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19/10/2015

NO MÉXICO, KÁTIA ABREU PARTICIPA DE REUNIÃO DE MINISTROS DA AGRICULTURA PROMOVIDA PELO IICA

A ministra Kátia Abreu viajará nesta segunda-feira (19) a Cancun, no México, para participar de reunião entre ministros da Agricultura de 34 países das américas do Sul, Central e do Norte promovida pelo governo mexicano e pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). "Produtividade agrícola sustentável e inclusão rural" será o tema do encontro, que ocorrerá entre 19 e 23 de outubro na Riviera Maya.

Os ministros debaterão as alternativas que a região tem para impulsionar a produtividade agrícola e o desenvolvimento dos territórios rurais. O encontro também prevê um fórum técnico do qual participarão especialistas e representantes de organizações internacionais.

Além da ministra, integram a comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, e o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho.

Durante o encontro, será realizada sessão da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), formada pelos ministros dos 34 países americanos membros do IICA, com o objetivo de conquistar cooperação técnica mais robusta e melhores respostas às solicitações de apoio de cada nação.

Programação

A ministra participará, na terça-feira (20), da Reunião Ordinária do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), que deverá discutir e aprovar a declaração ministerial conjunta. No fim do dia, será aberta a 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura - com presença de autoridades do governo mexicano e do diretor-geral do IICA, Victor M. Villalobos.

Os secretários Décio Coutinho e Tatiana Palermo ainda participarão, na quinta-feira (22), da conclusão da reunião ministerial e terão encontros bilaterais com representantes do Ministério da Agricultura de outros países, como França e Estados Unidos.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BRASIL ESPERA FATURAR US$ 659 MILHÕES NA GULFOOD

As inscrições para participar da próxima Gulfood, maior feira de alimentos do Oriente Médio, que acontece de 21 a 25 de fevereiro de 2016, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, estão abertas. A expectativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que organiza a participação nacional no evento, é de levar 81 empresas, e que a feira gere US$ 659 milhões em negócios às companhias participantes, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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NA SUÉCIA, DILMA DIZ QUE "LEVY FICA" NO MINISTÉRIO DA FAZENDA

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (18) que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, permanece no governo. "O ministro Levy fica. Nem se tocou nesse assunto", disse em entrevista coletiva em Estocolmo, na Suécia, ao ser perguntada sobre rumores publicados na imprensa nos últimos dias de que o ministro deixaria o cargo. "Se ele [Levy] fica, é porque concordamos com a política econômica dele. Não tinha nenhuma insatisfação dele. Eu não sei como é que saem essas informações, elas são muito danosas", destacou Dilma Rousseff.

A presidenta disse que, além de outras medidas que farão parte do ajuste fiscal, estratégias para que o governo consiga aprovar a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF0 e também a Desvinculação de Receitas da União (DRU), que permite o governo gastar livremente parte do Orçamento, estão sendo discutidas com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e com o do Planejamento, Nelson Barbosa. "A CPMF é crucial para o país. Não estamos aumentando impostos porque queremos, estamos aumentando impostos porque precisamos. A questão da CPMF é a melhoria macroeconômica do país. Pode ser que nesse momento algumas pessoas não entendam, mas certamente entenderão quando os efeitos que essa medida produzir aparecerem", avaliou Dilma.

Segundo Dilma Rousseff, "sem a CPMF é muito difícil" que o país alcance o reequilíbrio fiscal e volte a crescer. "É um grau de dificuldade máximo. Nós precisamos estabilizar as contas públicas para que o país volte a crescer, para que se perceba que o Brasil tem uma solidez fiscal", justificou, reconhecendo que a crise política que o Brasil atravessa "é um componente da crise econômica" e disse que "é óbvio que a crise política amplia as condições de bloqueio para sair da crise econômica", mas declarou que as duas são igualmente importantes de serem resolvidas.

