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Notícias Comercio Exterior

06/10/2015

EUA, JAPÃO E MAIS 10 PAÍSES FECHAM O MAIOR ACORDO COMERCIAL DA HISTÓRIA

Países que representam 40% do PIB global fecharam ontem o maior e mais ambicioso acordo comercial regional, que unirá economias de dois lados do Pacífico e será um elemento crucial da estratégia americana de conter a influência da China na Ásia. A aprovação da Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês) poderá impulsionar outras negociações do gênero e colocar pressão sobre países excluídos de grandes blocos comerciais, como o Brasil. São parte do acordo: Estados Unidos, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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ACORDO DO PACÍFICO DEVE ISOLAR AINDA MAIS O BRASIL

Segundo informações da edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo, o Brasil se isola ainda mais na cadeia global de comércio e seus produtos devem ficar ainda menos competitivos diante da Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), avaliam analistas. De imediato, o acordo deve gerar desvios do comércio brasileiro principalmente no segmento de manufaturados, mas também do agronegócio.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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CRIAÇÃO DE ZONA FRANCA EM SÃO LUÍS ESTÁ NA PAUTA DA COMISSÃO DO PACTO FEDERATIVO

A Comissão Especial para o Aprimoramento do Pacto Federativo analisa na quarta-feira (7) proposta de criação da Zona Franca de São Luís, no Maranhão. A iniciativa está prevista no Projeto de Lei do Senado 319/2015, de autoria do senador Roberto Rocha (PSB-MA), para incentivar a produção de bens destinados à exportação. A reunião está marcada para as 14h30.

Pelo texto, a Zona Franca de São Luís englobará toda a capital maranhense como área livre de comércio, de importação e exportação e com incentivos fiscais especiais. As mercadorias que entrarem na zona franca também terão suspensão do Imposto sobre Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O autor do projeto explicou que, ao contrário do que ocorre hoje com a Zona Franca de Manaus, a Zona Franca de São Luís terá como destino de seus produtos o mercado externo.

- Minha proposta é que a ilha de São Luís, dada sua localização geográfica, bem no meio da Alca [Área de Livre Comércio das Américas], seu porto [de Itaqui] classificado como o segundo melhor do mundo, depois do de Roterdã, estrategicamente localizado no globo terrestre, próximo ao mercado asiático, pelo Canal do Panamá, e acessível aos mercados europeu, americano e africano, ajude a tirar o Maranhão da situação de estado mais pobre do Brasil - afirma Rocha em defesa do projeto.

Relator da matéria na Comissão do Pacto Federativo, o senador Walter Pinheiro (PT-BA) é favorável à iniciativa. No relatório, ele lembra que as regras do Mercosul não impedem o Congresso de criar novas zonas francas no Brasil. Pinheiro considera a iniciativa um importante instrumento de desenvolvimento econômico, capaz de contribuir para a redução das grandes desigualdades existentes entre as regiões.

Em Discussão!

Além de examinar esse projeto, a Comissão do Pacto Federativo promove, na mesma reunião, o lançamento da revista Em Discussão!, publicação da Secretaria Agência e Jornal do Senado que faz uma cobertura aprofundada dos grandes temas nacionais debatidos no Senado. A 26ª edição da revista traz o tema Resgate da Federação - Congresso lidera soluções pelo pacto federativo.

 

Fonte: Agência Senado

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COMISSÃO DEBATERÁ MP QUE AUMENTA TRIBUTOS DE BEBIDAS E ELETRÔNICOS

A comissão mista que analisa a medida provisória que eleva tributos para bebidas e produtos eletrônicos (MP 690/15) vai promover audiência pública na quarta-feira (7).

A reunião está marcada para as 14h30, no plenário 2 da ala Senador Nilo Coelho, no Senado Federal. Estão convidados para o debate representantes dos ministérios da Fazenda; do Planejamento, Orçamento e Gestão; da Ciência, Tecnologia e Inovação; e das Comunicações.

Ajuste fiscal

A MP 690 altera a forma de tributação de bebidas quentes - como cachaça, vinho, uísque e vodca, entre outras - e acaba com a isenção do PIS/Pasep e da Cofins a produtos eletrônicos como computadores, smartphones, roteadores e tablets. A isenção estava prevista na Lei do Bem (Lei 11.196/05).

