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Notícias Comercio Exterior

08/09/2015

GOVERNO COGITA SUBIR IMPOSTO POR DECRETO

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, diante da dificuldade de fechar as contas de 2016 sem a recriação da CPMF, a área econômica do governo já admite a possibilidade de recorrer à elevação das alíquotas de tributos que não precisam de aprovação do Congresso para tentar reduzir o rombo no Orçamento da União. Estão nessa lista a Cide, incidente sobre combustíveis; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e o sobre Operações Financeiras (IOF). Esses tributos dependem apenas da "caneta" do Executivo e são usados como instrumento regulatório de política econômica para enfrentar determinadas situações conjunturais da economia.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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OCDE: PAÍSES INDUSTRIALIZADOS ESTÃO LONGE DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A maioria dos países industrializados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ainda não está preparada para os novos objetivos globais de desenvolvimento sustentável previstos até 2030, que os líderes mundiais adotaram formalmente este mês em cúpula especial da Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo estudo comparativo dos 34 Estado-Membros da OCDE, divulgado hoje (8) pela Fundação Bertelsmann, existe o risco de um fracasso no cumprimento dos objetivos.

O estudo identifica os Estados que podem se tornar exemplo a ser seguido para o cumprimento de determinados objetivos de desenvolvimento sustentável e aqueles onde continuam a ser verificadas graves deficiências.

Entre os países mais preparados para cumprir os novos objetivos da ONU estão as nações escandinavas como a Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia, seguidas da Suíça. Os Estados Unidos, a Grécia, o Chile, a Hungria, Turquia e o México são os que estão em posição pior.

"Tendo em conta o aumento da desigualdade social e o desperdício de recursos, os países ricos não podem continuar a dar lições ao mundo, nem ditar como devem se desenvolver os países emergentes", disse Aart de Geus, presidente da Fundação Bertelsmann.

O estudo mostra grandes diferenças entre os países em relação a diferentes objetivos, principalmente no que diz respeito à desigualdade social, que alcançou nível sem precedentes nos países industrializados.

Nos 23 países da OCDE, os 10% mais ricos ganham tanto, ou mais, que os 40% mais pobres.

Também são observadas grandes diferenças quanto à contaminação do ambiente. Países como a Austrália, o Canadá, a Polônia ou o México emitem uma quantidade de dióxido de carbono por unidade de produção econômica seis vezes superior à da Suécia ou Noruega.

"Se os países em desenvolvimento conseguiram reduzir à metade sua taxa de mortalidade infantil com a ajuda dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, deveríamos poder exigir aos países industrializados que tornem os seus modelos econômicos mais socialmente iguais e sustentáveis, com a ajuda dos novos objetivos da ONU", afirmou Christian Kroll, coordenador do estudo.

 

Fonte: Agência Brasil

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PRESIDENTA DA ARGENTINA DIZ QUE BRICS É VÍTIMA DA CRISE FINANCEIRA

A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, disse, nessa segunda-feira (7), que os países do Brics - bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul - são vítimas da crise financeira. Ela respondeu assim às acusações de que esses países vão arrastar o mundo para uma nova recessão.

"Como é que os [países] emergentes ameaçam arrastar o mundo para uma nova recessão se foram eles que sustentaram o crescimento da economia global muito antes da crise de 2008?", perguntou a presidenta.

As declarações de Cristina Kirchner foram dadas em resposta a um artigo do jornal Financial Times, que afirma que os modelos econômicos desses cinco países emergentes "estão entrando em colapsor".

A presidente argentina criticou duramente o artigo e disse que alguns parágrafos merecem mesmo estar no "Guiness para a falta de vergonha".

Segundo ela, dizer que agora os [países] emergentes ameaçam arrastar o mundo para uma nova recessão é simplesmente falso. "O mundo foi arrastado para a crise de 2008 pela especulação financeira e nunca se recuperou. O que é que isso tem a ver com o Brics? Com exceção do papel de vítima, não teve qualquer outra participação", acrescentou a chefe de Estado.