Cunha

A presidenta não quis comentar sobre as denúncias de que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem contas não declaradas na Suíça, pelas quais ele teria recebido propina."Eu lamento que seja um brasileiro", disse Dilma sobre repercussão internacional do escândalo envolvendo o presidente da Câmara. Durante a mesma entrevista, a primeira concedida na Suécia, primeira etapa de uma viagem pelo norte da Europa que envolve ainda a Finlândia, Dilma Rousseff negou acusações de que teria feito qualquer tipo de acordo político com o presidente da Câmara para livrá-lo de uma cassação de mandato em troca de ele não avançar com a abertura de um processo de impeachment contra ela.

"Acho fantástica essa conversa de que o governo está fazendo acordo com quem quer que seja. Até porque o acordo do Eduardo Cunha não era com o governo, era com a oposição, e é público e notório. Acho estranho atribuírem ao governo qualquer tipo de acordo que não seja para passar no Congresso a CPMF, a DRU, as MPs", afirmou.

Quanto à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a interpretação do presidente da Câmara sobre o rito processual de um eventual processo de impeachment disse que "não tinha como se manifestar sobre qualquer questão que ocorre no Legislativo, nem tampouco no Judiciário. "Nós ainda temos de alcançar uma estabilidade política baseada em um acordo no sentido de que os interesses partidários, pessoais, de cada corrente, têm de ser colocados abaixo dos interesses do país", destacou.

A presidenta Dilma Rousseff está na Suécia, onde terá compromissos oficiais com representantes do governo e empresários para ampliar cooperação comercial e educacional. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, mais de 200 empresas suecas atuam no Brasil, empregando cerca de 70 mil pessoas. No ano passado, as trocas comerciais entre brasileiros e suecos alcançaram US$ 2 bilhões. Na terça-feira (20), a presidenta Dilma segue para a Finlândia, onde serão celebradas parcerias no setor educacional.

 

Fonte: Agência Brasil

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MONTEIRO: SUÉCIA É UM PARCEIRO ESTRATÉGICO PARA EMPRESÁRIOS BRASILEIROS

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, participou neste domingo, em Estocolmo, de encontro com empresários brasileiros que possuem negócios na Suécia. Segundo Monteiro, os empresários brasileiros identificam na Suécia um parceiro estratégico na área de tecnologia e inovação. Ele disse ainda que as empresas suecas podem utilizar o Brasil como plataforma para ampliar a presença na América Latina.

"Há um grande número de empresas suecas no Brasil e isso vai desencadear um comércio entre companhias, ou seja, os grupos suecos que estão instalados no Brasil poderão utilizar o país como plataforma para ampliar a presença em toda a América Latina, portanto, nós acreditamos muito nessa parceria estratégica", disse Monteiro, que acompanha a presidenta Dilma Rousseff em visita oficial à Suécia.

"Empresários brasileiros identificam na Suécia um parceiro estratégico na área de tecnologia industrial avançada e inovação. Toda empresa brasileira sabe hoje que o futuro está na capacidade de inovar. Os ganhos no futuro dependerão dessa capacidade de inovar. A Suécia tem uma indústria forte, de ponta, tem disposição para ceder tecnologia, o acordo aeronáutico que fizemos foi um marco importante e estimula essa corrente de negócios entre o Brasil e a Suécia. O Brasil fez a opção pelos caças militares Grippen justamente pela transferência de tecnologia", afirmou.

Exportações

Em Estocolmo, a presidenta Dilma citou o Plano de Nacional de Exportações que, segundo ela, combinado com a alta do dólar, permitiu a reversão positiva da balança comercial brasileira. Dilma destacou também a contribuição dos investimentos do Plano de Investimentos em Logística, com concessões nas áreas de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos e na área também de energia elétrica.

"Saímos de um déficit de US$ 4 bilhões e acreditamos que chegaremos a um superávit em torno de US$ 16 bilhões. Isso significará que as exportações vão dar sua contribuição. Não é só por causa do câmbio, também estamos fazendo toda uma política de comércio exterior no sentido de garantir acordos comerciais, como é esse que pretendemos fazer com a União Europeia".

