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07/10/2015

BRASIL DEVE ENCOLHER 3% ESTE ANO

A economia brasileira deve encolher 3% este ano, diminuiar mais 1% no próximo e continuar em marcha lenta nos quatro anos seguintes, segundo as novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). A expansão será de apenas 2,5% em 2020, menos da metade do crescimento estimado para os países emergentes e em desenvolvimento (5,3%), conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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GOVERNOS LANÇAM PROGRAMA PARA AJUDAR VENDAS EXTERNAS DE PEQUENAS

O governo de São Paulo e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançaram ontem o Plano Nacional da Cultura Exportadora. Outros estados também vão participar do programa, que ajudará as pequenas e médias empresas no comércio exterior.

Com a intensificação da crise no Brasil, as vendas para países com melhor saúde econômica se tornaram uma espécie de ponto de fuga. Empresários de todo o País ampliaram as viagens ao exterior para divulgar seus produtos, agora mais atraentes por causa do câmbio elevado, e o governo incrementou suas ações para promover as exportações e alcançar novos mercados.

No final de junho, o MDIC lançou o Plano Nacional de Exportações (PNE). Agora, o programa começa a ser ampliado com a chegada do Plano Nacional de Cultura Exportadora (PNCE), apresentado pelo MDIC como um "braço regional" do PNE que irá auxiliar "especialmente as empresas de pequeno e médio porte".

Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, além de São Paulo e Minas Gerais, a previsão é de expandir o programa para o Nordeste, inicialmente para Pernambuco e, em seguida, para a Bahia, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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GOVERNOS FEDERAL E PAULISTA SE UNEM PELA EXPORTAÇÃO

Os governos federal e do estado de São Paulo vão trabalhar juntos para reforçar as exportações paulistas. Oficialização da parceria foi feita nesta terça-feira (06), no Palácio dos Bandeirantes, na cidade de São Paulo, com o anúncio de que o estado fará parte do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) e de que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe São Paulo) terão atuação comum para promoção de empresas paulistas no mercado externo, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

 

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ECONOMIA MUNDIAL DEVE CRESCER 2,5% EM 2015, PREVÊ UNCTAD

Relatório divulgado hoje (6) pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) afirma que a economia mundial deve crescer 2,5% em 2015. As Nações Unidas ressaltam que a taxa "é significativamente inferior à média de 4% dos anos pré-crise" e reflete "uma ligeira aceleração nas economias desenvolvidas, uma desaceleração moderada nas economias em desenvolvimento e um declínio mais acentuado nas economias em transição".

No caso dos países desenvolvidos, a previsão é de crescimento de 1,9% este ano (ante 1,6% em 2014), puxada pela demanda doméstica mais forte. O consumo das famílias será impulsionado pela energia mais barata e preços mais altos dos imóveis residenciais. A manutenção das políticas monetárias com taxas de juros baixas em todas as regiões desenvolvidas e programas de expansão monetária lançados na zona do euro e no Japão influenciam a taxa de crescimento desse países.

"Mesmo assim, a inflação deve se manter abaixo das taxas almejadas na maioria dos países desenvolvidos, em parte porque o crédito bancário estagnou e os salários permanecem em níveis moderados", diz o documento, apresentado no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na avaliação das Nações Unidas, porém, nenhum desses fatores parece capaz de alavancar crescimento robusto. Para o secretário-geral da entidade, Mukhisa Kituyi, oito anos após a crise financeira, o mundo ainda não descobriu como mudar a marcha "para alcançar o desenvolvimento econômico global, inclusivo e sustentável".

Para Unctad, os países ricos precisam aumentar a despesa pública, salários e a demanda por bens e serviços para evitar a desaceleração da economia global. A entidade alerta que "há pouca percepção de que as grandes forças em jogo, vêm restringindo a demanda dos consumidores e afetando o investimento privado", decorrência do declínio dos salários (cerca de 10 pontos percentuais, em média, desde 1980) e da crescente desigualdade na distribuição da renda.