 

Fonte: Agência Brasil

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PLENÁRIO PODE VOTAR HOJE PROJETO QUE COMBATE GUERRA FISCAL ENTRE MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar hoje, a partir das 18 horas, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 366/13, do Senado, que fixa em 2% a alíquota do ISS (Imposto sobre Serviços), de competência municipal e do Distrito Federal, na tentativa de acabar com a guerra fiscal entre os municípios.

Para tentar acabar com a disputa entre municípios por empresas atraídas pela redução do ISS, o PLP 366 especifica que esse imposto não poderá ser objeto de isenções, incentivos e benefícios tributários ou financeiros, inclusive redução da base de cálculo ou crédito presumido.

Os estados e o DF terão um ano a partir da publicação da futura lei para revogar os dispositivos que concedem as isenções. A vigência está prevista para o mesmo prazo, um ano após a publicação.

Minirreforma eleitoral

Assim que o Senado votar a redação final de seu substitutivo para o PL 5735/13 (conhecido como minirreforma eleitoral ou reforma política infraconstitucional), o Plenário da Câmara analisará as mudanças propostas. A matéria ainda não consta da pauta da semana devido a essa votação pendente.

A principal alteração é a exclusão da doação de empresas a partidos políticos para o financiamento de campanhas eleitorais. O texto da Câmara segue a PEC 182/07, da reforma política: doação de pessoas físicas a candidatos e a partidos e doação de empresas a partidos.

Outra mudança feita pelo Senado refere-se ao acesso dos partidos ao tempo de propaganda. O Senado propôs que os partidos com até quatro deputados federais eleitos terão direito a um programa semestral de cinco minutos. O texto da Câmara estipula esse direito somente aos partidos com um mínimo de nove deputados.

Exportações

Com regime de urgência, o Projeto de Lei 2455/15, do Poder Executivo, repassa a estados, municípios e Distrito Federal R$ 1,95 bilhão a título de fomento às exportações, como tem ocorrido em anos anteriores, desde 2004.

Projetos semelhantes têm sido aprovados todo ano devido à falta de uma lei complementar para regulamentar o repasse de recursos da União a esses entes federados por causa da isenção do ICMS para produtos exportados.

Seguro-desemprego

Já o Projeto de Lei 2750/15, do deputado André Figueiredo (PDT-CE), garante a retroatividade do pagamento do seguro-desemprego segundo as regras da Lei 13.134/15 aos trabalhadores que recorreram ao benefício no período de vigência da Medida Provisória 665/14, cujas condições eram menos benéficas que a lei derivada dela.

A intenção é aplicar as regras definitivas da lei para aqueles que pediram o benefício antes de sua publicação, seja para fins de obtenção, majoração ou ampliação do número de parcelas.

Como toda medida provisória tem eficácia de lei desde sua publicação e vigência, as novas regras de concessão de seguro-desemprego propostas pelo Executivo começaram a valer antes mesmo de o texto votado no Congresso ser transformado na Lei 13.134/15.

As mudanças realizadas pela MP 665/14 vigoraram de 28 de fevereiro a 16 de junho de 2015. Após essa data, o texto alterado pelos parlamentares foi transformado em lei e impôs regras menos rígidas para a concessão do seguro-desemprego.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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GOVERNO COMEÇA A DISCUTIR MUDANÇAS NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM

Técnicos dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, dos Transportes, da Casa Civil e da Secretaria de Portos começaram a discutir, na última quinta-feira (3), a possibilidade de eventuais mudanças nas normas da navegação de cabotagem, com o objetivo é reduzir a burocracia da regulamentação e baratear os custos desse transporte na costa brasileira e na navegação fluvial.

A reunião do grupo de trabalho (GT) interministerial foi fechada, sem qualquer divulgação de resultados. Como informaram as assessorias de imprensa dos ministérios da Agricultura e dos Transportes, a convocação do grupo coube à ministra Kátia Abreu. Cabe a ela também a divulgação de qualquer novidade e a ministra viajou naquele dia para o Rio Grande do Sul.

Boa parte da pauta, porém, é conhecida, conforme antecipou a ministra ao instalar o colegiado, na semana anterior. As discussões começam pela desburocratização do setor, que exige 12 documentos oficiais para o transporte de cargas marítimas, enquanto as cargas por rodovias cruzam o país com apenas quatro ofícios.