Monteiro reafirmou que o realinhamento do câmbio oferece uma oportunidade extraordinária para o Brasil aumentar as exportações. "O Brasil experimenta nos últimos meses um aumento do volume exportado, não apenas de commodities, mas também de manufaturados. Portanto, este é um ciclo virtuoso que está se abrindo para a economia brasileira", disse.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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EXPORTAÇÕES DE CAFÉ POR SANTOS CRESCEM 6,74%

Os embarques de café pelo Porto de Santos cresceram 6,74% entre janeiro deste ano e o mês passado, somando 22,3 milhões de sacas de 60 quilos do produto. No mesmo período do ano passado, 20,9 milhões de sacas foram exportadas pelo cais santista. Com esse desempenho, o complexo ficou responsável por 84,2% das exportações brasileiras da commodity. A receita gerada com essas vendas externas cresceu 5,2% e chegou a US$ 3,9 bilhões, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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SITE REÚNE INFORMAÇÕES SOBRE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA NO BRASIL

Informações sobre o Brasil, oportunidades de investimento em logística, o mercado doméstico, macroeconomia e demandas de infraestrutura são alguns dos dados estratégicos apresentados no site Logística Brasil (www.logisticabrasil.gov.br), uma das ferramentas de comunicação do Programa de Investimento em Logística (PIL), promovido desde 2012 pelo governo federal.

No site, os investidores interessados podem conferir o passo a passo das concessões, como os documentos publicados, processo geral e estágio atual, além de detalhes dos estudos e documentos publicados.

O Logística Brasil apresenta também as condições de financiamento do PIL, que incluem um importante papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ampla participação dos bancos e do mercado de capitais, emissão de debêntures de infraestrutura e oportunidades para investidores nacionais e internacionais.

Outro ponto importante é um canal direto de atendimento ao investidor, pelo e-mail investimentosbrasil@planejamento.gov.br, atendido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). Também estão disponíveis informações relevantes, como dados sobre agências reguladoras, abertura de empresas, incentivos e isenções fiscais, o sistema legal brasileiro e vistos de trabalho. O conteúdo do site também está disponível em inglês.

SOBRE O PIL

A etapa 2015-2018 do PIL foi lançada em junho, para dinamizar a economia nacional e desenvolver uma infraestrutura mais integrada e moderna. Os objetivos são aumentar a competitividade do país, escoar com eficiência sua crescente produção agrícola, reduzir os custos de logística para a indústria, atender ao crescimento das viagens nacionais e internacionais e ampliar as exportações.

Essa nova fase de concessões tem investimentos projetados em R$ 198,4 bilhões, sendo R$ 66,1 bilhões em rodovias, R$ 86,4 bilhões em ferrovias, R$ 37,4 bilhões em portos e R$ 8,5 bilhões em aeroportos. Desde o seu lançamento, quatro meses atrás, diversos resultados já foram alcançados. No setor rodoviário, destacam-se a homologação do leilão da Ponte Rio-Niterói, o recebimento de estudos referentes a quatro rodovias (atualmente um está em análise no TCU e os outros 3 em começo ou fim de audiência pública) e a autorização para realização de 301 estudos de 11 Procedimentos de Manifestação de Interesse (PMI). Em relação à malha ferroviária, foram recebidos e estão em andamento estudos ligados à trechos distintos da Ferrovia Norte-Sul e uma audiência pública já foi realizada (sobre a concessão do trecho Rio de Janeiro-Vitória, cuja modelagem econômico-financeira está sendo desenvolvida).

Na área de portos, foram prorrogados os contratos de 3 arrendamentos, autorizados 6 terminais de uso privado (TUP) e os primeiros editais de licitação referentes a arrendamentos de terminais portuários serão publicados no dia 26 de outubro. Esse primeiro grupo de concessões é composto por quatro terminais, no Porto de Santos (SP) e em Vila de Conde (PA).

