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09/10/2015

Bom Dia Senhores(as)

 

Segue Anexo:Noticias Comercio Exterior.

 

 

RELAÇÃO COMERCIAL BRASIL-COLÔMBIA ESTÁ AQUÉM DO POTENCIAL, DIZEM ESPECIALISTAS

A presidenta Dilma Rousseff faz hoje (9) visita à Colômbia para estreitar as relações comerciais entre os países. O Palácio do Planalto reconhece que o comércio e os investimentos entre o Brasil e a Colômbia têm aumentado nos últimos anos, mas ainda estão aquém do seu potencial. Embora seja a terceira maior economia da América do Sul, a Colômbia é apenas o sétimo parceiro comercial do Brasil no Continente Americano.

A corrente de comércio bilateral totalizou US$ 4,1 bilhões em 2014, registrando crescimento de 165% desde 2005. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no caso da Colômbia, as exportações brasileiras somaram US$ 2,38 bilhões em 2014 e as importações, US$ 1,7 bilhão.

Mais de 90% da pauta de exportações brasileiras para a Colômbia são de industrializados, sobretudo produtos químicos, automóveis, peças automotivas e semimanufaturados de ferro e aço. A Colômbia exporta principalmente carvão e petróleo para o Brasil. A nação vizinha está na lista de 32 países considerados estratégicos pelo governo brasileiro no Plano Nacional de Exportações, lançado em junho.

De acordo com o Planalto, o panorama dos investimentos teve crescimento de 2010 a 2014, com destaque nos setores petrolífero, bancário, de construção civil e siderúrgico. Entre os investimentos do país vizinho no Brasil, destaca-se a presença de capitais colombianos no setor de energia.

Para o consultor e ex-secretário de comércio exterior do ministério Welber Barral, a Colômbia é um mercado promissor, com a classe média em expansão, sendo o segundo país mais populoso da América do Sul. "É uma visita muito oportuna, que pode abrir boas oportunidades para vários setores da economia brasileira. Nós demoramos nessa aproximação".

Barral ressaltou que a Colômbia tem registrado crescimento muito importante nos últimos anos, principalmente depois que o governo começou a negociar o processo de paz com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

"O processo de paz trouxe maior estabilidade e deu confiança aos investidores. A Colômbia assinou acordos de livre comércio com países como os Estados Unidos, o Japão e a China, e os produtos brasileiros perderam competitividade tarifária no mercado colombiano. Esses acordos levaram muitos investimentos ao país".

Barral também atribui o crescimento econômico colombiano constante à sua economia diversificada nos setores industrial, de serviços e de commodities.

Desde 1999, a Colômbia vem registrando taxas positivas de crescimento econômico. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) colombiano deverá ter aumento de 2,5% neste ano. Em relação a 2016, as projeções mostram expansão de 2,8%. No ano passado, a Colômbia cresceu 4,6%.

Segundo o consultor, os acordos que poderão ser firmados entre o Brasil e a Colômbia são importantes para aumentar o fluxo bilateral de investimentos e o acesso a mercados. Um dos objetivos dessa visita, conforme o Itamaraty, é acelerar o cronograma da desgravação [redução] tarifária do Acordo de Complementação Econômica, o ACE 59, e concluir um acordo automotivo. "Há um efeito imediato na aceleração da desgravação porque reduz as tarifas dos produtos", disse Barral.

O diretor do Escritório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) no Brasil, Carlos Mussi, também destaca que as relações entre o Brasil e a Colômbia estão aquém das suas possibilidades. "O Brasil olha mais para a parte Sul da América do Sul e para a Venezuela, mas a Colômbia pode ser um parceiro importante para nós, em termos de possíveis complementaridades, em cadeias de produção semelhantes".

