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16/11/2015

DESEMBOLSOS PARA EXPORTADORES PELO BNDES TÊM PIOR RESULTADO EM 12 ANOS

A quantia destinada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar as exportações brasileiras ficou em US$ 1,516 bilhão até agosto. O valor mostra queda de 45% nos investimentos em relação a igual período de 2014.

Um dos principais prejudicados pela diminuição dos desembolsos é o setor industrial. Em oito meses de 2015, o volume para a indústria de transformação foi de US$ 1,023 bilhão, menos que a metade dos US$ 2,138 bilhões que foram registrados até agosto do ano passado. Em igual período de 2010, o montante destinado chegou a US$ 6,141 bilhões.

"O apoio do banco é muito necessário para as exportações feitas pelo Brasil. E a atual queda é um reflexo da situação geral do País, de paralisia na economia, menos dinheiro circulando e cortes nos orçamentos", afirma Tharcisio Souza Santos, professor de economia da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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AGRONEGÓCIO: SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DE SÃO PAULO É DE US$ 8,87 BILHÕES

O agronegócio continua ajudando o Estado de São Paulo a equilibrar suas contas. De janeiro a outubro de 2015, as exportações paulistas somaram US$ 37,74 bilhões e as importações, US$ 55,03 bilhões, gerando um déficit de US$ 17,29 bilhões. O agronegócio, mesmo com exportações decrescentes, atingiu US$ 13,2 bilhões; enquanto as importações setoriais somaram US$ 4,33 bilhões, resultando em um saldo positivo de US$ 8,87 bilhões, informou a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta).

Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações setoriais paulistas no período janeiro-outubro de 2015 representaram 17,7%, percentual inferior ao dos dez primeiros meses de 2014 (queda de 0,7 ponto percentual), enquanto as importações representaram 38,7%, percentual superior ao verificado no ano passado (+2,4 pontos percentuais).

Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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DILMA QUER BRICS UNIDOS PARA CORTAR RISCO GLOBAL

Segundo noticiou o jornal O Estado de S.Paulo, a presidente Dilma Rousseff defendeu no discurso inicial da reunião das cinco maiores economias emergentes do mundo, os Brics, que o grupo "siga comprometido com a redução dos riscos" à economia global. Sem citar o momento ruim de vários países do grupo, como o Brasil e Rússia, Dilma defendeu uma posição conjunta do grupo de emergentes para o debate sobre o crescimento do G-20.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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VAREJO EUROPEU DITA AS REGRAS E AFETA CITRICULTURA DO BRASIL

Basta uma visita a qualquer supermercado alemão para compreender os rumos do segmento de sucos e, de fato, a perspectiva não é das melhores. No país líder em consumo per capita da bebida, dentre os integrantes da União Europeia, os espaços do varejo são destinados a outros subprodutos de frutas, como as águas com sabores e gaseificadas.

Não por acaso há uma retração gradativa na demanda por sucos na região e as companhias brasileiras já sentem esse reflexo. A estrutura do varejo na Alemanha é ligeiramente distinta do que é encontrado no Brasil.

Os mercados convencionais se parecem com os atacadistas brasileiros, nos quais as bebidas ficam empilhadas ao centro dos corredores e a lei do menor preço vigora. Não há prateleiras. Os gaseificados, de players tradicionais ou 'genéricos' tomam conta de alguns dos maiores volumes apresentados. As águas com sabores respondem pelo menor valor, pois são elas que, ao lado dos multivitamínicos, têm substituído os sucos no cotidiano europeu. "Na Europa, está acontecendo um fenômeno. Os supermercados buscam volume em cima da promoção de outros produtos, são eles quem ditam a concorrência de acordo com o que for mais competitivo para eles", disse o diretor da WeserGold, Thomas Mertens, uma das maiores fabricantes de suco da Alemanha, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EM DOIS ANOS, BTP VIRA A SEGUNDA MAIOR OPERADORA DO PORTO DE SANTOS

Em menos de dois anos de operação, a Brasil Terminal Portuário (BTP) se transformou num dos maiores terminais de contêineres do País. Hoje a empresa - formada por uma joint venture entre as estrangeiras Terminal Investment Limited (Til) e APM Terminals - ocupa a segunda posição do ranking de operadores do Porto de Santos, colada na líder Santos Brasil. Pelos últimos dados da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o complexo santista, a BTP movimentou 584 mil contêineres entre janeiro e setembro deste ano. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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CAFÉ, O PRIMEIRO FRUTO DO SUDÃO DO SUL