De acordo com o órgão, o investimento público é instrumento fundamental para enfrentar a estagnação nos países desenvolvidos, uma vez que "os aumentos nas despesas públicas (como em infraestrutura) têm efeitos multiplicadores positivos nas economias em estagnação". Segundo a Unctad, salários mais elevados reduzem a pressão financeira sobre os regimes previdenciários e permitem que as famílias aumentem os gastos com consumo sem elevar as dívidas. "Há evidências de aumento nos níveis de atividade e de emprego, o que, por sua vez, fomenta o aumento da produtividade, criando um círculo virtuoso de expansão da demanda e da oferta", diz o relatório.

Endividamento

O relatório também constata que a queda dos preços das commodities, o aumento das taxas de juros, as depreciações cambiais e a lentidão do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global têm dificultado a capacidade de pagamento dos países desenvolvidos. De acordo com a Unctad, os empréstimos do setor público nas economias avançadas lideram o processo de endividamento. No entanto, as dívidas dos países em desenvolvimento - tanto pública como privada - também estão crescendo, "até porque, depois de 2008, as economias em desenvolvimento e em transição tornaram-se o destino mais atraente para os capitais privados em busca de retornos financeiros positivos".

O relatório destaca que a dívida corporativa externa nos mercados emergentes triplicou, desde 2008, para mais de US$ 2,6 trilhões. "O fácil acesso ao crédito por parte das empresas privadas desses países, ao lado do acompanhamento ineficaz, por parte dos credores, pode se transformar rapidamente num problema bastante sério, caso haja uma mudança de sentimento dos investidores em relação a esses mercados", alerta.

Financiamento

No relatório, a Unctad defende ação governamental para que os países em desenvolvimento tenham mehores condições de acessar financiamentos internacionais de longo prazo. "Esta tarefa não pode ser confiada exclusivamente aos mercados financeiros. Em vez disso, instituições e mecanismos públicos especializados, projetados especificamente para esta finalidade, serão cruciais", diz o documento.

O secretário-geral do órgão, Mukisha Kituyi, lembra que "os mais bem-sucedidos períodos de investimentos massivos (big pushes) conseguiram combinar com eficiência, de uma forma ou de outra, iniciativas públicas e privadas. Assim, em um sentido muito básico, o financiamento do desenvolvimento é sempre misto. As grandes questões são: quem está fazendo a combinação, como e com que fim?", questiona.

Na avaliação das Nações Unidas, os bancos de desenvolvimento, criados especificamente para compensar em curto prazo os fluxos de capitais privados e dos mercados, devem ser fortalecidos. "Nos âmbitos internacional e regional, esses bancos lograram acumular habilidades e conhecimentos extensos ao longo dos anos, mas seu alcance é restringido por sua capacidade limitada de empréstimo", acrescentando que essas instituições devem ter como foco o apoio a pequenas e médias empresas e os setores da agricultura e inovação.

Conforme o relatório, os fundos de riqueza soberana, detentores de mais de US$ 7 trilhões na forma de ativos - dos quais US$ 6 trilhões pertencem a países em desenvolvimento - têm privilegiado projetos nos países desenvolvidos. "Enquanto mais da metade de todos os fundos soberanos investem em infraestrutura (principalmente energia, transportes e telecomunicações), o alvo está muitas vezes em países desenvolvidos, não em países em desenvolvimento".

Regulação financeira

A Unctad defende uma regulação financeira ousada e um sistema monetário internacional estável e diversificado como forma de controle mais efetivo das finanças globalizadas. Na avaliação dos líderes, é preciso transformar regras financeiras e os acordos monetários existentes, em vez de apenas introduzir ajustes modestos. Para Mukhisa Kituyi, "o relatório destaca o impacto negativo sobre o investimento produtivo dos fluxos de capitais de curto prazo e especulativos". Segundo ele, o documento propõe "reformas e políticas que, no contexto da nova agenda de desenvolvimento, poderão ajudar a mitigar as recessões e extinguir turbulências financeiras locais antes que elas ameacem engolfar a economia global".