Há, ainda, estudos em andamento para quatro aeroportos, em Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis. Em relação aos aeroportos regionais, já foram autorizadas oito concessões e realizados dois leilões (em Araras/SP e Caldas Novas/GO).

 

Fonte: Ministério do Planejamento

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EMPRESAS DO BRASIL FECHAM US$ 1,4 BILHÃO EM NEGÓCIOS EM FEIRA NA ALEMANHA

Empresários brasileiros fecharam US$ 1,408 bilhão em negócios durante os cinco dias da Anuga, feira internacional de alimentos e bebidas realizada a cada dois anos na cidade de Colônia, Alemanha. Do total, cerca de US$ 200 milhões correspondem a negócios fechados no ato e o restante refere-se a contratos que serão confirmados ao longo dos próximos 12 meses.

Os números foram divulgados pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). A Apex informou ainda que a maior parte do montante total está vinculado a negócios envolvendo carne. Segundo André Favero, diretor de negócios da agência, de 84 empresas que representaram o Brasil na Anuga, cerca de 30 são do setor de carne bovina, suína e de frango: "Esse setor, sozinho, representou mais da metade do volume total, pois tem a característica de que, geralmente, os contratos são feitos em grande quantidade".

De acordo com Favero, o total em negócios, em 2015, supera em 28% o volume atingido na edição anterior da feira de alimentos, em 2013. O diretor de negócios da Apex informa que, apesar de as carnes terem sido o maior destaque, produtos típicos brasileiros e alimentos naturais também tiveram boa procura nesta edição, realizada entre 10 e 14 de outubro.

Segundo Fávero, "Produtos étnicos, como açaí, pão de queijo, castanha do Pará e, ainda, leite de castanha, alimentos sem glúten ou lactose são vertentes com as quais o Brasil tem dialogado muito bem. O feedback das empresas brasileiras é que houve grande interesse nessas duas linhas", afirma. A Apex contabilizou ainda os novos contatos feitos pelas empresas brasileiras.

De acordo com levantamento da agência, o número de contatos durante o evento ficou em 10,7 mil, 20% maior do que o registrado na última participação na Anuga. "Esses contatos foram registrados porque houve algum tipo de demanda, pedido de informação adicional. As visitas [à feira] foram mais de 150 mil. Pelo menos 10% desse volume passou pelos estandes brasileiros e demonstrou interesse específico em algum produto", explica André Favero.

De acordo com o diretor da Apex, a Anuga é a feira mais importante entre as do setor, pois "está no calendário das principais feiras do mundo e, em termos de geração de negócios, é a maior. Também é muito importante na formação de tendências. Todas as grandes redes mundiais de restaurantes, supermercados e hoteleiras estão lá".

O diretor da Apex comentou ainda o fenômeno de queda de preços das commodities (produtos básicos com cotação internacional), que afeta as exportações de alimentos. Segundo ele, a carne, produto mais negociado na feira alemã, não foi atingida.

"No setor de carnes, o embargo da Rússia à União Europeia tem influenciado positivamente o Brasil, ajudando a manter o valor em um patamar um pouco mais alto", diz Favero. No caso de outros produtos, segundo ele, as quantidades vendidas têm ajudado a contrabalançar a queda de preços, a exemplo do que ocorre com a balança comercial brasileira, já que "o patamar do dólar também estimula as empresas a exportarem".

 

Fonte: Agência Brasil

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ÁSIA PUXA EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FARELO DE SOJA, MAS UNIÃO EUROPEIA AINDA É PRINCIPAL DESTINO

As exportações brasileiras do complexo soja totalizaram US$ 24,49 bilhões no período entre janeiro e setembro deste ano. Do total, US$ 19,16 bilhões (78,2%) referem-se às exportações de soja em grão, US$ 4,47 bilhões (18,3%) representaram as vendas externas de farelo e US$ 856,91 milhões (3,5%) as de óleo de soja. As exportações dos três produtos respondem por cerca de 17% do total das exportações brasileiras neste ano.