No seu quarto ano de vida, o Sudão do Sul dá um dos seus primeiros frutos: um café típico, da variedade robusta, cultivado desde os primeiros dias de sua independência. O projeto é uma parceria entre agricultores locais, a torrefadora suíça Nespresso e a organização não governamental TecnhoServe. O resultado é uma safra do "Suluja ti South Sudan", nome do café que foi lançado em cápsulas em outubro e será vendido inicialmente apenas na França por causa da pequena quantidade disponível. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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LEVY DIZ QUE ECONOMIA BRASILEIRA INSPIRA OTIMISMO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje (15) que a economia brasileira inspira "otimismo". Segundo ele, para que a economia volte a crescer, é preciso fazer o dever de casa, ou seja, aprovar o ajuste fiscal. Levy deu entrevista a jornalistas no fim do primeiro dia de reunião da Cúpula do G20, grupo que engloba as 20 maiores economias do mundo. A Cúpula do G20 ocorre em Antália, na Turquia.

O ministro disse que permanece no cargo "até segunda ordem". E acrescentou: "Tenho respaldo da presidenta Dilma. Se estou aqui [na Turquia], não vim a passeio".

Segundo Levy, "não há nada de errado" com a economia brasileira. Conforme disse o ministro, o otimismo se justifica pela baixa "alavancagem" (endividamento) das empresas e das famílias brasileiras. Ele disse que o governo tem "um pouquinho de alavancagem", o que significa que teve de assumir dívida no mercado financeiro para cobrir suas obrigações. No entanto, conforme observou, esforços vêm sendo feitos pelo governo para diminuir o endividamento público.

Levy comparou a situação brasileira com alguns países desenvolvidos que tentam crescer, mas não conseguem, em razão do endividamento das famílias, das empresas e do governo.

"Que fazem os países desenvolvidos? Por que existem países que estão há oito sem conseguir crescer? Por que tem grande alavancagem. As famílias têm grande dívidas. Tudo segura. O Brasil não tem", disse.

 

Fonte: Agência Brasil

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NO G20, DILMA ALERTA PARA RISCO DE CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS AGRÍCOLAS

A presidenta Dilma Rousseff fez, neste domingo (15), um alerta - durante a abertura da Cúpula do G20, em Antália, na Turquia - para o risco de que, em resposta à queda dos preços das commodities agrícolas, países concedam ou elevem subsídios para produção agrícola.

Ela defendeu a importância de os governos protegerem a produção de pequenos agricultores nos países mais pobres, responsáveis pela maior parcela da produção de alimentos nessas economias.

Em relação às políticas de inclusão na Cúpula do G20 de 2015, Dilma demonstrou apoio do Brasil às iniciativas do bloco que tratam de segurança alimentar, de negócios que incluam as populações mais pobres e de regras seguras para remessas financeiras.

Antes do almoço de trabalho oferecido pelo presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, os líderes das principais economias avançadas e emergentes do mundo fizeram um minuto de silêncio em solidariedade às vítimas dos atentados terroristas em Paris.

A presidenta reiterou o repúdio do governo brasileiro aos atos de barbárie praticados pela organização terrorista Estado Islâmico na sexta-feira (13). Ela destacou a urgência e a importância de ação conjunta de toda comunidade internacional no combate sem tréguas ao terrorismo.(Com informações do Blog do Planalto)

 

Fonte: Agência Brasil

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PRESIDENTA PEDE UNIÃO DO BRICS PARA REDUÇÃO DOS RISCOS DA ECONOMIA GLOBAL

A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (16) o compromisso do grupo do Brics, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a trabalhar pela redução dos riscos "que a economia global continua a enfrentar". O encontro dos líderes do bloco antecedeu o início da décima Cúpula do G20, que reúne as 20 principais economias avançadas e emergentes do mundo e vai até amanhã (16).

A presidenta ressaltou que, no âmbito do G20, o Brics deve trabalhar para que os países priorizem os investimentos em infraestrutura, a redução da volatilidade dos mercados globais, a necessidade de reforma das instituições financeiras e o combate à pobreza e às desigualdades como temas importante para os países em desenvolvimento.