O objetivo das medidas é elevar a arrecadação federal. O governo estima arrecadar R$ 8,2 bilhões a mais em 2016, quando as principais alterações entrarão em vigor.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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CEPAL ESTIMA QUE ECONOMIA DO BRASIL TERÁ CONTRAÇÃO DE 2,8% EM 2015

A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) revisou hoje (5) para baixo a projeção de crescimento da atividade econômica da região em 2015 de 0,5% para -0,3% e estima que, para 2016, o crescimento será em torno de 0,7%. No caso do Brasil, a contração da economia deverá ser 2,8% em 2015 e de 1% em 2016. Na projeção anterior, a Cepal calculou que a atividade econômica brasileira deveria recuar 1,5% neste ano.

De acordo com a Cepal, entre os principais fatores para essa redução do crescimento na América Latina e no Caribe estão a fragilidade da demanda interna; a desaceleração das economias emergentes, principalmente da China; a valorização do dólar; uma crescente volatilidade dos mercados financeiros e a queda nos preços dos bens primários.

O comunicado ressalta que as economias da América do Sul especializadas em commodities, principalmente petróleo e minérios, e com crescente grau de integração comercial com a China, vão registrar a maior desaceleração.

O organismo recomenda que, para enfrentar a desaceleração econômica, é crucial reverter a queda na taxa de investimento que afeta a capacidade de crescimento no médio e no longo prazo. "Dinamizar os investimentos constitui tarefa fundamental para mudar a atual fase de desaceleração e alcançar um caminho de crescimento sustentável no longo prazo", concluiu o comunicado.

 

Fonte: Agência Brasil

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HELDER BARBALHO É O NOVO MINISTRO DA SECRETARIA DE PORTOS

O ex-ministro da Secretaria de Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho (PMDB), é o novo titular da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP). Ele foi indicado ontem, pela presidente Dilma Rousseff, para substituir Edinho Araújo (PMDB), que retorna para Câmara dos Deputados. A data da posse ainda não foi divulgada pelo Palácio do Planalto.

 

Fonte: A Tribuna

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EMPRESAS APÍCOLAS PARTICIPAM DO SP EXPORT

Cinco empresas apícolas paulistas parceiras da Associação Brasileira dos Exportadores de Mel (ABEMEL) - MN Propolis, Apis Brasil, Lambertucci, Novo Mel e Apidouro - participam nesta terça-feira, dia 6, do lançamento do Programa Paulista de Apoio às Exportações, o SP Export. Durante o evento, no Palácio dos Bandeirantes, as empresas promoverão uma degustação de produtos como mel silvestre, mel de laranja e extrato de própolis, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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TEXBRASIL CONVIDA JORNALISTAS E COMPRADORES PARA MINAS TREND

Com o objetivo de divulgar e promover a moda brasileira, o Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira desenvolvido pela Abit e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), é responsável pela vinda de cinco jornalistas e nove compradores internacionais para acompanhar o Minas Trend. O evento, que é um dos principais salões de moda e negócios do país, ocorre em Belo Horizonte entre os dias 6 e 9 de outubro de 2015, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ARMANDO MONTEIRO E GERALDO ALCKMIN ASSINAM CONVÊNIO PARA PROMOVER AS EXPORTAÇÕES DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PAULISTAS

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, lançam nesta terça-feira (6/10) às 15h00, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, o Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE).

A ação é o braço regional do Plano Nacional de Exportações - lançado pelo Governo Federal em junho deste ano - e tem como objetivo aumentar o número de empresas paulistas - especialmente as de pequeno e médio porte - que operam no comércio exterior.

No mesmo evento, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe SP) assinarão um convênio de cooperação técnica que estabelecerá uma parceria para o desenvolvimento de ações conjuntas voltadas para o aumento da competitividade e internacionalização das empresas paulistas, contribuindo para o aumento das exportações do Estado.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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EUA, JAPÃO E MAIS 10 PAÍSES ASSINAM ACORDO HISTÓRICO DE LIVRE COMÉRCIO

Após quase cinco anos de negociação, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã anunciaram hoje (5) o chamado Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TPP, sigla em inglês). O acordo já é considerado o maior tratado de livre comércio celebrado na história mundial e reúne 40% das riquezas do mundo.

A imprensa norte-americana informou, inicialmente, que o acordo havia sido celebrado por meio de uma fonte da área econômica do governo, mas a assinatura do documento foi confirmada pelo primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.