A China se mantém como principal mercado para a soja brasileira. Das 49,5 milhões de toneladas de soja em grão embarcadas, 37,77 milhões de t, ou 76% do total, tiveram como destino os portos chineses, enquanto 10% do produto seguiram para a União Europeia (UE) e 8% para outros países da Ásia, que também foi o segundo mercado (34%) para farelo, com forte demanda de países como Indonésia, Tailândia e Vietnã. As exportações de farelo para os países do Sudeste Asiático, Coreia do Sul e Japão já representam 34% do volume total exportado.

A UE foi o destino de 6,31 milhões de toneladas do farelo de soja exportado pelo Brasil, o equivalente a 56% das exportações do produto.

De um total de 1,21 milhão de toneladas de óleo de soja exportado, 76% se destinaram ao continente asiático. Desse total, a Índia representa 42% e a China, 17%. O volume residual está distribuído entre os países da África, América e do Oriente Médio.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove)

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BNDES AUMENTA EM 5% INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA, EM RELAÇÃO A 2014

O setor de infraestrutura foi um dos menos impactados com as reduções de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mesmo diante da queda de desembolsos prevista para esse ano, o setor vai receber mais recursos que em anos anteriores, com aumento de 5% em relação à 2014.

A informação é do diretor de Planejamento, Pesquisa e Acompanhamento Econômico do BNDES, João Carlos Ferraz, que falou hoje (16) durante evento do Conselho Empresarial da America Latina, no Rio de Janeiro.

Segundo ele, o aumento dos desembolsos em infraestrutura refletem o potencial da economia brasileira e miram no crescimento sustentado, com oportunidades competitivas de baixo risco para os empresários.

João Ferraz aposta no mercado interno, exportações e infraestrutura como "vetores do crescimento" no país. Para ele, a alavancagem da economia brasileira é uma questão de tempo. "Temos que atravessar esse inferno astral, mas as oportunidades são grandes", disse aos empresários latino-americanos, cobrando também mais participação do setor privado no financiamento de grandes projetos.

O setor de infraestrutura ajuda a criar condições para o crescimento da economia, destinando recursos para portos, aeroportos e rodovias, que reduzem custos de produção e passam a atender melhor a população.

Financiando obras de empresas brasileiras na África e a na América Latina, como o metrô de Caracas, na Venezuela, e o porto Mariel, em Cuba, o BNDES também movimenta a economia no Brasil, acresentou o diretor. Ele disse aos empresários que as criticas a esses financiamentos são " ideológicas".

"É nosso papel [financiar], enquanto apoiadores de empresas brasileiras, mas que cumprem papel de fortalecer e expandir a infraestrutura na América Latina e na África, em particular", disse. O diretor acrescentou que o montante destinado a esses projetos não chega a 4% dos desembolsos do banco.

João Carlos Ferraz também aproveitou para negar qualquer influência política na concessão de financiamentos pelo BNDES. O banco é alvo de investigação em uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados que investiga supostas irregularidades supostas irregularidades em contratos de empréstimo.

"Até hoje não foi levantado nenhum caso e não será encontrado nenhum caso de tráfico de influência ou de irregularidade em nossos financiamentos. O BNDES tem 63 anos de lisura completa em seus negócios. Quem viver, verá", declarou, aplaudido.

