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11/09/2015

EGITO QUER REALIZAR FÓRUM ECONÔMICO NO BRASIL

O Egito quer realizar um fórum econômico com empresas e representantes do governo do país árabe e do Brasil em 2016. A proposta foi discutida entre o gerente de Relações Governamentais da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Tamer Mansour, e representantes da Autoridade Geral para Investimentos e Zonas Francas (Gafi, na sigla em inglês), no Cairo. Objetivo é ampliar relações comerciais. Na oportunidade, também foi discutida a implantação da certificação digital de documentos. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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PUBLICADO DECRETO QUE DESTINA QUATRO AEROPORTOS À INICIATIVA PRIVADA

Decreto publicado hoje (11) no Diário Oficial da União oficializa a inclusão de quatro aeroportos no Plano Nacional de Desestatização. Os aeroportos internacionais Salgado Filho, no Rio Grande do Sul; Deputado Luís Eduardo Magalhães, na Bahia; Hercílio Luz, em Santa Catarina, e Pinto Martins, no Ceará.

O decreto designada a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República responsável pela condução e aprovação de estudos, projetos, levantamentos ou investigações que subsidiarão a modelagem da desestatização dos aeroportos.

A transferência dos quatro aeroportos para a administração do setor privado foi anunciada no dia 9 de junho, em solenidade no Palácio do Planalto, como parte da nova etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), que tem a previsão de R$ 198,4 bilhões em investimentos, sendo R$ 69,2 bilhões entre 2015-2018 e R$129,2 a partir de 2019.

Os investimentos estão divididos entre rodovias (R$ 66,1 bilhões), ferrovias (R$ 86,4 bilhões), portos (R$ 37,4 bilhões) e aeroportos (R$ 8,5 bilhões).

 

Fonte: Agência Brasil

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COM REBAIXAMENTO, RECURSO EXTERNO DEVE FICAR MAIS ESCASSO NO BRASIL

O Brasil vai precisar se acostumar com o menor ingresso de recursos de estrangeiros, após ter perdido o seu grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), na última quarta-feira.

Para especialistas, pelo fato de o País possuir baixa poupança interna, o ambiente para novos aportes se torna ainda mais preocupante.

Contudo, na avaliação de Ricardo Balistiero, professor do Instituto Mauá de Tecnologia, as concessões em infraestrutura podem ser uma "luz no fim do túnel", se o Ministério da Fazenda adotar uma postura combativa ao déficit orçamentário.

"O corte da nota de crédito do Brasil não foi uma novidade. Isso já estava precificado pelo mercado. A principal novidade, a meu ver, foi a perspectiva negativa dada pela S&P. O viés de baixa foi pesado", diz Balistiero, conforme noticiado pelo Jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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BRASIL É ATRAENTE PARA O CAPITAL ESTRANGEIRO, DIZ EMBAIXADOR DA ÁFRICA DO SUL

Os impostos no Brasil são muito altos, mas o país continua atraente para o capital estrangeiro por causa de seus enormes recursos naturais e humanos. A avaliação é do embaixador da África do Sul, Mphakama Nyangweni Mbete. Em entrevista concedida hoje (10), na sede da embaixada em Brasília, ele disse estar seguro de que a economia brasileira irá se recuperar.

Para Mbete, o Brasil deve procurar mais relações com os países africanos, uma vez que a América do Sul e a África são duas das regiões que mais crescem no mundo.

Provas do interesse externo no Brasil, segundo o embaixador, são a recente visita da chanceler alemã Angela Merkel, os pronunciamentos do governo dos Estados Unidos e a presença de centenas de empresas japonesas no país. Mas ele lembra: além da questão dos impostos, existe também a da infraestrutura, que precisa ser "drasticamente" melhorada.

Mbete apontou áreas em que a África do Sul pode aprender com o Brasil: educação, inclusão social, construção de uma identidade nacional, modelo de saúde e diversificação de fontes de energia.

