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24/07/2015

BRASIL TECNOLÓGICO GERA MAIS DE US$ 50 MI EM NEGÓCIOS

Terminou na noite dessa quinta-feira (23) a ação da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) cujo objetivo era promover a tecnologia de ponta brasileira na Colômbia. Os dois dias de rodadas de negócios entre 50 empresas do Brasil e 100 compradores colombianos resultou em uma expectativa de negócios de US$ 53 milhões para os próximos 12 meses, superando a meta inicialmente estabelecida. Os nove setores representados no evento Brasil Tecnológico (tecnologia da informação, telecomunicações, eletroeletrônica, de defesa, farmoquímico, médico-hospitalar, máquinas e equipamentos, embalagens e sucroalcooleiro) encontraram um ambiente propício para fazer novos contatos e conhecer melhor o amplo mercado do país andino.

 

Fonte: Apex-Brasil

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MISSÃO IDENTIFICA OPORTUNIDADES AO PROJETO ORCHESTRA BRASIL

De 27 a 31 de julho, sete empresas fornecedoras da indústria moveleira participam de uma missão empresarial ao Chile. A ação é organizada pelo Orchestra Brasil, projeto setorial de internacionalização das fabricantes de insumos, acessórios, matérias-primas e tecnologias para o setor moveleiro. A programação da comitiva inclui a apresentação de estudos de mercado específicos sobre o Chile, além de uma agenda técnica de reuniões com empresários chilenos fabricantes de móveis, da cadeia varejista, distribuidores e importadores.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BARREIRAS COMERCIAIS PERDEM ESPAÇO NO BRASIL, DIZ OMC

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo, pela primeira vez desde a eclosão da crise econômica mundial, em 2008, o governo brasileiro passa a adotar mais medidas liberalizantes no comércio que barreiras. Dados divulgados pela Organização Mundial do Comércio (OMC) revelam que, entre outubro de 2014 e maio de 2015, um total de 19 medidas liberalizantes foram anunciadas por Brasília, contra apenas cinco barreiras e o início de dez investigações antidumping. Se por anos o Brasil liderou em números de medidas protecionistas, a taxa de barreiras no início de 2015 sofreu uma dura queda. Em 2014, o País havia aberto 35 investigações deantidumping. Agora, foram apenas dez e colocando o Brasil apenas na quinta posição entre as economias com o maior número de taxas.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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INDÚSTRIA DE PNEUS REGISTRA QUEDA NAS VENDAS

A indústria de pneus fechou o semestre com queda de 18,7% no volume entregue às montadoras de todos os tipos de veículos, passando de 9,396 milhões para 7,636 milhões de unidades quando comparado com o período de janeiro a junho de 2014. A desvalorização cambial não ajudou a resolver o problema de competitividade industrial do país e na exportação a perda em quantidade foi de 25,4%, caindo de 667.069 unidades em 2014 para 497.752 mil de unidades em 2015. "Além do câmbio é preciso rever a questão tributária, os encargos sobre mão de obra, o custo de energia, a burocracia, o abastecimento de insumos e criar novos acordos comerciais, entre outros aspectos, para voltarmos a ter vendas externas crescentes", comenta Alberto Mayer, presidente executivo da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip).

Fonte: Assessoria de comunicação da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip)

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MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO E PRESIDENTE DO BNDES CONFIRMAM PRESENÇA NO ENAEX 2015

Com o tema "AEB 45 anos em prol da competitividade no comércio exterior", o Enaex 2015 tem algumas presenças confirmadas: Luciano Coutinho, presidente do BNDES; Ernani Checcucci, subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal; o diretor geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, Mário Povia, junto com o ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro.