 

Fonte: Agência Brasil

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PARA REPRESENTANTE DO BRASIL NO FMI, PAÍS PRECISA ENFATIZAR BOA GOVERNANÇA

A paralisia dos investimentos privados diante da expectativa em torno dos desdobramentos das investigações de episódios de corrupção em curso no País é um fator crucial para explicar a perspectiva de recuo de 3% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2015, conforme previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI), avalia o representante do Brasil no fundo, Otaviano Canuto, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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BRASIL PODE SE BENEFICIAR COM ONDA GLOBAL DE MIGRAÇÕES, DIZ FMI

A migração em grande escala de pessoas de países pobres para aqueles mais ricos será uma característica permanente da economia nas próximas décadas, segundo relatório divulgado este mês pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Mundial. Segundo o diretor executivo do FMI no Brasil, Otaviano Canuto, o país pode aproveitar essa tendência para o próprio desenvolvimento.

De acordo com Canuto, o Brasil está perdendo a oportunidade criada por seu período de bônus demográfico - quando a maior parte da população está em idade economicamente ativa (15 a 64 anos) - para desenvolver o país. Isso porque, segundo ele, o Brasil não aumentou produtividade ou poupança nem fez ajustes no sistema previdenciário.

O Relatório de Monitoramento Global 2014-2015 do FMI e do Banco Mundial classifica o Brasil de país que já está na fase tardia de dividendo demográfico - perdeu a primeira fase do bônus demográfico, mas ainda pode aproveitar os próximos anos. "Daqui a alguns anos, o Brasil vai começar a enfrentar a escassez de mão de obra em algumas áreas e, para isso, a migração pode ser muito interessante", disse Canuto, durante seminário hoje (16) na Fundação Getulio Vargas (FGV).

Reforma previdenciária

O diretor executivo do FMI destacou que, além da ajuda de imigrantes, o Brasil precisará fazer ajustes internos para aproveitar o que resta desse período de bônus demográfico. Segundo ele, um dos ajustes necessários é a reforma previdenciária. "O Brasil é dos mais generosos no mundo no que diz respeito ao sistema previdenciário. O espaço que era para ser de crescimento da poupança foi usado para sustentar um sistema de transferências que, no longo prazo, não é sustentável. Por isso, temos que ter urgência na reforma da previdência", disse Canuto.

Outra necessidade do país, de acordo com o diretor do FMI, é estimular a produtividade. "É preciso ter uma agenda para aumentar a produtividade, de fazer o que for necessário, melhorar o ambiente de negócio e tirar as fontes de desperdício que esse país incorre por conta de ter um ambiente de negócios que não é adequado."

 

Fonte: Agência Brasil

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FITCH REBAIXA BRASIL E DIZ QUE PODE TIRAR GRAU DE INVESTIMENTO EM 18 MESES

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou ontem a nota de crédito do Brasil. Apesar de ter mantido o grau de investimento - considerado um selo de bom pagador, pelos investidores, a agência colocou a nota em perspectiva negativa. E indicou que pode tirar o grau de investimento do Brasil em até 18 meses, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA REGISTRAM O MAIOR FATURAMENTO E VOLUME DO ANO NO MÊS DE SETEMBRO

As exportações de carne bovina brasileira apresentaram uma recuperação no mês de setembro e registraram o melhor resultado do ano, tanto em faturamento quanto em volume embarcado, segundo dados divulgados pela ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). Em volume, foram exportadas 117,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 520,4 milhões. Os números apresentam um crescimento de 2,45% em volume em setembro comparado com agosto e aumento de 2,79% em faturamento no mesmo período.

O grande destaque em setembro é a China. Em pouco mais de três meses da reabertura do mercado - os embarques começaram na segunda quinzena de junho -, o país asiático já ocupa a primeira posição no ranking dos maiores importadores de carne bovina brasileira no mês de setembro.