Na prática, quando o tratado entrar em vigor, os países irão eliminar tarifas de comercialização de bens e serviços.

A assinatura do acordo é considerada a maior conquista econômica da gestão do presidente Barack Obama. Após a confirmação do assinatura, ele afirmou que o tratado representa "valores americanos" e disse que as empresas norte-americanas serão beneficiadas, porque poderão vender mais produtos e serviços para o mundo.

A negociação do acordo foi feita de maneira discreta e bastante criticada, porque outros blocos econômicos consideram o TPP uma ameaça às economias regionais e ainda a algumas multinacionais e grupos de interesse como empresas automobilísticas e empresas do agronegócio.

Para que o tratado entre em vigor, os Congressos dos países signatários precisam autorizar a transação. O Congresso dos Estados Unidos, por exemplo, hoje de maioria republicana, deve ratificar as regras do acordo para que o TPP entre em vigor no país.

 

Fonte: Agência Brasil

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EMPRESAS APOIADAS SUPERAM CRISE E AMPLIAM EXPORTAÇÕES

Apesar da balança comercial brasileira de equipamentos médicos e odontológicos ainda apresentar déficit de mais de US$ 1,7 milhão no primeiro semestre de 2015, as empresas apoiadas pelo projeto Brazilian Health Devices, parceria entre a ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), registraram aumento de 25% em suas exportações considerando o período de janeiro a junho deste ano, passando de US$ 67.175.649 no ano passado para US$ 82.354.894, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

 

Fonte: Apex-Brasil

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ABIOVE PROJETA EM 97,8 MILHÕES DE T PRODUÇÃO DE SOJA NA SAFRA 2015-2016

Um novo recorde na produção de soja na safra 2015/2016 é a previsão da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). A entidade projeta uma produção de 97,8 milhões de toneladas de soja, 3 milhões a mais do que o volume estimado para a safra deste ano. Apesar de ter ocorrido uma queda significativa dos preços internacionais (Bolsa de Chicago) nos últimos 12 meses, o aumento na área, e consequentemente da produção da oleaginosa, explica-se pela desvalorização do real frente à moeda norte-americana, que elevou a remuneração dos sojicultores no mercado interno.

A Abiove revisou para cima a projeção de exportações de soja em grão: dos estimados 52,40 milhões de toneladas para 52,80 milhões de t na safra 2015/2016. Quanto ao farelo proteico, a projeção da Abiove é de que as exportações deverão declinar de 15,20 milhões de t para 14,80 milhões de t. Já a exportação de óleo deverá passar de 1,35 milhão de t para 1,37 milhão de t.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Abiove

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AVICULTORES ESPERAM NEGOCIAR COM ÁRABES NA ALEMANHA

Um grupo de 19 agroindústrias brasileiras produtoras e exportadoras de carne de frango, de suínos e ovos participa neste mês da Anuga, feira de alimentação na Alemanha, com expectativa de encontrar importadores de várias partes do mundo, entre eles do Oriente Médio. A mostra é um ponto tradicional de encontro das empresas brasileiras com compradores internacionais e, de acordo com material divulgado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), serão realizados encontros de negócios com importadores da Europa, Ásia, África e Oriente Médio. As informações são da agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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INDÚSTRIA BRASILEIRA LEVA AUTOPEÇAS PARA MISSÃO NO CHILE

Dezenove fabricantes estarão com suas autopeças brasileiras na Missão Comercial no Chile, de 6 a 8 de outubro em Santiago. A Missão Comercial terá rodadas de negócios entre as importadoras chilenas e as empresas brasileiras. A coordenação do evento é realizada pelo Brasil Auto Parts, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Sindipeças, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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COMISSÃO VAI DISCUTIR AS PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

A Comissão de Minas e Energia vai discutir em audiência pública nesta quarta-feira (7) a situação e as perspectivas do setor sucroalcooleiro no Brasil.

O deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG), que solicitou o debate, argumentou que a indústria sucroenergética contribui decisivamente para a sustentabilidade, ambiental e econômica, de nossa matriz energética.