"Níveis de adequação de capital mais elevados e novas medidas para os bancos sistemicamente importantes são iniciativas bem-vindas, mas que ainda permitem uma alavancagem excessiva, ao mesmo tempo que desestimulam os empréstimos para as pequenas e médias empresas", ressalta a publicação.

Segundo a Unctad, a ação mais ousada começa com uma estrita separação entre banco comercial e de investimento, inclusive no âmbito internacional, bem como o monitoramento e a regulação do sistema bancário paralelo. Para Kituyi, "uma melhor opção para os países em desenvolvimento talvez seja a de buscar de forma proativa uma série de iniciativas regionais e inter-regionais com os objetivos de promover a estabilidade macroeconômica e financeira regional, reduzindo a necessidade de acumulação de divisas, e fortalecendo a capacidade para lidar com crises de balanço de pagamentos".

 

Fonte: Agência Brasil

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EUA FECHAM MEGA-ACORDO COMERCIAL E PREOCUPAM INDÚSTRIA BRASILEIRA

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) acompanha com preocupação a Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) anunciada nesta segunda-feira, 5 de outubro, em Atlanta, nos Estados Unidos. Para a CNI, o mega-acordo terá impacto negativo na relação comercial do Brasil com as 12 economias envolvidas na nova área de livre comércio: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã. O bloco reúne 805 milhões de habitantes e detém 40% do PIB mundial em mais uma mostra de que o mundo se articula em grandes blocos e o Brasil e o Mercosul continuam isolados, conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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GRUPO PARLAMENTAR AVALIA NESTA QUARTA RESULTADOS DE MISSÃO OFICIAL AO MARROCOS

O Grupo Parlamentar Brasil-Marrocos, presidido pelo deputado Cleber Verde (PRB-MA), tem reunião nesta quarta-feira (7) às 17 horas, no gabinete da Secretaria de Comunicação (Secom) da Câmara dos Deputados, para avaliar os resultados da missão oficial que o colegiado fez a Rabat, no Reino do Marrocos, nos dias 18 a 23 de setembro. A viagem teve o objetivo de estreitar as relações comerciais entre os dois países, estabelecer intercâmbio com troca de experiências culturais e incentivar pesquisas e estudos nos campos econômico, social, tecnológico, científico, ambiental, político e cultural.

Além de Cleber Verde, vão participar da reunião os deputados Celso Russomanno (PRB-SP), César Halum (PRB-TO), Gabriel Guimarães (PT-MG), Irajá Abreu (PSD-TO), João Carlos Bacelar (PR-BA), Jô Moraes (PCdoB-MG), Leonardo Quintão (PMDB-MG), Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), Rosangela Gomes (PRB-RJ), Vander Loubet (PT-MS) e Wadson Ribeiro (PCdoB-MG), entre outros parlamentares.

Durante a viagem de setembro, feita sem ônus para a Câmara, o ministro de Energia e Água do Marrocos, Abdelbaker Amara, informou ao grupo parlamentar que há interesse do país em receber investimentos de empresas brasileiras nas áreas de água, eletricidade e gás natural. Ele expressou a vontade de ampliar a cooperação técnica com o Brasil nesses setores.

Cleber Verde e os integrantes do grupo parlamentar também se reuniram no Marrocos com o presidente da Câmara dos Deputados local, Rachid Alami; com o presidente do Senado, Mohamed Biadillah; e com o ministro dos Direitos Humanos, Driss Elyazami, entre outras autoridades.

De acordo com o deputado Cleber Verde, os resultados da missão oficial foram 100% positivos e há um grande potencial para ampliar a cooperação entre o Brasil e o Marrocos em diversas áreas. "Marrocos fornece ao Brasil cerca de 54% do fosfato que nós compramos. E nós exportamos açúcar para o país. Está registrada a possibilidade de ampliar as relações comerciais, e a ministra da Agricultura do Brasil, Kátia Abreu, foi convidada para se reunir com uma comitiva de empresários de lá. Essa visita parlamentar que fizemos ao Marrocos vai permitir ampliar as relações de amizade e, ao mesmo tempo, comerciais", ressaltou Cleber Verde.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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NOVA REGRA PARA CALADO ENTRA EM VIGOR NO DIA 30

Até o final do mês, todos os calados máximos permitidos nos berços de atracação do Porto de Santos poderão ser revistos. Isto porque, após uma determinação da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), que passará a valer no próximo dia 30, os terminais poderão ampliar essa medida se comprovarem a existência de lama fluida no fundo do ponto de atracação. Além disso, os armadores deverão confirmar estar cientes das condições de cada instalação.