Fonte: Assessoria de comunicação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC)

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CALÇADISTAS VENDEM 20% MAIS EM FEIRA CHINESA

As sete marcas brasileiras que participaram da CHIC - China International Fashion Fair, em Xangai, entre 13 e 15 de outubro, comercializaram 20% mais do que na última participação em uma mostra chinesa. No total foram realizados negócios - entre os fechados in loco e os alinhavados - na ordem de US$ 1,2 milhão. Na theMicam Shanghai, feira realizada em março deste ano paralelamente à CHIC, os negócios ficaram na ordem de US$ 1 milhão. A participação verde-amarela fez parte da Missão Comercial China, que começou no dia 12 e foi viabilizada pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)

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FERROVIA NORTE-SUL ATRAI INTERESSE DA RÚSSIA

A estatal russa RZD, uma das maiores companhias ferroviárias do mundo, conversa com o governo brasileiro sobre a possibilidade de entrar na concessão da ferrovia Norte-Sul. Nas últimas semanas, os russos solicitaram uma série de informações técnicas sobre o empreendimento à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, segundo apurou o "Estado", há previsão de que uma comitiva da estatal russa venha ao Brasil até dezembro para tratar do projeto, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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PALESTRA DETALHA PAPEL INTERNACIONAL DO BRASIL

O papel do Brasil na política mundial será abordado na palestra O Brasil e sua inserção internacional, integração sul-americana e oportunidades, que será dada por Osmar Chohfi, vice-presidente de Relações Internacionais da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, no dia 28 deste mês, às 19 horas, na sede da entidade.

"Um dos principais [assuntos da palestra] é a América do Sul, que é a área geográfica prioritária para nossa atuação diplomática", conta Chohfi, que foi embaixador do Brasil no Equador e na Espanha, além de ter trabalhado nas embaixadas brasileiras na França, Bolívia, Argentina e Venezuela. Ele também foi representante permanente do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, e secretário-geral das Relações Exteriores, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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RELATÓRIO APRESENTA ANÁLISE DO SETOR TÊXTIL

O IEMI - Inteligência de Mercado, especializado em pesquisas e análises do setor têxtil e de vestuário, acaba de lançar a 15ª edição do "Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira - Brasil Têxtil 2015", cuja série iniciada em 2001, tem como objetivo fornecer aos empresários do setor têxtil e de confecção, informações estruturais e mercadológicas sobre este segmento, um dos mais importantes da indústria de transformação do País.

No documento, totalmente elaborado, produzido e editado pelo IEMI, com o apoio institucional da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e da APEX (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), foram analisadas as atividades dos diversos segmentos que compõem a cadeia têxtil e confeccionista brasileira.

No que diz respeito à balança comercial, nos últimos anos, o Brasil vem se consolidando como um país importador de produtos têxteis e confeccionados. A balança comercial da cadeia têxtil vem, ano a ano, ampliando seu déficit, chegando a US$ 4,7 bilhões em 2014. Em 2010, o déficit era de US$ 2,8 bilhões. Em quatro anos, houve crescimento de 69%, ou seja, uma média de 14% ao ano.

As importações brasileiras de 2014, incluindo as fibras e os filamentos têxteis, cresceram 9,4% em volume de toneladas e 5,2% em valores em dólares em relação ao ano de 2013. Entre 2010 e 2014, cresceram 15,8% em volume e 43,0% em valores.

Quanto às exportações brasileiras, em 2014 avançaram 19,8% em volume de toneladas e 7,2% em valores. Entre 2010 e 2014, as exportações aumentaram 17,1% em volume e 12,0% em valores.

Fonte: Assessoria de imprensa IEMI / Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit)

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COM A ALTA DO DÓLAR, FEIRA DE FRANKFURT BENEFICIARÁ EDITORAS

Entre os dias 14 e 18 de outubro acontece a 67ª Feira do Livro Internacional de Frankfurt, na Alemanha. De acordo com dados da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a representação brasileira no evento se dará por meio de 36 expositores no estande nacional. Apesar do momento de instabilidade econômica no País, a alta do dólar traz excelentes oportunidades às empresas que optaram por vender seus títulos e direitos no mercado internacional, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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EVENTO INTERNACIONAL DEVE REUNIR 10 MIL PROFISSIONAIS DE GASTRONOMIA

Um dos maiores e mais respeitados eventos da alta gastronomia mundial, o Sirha Rio teve início nesta quarta (14) com corredores lotados de profissionais da área que se interessam pelas mais recentes inovações. Pela primeira vez no Brasil, o evento acontece até amanhã, sexta (16). Durante três dias, um total de 100 expositores de vários países e diferentes áreas (hotelaria, equipamentos, decoração) deve atrair mais de 10 mil pessoas, conforme noticiado pela Agência Sebrae.

