLARES TEM SALDO NEGATIVO DE US$ 2,363 BILHÕES EM JULHO

Mais dólares saíram do que entraram no país, neste mês, até o último dia 17, informou hoje (22), o Banco Central (BC). No período, o saldo negativo chegou a US$ 2,363 bilhões.

O fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimento direto no país, entre outras operações) foi o responsável pelo déficit, com saldo negativo de US$ 4,149 bilhões.

Já o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) registrou saldo positivo de US$ 1,785 bilhão.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Fatima Schepers

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