Os dois critérios para a mudança do cálculo do calado foram propostos pela Capitania há cerca de um ano, em outubro do ano passado, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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ACORDO DO PACÍFICO: BRASIL PRECISA SE INTEGRAR MAIS AOS MERCADOS, DIZ CEAL

O presidente internacional do Conselho Empresarial da América Latina (Ceal), Ingo Plöger, disse hoje (6) que o Acordo de Parceria Trans-Pacífico (TPP, do nome em inglês), firmado ontem (5) pelos Estados Unidos com o Japão e mais dez países, dos quais três da América Latina (México, Peru e Chile), é um sinal claro que o Brasil precisa se integrar mais aos mercados internacionais. Nesse sentido, segundo ele, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, iniciou este ano uma movimentação na direção dessa integração.

"A primeira viagem que ele fez foi para os Estados Unidos. O esforço que o governo brasileiro está fazendo nos Estados Unidos não é em relação às tarifas, não é um acordo tarifário. É um acordo para entrar nas discussões das normas técnicas, da facilitação de negócios, com o objetivo de facilitar o intercâmbio bilateral", disse.

O presidente internacional do Ceal afirmou ainda que o segundo grande acordo que está pela frente, e que vai demorar ainda algum tempo para sair, é com a União Europeia (TTIP, do nome em inglês), no qual os Estados Unidos também são o protagonista. Isso significa, de acordo com Plöger, que o Brasil está negociando com o país certo e tem uma agenda correta, que é a facilitação de negócios.

Ele lembrou que no começo deste ano, o Brasil começou a negociar com o México, que integra o TPP e tem acordo com o Nafta. "Nós temos hoje 800 produtos, do universo de 9 mil, acordados com o México e vamos expandir isso para mais de 2 mil produtos". Para Ingo Plöger, esse é um passo correto do governo brasileiro para o país entrar no TPP e na integração latino-americana.

Essa postura do Brasil, segundo o presidente internacional do Ceal, abre espaço também para abrir negociação com a Colômbia, visando a antecipar o descongelamento de um acordo feito que o Brasil quer agilizar, e com o Peru, com quem nosso país quer ampliar o somatório de trabalhos.

Para Plöger, de janeiro para cá, o Brasil está em uma rota positiva. Ele entende que, agora, é preciso reforçar essa rota com muita agilidade e persistência, porque o câmbio atual torna o país competitivo. "Temos que buscar os investimentos na produtividade e nos produtos que interessam também ao TPP e ao TTIP", disse.

O presidente internacional do Ceal descartou a possibilidade de o Acordo de Parceria Trans-Pacífico prejudicar o Brasil na negociação com os países que assinaram o chamado Pacto do Pacífico, considerando que eles deverão negociar mais entre si, dentro do novo bloco.

Plöger considera0 prematuro fazer cálculos de perdas para o Brasil, sem atentar para a questão do câmbio, que estava há um ano em torno de R$ 2,50 e em 2015 chegou acima de R$ 4. "Os nossos preços são diferentes. Acho que a gente tem que esperar a temática amadurecer um pouco mais porque, com esse câmbio, nós nos tornamos mais atrativos".