Ao mesmo tempo, ele acha que o Brasil pode se beneficiar de experiências sul-africanas em desenvolvimento de infraestrutura, atenção ao exterior, criação de empresas de atuação mundial, sistemas bancários e mercados de capitais.

O comércio entre os dois países cresceu 51% entre 2009 e 2013. Para Mbete, há espaço para uma ampliação desse montante. Segundo ele, os melhores setores para investimento brasileiro na África do Sul são serviços de consultoria empresarial, mineração, engenharia e construção, transportes e logística, software e serviços de computador, serviços financeiros, bancários e de seguros.

Mbete ressalta duas áreas em que já existe um grande intercâmbio entre os dois países, com potencial de crescimento: defesa (onde há o projeto binacional de mísseis A-Darter) e energia (como lidar com as mudanças climáticas, desenvolvimento de biocombustiveis etc).

 

Fonte: Agência Brasil

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COMISSÃO EXAMINA PROJETO QUE CRIA ZONA FRANCA EM SÃO LUÍS

A proposta de criação de uma zona franca em São Luís, capital do Maranhão, será examinada na quarta-feira (16) pela Comissão Especial para o Aprimoramento do Pacto Federativo.

Aprovado no último dia 2 pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), o projeto (PLS 319/2015) cria em São Luís uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, para promover o desenvolvimento econômico e a integração com o parque industrial nacional. As isenções e benefícios serão mantidos pelo prazo de 25 anos.

Para o autor da proposta, senador Roberto Rocha (PSB-MA), São Luís tem as características geográficas mais apropriadas no país para a instalação de uma área de livre comércio, por ser uma ilha e pela estrutura portuária.

O texto garante isenção do Imposto sobre Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados para mercadorias estrangeiras ou nacionais enviadas à Zona Franca de São Luís, destinadas às empresas autorizadas a operar na área.

A matéria será deliberada em decisão terminativa na comissão, isto é, não precisará de aprovação no Plenário da Casa.

Hidrelétricas

Também está na pauta o projeto (PLS 525/2015) que prevê compensação aos municípios geradores de energia elétrica, com aumento da arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), o projeto compensa a perda de receita pelos municípios com usinas hidrelétricas instaladas e que foram afetados pela Medida Provisória (MP) 579/2012, que reduziu as tarifas de energia elétrica vigentes à época.

Pela proposta, o valor da produção da energia de usina hidrelétrica no município, para fins de apuração da participação no ICMS, corresponderia à quantidade produzida, multiplicada pelo preço médio de aquisição de energia elétrica de fonte hidráulica - calculado anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

 

Fonte: Agência Senado

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VENDAS DE CALÇADO AOS EMIRADOS SOBEM 22%

As exportações brasileiras de calçados aos Emirados Árabes Unidos cresceram 21,7% em receita de janeiro a agosto deste ano, em contraste com a queda de 12,3% nas vendas internacionais totais do produto no período. As indústrias de calçados faturaram US$ 15,73 milhões com a exportação aos Emirados e embarcaram 1,3 milhão de pares. Em volume houve aumento um pouco menor, de 17,7% na mesma comparação, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), divulgados pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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CRESCE RECEITA DE EXPORTAÇÃO DE CAFÉ AOS ÁRABES

As exportações de café ao mundo árabe renderam US$ 134,5 milhões de janeiro a agosto, um aumento de 4,67% sobre o mesmo período do ano passado. A quantidade embarcada, porém, recuou 4% na mesma comparação e ficou em 894,81 mil sacas de 60 quilos. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (10) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), e publicadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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CONSÓRCIO REDUZ PREÇO PARA A DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS

O consórcio Van Oord e Boskalis aceitou reduzir em R$ 4,87 milhões o valor cobrado para a execução das obras de dragagem do Porto de Santos. As empresas assumiram a liderança na licitação depois que a EEL - Infraestruturas Ltda, então primeira colocada, foi desclassificada por não ter apresentado a documentação exigida dentro do prazo estabelecido no edital. As informações são de A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MISSÃO AO PARAGUAI APROXIMA EMPRESAS DOS DOIS PAÍSES

