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05/08/2015

EMPRESA COREANA DE AUTOPEÇAS ANUNCIA FÁBRICA NO BRASIL

As fabricantes de automóveis no Brasil ganham mais um fornecedor brasileiro para mecanismos e módulos para janelas de carros e sistemas de fechaduras. A sul-coreana Kwangjin anuncia investimentos de R$ 35 milhões em sua primeira unidade fabril na América do Sul em São Paulo. Em abril de 2014 a fábrica foi contatada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) durante uma missão à Coreia do Sul para atrair empresas do setor para o Brasil e aumentar a competitividade da indústria nacional, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ASSOCIADOS DA ABEST VENDEM US$ 1,4 MI EM FEIRAS NOS EUA

A ABEST, por meio do programa de exportação de moda brasileira Fashion Label Brasil, e em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), levou um time de marcas de moda praia para participar de eventos em Miami. Desde 2005, a ABEST leva associados à SwimShow - Água de Coco, Amir Slama, Brigitte, Cecília Prado Mare, Dalai Beachwear, Gluck Beachwear, Larissa Minatto, Lenny Niemeyer, Lili Sampedro, Loér, MOS Beachwear, Sinesia Karol, SUB Beachwear, Trejoá e Triya participaram dessa edição, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

 

Fonte: Apex-Brasil

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PROJETO APOIA PARTICIPAÇÃO EM FEIRA INTERNACIONAL COLOMBIANA

Por meio de uma parceria entre a ABACT - Associação Brasileira de Arte Contemporânea e a Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, o Projeto Latitude - voltado à internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea - apoia a participação de um número inédito de doze galerias brasileiras na Colômbia durante a Feira Internacional de Arte de Bogotá.

A ArtBO, como também é conhecida, é considerada uma das principais feiras de arte latino-americanas e anunciou na última semana a lista de galerias de 19 países que participam de sua 11a edição. Sete galerias de arte brasileiras participantes do Projeto Latitude - Platform for Brazilian Art Galleries Abroad integram a lista principal, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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KÁTIA ABREU: FISCALIZAÇÃO EM PORTOS E AEROPORTOS DEVERÁ SER REFORÇADA

O governo federal concluiu levantamento sobre as demandas de reforço para a fiscalização em portos e aeroportos brasileiros e prepara a realização de concurso público, disse nesta terça-feira (4) a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ao participar do evento "SC Acelerando a Economia - Edição Portos", em Florianópolis.

"Estamos exportando mais, movimentando mais os portos e a nossa fiscalização precisa acompanhar esse crescimento para garantir a agilidade necessária", destacou a ministra durante o evento, promovido pelo governo do estado de Santa Catarina. Além da ministra, o ministro da Secretaria dos Portos, Edinho Araújo, também esteve no "SC Acelerando a Economia - Edição Portos", a convite do governador Raimundo Colombo.

Para Santa Catarina, está identificada a necessidade de 16 novos fiscais federais - sete para substituir profissionais que estão se aposentando e os outros nove para incrementar a atual estrutura

Ainda durante o evento, Kátia Abreu disse que o Ministério da Agricultura está trabalhando em um programa que prevê a implantação de um sistema de lacre eletrônico para reduzir o tempo de liberação dos contêineres de frigoríficos e, em breve, de soja.

A iniciativa, batizada Canal Azul, é resultado de uma parceria entre Ministério da Agricultura, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Universidade de São Paulo (USP). A previsão é que o sistema seja implantado em todos os portos brasileiros até o fim deste ano.

Kátia Abreu também destacou o trabalho que Santa Catarina vem realizando na área de defesa agropecuária, o que possibilitou ao estado ser reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre da peste suína clássica e certificada como área livre de febre aftosa.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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CONSELHO DE MINISTROS DA CAMEX DEBATE ACORDOS INTERNACIONAIS

O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) reunido hoje, em Brasília, debateu o status das atuais negociações comerciais brasileiras, com destaque para os acordos que estão sendo negociados com o Peru, México e Colômbia, assim como o andamento do acordo entre Mercosul e União Europeia.

Segundo o ministro Armando Monteiro, do MDIC, que presidiu a reunião, as negociações brasileiras são movimentos muito firmes na direção da ampliação das trocas comerciais. "O Brasil vem dando passos importantes para construir com os países da Aliança do Pacífico um marco mais amplo, próximo de um regime de livre comércio". Em relação ao Peru e à Colômbia, Monteiro afirmou que as negociações para ampliação do Acordo de Complementação Econômica avançaram muito. "O desafio é antecipar para 2016 o cronograma de desgravação tarifária, previsto para 2019".

Em relação à troca de ofertas entre Mercosul e União Europeia, o ministro Mauro Vieira reafirmou a participação ativa da Argentina nas discussões e disse que as negociações começam no último trimestre deste ano.

Proex

Sobre o Programa de Financiamento às Exportações (Proex), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o governo está conseguindo assegurar o orçamento do programa, mesmo em um cenário de corte de despesas. Para Monteiro, o Proex é um instrumento muito importante e "a Fazenda tem tido uma posição cooperativa e solidária, o que assegura um processo cada vez com mais fluidez".