 

Fonte: Agência Brasil

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COMPANHIA DOCAS AMPLIA CALADO EM BERÇOS DE ATRACAÇÃO

Dos 55 berços de atracação do Porto de Santos, 18 tiveram seus limites de calado revistos pela Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) nos últimos 20 dias. Desses, em onze, a profundidade que pode ser atingida pelos navios foi ampliada em até um metro. Nos outros sete pontos, localizados em terminais conteineiros e graneleiros, a medida foi reduzida em até 2,5 metros, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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BANCO MUNDIAL PREVÊ RECESSÃO DE 2,56% PARA O BRASIL EM 2015

A economia brasileira deverá ter recessão de 2,56% em 2015 e de 0,61% em 2016, estima o Banco Mundial, em relatório publicado nesta terça-feira com projeções para a América Latina. Com essas previsões, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil terá o segundo pior desempenho da região, atrás apenas da Venezuela, que deverá registrar retração de 7,37% e 3,75%, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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MONTEIRO: BRASIL VAI GERAR SUPERÁVIT COMERCIAL EXPRESSIVO EM 2015

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou nesta terça-feira, durante a abertura do 48º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, que o Brasil vai gerar superávit comercial expressivo em 2015.

"O Brasil vai gerar um superávit comercial expressivo esse ano, saímos de um déficit de US$ 4 bilhões no ano passado e vamos sim alcançar um superávit em torno de US$ 15 bilhões em 2015. Até o momento já temos um superávit de US$ 10,5 bilhões", afirmou.

Monteiro elogiou a contribuição do setor de papel e celulose para a economia. "Olhando a balança do setor constatamos que só esse segmento está dando uma contribuição que (...) se aproxima de US$ 5 bilhões, é a contribuição líquida do setor para o resultado da balança comercial brasileira", disse.

Em seu discurso, Monteiro destacou ainda a homenagem a Erling Lorentzen, fundador da Aracruz, hoje Fibria, uma das primeiras empresas do segmento de papel e celulose no Brasil.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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ANTAQ SEDIA TRANSMISSÃO DE CARGO DO MINISTRO DE PORTOS

Em solenidade realizada no auditório da sede da ANTAQ, em Brasília, foi realizada nesta terça feira (6) a transmissão do cargo ao novo ministro da Secretaria de Portos, Helder Barbalho, empossado ontem pela presidenta Dilma Roussef.

Entre os presentes, estavam o ex-titular da pasta, Edinho Araújo, o ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, o ministro do Turismo, Henrique Alves, os senadores, Jader Barbalho (PMDB-PA) e Waldir Raupp (PMDB-RO), a deputada Elcione Barbalho, mãe do ministro empossado, e os diretores da ANTAQ, Mário Povia (diretor-geral) e Fernando Fonseca.

Em seu discurso de transmissão do cargo, o ex-ministro dos Portos, Edinho Araújo, listou alguns resultados da sua gestão, como a alteração das poligonais de seis portos públicos; renovação de cinco contratos de arrendamentos portuários; e a continuação do programa de dragagem dos portos, envolvendo recursos da ordem de R$ 1,5 bilhão da União.

Representando a presidenta Dilma Roussef, o ministro de Planejamento salientou o aperfeiçoamento do modelo de outorgas portuárias e manifestou a determinação do governo em licitar, ainda este ano, os terminais portuários do primeiro bloco de portos.

Em seu discurso, o novo ministro disse que irá trabalhar para que as empresas brasileiras cresçam com o mínimo de perda por problema de transporte, dentro de prazos e custos razoáveis. "Chegou a hora de avançarmos nos arrendamentos dos portos públicos, que vão modernizar e fortalecer a nossa estrutura, contribuindo para o aperfeiçoamento de nossa logística", manifestou Helder Barbalho.

O novo ministro, que até ontem ocupava a pasta da Pesca e Aquicultura, disse que dará continuidade ao trabalho realizado nas gestões anteriores e buscará uma relação mais estreita com a ANTAQ, para dar andamento à agenda do setor. "Temos recursos para investir e uma parte importante do caminho andado. Esta é a hora da realização", afirmou o ministro.