Dilma destacou que o grupo do Brics teve resultados "muito expressivos" em 2015 com a concretização do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas, que, segundo ela, deve impulsionar a ampliação da agenda de cooperação e a consolidação da parceria econômica do bloco.

A presidenta ressaltou ainda que o Brics "continuará a ser uma força positiva para a retomada do crescimento global nos próximos anos" e reiterou o empenho de tornar realidade os compromissos da reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI), assumidos em 2010, "em prol de uma governança econômico-financeira global mais equilibrada e representativa, com maior participação dos países emergentes e em desenvolvimento".

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL VAI PROPOR QUE PAÍSES DO G20 NÃO AUMENTEM SUBSÍDIOS AGRÍCOLAS

O Brasil vai propor, na décima Cúpula do G20, que os países do bloco não aumentem subsídios para produtos agrícolas em meio à queda do preço das commodities, produtos primários com cotação internacional. O G20 reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia. A reunião da cúpula ocorre amanhã (15) e na segunda-feira (16), em Antália, na Turquia.

"O Brasil quer registrar a preocupação que, em decorrência dos preços das commodities, os países com maior poder fiscal, principalmente os desenvolvidos, reajam a essa queda dos preços agrícolas internacionais, diminuindo os subsídios domésticos e à exportação. O G20 deveria assumir um compromisso de evitar aumentar os subsídios. É um tema polêmico porque os países desenvolvidos têm um programa importante de subsídios", disse o subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Carlos Cozendey, em entrevista coletiva na terça-feira (10).

Além da agenda econômico-comercial, a Turquia propôs a discussão do combate ao terrorismo, da crise migratória e do acordo global climático, que deverá ser alcançado na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima (COP21), em dezembro, em Paris.

Segundo o embaixador, a Turquia escolheu como lema de sua presidência do G20 a temática dos três "is": implementação, investimentos e inclusão.

Os líderes debaterão a implementação das Estratégias Abrangentes de Crescimento, que objetivam a elevação do Produto Interno Bruto (PIB) coletivo do G20 em 2,1 pontos percentuais acima da trajetória anteriormente esperada até 2018.

Também será discutida a promoção de investimentos mediante o aperfeiçoamento do clima de investimentos, a facilitação da intermediação financeira, atuação dos bancos multilaterais de desenvolvimento e o aperfeiçoamento de marcos legais e institucionais.

A Cúpula de Antália tratará ainda da implementação de reformas em matéria de regulação financeira que visam a garantir a solidez do sistema financeiro internacional.

Em Antália, os líderes também assumirão o compromisso do G20 de, coletivamente, reduzir em 15%, até 2025 o contingente de jovens que não estão empregados, não participam de programas de educação ou treinamento ou que se encontram no mercado informal.

Na área de agricultura, a agenda vai focar na segurança alimentar e no combate à redução de desperdício de alimentos, que leva ao não aproveitamento de quase um terço de todos os alimentos produzidos no mundo para consumo humano.

A Cúpula de Antália também pretende dar atenção aos chamados negócios inclusivos, que incorporam populações de baixa renda na cadeia de produção ou se direcionam a tais segmentos como consumidores. Os membros devem se comprometer com planos nacionais para reduzir o custo das remessas financeiras de imigrantes para o patamar de 5% do valor remetido.

Os países que integram o G20 representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio internacional e dois terços da população global.

A presidenta Dilma deve chegar na manhã deste sábado (14) na Turquia. À noite, ela participará de jantar oferecido pelo presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, aos chefes de Estado e de Governo participantes do G20.

Amanhã (15) de manhã, ela terá reunião com líderes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). A Cúpula do G20 começa com um almoço oferecido pelo presidente turco e a primeira sessão de trabalho será à tarde.

No segundo dia do encontro, a sessão de trabalho começa na parte da manhã e deve encerrar com a adoção do comunicado e do plano de ação de Antália. A previsão é que Dilma embarque de volta ao Brasil no início da tarde de segunda-feira (16).

 

Fonte: Agência Brasil

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EXPORTAÇÕES AOS ÁRABES CAÍRAM 20%

As exportações brasileiras aos países árabes recuaram 20,3% em outubro sobre o mesmo mês do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compilados pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira. A receita somou US$ 1,01 bilhão no último mês contra US$ 1,2 bilhão em outubro de 2014. No acumulado dos dez primeiros meses do ano a queda é de 8,6%, com US$ 10,1 bilhões. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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KÁTIA ABREU: BRASIL E ÍNDIA TÊM GRANDE POTENCIAL PARA AUMENTAR COMÉRCIO BILATERAL

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu neste sábado (14) com o ministro da Agricultura indiano, Rahda Mohan Singh, em Nova Deli. Durante o encontro, ambos concordaram que Brasil e Índia têm grande potencial em ampliar o comércio bilateral.