Tem também a questão da praticagem (auxílio para manobra das embarcações nos portos), que encarece custos, além de adequação da tripulação ao porte da embarcação. Kátia Abreu critica a obrigação oficial de determinar quantas pessoas devem trabalhar no navio, e diz que é preciso romper com o corporativismo e reverter essa imposição de mão de obra.

O GT também discute possíveis desonerações na navegação de cabotagem, a começar por eventual isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, Serviços e Bens (ICMS) cobrado do bunker (combustível viscoso e com alto teor de enxofre usado em motor de navios) e da bandeira das navegações.

Em discussão ainda a isonomia de preços entre o bunker e o óleo diesel usado no transporte rodoviário. A diferença de preços entre eles contribui para reduzir a capacidade de competição da navegação de cabotagem. Avaliação preliminar da ministra revela que algumas medidas de curto prazo poderiam reduzir os custos da navegação de cabotagem em até 18%.

A medida de efeito mais imediato, segundo ela, seria a isonomia no preço dos combustíveis, uma vez que a cabotagem não está isenta do recolhimento do Programa de Integração Social (PIS) nem da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) - benefício concedido à navegação de longa distância (entre países).

 

Fonte: Agência Brasil

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PORTO DE SANTOS LIDERA ENTRE OS LATINO-AMERICANOS, APONTAM PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS

O Porto de Santos se mantém como o principal complexo na movimentação de contêineres da América Latina, segundo levantamentos feitos por publicações especializadas internacionais. Dependendo do ranking, ele está em 37º ou 38º lugar, entre os maiores portos neste tipo de operação. As análises levam em conta o movimento de contêineres registrado pelo complexo marítimo no ano passado, quando foram embarcados ou desembarcados 3,68 milhões de TEU (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) nos terminais da região.

Na lista Top 100 ports, divulgada ontem pelas britânicas Lloyd's List e Containerisation International, Santos aparece em 37º. No ranking Top 50 World Container Ports, elaborado pelo norte-americano The Journal of Commerce e publicado no último dia 20, Santos está em 38º. As informações são do jornal A Tribuna.

 

Fonte: A Tribuna

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G20 ADMITE CRESCIMENTO LENTO, MAS ESPERA ACELERAÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL

O G20 reconheceu hoje, em Ancara, na Turquia, que o crescimento da economia mundial foi mais lento do que o esperado nos últimos tempos, mas anunciou que existe por parte de seus membros confiança em uma aceleração na recuperação econômica.

"O crescimento mundial está aquém das nossas expectativas. Comprometemo-nos a tomar medidas para intensificar o crescimento econômico e, por isso, estamos confiantes que a recuperação venha a acelerar", declararam os ministros das finanças e os presidentes de bancos centrais. Pelo Brasil, participam o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Os ministros de fazenda e presidentes de bancos centrais se comprometeram a resistir a "todas as formas de protecionismo", após a inesperada desvalorização da moeda chinesa (yuan) em meados de agosto, em uma tentativa do governo chinês de baratear seus produtos e elevar as exportações em queda do país.

As discussões dos membros do G20, na capital turca, centraram-se na desaceleração da economia chinesa e a vulnerabilidade de muitas economias emergentes, além da possibilidade de elevação dos juros americanos. Caso isso aconteça, existe o risco de mais elevação no valor do dólar provocada pela migração dos investimentos em busca de melhores rendimentos nos Estados Unidos.

A reunião do G20 tem chamado a atenção pela importância do grupo no cenário internacional. Na última quinta-feira (3), a Câmara de Comércio Internnacional (ICC na sigla em inglês) divulgou documento que indica o Brasil, Argentina, Índia e China como os países mais fechados no comércio exterior entre os integrantes do G20. Entre os mais abertos, estão a Alemanha, Canadá, Austrália e Reino Unido.

O relatório critica ainda o G20 pelas promessas de fazer do comércio o motor de crescimento e da criação de emprego, mas sem demonstrar liderança global para a abertura comercial.