A Missão Empresarial de Integração Produtiva Brasil-Paraguai começou hoje (10/9) em Assunção com a presença de 80 empresas e instituições brasileiras de 18 setores da economia, de nove estados. O grupo participou, pela manhã, de um Seminário empresarial na sede do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai e de reuniões individuais com representantes de entidades paraguaias, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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BRASIL E PARAGUAI REAFIRMAM INTERESSE NA TROCA DE OFERTAS COM A UNIÃO EUROPEIA

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje que Brasil e Paraguai reafirmaram o interesse em iniciar a troca de ofertas com a União Europeia até o final do ano. "É um tema muito importante para Brasil e Paraguai. Estou seguro que esse processo de acordo com a União Europeia significará uma grande ampliação de oportunidades", afirmou Monteiro.

O ministro, que lidera uma missão comercial com representantes de 80 empresas brasileiras, iniciou a agenda com um encontro com o presidente do Paraguai, Horacio Cartes. Monteiro destacou o interesse comum de Brasil e Paraguai em fortalecer a integração produtiva.

Em seguida, Monteiro participou do Seminário Empresarial Brasil - Paraguai, organizado pela Apex-Brasil, pela agência de fomento às exportações e investimentos do Paraguai (Rediex) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A visita vai produzir resultados concretos para Brasil e Paraguai, que vão consolidar os laços econômicos e buscar uma convergência de interesses entre os setores produtivos".

O vice-presidente da CNI, Olavo Machado Junior, reafirmou o compromisso da indústria brasileira com o Mercosul. "A internacionalização das empresas traz aumento da competitividade e é parte fundamental da integração produtiva".

Monteiro também reiterou a necessidade de estabelecer um acordo automotivo entre Brasil e Paraguai. "O Brasil tem muito interesse no mercado paraguaio e podemos encontrar um ponto de equilíbrio", disse.

O ministro da Indústria e Comércio (MIC) paraguaio, Gustavo Leite, disse compartir a visão de Monteiro sobre a integração produtiva entre os dois países. "O Paraguai hoje é uma plataforma muito competitiva. O Brasil tem um desenvolvimento industrial elevado e há processos nesta cadeia que podem trazer mais benefícios caso sejam feitos no Paraguai. O Brasil não perderia nenhum emprego, o Paraguai ganharia tecnologia e a cadeia produtiva seria mais virtuosa por gerar menos custos e mais competitividade", afirmou Leite.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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ACORDO PARA FIM DE TARIFAS SOBRE ELETRÔNICOS NÃO É VANTAJOSO, AFIRMAM ESPECIALISTAS

Acordo firmado na Organização Mundial do Comércio (OMC) para a eliminação de tarifas para a importação de produtos e componentes eletrônicos não apresenta nenhuma vantagem para o Brasil. A posição foi sustentada por todos os debatedores que participaram de audiência pública nesta quinta-feira (10), na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

Dos 161 países que fazem parte da OMC, 54 assinaram o acordo em julho. Serão eliminadas tarifas para a importação de 201 produtos e componentes eletrônicos, como dispositivos de GPS, monitores e telas sensíveis ao toque. O Brasil está no grupo daqueles que continuarão taxando esses componentes.

O governo diz que ficou fora porque os termos do acordo não eram os melhores para o país. Segundo o diretor do Departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Márcio Luiz Naves de Lima, os termos do acordo favorecem EUA, China e outros grandes produtores de eletrônicos. O Brasil, disse ele, não fez parte da negociação.

- A participação do Brasil foi nula. Foi um acordo negociado a portas fechadas pelos principais players desse setor - explicou.

Arrecadação

A adesão ao acordo impactaria a arrecadação do governo e prejudicaria a indústria nacional, conforme o secretário de Políticas de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Virgílio Augusto Fernandes Almeida. O governo considera estratégico o setor que produz eletrônicos e tecnologia da informação:

- Essa é uma indústria que emprega recursos humanos qualificados e que tem que ter um conjunto de incentivos não só para ampliar sua atuação no Brasil, mas também para competir no exterior - disse Almeida.