Para Mussi, a Colômbia é um parceiro com o qual o Brasil deveria consolidar a aproximação no âmbito da integração regional e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). "Brasil e Colômbia têm uma história de boas relações, mas por vários motivos nunca incrementam essas relações. É um país vizinho, mas não temos tanto contato por causa das barreiras de infraestrutura e da geografia com a Floresta Amazônica. A Colômbia tem um histórico na região de estabilidade econômica, com tendência a crescer 4% ao ano".

O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UNB) Argemiro Procópio Filho também acredita que as relações bilaterais poderiam ser mais próximas. "Essa visita é um gesto de aproximação da presidenta Dilma com o país vizinho, em um momento de grande dificuldade interna no Brasil. A Colômbia é uma democracia madura. Mesmo com a presença das Farc, a guerrilha não impediu seu crescimento".

Processo de paz

O governo colombiano e as Farc anunciaram, no dia 23 de setembro, um importante acordo de transição jurídica para acabar com mais de meio século de conflito armado, que contempla a entrega das armas pelas Farc num prazo de 60 dias. O presidente colombiano afirmou que o acordo de paz definitivo vai ser assinado no máximo "dentro de seis meses". Ele prevê a criação de um tribunal especial para a paz, conforme anunciaram, em Havana, representantes de Cuba e da Noruega, países mediadores das negociações.

O Estado colombiano concederá ampla anistia aos delitos políticos, ficando de fora os crimes que, na legislação colombiana, estejam tipificados como de lesa-humanidade, genocídio ou graves crimes de guerra.

Visita de Estado

A agenda da presidenta Dilma Rousseff em Bogotá inclui um encontro com lideranças empresariais brasileiras. Em seguida, ela participa de cerimônia de deposição de flores na Quinta de Bolívar.

Dilma será recebida pelo presidente Juan Manuel Santos no Palácio de Governo, onde haverá assinatura de atos e declaração à imprensa. A presidenta também vai visitar o Congresso Nacional e a Corte Suprema colombianos, e participará, ao lado de Santos, do encerramento de um fórum com empresários dos dois países. A previsão é que ela embarque de volta a Brasília às 17h45.

 

Fonte: Agência Brasil

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SP: SECRETARIA DE AGRICULTURA APRESENTA O DIAGNÓSTICO DO SETOR SUCROENERGÉTICO EM 2014

Na safra 2014/15, o setor sucroenergético brasileiro movimentou R$ 70 bilhões com a produção de cana-de-açúcar, etanol, açúcar e bioeletricidade, o que corresponde a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e gerou 4,5 milhões de empregos, informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta). Em 2014 foram exportados 24 milhões de toneladas de açúcar, no valor de US$ 10 bilhões, e 1,4 bilhão de litros de etanol, em um total de US$ 900 milhões.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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VENEZUELA ANUNCIA REUNIÃO TÉCNICA DA OPEP EM 21 DE OUTUBRO

A Venezuela anunciou hoje (9) a realização de uma reunião técnica da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no dia 21 deste mês. O governo tem tentado convencer os produtores de petróleo a reduzir a produção para aumentar os preços.

O Ministério do Petróleo venezuelano fez o anúncio pelo Twitter, mas não deu detalhes de onde a reunião vai ocorrer e quais os países que participarão, mesmo sem fazer parte da organização.

Em setembro, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, propôs um encontro entre os grandes produtores mundiais da Opep e de fora da organização, para discutir cortes na produção.

A Opep foi criada em setembro de 1960 por cinco países, incluindo o Irã, Iraque, Kuwait, a Arábia Saudita e Venezuela.

Mais tarde juntaram-se à organização o Catar, a Líbia, os Emirados Árabes Unidos, a Argélia, Nigéria, o Equador, Gabão e Angola. A Indonésia também fazia parte, mas pediu para suspender a sua participação.

Neste ano, a Indonésia voltou a pedir para ser reativada a sua condição de Estado-Membro da organização.

