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15/12/2015

Boa tarde senhores(as)

 

Segue abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

 

ARGENTINA ELIMINA BARREIRA À IMPORTAÇÃO

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo, o governo argentino anunciou ontem duas medidas para estimular o comércio exterior. A mais esperada pelos industriais brasileiros é a extinção no fim do ano da Declaração Jurada Antecipada de Importação (DJAI), pela qual a Argentina controlava a entrada de produtos. A outra medida anunciada foi a eliminação do imposto sobre exportação de carne e todos os grãos, à exceção da soja, cuja taxa foi reduzida de 35% para 30%.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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COM SETOR EXTERNO COMO ALTERNATIVA À CRISE, CRÉDITO A EXPORTAÇÕES AUMENTA

Na contramão de todas as outras modalidades de crédito não rotativo para empresas, as linhas de financiamento a exportações foram as únicas que registraram avanço em 2015, até outubro, à medida que o comércio exterior surgiu como opção ao desaquecimento do mercado doméstico.

No outro extremo, as linhas rotativas - cheque especial e cartão de crédito - também anotaram crescimento, indicando queda na atividade econômica e maior dificuldade das companhias em conseguir empréstimos para capital de giro.

Os Adiamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC), crédito em que a companhia antecipa, em real, o valor total ou parcial a ser recebido em dólar pela exportação, registraram aumento de 22,5% nas novas operações (concessões), que somaram R$ 110,2 bilhões em 12 meses até outubro, de acordo com dados do Banco Central.

As demais linhas de financiamentos a exportação com recursos livres (em que os juros são definidos pela instituição financeira) anotaram alta de 17,2%, para R$ 36,4 bilhões no período, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EXPORTAÇÕES AOS ÁRABES CAEM 27%

As exportações do Brasil para os países árabes caíram em novembro. No mês passado, a receita obtida com as exportações somou US$ 849,2 milhões, com recuo de 27,3% em comparação ao mesmo período de 2014. No acumulado deste ano, as vendas somam US$ 10,95 bilhões, ou 10,3% a menos do que entre janeiro e novembro do ano passado. Em volumes, o Brasil exportou em novembro 3,19 milhões de toneladas aos árabes, ou 33,09% menos do que em igual mês de 2014. No acumulado ano, as vendas somam 36,5 milhões de toneladas, ou 9,4% a mais do que em 2014, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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ARROZ APROVEITA DÓLAR PARA EXPORTAR

Os indicadores do arroz chamaram a atenção em novembro: importações, produção e produtividade menores contra exportação maior - impulsionada pelo dólar alto. Isso significa que o volume do grão para o mercado doméstico diminuiu, logo, preços mais altos para o consumidor final já estão à vista.

A colheita da safra 2015/2016 poderá chegar a 11,9 milhões de toneladas, 4,1% inferior a de 2014/ 2015, mostra o levantamento mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A pressão veio da retração na área semeada, de 3,8%, totalizando 2,2 mil hectares; com produtividade esperada de 5,4 mil kg/ha, leve baixa de 0,3%.

No Rio Grande do Sul, principal estado produtor da cultura, o excesso de chuvas provenientes do fenômeno climático El Niño afetaram a semeadura da lavoura. Em relatório, a Conab espera produtividade de 7,5 mil kg/ha para a região, 2,6% menor que a da temporada anterior. Entre os rizicultores, a projeção é de perdas mais profundas, entre 10% e 12%, conta ao DCI o diretor técnico do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Maurício Fischer, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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EMBRAPA LANÇA SISTEMA ONLINE DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DO MAPOTIBA

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou nesta segunda-feira (14), em Campinas (SP), do lançamento do sistema online de informações geográficas do Matopiba (região formada por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). A ferramenta WebGIS foi desenvolvida pela Embrapa Monitoramento por Satélite, sediada no município paulista.

O lançamento do sistema ocorreu durante cerimônia de posse do novo chefe da Embrapa Satélite, Evaristo Eduardo de Miranda, na sede da empresa.

O novo sistema de informações geográficas online (WebGIS) é totalmente aberto para consultas, com mapas e dados do Matopiba - região considerada a última fronteira agrícola em expansão do mundo.

A ministra afirmou que a Embrapa é um "ponto importantíssimo" de sua gestão à frente do Mapa, que tem reduzido gastos com o funcionamento da máquina pública, como diárias e passagens, a fim de realocar recursos para ciência, tecnologia, inovação e defesa agropecuária. "Todo nosso esforço é para que cheguem investimentos na base, onde a agricultura verdadeiramente acontece", disse.

A Aliança pela Inovação Agropecuária - plano que está em elaboração pelo Mapa e pela Embrapa - tornará possível um grande salto para a empresa, que atualmente precisa de R$ 70 milhões em equipamentos e aparelhos novos.

"Queremos buscar todos os pesquisadores que pensam agropecuária nas universidades, nos institutos federais, na academia. Tudo junto e misturado, como dizem os jovens, em prol de uma grande aliança que dará muitos frutos para o Brasil", ressaltou.

WebGIS

Segundo a Embrapa, a ferramenta disponibiliza mais de 200 bases de dados que auxiliam estudos e planejamentos de ações e investimentos voltados para o desenvolvimento agropecuário da região.

Evaristo de Miranda afirmou que o WebGIS auxiliará a tomada de decisão de governantes e subsidiará estudos e projetos de empresas e investidores privados e de instituições de ensino superior.