No evento ocorrem workshops, painéis e discussões sobre os principais temas relacionados ao setor. Os inscritos também terão a oportunidade de participar de despachos executivos e reuniões, assim como visitar a área de exposição com estandes de empresas, entidades, órgãos públicos e mídias especializadas. Informações sobre o evento no site www.enaex.com.br.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB)

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ABTP DISCUTE CONDIÇÕES DA MÃO DE OBRA PORTUÁRIA NO BRASIL

Durante evento promovido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para discutir o cenário atual da condição da mão de obra portuária no Brasil, tendo como base a Convenção OIT 137, sobre trabalho portuário, ratificada pelo Brasil desde 94, a ABTP (Associação Brasileira de Terminais Portuários) defendeu a adoção das diretrizes da Convenção e a necessidade da adequação do contingente de trabalhadores avulsos, cerca de 26 mil profissionais, às demandas atuais e futuras dessa mão de obra nos portos, que tendem a ser menores. A Associação também defendeu a capacitação permanente do trabalhador portuário, com ênfase na multifuncionalidade, preparando-o para operar os equipamentos modernos dos portos e aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no comércio exterior

Fonte: Assessoria de imprensa da ABTP

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CAI IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA PROJETOS EM TRÊS ESTADOS E DF

O governo diminuiu as alíquotas do Imposto de Importação de bens de capital, bens de informática e de telecomunicações. São 272 produtos beneficiados com menos imposto. A alíquota caiu de 16% e de 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2016, no caso de bens de capital, e até 31 de dezembro de 2015 para os bens de informática e telecomunicações.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a previsão é que os investimentos em projetos industriais relacionados a esses produtos sejam de US$ 1,355 bilhão. As importações dos equipamentos chegarão a US$ 541 milhões.

São máquinas e equipamentos fabricados na Alemanha, nos Estados Unidos, na China e na Itália. Os principais setores contemplados são o naval e o náutico, o de energia, de bens de capital; o alimentício e o metal-mecânico.

O ministério informou que os produtos são vinculados a projetos industriais no Ceará, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e na Bahia. Os equipamentos serão utilizados em obras de aumento da capacidade de movimentação de carga em contêineres e na implantação de um centro de comunicações estratégicas e de defesa.

Serão usados ainda na implantação de uma nova linha de fabricação de vidros e para aumentar a segurança na movimentação e no tráfego de trens.

Foi publicada também no Diário Oficial da União a resolução que prorroga o prazo de vigência da redução temporária do Imposto de Importação do óleo de palmiste. O percentual caiu 10% para 2%, até 16 abril de 2016. O benefício permitirá o abastecimento do mercado afetado pela redução da produção nacional.

O óleo de palmiste é extraído da amêndoa da palmeira conhecida como dendezeiro e tem grande aplicação como insumo industrial. O produto é usado na indústria alimentícia para produção de chocolates e nas indústrias de cosméticos, de sabões e sabonetes; detergentes e lubrificantes.

 

Fonte: Agência Brasil

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COMISSÃO QUER AUDITORIA EM ACORDO SOBRE ÁREA DE PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle autorizou auditoria sobre acordo entre a administração dos portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, e a empresa Rodrimar S.A. Essa empresa ganhou uma licitação na década de 90, mas teve o contrato rescindido, e agora pede um acordo para retomar o contrato.

Segundo o autor do pedido, deputado João Arruda (PMDB-PR), há indícios de favorecimento e fraude em licitação na negociação, que estaria sob responsabilidade da Secretaria Especial de Portos.

A Rodrimar quer revigorar um contrato de arrendamento de área pública da década de 90 que foi rescindido em janeiro de 2003 por falta de pagamento da empresa à administração portuária. As obras contratadas entre os dois também não foram realizadas.

João Arruda argumentou que todos os pedidos da empresa contra a rescisão do contrato foram negados pelos governos estaduais e também pela Justiça.

O deputado disse ainda que a administração dos Portos de Paranaguá e Antonina nega a negociação com a Rodrimar, mas há pedido neste sentido na Secretaria Especial de Portos.

O colegiado aprovou a Proposta de Fiscalização e Controle 35/15, e o Tribunal de Contas da União (TCU) será chamado para analisar se há irregularidades no acordo entre o porto e a empresa.

Moralidade

O relator, deputado Toninho Wandscheer (PT-PR), sugeriu que o TCU analise toda a documentação sobre o contrato e o pedido de acordo em tramitação na Secretaria de Portos da Presidência da República para avaliar se o governo deu aval ao revigoramento do contrato de forma irregular.

"A se confirmarem as denúncias em questão, ficará caracterizado o descumprimento de preceitos legais asseguradores da moralidade administrativa", avaliou.