Suspensão de antidumpings

O Conselho de Ministros também decidiu atender à solicitação do Ministério dos Esportes e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2016, e suspender os direitosantidumping em vigor sobre importações de produtos relacionados aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Medida semelhante foi tomada pelo Conselho de Ministros durante a Copa do Mundo de 2014. Para beneficiar-se da suspensão do direito antidumping a empresa precisa estar habilitada na Receita Federal conforme determinam as Instruções Normativas nº 1.335/2013, nº 1.430/2013 e nº 1.570/2015.

A decisão da Camex, que entra em vigor após a publicação no Diário Oficial da União, é válida até 31 de dezembro de 2016, e soma-se a outras providências que já simplificam a entrada de bens e serviços para uso ou consumo exclusivo em atividades vinculadas à organização ou à realização das Olimpíadas. Os bens a serem importados para os jogos de 2016 já contam com facilidades estabelecidas pela lei 12.780, de 2013, como isenção do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e do PIS e COFINS-Importação. Entre os produtos que podem ser importados com isenção de tributos federais estão troféus, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, flâmulas, bandeiras e outros objetos comemorativos, material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a serem distribuídos gratuitamente ou utilizados nos eventos.

Participaram da reunião da Camex o ministro Armando Monteiro, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, além de representantes dos ministérios do Planejamento, Casa Civil e Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MISSÃO À ÁFRICA RESULTA EM US$ 89,4 MILHÕES EM NEGÓCIOS

A Missão Empresarial à África Subsaariana, realizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) entre 20 e 30 de julho, resultou em uma expectativa de negócios da ordem de US$ 89,4 milhões, entre contratos imediatos e para os próximos doze meses.

A Missão teve a participação de aproximadamente 40 empresas brasileiras dos setores de máquinas e equipamentos; casa e construção; alimentos e bebidas, com rodadas de negócios e visitas técnicas em Angola, África do Sul e Moçambique. Parte das empresas também participou da Feira Internacional de Luanda (FILDA), de 21 a 26 de julho, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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MISSÃO DA APEX-BRASIL NEGOCIA US$ 9,7 MILHÕES NOS EUA

As oito empresas brasileiras do setor de Alimentos e Bebidas que participaram das rodadas de negócio da Efficient Collaborative Retail Marketing (ECRM) na International Foods Event, entre os dias 26 e 28 de julho, superaram as expectativas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que organizou a missão brasileira aos Estados Unidos. O escritório da Apex-Brasil em Miami tinha como meta alcançar US$ 2 milhões em negócios. Ao final das rodadas, entre negócios realizados e estimados para os próximos 12 meses, o resultado chegou a US$ 9,7 milhões, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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HAPPY GOODS BAKED IN BRASIL REALIZA MISSÃO NA AMÉRICA DO SUL

Entre os dias 26 de agosto e 3 de setembro de 2015 países da América do Sul receberão um grupo de cerca de 10 empresas brasileiras integradas à Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias, Pães & Bolos Industrializados - ABIMAPI - e que fazem parte da iniciativa de promoção dos produtos do setor no exterior, o projeto Happy Goods Baked in Brasil, uma parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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RODADA DE NEGÓCIOS NA EMBALA NORDESTE

Começa nesta terça-feira (4/8) e vai até sábado (8/8) a Rodada de Negócios Internacionais na Feira Embala Nordeste, em Recife, fruto de uma parceria entre a Apex-Brasil e a CNI (Confederação Nacional da Indústria). A organização da ação está a cargo da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), que reuniu 16 empresários brasileiros do setor de embalagens para participar das rodadas com quatro compradores internacionais. A expectativa é de que sejam gerados US$ 100 mil em negócios nas rodadas, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ASIÁTICOS ESTOCAM GRÃOS E PREOCUPAM O BRASIL

A redução média de 30% nos preços internacionais das commodities agrícolas tem favorecido países asiáticos, como a China, na formação de estoques reguladores. Com isso, no momento em que houver uma reversão de cenário e os valores subirem, eles podem optar por consumir o produto estocado.

Esse cenário preocupa, pois atingiria diretamente grandes exportadores como o Brasil. A avaliação foi feita ontem (3) pelo sócio diretor da Agroconsult, André Pessôa, durante coletiva de imprensa do 14º Congresso Brasileiro do Agronegócio.

"Algumas commodities estão sendo muito estocadas na China, como o algodão. Os estoques de milho [daquele país] já chegam a 90 milhões de toneladas. Isso serve de alerta para o nosso mercado", afirma o executivo. A opção de consumir os grãos que já estão no país pode ser uma medida aplicada para evitar a inflação. Nesta hipótese, mesmo em um momento de escassez de produto no mercado internacional, a volatilidade dos indicadores pode ser reduzida e até os picos de alta de preços serão mais baixos, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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GOVERNO CULPA QUEDA DE PREÇOS EXTERNOS PELA PERDA DE RECEITAS DAS EXPORTAÇÕES

O diretor do Departamento de Estatística e Apoio às Exportações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Herlon Brandão, defendeu hoje (3) o desempenho das exportações brasileiras e disse que o principal motivo para a perda de receitas com as vendas externas é a diminuição do preço das commodities (produtos básicos com cotação internacional).