A ida de Kátia Abreu a Nova Deli faz parte da missão do Mapa à Ásia, a fim de ampliar a exportação de produtos agropecuários e atrair investimentos estrangeiros para o Brasil. A delegação já passou pela Arábia Saudita e pelos Emirados Árabes e ainda visitará a China.

"O volume de comércio entre nossos países ainda está muito aquém das nossas capacidades, do nosso potencial", afirmou a ministra, durante a reunião. "Gostaríamos de reverter essa situação nos baseando nos laços de amizade, cooperação e confiança mútuas", completou.

Os principais produtos agropecuários exportados pelo Brasil com potencial de penetração no país enfrentam dificuldades no acesso ao mercado, com barreiras tarifárias, nível de regulação elevado e subsídios. O comércio bilateral está concentrado em produtos energéticos (petróleo e óleo diesel), seguido por óleo de soja e açúcar.

"Estamos muito ansiosos para ter mais cooperação com o seu país. Já estamos fazendo muito progresso. Valorizamos muito a relação com o Brasil, uma vez que somos países emergentes e podemos caminhar lado a lado", observou o ministro Singh.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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COMISSÃO APROVA ALÍQUOTA ZERO DO PIS/PASEP E DA COFINS PARA RAÇÃO DE BOVINOS

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) 1503/15, do deputado Covatti Filho (PP-RS), que reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes na importação e na venda no mercado interno de rações e suplementos para alimentação bovina.

O autor do projeto ressalta que diversos produtos que impactam o custo de produção de leite e derivados estão submetidos à alíquota zero no PIS/Cofins, como vacinas, fertilizantes, sementes, mudas, sêmens e embriões. Mas as rações permanecem excluídas do regramento. Segundo Covatti Filho, o PIS representa 1,65% e Cofins 7,6% nos custos da produção de leite.

O parecer do relator, deputado Hélio Leite (DEM-PA), foi favorável à proposta. "A inclusão desses insumos no rol de produtos com alíquota zero do PIS/Pasep e da Cofins torna-se necessária a fim de desonerar a produção agropecuária, uma vez que representam elevado ônus à bovinocultura, elevando os preços ao consumidor", disse.

O relator destacou que essa desoneração foi, por mais de uma vez, aprovada pelo Congresso Nacional e, em seguida, vetada pelo Poder Executivo "sem que tenha sido apresentada argumentação sólida para justificar tais vetos".

Tramitação

De caráter conclusivo, a proposta será analisada agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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CÂMARA ÁRABE APRESENTA CERTIFICAÇÃO ONLINE NO EGITO

O diretor geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, e o gerente de Relações Governamentais da entidade, Tamer Mansour, participaram de uma reunião no Cairo, capital do Egito, com representantes da Organização Geral de Controle de Exportação e Importação, na quinta-feira (12), para falar sobre a implementação do sistema de certificação online da entidade. O órgão é vinculado ao Ministério da Indústria e Comércio Exterior egípcio. A certificação emitida pela Câmara Árabe verifica 26 itens na documentação apresentada pela empresa e assegura que os produtos exportados foram produzidos no Brasil e estão de acordo com as exigências feitas pelo país árabe para onde a mercadoria será embarcada. O novo sistema já havia sido apresentado ao mercado brasileiro em evento realizado em junho, na capital paulista, segundo noticiado pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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FEIRA MECÂNICA 2016 APOSTA NA VINDA DE EMPRESAS AMERICANAS PARA O BRASIL

A 31ª Feira Internacional da Mecânica, maior encontro da indústria de maquinário e processos de manufatura da América Latina, que acontece entre os dias 17 e 21 de maio de 2016, pretende atrair empresas americanas para seu evento no Brasil. A feira abrange toda a cadeia produtiva da indústria e aguarda 90 mil compradores nacionais e internacionais. A edição de 2014 gerou R$ 500 milhões em resultados de negócios para expositores.

Fonte: Assessoria de Comunicação - Reed ExhibitionsAlcantara Machado

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

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