Tramitação

O TCU fará auditoria e encaminhará os resultados à comissão, para elaboração do relatório final.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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BRASIL PRORROGA ISENÇÃO PARA ALUMÍNIO IMPORTADO DE ÁRABES

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou nesta quinta-feira (23) que a Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do governo responsável por políticas para o setor, decidiu prorrogar a redução do imposto de importação sobre alumínio não ligado bruto, de 6% para 0%, até 17 de agosto de 2016. Países árabes estão entre os fornecedores deste produto ao Brasil. No primeiro semestre deste ano, o Brasil importou o equivalente a US$ 306,7 milhões em alumínio não ligado bruto, um aumento de 24,2% sobre o mesmo período de 2014, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC. O principal fornecedor foi a Rússia, seguida da Argentina, Índia, Canadá e Emirados Árabes Unidos.

 

Fonte: Agência Anba

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COMPRADORES INTERNACIONAIS NA ESCOLAR OFFICE BRASIL

Na 29ª Escolar Office Brasil - Feira Internacional de Produtos para Papelarias, Escritórios e Escolas, que aconteceu no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, compradores de nove países conheceram de perto o que as gráficas nacionais integrantes do Imprint Brasil têm para oferecer. A Escolar Office é a segunda maior feira de papelaria do mundo, superada apenas pela alemã Paperworld.

 

Fonte: Apex-Brasil

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CAMEX APROVA 272 EX-TARIFÁRIOS QUE INCENTIVAM INVESTIMENTOS DE US$ 1,3 BILHÃO NA INDÚSTRIA

Foram publicadas hoje, no Diário Oficial da União, as resoluções Camex nº 63/2015 e nº 64/2015, que trazem a relação de 272 ex-tarifários para bens de capital e bens de informática e telecomunicações. Os itens terão a alíquota do Imposto de Importação reduzida de 16% e 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2016, no caso de bens de capital, e até 31 de dezembro de 2015, para os bens de informática e telecomunicações.

A previsão é de que os investimentos em projetos industriais relacionados a esses ex-tarifários sejam de US$ 1,355 bilhão. Já as importações desses equipamentos serão da ordem de US$ 541 milhões. São máquinas e equipamentos fabricados, principalmente, na Alemanha (28%), nos Estados Unidos (22,8%), na China (16%) e na Itália (8%). Os principais setores contemplados, em relação aos investimentos globais, são naval e náutico (21,75%), de energia (14,97%), de bens de capital (12,17%), alimentício (8,25%) e metal-mecânico (7,50%).

Os produtos com Imposto de Importação reduzido estão vinculados a projetos industriais no Ceará, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e na Bahia. Os equipamentos importados com tarifas reduzidas serão utilizados em obras de aumento da capacidade de movimentação de carga de contêineres; implantação de um centro de comunicações estratégicas e de defesa; implantação de uma nova linha de fabricação de vidros; e para aumentar a segurança na movimentação e no tráfego de trens.

O que são ex-tarifários

O regime de ex-tarifários visa estimular os investimentos para ampliação e reestruturação do setor produtivo nacional de bens e serviços, por meio da redução temporária do Imposto de Importação de bens de capital e bens de informática e telecomunicações sem produção no Brasil. Cabe ao Comitê de Análise de ex-tarifários (Caex) verificar a inexistência de produção nacional e o mérito dos pleitos tendo em vista os objetivos pretendidos, os investimentos envolvidos e as políticas governamentais de desenvolvimento. As fabricantes brasileiras de máquinas e equipamentos industriais também participam do processo de análise de produção nacional.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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CAMEX PRORROGA REDUÇÃO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA ÓLEO DE PALMISTE E ALUMÍNIO NÃO LIGADO

Foram publicadas hoje, no Diário Oficial da União, a Resolução Camex nº 66/2015 e a Resolução Camex nº 68/2015, que prorrogam a redução das tarifas de importação de dois importantes insumos industriais.

A Resolução Camex nº 66/2015 prorroga o prazo de vigência da redução temporária do Imposto de Importação do óleo de palmiste. A decisão, que entrou hoje em vigor, mantém a alteração da alíquota de 10% para 2%, até 16 abril de 2016. O óleo de palmiste, classificado no código 1513.29.10 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), é extraído da amêndoa da palmeira oleaginosa, conhecida como dendezeiro, e tem grande aplicação como insumo industrial. O produto é utilizado na indústria alimentícia para fabricação de chocolates e nas indústrias de cosméticos, de sabões e sabonetes finos, detergentes, lubrificantes, entre outras. A decisão de prorrogar o benefício foi tomada para garantir o abastecimento, tendo em vista a redução da produção nacional do óleo de palmiste.