Apesar do superávit de US$ 2,379 bilhões da balança comercial em julho, o valor em vendas externas caiu 19,5% em relação a julho de 2014, segundo o critério da média diária, que é o volume negociado por dia útil. Nos sete primeiros meses deste ano, a queda foi de 15,5%, também pela média diária. Mas, de acordo com Brandão, considerando-se apenas a quantidade exportada, houve crescimento de 3,2% em julho ante igual mês do ano passado e de 7,2% de janeiro a julho de 2015.

Brandão diz ainda que é o movimento de queda de preço de algumas commodities que provoca a queda dos valores negociados. Segundo dados do ministério, os preços dos itens da pauta de exportações caíram 22% em julho, na comparação a igual mês de 2014, e 20,8% de janeiro a julho deste ano, em relação ao mesmo intervalo de tempo no ano passado. "Isso mostra que a redução do valor das exportações é decorrente da redução dos preços, visto que as quantidades estão crescendo", afirma Brandão.

O diretor cita como exemplos o minério de ferro, o complexo soja (óleo, farelo e grão) e o petróleo e seus derivados. Segundo ele, os três produtos responderam por 78,8% da queda de US$ 20,7 bilhões no valor absoluto em exportações de janeiro a julho deste ano ante igual período de 2014. No entanto, para Brandão, as quantidades vendidas de petróleo bruto, farelo de soja, soja em grão e minério de ferro foram recorde para o período dos primeiros sete meses do ano. Herlon Brandão diz que, dada a instabilidade internacional, não há expectativa de recuperação dos preços das commodities no curto prazo.

Com os preços do petróleo e derivados em queda no exterior, a conta-petróleo registrou recuo tanto nas exportações quanto importações e, em razão disso, conseguiu reduzir seu déficit em relação a 2014. De US$ 9,9 bilhões de janeiro a julho de 2014, o déficit caiu para US$ 3,8 bilhões este ano. A conta-petróleo foi um dos principais motivos do déficit de US$ 3,9 bilhões da balança em 2014. Foi a primeira vez que a balança comercial encerrou um ano com déficit desde 2000.

O diretor comentou, ainda, o fato de analistas estarem prevendo, para 2015, um superávit da balança comercial que deve ser baseado em queda de importações. O valor das compras do Brasil no exterior recuou 24,8% em julho deste ano ante o mesmo mês de 2014, e 19,5% de janeiro a julho de 2015 ante igual período de 2014.

As quantidades importadas também estão caindo. Brandão diz que a economia desaquecida é o principal fator de influência para a queda das compras do Brasil no exterior: "São vários fatores, mas o que é mais determinante é a atividade econômica", explica, ressaltando que ainda não há como mensurar o impacto do dólar valorizado no fenômeno.

Para o diretor, no entanto, um superávit deve ser comemorado mesmo se vinculado ao fato de a queda de importações superar a de exportações. "Um saldo positivo é sempre bom para o país, para as contas externas", opina. O diretor informa que a expectativa para fechamento da balança este ano é a já informada pelo ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, ou seja, superávit de US$ 8 a US$ 10 bilhões.

 

Fonte: Agência Brasil

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EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO CRESCEU 17%

As exportações brasileiras de carne de frango bateram recorde em julho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Foram exportados no período 447,2 mil toneladas de carne de frango, volume que inclui cortes, frango inteiro, processados, salgados e embutidos. Houve crescimento de 17,3% sobre igual mês de 2014, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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GRUPO LIBRA INICIA TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CONTÊINERES

Para oferecer maior confiabilidade e reduzir os custos do serviço, o Grupo Libra começou a movimentar contêineres entre as duas margens do Porto de Santos por meio de trens. A meta, até o próximo ano, é utilizar apenas o modal para esse tipo de operação, que hoje corresponde a 15% dos serviços.

Uma parceria com a MRS Logística possibilitou o início destas operações no último mês. Até o momento, já foram movimentadas 50 contêineres provenientes da Libra Logística Terminal, o Terminal do Valongo (Teval), na Margem Direita, até as instalações da Santos Brasil e da Embraport, que ficam na Margem Esquerda, em Guarujá e na Área Continental de Santos, respectivamente, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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VICE-GOVERNADOR DEFENDE DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DO PORTO

O Porto de Santos pode receber novos e duradouros investimentos nos próximos anos. No entanto, isso só ocorrerá se houver mudanças na legislação do setor, principalmente para descentralizar o poder de decisão e desburocratizar o desenvolvimento do cais santista. A opinião é do vice-governador do Estado, Márcio França, que é presença confirmada na 13ª edição do Santos Export - Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos.

O evento acontece nos próximos dias 10 e 11, no Mendes Convention Center, em Santos. Ele é uma iniciativa do Sistema A Tribuna de Comunicação e uma realização da Una Marketing de Eventos. As inscrições para o fórum estão abertas, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

 

 

Fonte: A Tribuna

 

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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