 

Fonte: Agência Brasil

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EMBARQUES CRESCEM, MAS FICAM AQUÉM DO ESPERADO

As exportações de carne suína alcançaram 42,5 mil toneladas em setembro, o segundo maior volume do ano, perdendo apenas para julho. Os embarques foram 7,2% maiores que os de agosto e superaram em 25,5% os de setembro/14, segundo dados da Secex.

Ainda assim, o resultado ficou muito aquém do esperado inicialmente por agentes do setor, prejudicado pela greve dos fiscais agropecuários entre 17 de setembro e 2 de outubro, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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NOVO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO ENTRA EM CONSULTA

A Notícia Siscomex-Importação 0108, de 07/10/2015, indica que o próximo passo para avançar no novo processo de exportação, tendo em vista o Portal Único de Comércio Exterior, será dado por meio de consulta ao setor privado, no período de 7 a 30 de outubro, com o objetivo garantir a convergência dos novos procedimentos de exportação com os anseios dos intervenientes públicos e privados.

A consulta será realizada por meio do Portal Siscomex (www.siscomex.gov.br), no qual os consultados terão acesso a uma cartilha eletrônica com as principais alterações propostas no novo processo de exportação, podendo opinar sobre os procedimentos, conforme instruções constantes ao final da própria cartilha.

O Portal Único de Comércio Exterior é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Receita Federal, que visa à reformulação dos processos de exportação, importação e trânsito aduaneiro, e busca estabelecer processos mais eficientes e integrados entre todos os envolvidos no comércio exterior.

Fonte: Siscomex-Importação

 

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FEIRA ALEMÃ DE ALIMENTOS TERÁ PALMITOS BRASILEIROS DA CASTELO

Além da sua linha diversificada de vinagres, a Castelo Alimentos, indústria de referência do segmento de temperos e conservas, vai destacar os famosos palmitos brasileiros em conservas na Anuga Trade Show 2015, a maior feira negócios do setor de alimentos e bebidas da Europa, que acontece de 10 a 14 de outubro, na cidade de Colônia na Alemanha. A empresa vai levar os palmitos de pupunha e de açaí em conservas, cultivados de acordo com as normas ambientais e com garantia de origem do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis).

Fonte: Assessoria de comunicação

 

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EXPORTAÇÃO DE CAFÉ AOS ÁRABES TEM RECEITA MAIOR

As exportações de café do Brasil para os países árabes registram crescimento em valor e queda em volume no acumulado deste ano. De acordo com o balanço de janeiro a setembro divulgado nesta quinta-feira (08) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), o País exportou US$ 156,1 milhões em café aos países árabes, um aumento de 5,8% sobre os US$ 147,5 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Em volume, o Brasil exportou 1,03 milhão de sacas de 60 quilos de café verde, ou 1,5% a menos na mesma comparação. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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GOVERNO PRORROGA REPORTO E AMPLIA ALCANCE DE PROGRAMA

O Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) foi prorrogado até 2020 pelo Governo Federal. E mais empresas podem utilizá-lo. Agora, ele está acessível a firmas de dragagem, recintos alfandegados de zona secundária e centros de formação profissional e treinamento multifuncional voltados ao setor portuário.

 

Fonte: A Tribuna

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MERCADO CHINÊS NA MIRA DOS CALÇADISTAS BRASILEIROS

O maior mercado consumidor de calçados do mundo segue na mira dos calçadistas brasileiros. Entre os dias 12 e 15 de outubro, seis marcas verde-amarelas participam da Missão Comercial China, em Xangai. Além de participar da feira CHIC - China International Fashion Fair, que apresentará coleções de outono-inverno de algumas das principais marcas de vestuário, acessórios e calçados do mundo, entre 13 e 15 de outubro, as empresas poderão conhecer ainda mais sobre o mercado chinês no Seminário Preparatório, marcado para o dia 12. A missão é uma promoção do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PROJETO LATITUDE APÓIA 10 GALERIAS BRASILEIRAS NA FRIEZE