O G20 é formado pelos ministros das finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia. (Com Agência Lusa)

 

Fonte: Agência Brasil

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RÚSSIA HABILITA ESTABELECIMENTOS DE CARNES SEM INSPEÇÃO PRÉVIA

O Serviço Federal Sanitário e Fitossanitário da Federação da Rússia - Rosselhoznadzor - aprovou seis novas plantas para a exportação de carnes entre o final de julho e início de setembro. Além disso, o Rosselhoznadzor suspendeu restrições temporárias para outros cinco estabelecimentos de carnes do Brasil. Os estabelecimentos autorizados irão fornecer carne bovina, suína e de aves, bem como miúdos e envoltórios ao mercado russo.

Estima-se, no caso de estabelecimentos de carne bovina, um faturamento da ordem de US$ 14 milhões anuais, por planta. O incremento de receita cambial para os frigoríficos de carne suína é estimado em US$ 6 milhões.

A Rússia é um dos principais importadores de carnes brasileiras. Somente em agosto, foram embarcadas 13,8 mil toneladas de carne in natura, o que representou, em valores, US$ 48,3 milhões.

O ritmo mais intenso de aprovações é reflexo do protocolo de prelisting - lista pré-autorizadas de estabelecimentos exportadores sob garantias do país exportador - para produtos de origem animal, assinado entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Rosselhoznadzor, durante a visita da Ministra Kátia Abreu a Moscou, em julho passado.

Do total de onze, cinco plantas foram habilitadas pelas autoridades russas sem inspeção prévia, com base nas garantias apresentadas pelo Mapa.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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EXPORTAÇÃO DE MOTOS CAI 1,9%

As exportações de motocicletas somaram 9.347 unidades e caíram 1,9% em agosto em comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação a julho deste ano, houve crescimento de 9%. De acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira (04) pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), no acumulado do ano até agosto as exportações somam 36.162 unidades, ou 42,1% a menos do que entre janeiro e agosto de 2014. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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MDIC APRESENTA PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES A EMPRESÁRIOS DA PARAÍBA

O secretário de comércio exterior do ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior (MDIC), Daniel Godinho, participou na tarde desta sexta-feira de um encontro com empresários da Paraíba.

Em seu discurso, Daniel Godinho apresentou o Plano Nacional de Exportações aos empresários paraibanos, destacando as ações e oportunidades a serem exploradas pelas empresas do estado.

O secretário de comércio exterior falou também do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), que deverá ser lançado em breve no Estado. "O PNCE eh o instrumento que o governo federal tem para trabalhar em conjunto com o governo estadual e o setor privado de forma a impulsionar as exportações".

O encontro fez parte da agenda da presidente Dilma Rousseff no Estado, e reuniu cerca de 100 empresários e representantes de entidades de classe para que apresentassem demandas das áreas industriais, de Comércio e serviços e do agronegócio para o governo federal.

Participaram também do encontro o Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, o coordenador do PAC, Maurício Muniz, além de parlamentares do estado.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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REVISAR A RESOLUÇÃO 2389 É PRIORIDADE, DIZ DIRETORIA DA ANTAQ

A ANTAQ classifica como prioridade a revisão da Resolução 2389, de 13 de fevereiro de 2012. A norma tem por objeto estabelecer parâmetros regulatórios para a prestação dos serviços de movimentação e de armazenagem alfandegada de contêineres e volumes em instalações de uso público nos portos organizados. A equipe técnica da Agência já está trabalhando nas alterações do texto. A ideia é colocar uma nova proposta de norma em audiência pública o mais rápido possível. "Precisamos revisar essa resolução para adequá-la à Lei 12.815. Isso está no radar da ANTAQ", apontou o diretor-geral, Mário Povia, que participou da 5ª Reunião da Agenda Positiva, realizada, na quarta-feira (3), na sede da Agência, em Brasília.

Durante a reunião, que contou com a participação de diversos servidores da Agência e de representantes da Associação de Exportadores de Açúcar e Álcool (AEXA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) e da Copersucar, a Diretoria da ANTAQ informou também que a revisão da Resolução 2240, de 4 de outubro de 2011, está prestes a ser publicada. O novo texto já passou por audiência pública e em breve entrará em vigor. A resolução regula a exploração de áreas e instalações portuárias sob gestão das administrações portuárias no âmbito dos portos organizados. O texto também se adequará à Lei 12.815.