Gerente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Daniel da Silva Antunes observou que a tarifa média do imposto de importação dos produtos eletrônicos no Brasil está em 12%, o que não representa qualquer barreira comercial. Segundo ele, a indústria nacional não teria como competir se as taxas fossem eliminadas, pois os custos de produção e logísticos são mais elevados aqui em comparação com outros países.

O diretor do Departamento Econômico do Itamaraty, Paulo Estivallet de Mesquita, também não vê vantagens para o Brasil aderir ao acordo.

- Se em algum momento for decidido que o Brasil deve reduzir suas tarifas para esses produtos, eu espero que tenhamos a inteligência para abrir outros mercados. [...] Podemos pedir [a redução de tarifas] em outros produtos nos quais o Brasil é competitivo. Para a abertura de mercado para nossos têxteis, para nossos produtos de transporte, para nossas exportações agrícolas.

Acordo

O comércio mundial de produtos de tecnologia da informação movimenta cerca de US$ 4 trilhões por ano, com esse novo acordo será possível eliminar cerca de US$ 1 trilhão em tarifas. A negociação visa expandir o atual Acordo de Tecnologia da Informação (ITA, na sigla em inglês), acertado em 1996, que eliminou alíquotas de produtos como PCs, laptops, dispositivos móveis, monitores. O Brasil também não participou desse acordo.

A audiência desta quinta-feira foi sugerida pelo senador Hélio José (PSD-DF), que presidiu os trabalhos.

 

Fonte: Agência Senado

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DÉFICIT DA BALANÇA DO SETOR ELETROELETRÔNICO CAI 22% ATÉ AGOSTO

Dados preliminares levantados pela Abinee apontam que, no acumulado de janeiro a agosto de 2015, a balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico registrou déficit de US$ 19 bilhões, 22% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. O resultado é fruto das exportações, que atingiram US$ 3,8 bilhões e das importações, que chegaram a US$ 22,8 bilhões.

Fonte: Newsletter Abinee

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ANTAQ DIVULGA COPEDEC NA ARGENTINA

O diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, participou, em 8 de setembro, do Workshop Navegação em Multi-Estados e em Grandes Bacias Hidrográficas e Hidrovias: Padronização, Tecnologia e Inovação para Desenvolvimento Futuro. O workshop fez parte da programação da Conferência "Smart Rivers 2015", que acontece em Buenos Aires, na Argentina, de 7 a 11 de setembro.

Durante o evento, a ANTAQ apresentou as hidrovias brasileiras, mais especificamente o complexo hidroviário da Região Amazônica, que tem 17.651km de extensão e mostrou que o complexo hidroviário Solimões-Amazonas foi responsável pelo transporte de 49,1 milhões de toneladas em 2014. Também apresentou o estudo sobre transporte de passageiros na Região Amazônica feito pela ANTAQ e pela Universidade Federal do Pará, cujo principal objetivo foi caracterizar a oferta e a demanda do transporte de passageiros na região.

Participaram desse workshop Helen Brohl, diretora-executiva do Comitê Norte-Americano sobre Transporte Marítimo; Raúl Escalante, CEO da Hidrovia da Argentina; Gernot Pauli, da Comissão Central para o Rio Reno (CCNR); Lieven Geerinck, da Comissão do Rio Mekong; Amadou Lamine Ndiaye, da Organização para o Desenvolvimento do Rio Senegal (OMVS) e Jean Sinou da Companhia Nacional do Ródano (CNR). O Presidente da PIANC, Goeffroy Caude, foi o moderador do workshop.

IX COPEDEC no Brasil

No período da tarde, Tokarski participou da reunião do Conselho da PIANC em que apresentou as iniciativas tomadas pela ANTAQ como anfitriã e organizadora da Nova Conferência Internacional em Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento (IX PIANC-COPEDEC), que acontecerá no Rio de Janeiro de 16 a 21 de outubro de 2016. Nessa ocasião, foi feito convite a todos para que participem da conferência e inscrevam artigos até o dia 31 de outubro de 2015.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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