Por meio de uma parceria entre a ABACT - Associação Brasileira de Arte Contemporânea e a Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, o Projeto Latitude - voltado à internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea - apoia a participação de dez galerias brasileiras naquela que é considerada uma das principais feiras de arte mundiais, a Frieze. Realizada anualmente no Regent's Park, em Londres, a feira abre ao público no próximo dia 14 (quarta-feira) e acontece até o sábado, 17 de outubro, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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DIRETOR ADALBERTO TOKARSKI PRESTIGIA EVENTOS DO SETOR HIDROVIÁRIO EM MANAUS

O diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, participou do 9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior, promovido pela Sociedade Brasileira de Engenharia Naval - Sobena, com a palestra de abertura "A importância do Transporte Hidroviário no Brasil", quando falou sobre o papel da ANTAQ e sua atuação no setor hidroviário.

Adalberto Tokarski falou para uma plateia de cerca 400 pessoas, dentre elas armadores, estaleiros, companhias de navegação, empresas de logística, pesquisadores, órgãos governamentais da área de transporte hidroviário e de fomento, Marinha do Brasil, entidades de classe, representantes do setor acadêmico e estudantes universitários. Discorreu sobre as hidrovias brasileiras; o complexo hidroviário da região amazônica; o transporte de carga e o transporte de passageiros; a evolução da produção de grãos e sobre os novos investimentos para o setor.

Como resultado da atuação da ANTAQ, Tokarski demonstrou por meio de estatísticas a melhoria da qualidade das embarcações e do serviço prestado e a evolução na utilização do serviço, "nota-se um crescimento paulatino na utilização do modal hidroviário brasileiro". Reforçou, no entanto, a necessidade de mais investimentos públicos e privados para estimular o desenvolvimento e o desempenho do setor. Nesse sentido, destacou a importância de eventos como este da Sobena, para levantar questões, debater e convocar todos os envolvidos a defenderem o setor hidroviário junto ao Governo Federal.

O evento da Sobena é realizado a cada dois anos e tem por objetivo promover o debate sobre o setor e o desenvolvimento do transporte hidroviário de cargas e de passageiros no país. Pela primeira vez foi realizado na capital amazonense.

5º encontro - Mobilização "Capital da Navegação"

O outro evento, realizado pela Fenavega e o Sindarma, foi o 5º encontro - Mobilização "Capital da Navegação" cujo objetivo foi o de reunir os empresários do setor, a Marinha do Brasil e representantes dos poderes executivo e legislativo locais para discutirem os entraves e as fragilidades da infraestrutura do transporte fluvial na Amazônia. Entre os problemas apresentados destacaram a falta de formação de mão de obra qualificada para a operação de embarcações, a formação de mais profissionais marítimos. À ANTAQ foi reivindicada uma reavaliação nos valores das multas estipuladas, que na opinião deles a multa tem que ter um caráter mais pedagógico e que impactem menos no patrimônio dos pequenos operadores do serviço.

Sobre essas questões, Tokarski falou que a ANTAQ vem atuando ao longo dos anos em um processo educativo e que hoje a realidade já é outra, principalmente no tocante à qualidade do serviço. Destacou a importância da proposta da norma de registro de instalações de apoio ao transporte aquaviário, que se encontra em consulta pública, a qual trata também da questão das infrações e penalidades e os respectivos valores, convidando os empresários a participarem do processo de construção dessa norma por meio de sugestões, que poderão ser enviadas à agência até o dia 26 de outubro. Falou ainda sobre a carência de uma regulação estadual, para tratar das questões que estão fora da esfera de atuação da ANTAQ.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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EM MOSCOU, MINISTRA PEDE HARMONIZAÇÃO DE REGRAS SANITÁRIAS NO BRICS

Ao participar do Fórum de Agronegócios do Brics, em Moscou, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) pediu maior harmonização das regras sanitárias e fitossanitárias entre os países do bloco com o objetivo de incrementar o comércio e fortalecer a economia das cinco nações.