No encontro, a Diretoria da ANTAQ lembrou outras duas audiências públicas em andamento. A audiência pública nº 2/2015 trata sobre outorga de autorização à pessoa jurídica que tenha por objeto o transporte aquaviário, constituída nos termos da legislação brasileira e com sede e administração no país, para realizar o transporte nas navegações de cabotagem e longo curso, ou operar nas navegações de apoio marítimo e apoio portuário. Vale destacar que a audiência presencial relativa a essa consulta foi realizada na quinta-feira (3) no Rio de Janeiro.

A audiência pública nº 3/2015 tem como tema os direitos e deveres dos usuários e das empresas que operam nas navegações de apoio marítimo, apoio portuário, cabotagem e longo curso, e estabelece infrações administrativas. A audiência presencial será em 17 de setembro na sede da Fiesp, em São Paulo.

O diretor-geral da ANTAQ alertou os representantes da AEXA, do Cecafé e da Copersucar para que as entidades procurem a Agência quando perceberem nas instalações portuárias algo em desacordo com o arcabouço legal. "Precisamos que as entidades nos informe as possíveis irregularidades para que possamos tomar as providências de forma célere", afirmou.

O superintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais, Bruno Pinheiro, enfatizou que a ANTAQ tem 12 postos avançados nos portos organizados e que os usuários podem procurar essas instalações da Agência para fazer denúncias. "A instalação dos postos avançados aumentou a capilaridade da fiscalização da ANTAQ", disse.

Por fim, ficou acordada a realização de um seminário entre as entidades exportadoras e a ANTAQ. O evento deverá acontecer até o final do ano. O objetivo do evento será uma troca de informações entre a AEXA, o Cecafé, a Copersucar, entre outras entidades exportadoras, e os servidores da Agência. "Queremos saber um pouco mais como o exportador utiliza o porto, seus serviços, suas dificuldades. Por outro lado, o exportador saberá mais como a ANTAQ fiscaliza e regula de acordo com o arcabouço jurídico", disse Povia.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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EXPORTAÇÃO DE AUTOVEÍCULOS CRESCE 10,5% NO ACUMULADO DO ANO

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, divulgou na sexta-feira, 4/9, o resultado da indústria automobilística em agosto. Os dados apontam que as exportações de autoveículos, que engloba automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, aumentaram 10,5% este ano comparado com o ano passado. O volume de veículos exportados este ano chegou a 260 mil unidades enquanto no mesmo período do ano passado era de 235,3 mil.

As exportações de caminhões nos oito meses transcorridos deste ano foram de 13,5 mil unidades, 9,6% maior do que as 12,4 mil do ano passado. Se analisado apenas agosto, quando 1,5 mil produtos deixaram o País, a baixa é de 16,6% no comparativo com julho, e de 9,8% contra agosto de 2014.

No segmento de máquinas autopropulsadas as exportações caíram 24,9% no acumulado: foram 6,9 mil unidades este ano contra 9,2 mil em 2014. Foram negociados com outros países em agosto 719 unidades, o que significa baixa de 14,7% frente às 843 de julho e de 45,9% contra as 1,3 mil de agosto do ano passado.

Fonte: Diretoria de Assuntos Institucionais e Imprensa da Anfavea

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COMISSÃO REJEITA INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA DE CONFORMIDADE DE PRODUTOS IMPORTADOS A NORMAS NACIONAIS

A Comissão de Defesa do Consumidor rejeitou, na última quarta-feira (26), o Projeto de Lei 7583/14, que torna obrigatória a informação, em produtos importados, de conformidade ou não com as normas técnicas federais, como a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) ou as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Apresentado pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), o projeto determina que o aviso venha impresso na embalagem, rótulos, cartazes e outro material de divulgação, com destaque e de forma que permita fácil leitura. Pelo texto, quem descumprir a norma poderá ter a licença de importação suspensa por até cinco anos ou pagar multa.

