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Notícias Comercio Exterior

23/09/2015

ROMBO EXTERNO CAI COM RECESSÃO E DÓLAR ALTO

Após um déficit de 6,163 bilhões eum julho, o rombo das contas externas do País em agosto somou US$ 2,487 bilhões, número abaixo até das projeções do Banco Central, que previa um saldo negativo de US$ 4 bilhões, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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COM ALTA DO DÓLAR, EXPORTADORAS SERÃO DESTAQUE NO 3º TRI

Os resultados corporativos do terceiro trimestre devem restringir ainda mais o já pequeno grupo de companhias listadas na Bovespa que estão conseguindo agradar a seus investidores, em um cenário de recessão, com juros, desemprego, inflação e dólar altos.

Esse time seleto inclui empresas financeiras, algumas exportadoras e outras companhias que detêm parcela relevante das receitas no exterior. Há também as que conseguirão amenizar o desempenho operacional fraco com maiores ganhos financeiros, dado o elevado nível de caixa em relação às dívidas de curto prazo. Não por acaso, essas são as empresas recomendadas mais recentemente por analistas como suas preferidas na bolsa brasileira, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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MINISTRO ARMANDO MONTEIRO DISCUTE NO PARAGUAI ACORDO MERCOSUL - UE

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reuniram hoje em Assunção, no Paraguai, com suas contrapartes de Paraguai, Uruguai e Argentina, para discutir a proposta que será apresentada à União Europeia (UE) até o final do ano.

Em junho deste ano, durante reunião com a comissária Europeia para o Comércio, Cecilia Malmström, e representantes do Mercosul, em Bruxelas, as autoridades reafirmaram a importância de aprofundar e ampliar a relação entre os dois blocos. O comunicado conjunto divulgado ao final do encontro destacou importantes pontos sobre o estado das negociações para um Acordo de Associação abrangente e satisfatório e indicou o último trimestre do ano para o início da troca de ofertas.

Para o ministro Armando Monteiro, será possível cumprir o cronograma e iniciar a troca de ofertas no prazo acordado. "No Mercosul temos percebido que as posições estão bastante convergentes", avalia. A troca de ofertas entre os dois blocos, segundo o ministro, é um sinal de amadurecimento comercial e vai permitir que de fato o acordo de livre comércio se concretize. "É sem dúvida um avanço nas relações comerciais entre os dois blocos", disse.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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ABVCAP E APEX-BRASIL LEVAM INVESTIDORES BRASILEIROS AOS EUA

Entender o ecossistema da indústria global de venture capital e private equity é fundamental para o desenvolvimento deste mercado no Brasil, trazendo experiências de sucesso gestores estrangeiros e aplicando-as no país. Estes investidores continuam a representar 55% do capital comprometido dos fundos de participação para o Brasil, de acordo com estudo da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP) e KPMG. Nesse sentido, ABVCAP e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoverão de 24 a 29 de setembro, três rodadas de negócios, na Califórnia e Nova Iorque, a fim de trocar experiências com atores globais do setor e atrair mais recursos para as empresas brasileiras, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PORTO DE SANTOS BATE NOVO RECORDE DE MOVIMENTAÇÃO

O Porto de Santos bateu mais um recorde histórico de movimentação de cargas no mês passado. Em agosto, 11.365.789 toneladas foram embarcadas ou desembarcadas no complexo. O volume superou as 11.358.354 toneladas operadas no mesmo mês de 2013, que havia registrado a melhor marca do cais até então. Com isso, as projeções para este ano foram alteradas e a expectativa é de que o maior porto da América Latina encerre 2015 com 114,8 milhões de toneladas, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MINISTRO DEFENDE UMA AGENDA DE CRESCIMENTO PARA O BRASIL

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, falou nesta terça-feira sobre a necessidade do Brasil ter uma agenda de crescimento e desenvolvimento capaz de enfrentar o fim do ciclo das commodities e alcançar o equilíbrio fiscal e uma inflação suficientemente baixa. Em seminário promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Levy destacou que "estamos em meio a um processo de ajuste macroeconômico, com uma inflação que começa a convergir para a meta depois de anos de desancoragem". E acrescentou que uma agenda de crescimento nem sempre se constitui de gestos fáceis. "Temos que enfrentar problemas estruturais".

O ministro criticou a tentativa de se usar "fórmulas mágicas" e "heterodoxas" para se chegar ao crescimento. Para ele, "devemos ter imaginação, mas não devemos ter ilusão de que há fórmulas mágicas, vamos dizer assim, heterodoxas, para se chegar a um crescimento mais acelerado".

Segundo Levy, o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade dos projetos de infraestrutura e a maior eficiência do setor público constituem medidas para atingir o desenvolvimento. Ele ressaltou que é preciso saber como aproveitar a inserção de um grande número de pessoas no mercado de trabalho, vista nos últimos anos, e transformar isso em aumento de produtividade.

Para Levy, o país tem que estar "muito antenado" com o que acontece no mundo e não apenas tentando reviver o passado. "Nosso desafio, do governo, não é restaurar o passado, é facilitar o futuro, um futuro que proporciona de maneira sustentável o bem estar para a população. Não podemos gastar o cartão de crédito e usar colchão fiscal para crescer. A gente tem de crescer, através da produtividade e ter um crescimento sólido". E enfatizou que "as pessoas têm que ter confiança de que essa transição vai nos levar a uma economia mais aberta, dinâmica e vigorosa".

PREVIDÊNCIA

O ministro disse que gastos como a Previdência Social têm sempre que ser avaliados e enfatizou que "poucos países têm o privilegio de ter uma Previdência Social como a nossa. Segundo Levy, "temos que avaliar se a Previdência está na melhor direção ou não. No caso da saúde, gastamos mais ou menos o que nossos pares gastam. Essas discussões são extremamente relevantes".