A ministra cumpre agenda oficial na capital russa e participou na manhã desta quinta-feira (8) da abertura oficial da 17ª Exposição Agroindustrial "Outono Dourado", com presença do primeiro-ministro Dmitry Medvedev. Nesta sexta-feira (9), está prevista reunião dos ministros da Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Brics - bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

"A cooperação em medidas sanitárias e fitossanitárias é fundamental para o nosso bloco. É preciso maior harmonização, a fim de criarmos condições favoráveis para o aumento do comércio intra-Brics e maior cooperação dentro do bloco na FAO, na OIE e em outras instituições internacionais", discursou a ministra durante o Fórum de Agronegócios. "Em tudo o que o Brasil puder cooperar com o Brics, humildemente estaremos prontos a ajudar para que o bloco seja cada vez mais forte no mundo", completou Kátia Abreu.

Oportunidade

O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, que integra a comitiva da ministra, também falou aos participantes do fórum sobre a necessidade de cooperação. "O Brics é uma ótima oportunidade para trabalharmos de forma integrada e colaborativa. Temos uma agricultura que migra cada vez mais na direção da multifuncionalidade, o que vai demandar cada vez mais cooperação", observou Lopes.

O ministro da Agricultura da Rússia, Alexander Tkachev, disse que a estreita parceria comercial entre os países do Brics desenvolverá o comércio de alimentos e garantirá segurança alimentar ao bloco e ao restante do mundo. Ele lembrou ainda que as cinco nações são responsáveis por 35% de toda a produção agrícola mundial.

Tkachev também cobrou maior integração e cooperação entre os países e assinalou que o comércio mútuo dentro do Brics pode ser alavancado. "É preciso desenvolver o comércio e a cooperação econômica", disse o ministro russo. "Para isso, podemos nos servir do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics. Chamo os parceiros a tomarmos iniciativa nesse trabalho e em projetos de investimento."

Também integram a missão do Ministério da Agricultura à Rússia o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte, José Vieira.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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PARCERIA TRANSPACÍFICO AFETA 35% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS, AFIRMA GERENTE-EXECUTIVO DA CNI

Estados Unidos e Japão fecharam com outros 10 países a Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), na última segunda-feira (5), em Atlanta. Esse "mega-acordo" altera a dinâmica do comércio mundial e terá impacto no Brasil, que ficou de fora do mais moderno acordo de livre comércio. No último ano, o Brasil exportou para essas 12 economias US$ 31 bilhões em produtos manufaturados, o que correspondeu a 35% de toda a sua pauta de exportação industrial. Em entrevista à Agência CNI de Notícias, o gerente-executivo de Comércio Exterior da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Diego Bonomo, explica que, a partir de agora, os países do novo bloco vão dar preferência para trocar mercadorias entre si. "Em algum grau, haverá desvio de comércio", diz Bonomo. Fazem parte do TPP: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã, conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

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ANA AMÉLIA PEDE APOIO À PRODUÇÃO NACIONAL DE MAÇÃ

A senadora Ana Amélia (PP-RS) cobrou hoje (8) do governo a manutenção dos recursos do seguro Garantia-Safra e para a sanidade vegetal, especialmente na cadeia produtiva da maçã. Segundo ela, o setor conquistou destaque no mercado mundial devido ao alto controle fitossanitário. E isso não pode ser perdido por falta de recursos.

Ela também alertou que a produção nacional da fruta pode ficar comprometida devido à competição predatória do mercado chinês. Ana Amélia explicou que o país asiático pressiona o Brasil para comprar a caixa por R$ 84, o equivalente ao custo de produção da maçã aqui, o que pode comprometer o trabalho de mais de 200 mil famílias, somente no Rio Grande do Sul.

A senadora afirmou ainda que, no processo de produção de maçã na China, são usados produtos químicos proibidos no Brasil e isso pode comprometer a saúde dos consumidores brasileiros.