Castro ressaltou que os produtos da cana-de-açúcar representam 16,3% da oferta interna de energia no Brasil. "O etanol evita a queima de grande volume de combustíveis fósseis e, por conseguinte, a emissão de extraordinária quantidade de gases de efeito estufa. Também favorece o equilíbrio de nossas contas externas, pois diminui as necessidades de importação de gasolina. A bioeletricidade, por sua vez, propicia o aumento da segurança no suprimento do mercado brasileiro de energia elétrica. Segundo a Aneel, já dispomos de 10,4 gigawatts de capacidade instalada de geração de energia elétrica a partir do bagaço da cana, que muito ajudaram para evitar o racionamento do consumo no recente período de baixíssimos níveis dos reservatórios de nossas hidrelétricas."

Apesar desses benefícios energéticos e ambientais, Castro reclama que o setor sucroalcooleiro tem passado por um período de graves dificuldades, decorrentes da ausência de uma política adequada, que permita a manutenção da produção em níveis satisfatórios. "Em razão desse quadro, assistimos, desolados, ao fechamento de inúmeras unidades de produção, e, consequentemente, de grande números de postos de trabalho, com o agravamento dos problemas sociais que ainda persistem no Brasil."

Convidados

Foram convidados para o debate:

Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim;

Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Ricardo de Gusmão Dornelles;

Presidente-executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Ferreira Campos Filho;

Diretora-presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Elizabeth Farina;

Presidente da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco, Alexandre Andrade Lima;

Presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (Sindaçúcar-AL)m, Pedro Robério de Melo Nogueira;

Presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Luiz Baptista Lins Rocha; e

Presidente da Comissão Nacional de Cana de Açúcar da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Ênio Jaime Fernandes Junior.

A audiência pública está marcada para as 10 horas, no plenário 14.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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LEVY DIZ QUE SÓ ESTABILIDADE FISCAL RECOLOCARÁ BRASIL NA ROTA DO CRESCIMENTO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu hoje (5), durante evento no Rio, a necessidade de o governo focar na questão da estabilidade fiscal e da segurança jurídica como forma de obter um crescimento forte, rápido e duradouro já a partir do ano que vem.

De acordo com o ministro da Fazenda, somente com a estabilidade fiscal será possível levar o país de volta à rota de crescimento. Segundo ele, o governo da presidenta Dilma está focado na estabilidade fiscal como forma de trazer o Brasil de volta ao crescimento rápido e duradouro.

"A experiência do início do governo Lula [Luiz Inácio Lula da Silva] demonstrou que, quando você acerta a parte fiscal, o crescimento vem bastante rápido. Amanhã [6], temos a votação dos vetos. Cada veto mantido é um imposto a menos que temos de pagar e um passo à frente no crescimento."

O ministro Joaquim Levy esteve hoje na sede da Fundação Getulio Vargas, em Botafogo, zona sul do Rio, onde participou da solenidade de abertura do seminário sobre os 20 anos da Lei de Concessão.

Levy afirmou que, na discussão do Orçamento para 2016, é fundamental que se olhe para a questão fiscal pela lado das despesas, a de longo prazo em particular. "A despesa obrigatória é grande no Brasil". Para o ministro, é preciso também dar todos os passos necessários para elaborar "um Orçamento que traga confiança e nos ponha em uma trajetória de crescimento já".

CPMF

Conforme Joaquim Levy, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), em apreciação no Congresso Nacional, "terá papel muito importante nesse equilíbrio fiscal, assim como teve na época do governo Fernando Henrique Cardoso, quando o presidente teve de trazer o Brasil de volta à rota do equilíbrio fiscal. Na época, ele contou com a CPMF", destacou.

A proposta do novo ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB-PI), de cobrança da CPMF no débito e no crédito, foi praticamente descartada por Levy. Segundo ele, o tributo tem de ser temporário e com data para terminar.

"A CPMF é [na forma] a que o governo mandou e é temporária. Ela tem de ser provisória e é para criar uma fonte para se chegar com segurança onde queremos. Essa segurança é a que leva a um país com mais investimentos, funcionando melhor e com melhor infraestrutura."

"E também com mais investidores, com melhoria dos marcos regulatórios, com leis de concessões que facilitem os investimento e que permitam que o Brasil cresça mais rápido e de maneira estruturada, tratando de temas [relacionados] às despesas obrigatórias."

O ministro acrescentou que as soluções são do tipo um, dois três. "Acertamos o Orçamento, com a economia crescendo rápido, os juros caindo - porque haverá menos risco na economia - e tratando do médio prazo para evitar qualquer voo de galinha. O que queremos é um crescimento rápido, já e duradouro", concluiu Joaquim Levy.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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