 

Fonte: Ministério da Fazenda

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GOVERNO REDUZ PROJEÇÃO E AGORA PREVÊ QUEDA DE 2,44% NO PIB EM 2015

O governo reduziu sua projeção oficial para o desempenho da economia neste ano. Segundo apurou o Estado, no relatório de avaliação das despesas e receitas que será divulgado ainda hoje, o governo apresentará uma projeção de queda de 2,44% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, ante -1,49%, que era a estimativa oficial até agora, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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RELATOR QUER UNIFICAR ALÍQUOTAS DO ICMS E TROCAR TRIBUTOS FEDERAIS POR IMPOSTO ÚNICO

O relator da reforma tributária, deputado Andre Moura (PSC-SE), disse que vai sugerir a substituição de vários tributos federais por um único Imposto sobre Valor Agregado (IVA); além da unificação das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essas mudanças, segundo ele, seriam gradativas, ao longo de oito anos.

"Estamos trazendo alterações, mas que não são de impacto imediato. Sabemos que a crise econômica que afeta o País não permite que essas mudanças ocorram em um primeiro momento", justificou. De acordo com Moura, a ideia é que as novas regras sejam aplicadas de maneira mais objetiva a partir do oitavo ano de vigência.

Na última proposta apresentada pelo Executivo sobre o IVA (PEC 233/08), o imposto substituiria a Cofins, o PIS, a Cide-Combustível e o salário-educação.

No caso do ICMS, que é estadual, hoje ele tem alíquotas diferenciadas para um mesmo produto nos estados, o que promove a chamada guerra fiscal, quando um estado tenta atrair uma indústria, oferecendo alíquotas mais baixas.

Moura também citou a criação de um imposto seletivo, que incidiria sobre alguns tipos de produtos que o governo, por exemplo, quer inibir o consumo, como os cigarros.

Novo prazo

O relator explicou ainda que a comissão especial que analisa a reforma tributária decidiu dar até o final desta semana de prazo para que prefeitos, governadores e a própria Receita Federal apresentem suas opiniões sobre o texto preliminar dele.

Desta forma, a apresentação do relatório prévio aos integrantes da comissão, que deveria ocorrer nesta quinta-feira (24), ficará para a semana que vem.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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DÍVIDA PODE DEIXAR BRASIL FORA DE REUNIÃO DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO CAFÉ, AVISA FERRAÇO

O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) alertou nesta terça-feira (22) para o fato de que o Brasil corre o risco de, pela primeira vez, não ter assento, nem voz e voto na reunião anual da Organização Internacional do Café, que ocorrerá em Milão, na Itália, a partir do dia 2 de outubro.

Segundo o senador, essa situação vergonhosa se deve à desorganização do governo, que ainda não pagou a dívida de 300 mil libras esterlinas que o país tem com a entidade, que reúne produtores e exportadores de café do mundo inteiro e é, inclusive, presidida por um brasileiro.

Ricardo Ferraço explicou que, pelo estatuto da organização, quem está inadimplente não pode participar da reunião. O valor devido pelo Brasil equivale a 3 mil sacas de café, o que, na opinião do senador, é muito pouco para um país que produz 40 milhões de sacas. Ferraço pediu ao governo que pague logo o que o Brasil deve à Organização Internacional do Café.

- Eu quero crer que Kátia Abreu, nossa ministra da Agricultura, estará atenta a esse fato e não permitirá esse vexame, essa humilhação, que o nosso país estará submetido caso até sexta-feira o Brasil não acerte suas contas com a organização. Vai ser uma humilhação para o nosso país, pela primeira vez, em 52 anos, não ter assento na reunião anual da Organização Internacional do Café.

 

Fonte: Agência Senado

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COTAÇÃO DO DÓLAR SUPERA R$ 4 E É A MAIS ALTA EM 21 ANOS

A cotação do dólar na manhã de hoje (22) alcançou R$ 4 e é a mais alta, desde a criação do Plano Real, em 1994. Às 9h20, a cotação estava em R$ 4,0264. Ontem, apesar da intervenção do Banco Central (BC), a moeda norte-americana fechou o dia com alta de 0,57%, vendido a R$ 3,981. O recorde para o fechamento da moeda ocorreu em 10 outubro de 2002, quando o dólar fechou o dia cotado em R$ 3,99.

Ontem (21), além de vender dólares no mercado futuro, por meio da rolagem (renovação) dos leilões de swap cambial, o Banco Central ofertou US$ 3 bilhões por meio de um leilão de venda com compromisso de recompra. Nessa modalidade, o BC vende dólares das reservas internacionais, mas adquire a divisa de volta algum tempo depois.

Para hoje, embora o BC não tenha anunciado, até o momento, novo leilão de venda com compromisso de recompra, a instituição fará mais um leilão de rolagem de swap cambial.

A cotação da moeda não tem caído nos últimos dias, apesar de o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, ter adiado o aumento da taxa básica de juros da maior economia do planeta, na reunião da última quinta-feira (17).

Desde o fim de 2008, os juros nos Estados Unidos estão entre 0% e 0,25% ao ano. Na época, o Fed cortou a taxa para estimular a economia americana em meio à crise no crédito imobiliário. A última elevação de juros nos EUA ocorreu em 2006.

Juros mais altos atraem capital para os títulos públicos americanos, considerados a aplicação mais segura do mundo. Os investidores retiram recursos de países emergentes, como o Brasil, pressionando a cotação do dólar.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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