O parecer do relator, deputado Eros Biondini (PTB-MG), foi contrário à matéria. Segundo ele, a Lei 9.933/99, sobre as competências do Inmetro, já determina que todos os bens e serviços comercializados no Brasil, que sejam sujeitos à regulamentação técnica, estejam em conformidade com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor. No caso dos produtos importados, as empresas importadoras precisam comprovar, antes de os bens serem embarcados para o Brasil, que eles atendem integralmente à regulamentação vigente no País.

"Os produtos importados estão sujeitos à atuação fiscal rotineira do Inmetro, a qual pode ocorrer nos portos, depósitos, distribuidores e pontos de varejo", acrescentou o deputado. "Julgamos não ser necessária a inclusão de uma nova norma no arcabouço legal, posto que o assunto já se encontra sob o amparo de uma substancial base legal, bem como já se verifica uma plena e satisfatória execução de um controle abrangente e eficaz exercido pelo Inmetro", concluiu.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e agora será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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INDÚSTRIA COUREIRO CALÇADISTA DO BRASIL NEGOCIA NA CHINA

A delegação brasileira presente na All China Leather Exhibition (ACLE) deixou Xangai no dia 02 de setembro celebrando a realização de mais de 200 contatos comerciais, a geração de US$ 38 milhões em negócios imediatos e US$ 254 milhões para os próximos meses. A feira, uma das mais importantes para o setor de materiais para couros, calçados e artefatos reuniu mais de mil expositores e 23 mil visitantes de países como Coréia, Turquia, Alemanha, Itália, Estados Unidos, entre outros, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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MISSÃO IRÁ À ITÁLIA PROMOVER EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Entre os dias 5 e 12 de setembro cerca de 15 empresários, representando 12 empresas, irão conhecer de perto o panorama do mercado italiano e europeu, além de avaliar as tendências de consumo para os setores agroalimentar, metal mecânico, energias renováveis, biotecnologia, tecnologia da informação e cosméticos. Eles serão liderados pelo presidente da Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf. A missão faz parte de um convênio entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) para promover as exportações brasileiras, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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EMPRESAS DA JORDÂNIA QUEREM APROXIMAÇÃO COM O BRASIL

Os empresários da Jordânia querem fazer ações para aprofundar as relações comerciais do seu país com o Brasil. O gerente de Relações Governamentais da Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB), Tamer Mansour, e a executiva de Relações Internacionais para o Levante e o Nilo da entidade, Denise Barbalho Guirau, estiveram na Câmara de Comércio e Indústria da Jordânia nesta semana e a instituição se mostrou interessada em enviar uma missão de empresas importadoras ao Brasil. As áreas de interesse devem ser alimentos, infraestrutura, farmacêutica, de máquinas, energia renovável, além de turismo. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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FERRAÇO QUER DEBATER OS 25 ANOS DO MERCOSUL E AS DIFICULDADES PARA INTEGRAÇÃO

Em 2016, o Mercosul completa 25 anos. Com o objetivo de discutir os desafios e as dificuldades que o bloco tem enfrentado para realizar a integração sul-americana, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) sugeriu à Comissão de Relações Exteriores (CRE) a realização de uma audiência pública. O requerimento deverá ser votado em reunião marcada para quinta-feira (10), a partir das 10h.

O senador reconhece que houve resultados positivos nos âmbitos comercial, com crescimento nos primeiros anos, e político-institucional, com a assinatura do Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático. Ele apontou, no entanto, dificuldades para a concretização dos objetivos originais, especialmente quanto à livre circulação de bens e serviços. Ferraço destacou, sobretudo, as barreiras impostas pela Argentina em prejuízo das exportações brasileiras.

O bloco, como observou o senador, representa hoje apenas 8,6% do intercâmbio total do Brasil, depois de já ter representado quase 16%. Para ele, o protecionismo "ilegal e defensivo" gera uma atitude contrária a nossos interesses.

- O resultado tem sido um crescente isolamento do Brasil e do Mercosul das novas formas de comércio, as cadeias produtivas globais que representam hoje 56% do comércio mundial, e das negociações de acordos de livre comércio bilaterais e de mega-acordos regionais. O Brasil e o Mercosul concluíram negociações com apenas três países: Israel, Egito e Palestina - lembra o senador.

A data da audiência e os convidados serão definidos após aprovação do requerimento.