Já a Resolução Camex nº 68/2015 mantém a mudança da tarifa de 6% para 0%, para o alumínio não ligado. A decisão entra em vigor no dia 18 de agosto de 2015 e valerá até 17 de agosto de 2016. O produto, classificado no código NCM 7601.10.00, é utilizado na fabricação de itens como carrocerias para ônibus, blocos de motor, carcaças e rodas para veículos, telhas, panelas e cabos para transmissão de energia elétrica. A redução foi aprovada por meio da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (LETEC), tendo em vista que a produção nacional é insuficiente para atender à demanda dos setores que utilizam o insumo.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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COMPRADORES INTERNACIONAIS NA ESCOLAR OFFICE BRASIL

Na 29ª Escolar Office Brasil - Feira Internacional de Produtos para Papelarias, Escritórios e Escolas, que aconteceu no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, compradores de nove países conheceram de perto o que as gráficas nacionais integrantes do Imprint Brasil têm para oferecer. A Escolar Office é a segunda maior feira de papelaria do mundo, superada apenas pela alemã Paperworld.

 

Fonte: Apex-Brasil

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CAMEX APROVA 272 EX-TARIFÁRIOS QUE INCENTIVAM INVESTIMENTOS DE US$ 1,3 BILHÃO NA INDÚSTRIA

Foram publicadas hoje, no Diário Oficial da União, as resoluções Camex nº 63/2015 e nº 64/2015, que trazem a relação de 272 ex-tarifários para bens de capital e bens de informática e telecomunicações. Os itens terão a alíquota do Imposto de Importação reduzida de 16% e 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2016, no caso de bens de capital, e até 31 de dezembro de 2015, para os bens de informática e telecomunicações.

A previsão é de que os investimentos em projetos industriais relacionados a esses ex-tarifários sejam de US$ 1,355 bilhão. Já as importações desses equipamentos serão da ordem de US$ 541 milhões. São máquinas e equipamentos fabricados, principalmente, na Alemanha (28%), nos Estados Unidos (22,8%), na China (16%) e na Itália (8%). Os principais setores contemplados, em relação aos investimentos globais, são naval e náutico (21,75%), de energia (14,97%), de bens de capital (12,17%), alimentício (8,25%) e metal-mecânico (7,50%).

Os produtos com Imposto de Importação reduzido estão vinculados a projetos industriais no Ceará, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e na Bahia. Os equipamentos importados com tarifas reduzidas serão utilizados em obras de aumento da capacidade de movimentação de carga de contêineres; implantação de um centro de comunicações estratégicas e de defesa; implantação de uma nova linha de fabricação de vidros; e para aumentar a segurança na movimentação e no tráfego de trens.

O que são ex-tarifários

O regime de ex-tarifários visa estimular os investimentos para ampliação e reestruturação do setor produtivo nacional de bens e serviços, por meio da redução temporária do Imposto de Importação de bens de capital e bens de informática e telecomunicações sem produção no Brasil. Cabe ao Comitê de Análise de ex-tarifários (Caex) verificar a inexistência de produção nacional e o mérito dos pleitos tendo em vista os objetivos pretendidos, os investimentos envolvidos e as políticas governamentais de desenvolvimento. As fabricantes brasileiras de máquinas e equipamentos industriais também participam do processo de análise de produção nacional.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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DÓLAR SOBE À MÁXIMA EM QUATRO MESES, PERTO DE R$ 3,30, APÓS CORTE NAS METAS FISCAIS

O dólar avançava cerca de 2 por cento e encostava em 3,30 reais nesta quinta-feira, maior patamar em quatro meses no intradia, após o corte nas metas fiscais do governo alimentar temores de que o Brasil pode vir a perder seu valioso grau de investimento. O mercado teme que o país, depois de esperado rebaixamento pela Moody's e pela Fitch, receba perspectiva negativa de alguma das agências.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

 

 

Fatima Schepers

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