A parlamentar gaúcha informou também que o governo chinês subsidia em US$ 292 bilhões os seus produtores, o que torna desigual a competição com o país asiático.

- O governo federal precisa dar a atenção devida a este segmento da nossa agricultura, que tem, mesmo num período de crise, ampliado as exportações e alavancado o desenvolvimento de toda a economia. No ano passado, o Brasil exportou mais de 32 milhões de dólares de maçãs frescas e 22 milhões de dólares em suco de maçã.

TCU

Ana Amélia afirmou também que a decisão do Tribunal de Contas da União de rejeitar, por unanimidade, as contas de 2014 do governo da presidente Dilma Rousseff mostra que as instituições estão em pleno funcionamento e que o regime democrático está consolidado no país.

 

Fonte: Agência Senado

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REBANHO BOVINO DO BRASIL CRESCE 0,3% EM 2014, DIZ IBGE

Afetado por cenários econômicos adversos tanto no plano nacional quanto internacional, o setor de criação de bovinos fechou 2014 com crescimento de 0,3% em relação a 2013, informa a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2014, divulgada hoje (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O rebanho alcançou 212,3 milhões de cabeças, acréscimo de 569 mil animais em comparação a 2013.

A seca iniciada em 2013 - que afetou pastagens, diminuiu a oferta de animais para reposição e abate e elevou os custos de produção - contribuiu para o crescimento modesto. Segundo a gerente da pesquisa, Adriana Santos, os preços elevados alcançados pela carne bovina no mercado internacional não foram suficientes para compensar os ganhos do produtor.

"A estabilidade na produção bovina foi decorrente da dificuldades de reposição do rebanho, uma vez que o preço do bezerro ficou muito alto no mercado, o que influenciou negativamente a produção de 2014", disse Adriana Santos.

Mesmo com crescimento modesto, o Brasil manteve-se como segundo colocado no ranking mundial de rebanho bovino, atrás apenas da Índia. A Região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5% do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do rebanho nacional (54,0%).

Adriana Santos disse que a pesquisa registra de uma maneira geral desempenho melhor em 2014 em outros setores. A produção brasileira de peixes, por exemplo, cresceu 20,9% em relação ao ano anterior, alcançando 474,3 mil toneladas. A Região Norte assumiu a liderança de participação entre as grandes regiões, com 139,1 mil toneladas. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking.

Produção de leite

Quinto produtor mundial de leite, o Brasil teve crescimento no setor de 2,7% em 2014, atingindo 35,2 bilhões de litros, informa a pesquisa. Deste total, aproximadamente 70% correspondem à produção fiscalizada (24,7 bilhões de litros), levantada pela Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE. A criação de codornas também cresceu (11,9%), atingindo 20,3 milhões de cabeças. Com isso, a produção de ovos da espécie alcançou 392,7 milhões de dúzias, 14,7% maior que em 2013.

 

Fonte: Agência Brasil

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TRATADO TRANSPACÍFICO SERÁ DISCUTIDO PELA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou nesta quinta-feira (8) requerimento do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) para realização de debate sobre os reflexos do Tratado Transpacífico na economia brasileira.

Assinado na última segunda-feira (5), o acordo multilateral é liderado pelos Estados Unidos e inclui outros 11 países: Japão, Canadá, México, Chile, Peru, Malásia, Cingapura, Brunei, Nova Zelândia, Austrália e Vietnã.

Conforme ressalta Jereissati, esses países representam 40% do produto interno bruto global e reúnem 11% da população mundial. O senador cita estimativa de especialistas, indicando que o acordo pode afetar US$ 31 bilhões em vendas industriais do Brasil.

Entre os aspectos a serem discutidos na audiência pública, o parlamentar destaca as consequências para os países integrantes do Mercosul e as implicações para as exportações e importações brasileiras.

A audiência ainda não tem data marcada.