Etiópia e Sérvia

Estão previstas duas sabatinas na reunião de quinta-feira: a da diplomata Isabel Cristina Heyvaert, indicada para a embaixada brasileira na Sérvia, acumulada com a de Montenegro, e a do diplomata Octávio Henrique Côrtes, que deverá ocupar o cargo de embaixador na Etiópia, cumulativamente com Djibuti e Sudão do Sul.

Serão lidos os relatórios sobre as indicações dos diplomatas Hadil Fontes Vianna, para a embaixada brasileira no Uruguai, Rodrigo do Amaral Souza, para a embaixada nas Filipinas, e Luis Ivaldo Villafane Gomes Santos, para embaixador em Benin e Níger.

A CRE é presidida pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

 

Fonte: Agência Senado

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BRAZILIAN FOOTWEAR LANÇA PLATAFORMA DE NEGÓCIOS PARA O SETOR CALÇADISTA NA THEMICAM

Aproximar marcas brasileiras de calçados a compradores internacionais por meio de uma plataforma única, de navegação fácil, segura e repleta de informações e oportunidades de negócio. Essa é a proposta do novo site do Brazilian Footwear, programa de promoção às exportações mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A plataforma foi lançada em evento de relacionamento com a imprensa internacional realizado no estande do Brazilian Footwear na theMicam, oportunidade em que também foram apresentados os resultados da ação Brazilian Footwear e Ipanema na Expo Milão.

Em um formato totalmente inovador e inédito no setor calçadista, a plataforma, com acesso fechado e exclusivo, é direcionada a compradores, importadores, agentes, distribuidores e representantes de todas as partes do mundo. A busca pelo produto desejado será customizada através de filtros por marca, tipo de sapato, gênero (masculino, feminino, infantil), estilo (casual, contemporâneo), nichos (luxo, praia, conforto, esportivo, etc), faixa de preço, material, entre outros.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados

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MINISTRA ANUNCIA R$ 86,8 MI PARA IMPULSIONAR SETOR DE LÁCTEOS NO RS

O governo federal vai liberar R$ 86,6 milhões para impulsionar o setor de lácteos no Rio Grande do Sul, anunciou nesta sexta-feira (4) a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), durante a inauguração oficial da Expointer 2015, em Esteio (RS). A medida, destacou ela, vai beneficiar 18 mil propriedades rurais de 132 municípios gaúchos.

O recurso faz parte do Programa de Melhoria da Competitividade do Setor de Lácteos Brasileiro, elaborado pelo Mapa, e atenderá as safras de 2015/2016 e 2017/2018. Em todo o país, o ministério vai contemplar 80 mil propriedades nos principais estados produtores de leite: RS, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Paraná.

O programa tem o objetivo de melhorar a qualidade do leite produzido nessas propriedades e aumentar a renda dos produtores, a fim de que migrem das classes D e E para a classe C, ampliando a classe média rural.

"Nosso robusto programa voltado à qualidade do leite prepara os produtores não só para cuidar da saúde dos consumidores brasileiros, mas também para que outros países, como a China e a Rússia, recebam nossos produtos lácteos com a confiança de que cumprimos com a nossa fiscalização sanitária", afirmou a ministra, na inauguração oficial da feira de exposição agropecuária, uma das maiores da América Latina.

Entre as ações previstas, estão o melhoramento genético do rebanho, a erradicação da brucelose e da tuberculose, a capacitação técnica e extensão rural, a ampliação das exportações e o apoio ao cooperativismo e ao associativismo, objetivando corrigir imperfeições de mercado.

De acordo com Kátia Abreu, o Mapa e suas instituições cuidam para que o alimento brasileiro seja saudável. "Queremos uma classe média robusta para que a agricultura seja feita por agricultores. A mais nobre função dos produtores é fornecer alimento saudável e seguro para as donas e os donos de casa", ressaltou a ministra.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROMOVE SESSÃO INTERATIVA SOBRE DESENVOLVIMENTO DA AMÉRICA LATINA

O impacto da crise econômica mundial nos países latino-americanos foi discutido, nesta quinta-feira (3), na sessão interativa Desafios para o Desenvolvimento da América Latina, que reuniu representantes de órgãos do governo brasileiro e do Instituto Latino-americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (Ilpes), da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal). A sessão faz parte da programação do Seminário Internacional Papel do Estado no Século XXI: desafios para a gestão pública, que acontece em Brasília.