O primeiro desafio do novo ministro à frente da Secretaria de Portos será a licitação dos terminais do primeiro bloco de arrendamentos portuários. Só neste bloco, que contempla o Porto de Santos, portos e terminais do Pará, SEP e ANTAQ irão licitar, em duas fases, 29 terminais (nove em Santos e vinte no Pará), que somam investimentos de R$ 4,7 bilhões.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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BRASIL BUSCA AUTOPEÇAS DO SEGMENTO PREMIUM

No dia 12 de outubro representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) desembarcam no Reino Unido em busca de empresas de alta tecnologia para fortalecer a cadeia de produção do segmento de veículos premium no Brasil. O objetivo é mostrar para os empresários que vale a pena abrir fábricas no Brasil, pois há potencial de crescimento no setor, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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UNCTAD DEFENDE NOVO SISTEMA FINANCEIRO GLOBAL

O Relatório Comércio e Desenvolvimento 2015 divulgado nesta terça-feira (06) pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) afirma que o sistema financeiro internacional precisa de uma ampla reforma, com uma agenda de longo prazo que resulte na criação de um banco central global e até em uma moeda internacional em substituição ao dólar, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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FMI AUMENTA DE 1,5% PARA 3% PROJEÇÃO DE QUEDA DA ECONOMIA BRASILEIRA ESTE ANO

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou a projeção de queda da economia brasileira, este ano, de 1,5% para 3%. A informação consta do estudo World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial), divulgado hoje (6). Para 2016, a expectativa de redução do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,7%, no relatório divulgado em julho, para 1%.

O FMI destaca que no Brasil a confiança dos empresários e consumidores continua a diminuir, principalmente devido à deterioração das condições políticas. O relatório cita que os investimentos estão caindo rapidamente e que a necessidade de aperto na política macroeconômica reduz a demanda doméstica.

O governo brasileiro projeta queda de 2,44% do PIB, este ano, de acordo com o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do quarto bimestre, divulgado no dia 22 de setembro, pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Já a estimativa do Banco Central é retração de 2,7%.

A projeção do FMI para o crescimento da economia mundial é 3,1%, 0,2 ponto percentual abaixo do previsto em julho. Segundo o relatório, o crescimento global diminuiu no primeiro semestre deste ano, refletindo o ritmo mais lento das economias emergentes e a fraca recuperação dos países avançados. Em 2016, a expectativa de crescimento econômico mundial é 3,6%.

Sobre a inflação, o FMI projeta queda em países avançados, refletindo a redução nos preços de petróleo. Nos países avançados da Europa, por exemplo, a inflação deve ficar em 0,7%, este ano, contra 1,2%, registrado em 2014.

Em países em desenvolvimento, a inflação deve subir, devido ao aumento acentuado previsto para a Venzuela (159,1%, em 2015) e Ucrânia (50%). Excluídos esses dois países, a inflação de países emergentes deve cair de 4,5%, em 2014, para 4,2%, neste ano.

No Brasil, a projeção de inflação para este ano é 8,9%, com redução para 6,3%, em 2016. O FMI prevê que, neste ano, a inflação vai superar o teto da meta (6,5%) devido ao ajuste de preços administrados e externos. O Fundo Monetário Internacional espera a convergência da inflação para o centro da meta (4,5%) em um período de dois anos.

 

Fonte: Agência Brasil

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MOODY'S VÊ PIB DO BRASIL ENCOLHER 3% EM 2015 E 1% EM 2016

A diretora gerente da Moody's para os Estados Unidos e Américas, Paloma San Valentin, reiterou nesta terça-feira, 6, que a projeção da agência de classificação de riscos é de retração de 3% para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano e de um recuo de 1% em 2016. Os números foram divulgados na 17ª Conferência Anual da Moody's, em São Paulo, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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FMI PROJETA RECESSÃO NA AMÉRICA LATINA ESTE ANO POR CAUSA DO BRASIL

O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou nesta terça-feira que projeta retração de 0,3% da América Latina este ano, contra crescimento de 0,5% previsto anteriormente, devido principalmente à recessão no Brasil e à queda dos preços das commodities. Essa será a primeira recessão para a região da América Latina e Caribe desde 2009, conforme noticiado pela Reuters.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

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