Defesa

A comissão também aprovou convite ao ministro da Defesa, Aldo Rebelo, para que apresente diretrizes e programas prioritários da pasta, em audiência pública a ser agendada. O debate foi proposto pela senadora Ana Amélia (PP-RS).

 

Fonte: Agência Senado

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EMPRESAS DO PROJETO SWEET BRASIL ESTARÃO NA ANUGA E NA SSME

O Sweet Brasil, projeto setorial de promoção de exportação desenvolvido em parceria pela ABICAB e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - Apex-Brasil, levará marcas nacionais de confectionery para duas das maiores feiras do setor de alimentos e bebidas do mundo. Uma delas é a Anuga, que acontece de 10 a 14 de outubro em Colônia, na Alemanha; a outra é a Sweets&Snacks Middle East (SSME), que será realizada de 27 e 29 de outubro em Dubai, nos Emirados Árabes, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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FMI RECOMENDA REFORMAS ESTRUTURAIS PARA BRASIL VOLTAR A CRESCER

O Brasil precisa fazer reformas estruturais, investindo em educação e melhoria no ambiente de negócios para voltar a crescer, recomendou hoje (8) o Fundo Monetário Internacional (FMI). As sugestões constam do relatório Respondendo a Novas Realidades, divulgado pela diretora-gerente do fundo, Christine Lagarde, na abertura da reunião do órgão em Lima, no Peru.

O documento, que contém uma agenda global de políticas para os países-membros do órgão, fez uma série de recomendações ao Brasil e a outros países emergentes afetados pela queda do preço das commodities (bens agrícolas e minerais com cotação internacional).

Em relação ao Brasil, o FMI sugeriu investimentos em educação e reformas no mercado de trabalho para elevar a produtividade do país.

"Em mercados emergentes e países em desenvolvimento, enfrentar os gargalos na infraestrutura energética (Índia, Indonésia, África do Sul e Tanzânia), melhorar as condições de negócio (Brasil, Rússia, Senegal, Oriente Médio e Ásia Central) e implementar reformas na educação e no mercado de trabalho e de produção (Brasil, China, Índia e África do Sul) podem impulsionar a produtividade e pavimentar o caminho para níveis mais altos de desenvolvimento", destacou o relatório.

De acordo com o documento, apesar da recuperação em algumas economias avançadas, a economia global enfrenta um cenário difícil por causa da perspectiva de aumento de juros nos Estados Unidos e a desaceleração da economia chinesa, que afetou especialmente países exportadores de commodities, entre eles o Brasil.

Nos países avançados, a demanda continua deficiente, em meio a dúvidas sobre a continuidade da estagnação e o envelhecimento da população.

"Os Estados Unidos estão prontos para aumentar os juros em meio à recuperação econômica, a China passa por uma desaceleração esperada enquanto reequilibra o crescimento, criando transbordamentos maiores que o previsto, e os produtores de commodities enfrentam o fim de um longo ciclo de altos preços. Essas transições necessárias impõem um desafio, particularmente para países em desenvolvimento, emergentes e de baixa renda, cujas perspectivas decaíram mais", acrescentou o documento.

Essa é a primeira vez que o FMI se reúne na América Latina em 50 anos. O encontro ocorre até domingo (11) na capital peruana. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, participam da reunião.

 

Fonte: Agência Brasil

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ECONOMIA BRASILEIRA TERÁ QUEDA DE 2,9% NESTE ANO, O PIOR RESULTADO DESDE 1990, PREVÊ CNI

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou mais uma vez para baixo as estimativas para o crescimento da economia e da indústria deste ano. Com o aprofundamento da recessão, a previsão é que o Produto Interno Bruto (PIB) caia 2,9% em 2015, o pior resultado desde 1990. A indústria é o setor mais afetado pela deterioração da economia. O PIB industrial fechará o ano com queda de 6,1%. Será a segunda redução anual consecutiva do PIB industrial, que encolheu 1,2% em 2014, conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

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