Em sua fala, Jorge Mattar, diretor do Ilpes/Cepal, discorreu sobre a nova agenda de desenvolvimento sustentável para 2030, que será adotada por Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) em setembro. "Hoje, há 17 objetivos de desenvolvimento sustentável. É uma agenda completa, inclusive com metas de crescimento econômico", disse. Ele destacou que a adoção da agenda será uma ocasião propícia para o desenvolvimento da América Latina. "Temos lições aprendidas em relação à implementação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio". Segundo Mattar, o Brasil é uma referência em políticas públicas para muitos países da região.

Para o assessor da Diretoria de Planejamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Francisco Eduardo Pires de Souza, passados sete anos desde o início da crise econômica, há muitos prognósticos e incertezas. "Estamos vivendo um novo mundo, mais hostil, mais incerto, e essa realidade traz muitos desafios para a América Latina e especialmente para o Brasil", disse Souza. "Cada país latino-americano vai ter que dar a sua resposta diante do atual contexto internacional." Ele afirmou ainda que, se um novo modelo econômico for construído, há uma chance de retomar um período de crescimento e prosperidade mais adiante.

Diogo de Sant'ana, chefe da Assessoria Especial da Casa Civil da Presidência da República, lembrou em sua fala, que até os anos 2000 a América Latina era marcada por regimes ditatoriais, sequências de crises econômicas, baixo desenvolvimento humano e altíssima concentração de renda. Segundo Sant'ana, as mudanças positivas pelas quais a região passou tiveram participação decisiva do Estado, através da ampliação das políticas sociais, abertura à participação de vozes excluídas e reversão de benefícios econômicos para os mais pobres. "Construir uma democracia passa por permitir que vozes, até então excluídas, passem a ser ouvidas", afirmou.

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA É A MAIS RENOVÁVEL ENTRE OS BRICS

O Brasil é o país com a maior participação de energia renovável na matriz de geração elétrica (não inclui importação) dentro do grupo conhecido como BRICS, que inclui também Rússia, Índia, China e África do Sul. De acordo com o relatório "Energia no Bloco dos BRICS" (agosto de 2015), as fontes renováveis representaram 73% da geração de energia elétrica do país, em 2014. Nos demais países do grupo, este percentual varia de 2% (no caso da África do Sul) a 22%, na China.

Na complementação das fontes renováveis, os combustíveis fósseis, os principais emissores de CO2, acabam tendo papel quase secundário na matriz de geração elétrica brasileira, com apenas 22% de participação, enquanto a África do Sul, China e Índia apresentam mais de 75% de fósseis, e a Rússia, 66%.

Ainda, de acordo com o relatório, a participação de energia renovável na oferta interna de energia - toda energia necessária para movimentar a economia de um país - dos BRICS é de 14,2%, enquanto na média mundial as renováveis representam 13,6%. No Brasil, a oferta interna de energia conta com 39% de renováveis, quase três vezes o indicador mundial.

EMISSÕES DE CO2

A maior presença de renováveis nas matrizes brasileiras proporciona ao país a menor relação entre a emissão de dióxido de carbono e a oferta interna de energia, com 1,59 tonelada de CO2 emitida por tonelada de energia consumida (tCO2/tep). Os indicadores nos demais países do bloco ficam acima de 2,00 tCO2/tep. O indicador médio dos BRICS, de 2,54 tCO2/tep, supera em 9% o mundial, de 2,34 tCO2/tep. Assim, o Brasil se destaca como um país com baixa intensidade de emissão de dióxido de carbono pelo uso de energia.

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

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PROJETO ORCHESTRA BRASIL TEM AGENDA NO MÉXICO

O Projeto Orchestra Brasil de incentivo às exportações, promovido pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), está levando seis empresas fornecedoras da cadeia moveleira para a Expo Nacional Ferretera, em Guadalajara, México. Esta é a terceira participação na feira mexicana, que ocorre de 10 a 12 de setembro e espera mais de 80 mil visitantes, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

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