 

Fonte: Agência Sebrae

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BIOTECNOLOGIA E INOVAÇÃO SÃO TEMAS DE EVENTO INTERNACIONAL NO RIO DE JANEIRO

O secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Marcos Vinícius de Souza, participou, nesta quinta-feira, da feira BIO Latin America 2015, realizada no Rio de Janeiro. Além da abertura do evento, o secretário participou do painel "The Performance of Public Policies to Encourage Innovation in 2015 and Prospects for 2016", que debateu políticas públicas de fomento à inovação para as áreas de biotecnologia industrial, química verde e tecnologias de baixo carbono, dentre outros temas.

Em seu discurso de abertura, Souza ressaltou que a inovação é um processo de longo prazo. "Nos últimos dez anos, o investimento público no Brasil em ciência, tecnologia e inovação foi quadruplicado. Todo esse investimento ainda não amadureceu, está apenas começando a florescer.", afirmou.

Cooperação Internacional

O diretor do Departamento de Fomento à Inovação da Secretaria de Inovação (SI) do MDIC, Igor Nazareth, participou do painel "Health Innovation Policy without Borders". Na ocasião, foram discutidas as políticas atuais para o desenvolvimento da inovação na área da saúde, bem como os programas de promoção de cooperação internacional no setor de biotecnologia. O diretor aproveitou a oportunidade para apresentar os programas Innovate in Brasil e Inovativa Brasil, desenvolvidos pelo MDIC, sob a perspectiva da cooperação internacional.

BIO Latin America 2015

A segunda edição da feira BIO Latin America reúne mais de 500 líderes, executivos, acadêmicos e investidores de todo o mundo para discutir tendências, debater os desafios da indústria, assistir a apresentações de empresas, realizar reuniões de negócios e aprender mais sobre as oportunidades no mercado latino-americano.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA CAMPOS É O NOVO SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA SEP

A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) conta com um novo secretário-executivo, o ex-senador Luiz Otávio Oliveira Campos (PMDB-PA). O decreto com sua nomeação, assinado pela presidente Dilma Rousseff, foi publicado na edição de quarta-feira(14) do Diário Oficial da União, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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ÁFRICA DO SUL PLANEJA PARCERIA COM A CIDADE DE SANTOS

A África do Sul pretende firmar uma parceria de cooperação com a cidade de Santos. A proposta foi apresentada pela cônsul-geral do país no Brasil, Mmaiky Dube, e pelo cônsul político, Dioka Mogano, na quarta-feira(14), durante reunião na Prefeitura. No encontro, eles debateram as atividades portuárias da nação, sua exploração de petróleo e gás e os projetos de aquicultura, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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COMISSÃO APROVA EMENDA DE R$ 200 MILHÕES PARA O PORTO

A Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira(14) uma emenda que destina R$ 200 milhões a obras de acesso ao Porto de Santos. Agora, o pedido segue para a Comissão Mista de Orçamento, para que a verba, que já está garantida, seja liberada e aplicada no ano que vem, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

 

Fonte: A Tribuna

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BRASIL VENDE MAIS CARNE AO MUNDO ÁRABE

As exportações brasileiras de carne bovina aos países árabes renderam US$ 99,55 milhões em setembro, um aumento de 37,7% em relação ao mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, as vendas para a região somaram US$ 792,6 milhões, um avanço de 17,2% sobre o período de janeiro a setembro do ano passado. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

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