De acordo com a Embrapa, o usuário pode consultar diversos planos de informações sobre o Matopiba com a possibilidade de gerar mapas interativos e de realizar downloads de dados numéricos e cartográficos. A ferramenta é gratuita e poderá ser acessada na página do centro de pesquisa: www.embrapa.br/monitoramento-por-satelite.

Entre os mapas disponíveis, estão a repartição espacial e a evolução temporal de 65 produtos agropecuários, a cobertura vegetal, relevo, solos, hidrografia, unidades de conservação, terras indígenas e assentamentos rurais, dados dos censos agropecuários e informações sobre renda e pobreza rural, estabelecimentos agropecuários, logística e Índice de Desenvolvimento Humano, entre outros.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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CODESP CONCLUI NEGOCIAÇÃO COM ESPECIALISTAS PARA ESTUDO SOBRE DRAGAGEM

Na audiência de conciliação realizada pela 3ª Vara da Justiça Federal em agosto último, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) se comprometeu a contratar um estudo sobre os impactos da dragagem do Porto de Santos ao meio ambiente. Na sexta-feira(11), quatro meses depois, a Docas concluiu as tratativas para a realização dos trabalhos. O próximo passo será a apresentação de uma proposta de trabalho, que será avaliada na próxima terça-feira (15), conforme noticiado pelo Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MEDIDAS DO NOVO GOVERNO ARGENTINO FACILITAM IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS BRASILEIROS

O novo governo argentino anunciou hoje (14) duas medidas para incentivar as exportações de carne e grãos e destravar as importações de produtos de outros países, inclusive do Brasil.

Um decreto do presidente Mauricio Macri reduz de 35% para 30%, o imposto sobre exportação de soja e isenta as exportações de trigo, milho, girassol e carne bovina. Os impostos foram criados por sua antecessora, Cristina Kirchner, em 2008, quando os preços das commodities eram altos. E foram mantidos, mesmo depois, para financiar o gasto público.

Macri espera que a diminuição da carga tributária leve o setor agrícola (principal motor da economia argentina) a liquidar as exportações de grãos, que eles estocaram. Pelos cálculos dos economistas, se isso ocorrer, entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões entrariam no país, reforçando as escassas reservas do Banco Central.

No mesmo dia, o novo ministro da Produção da Argentina, Francisco Cabrera, garantiu que, a partir de 31 de dezembro, deixa de vigorar a Declaração Jurada de Autorização a Importação (DJAI) - uma medida burocrática, usada por Cristina Kirchner para equilibrar a balança comercial quando faltavam dólares no país.

Criada em 2012, a DJAI é um documento outorgado pelo governo, autorizando determinadas importações que, segundo queixas de empresários brasileiros, muitas vezes servia para atrasar ou inviabilizar importações. Os produtos ficavam retidos na fronteira à espera do sinal verde e se fossem perecíveis ou estacionais acabavam sendo devolvidos.

Segundo Cabrera, dos 19 mil produtos que dependiam de uma DJAI para entrar na Argentina, 18 mil poderiam ter licenças de importação automáticas. Mas o anúncio da abertura feita numa reunião da União Industrial Argentina (UIA) não agradou a todos. A indústria automotriz depende de peças do Brasil para montar carros. Outros setores, no entanto, se beneficiaram da barreira para eliminar a competição estrangeira e crescer.

Também nesta quinta-feira, o ministro da Energia, Juan Jose Aranguren, anunciou que a partir do dia 1º de janeiro vai reduzir os subsídios à energia, o que pode acarretar em aumento nas tarifas.

 

Fonte: Agência Brasil

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SUPERÁVIT COMERCIAL CHEGOU A US$ 1,6 BILHÃO NA SEMANA

O saldo das exportações e importações brasileiras ficou positivo em US$ 1,6 bilhão na semana passada, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). As vendas externas somaram US$ 4,2 bilhões e as compras, US$ 2,6 bilhões, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

Fonte: Agência Anba

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SECEX ENCERRA A PRIMEIRA REVISÃO DE INVESTIGAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL PARA OBJETOS DE LOUÇA PARA MESA

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) publicou hoje, no Diário Oficial da União, a Portaria nº 84 de 2015, que possibilita o deferimento das licenças de importação referentes a produtos de louça para mesa, produzidos pela empresa PT. Kedaung Oriental Porcelain Industry (KOPIN) teve na Indonésia.

A portaria encerra a revisão de investigação que apurou possíveis irregularidades na indicação da origem de produtos de louça para mesa, cujo objetivo seria burlar o direito antidumping aplicado sobre as importações desse tipo de produto fabricado na China.

Após a revisão do processo, a Secex concluiu que a KOPIN cumpre com as condições estabelecidas na legislação brasileira para que os objetos sejam considerados originário da Indonésia.

Em março deste ano, a empresa KOPIN teve indeferidas as licença de importação para objetos de louça, uma vez que a Secex, naquele momento, havia concluído que a empresa não cumpria as condições estabelecidas na legislação brasileira para a indicação de origem. Desde outubro de 2014, tendo como base denúncias do setor privado, a Secex passou a fazer análise de risco dos pedidos de licenciamento de importação para objetos de louça para mesa, para identificar falsas declarações de origem.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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SUPERÁVIT COMERCIAL DO ANO CHEGA A US$ 15,8 BILHÕES

O saldo da balança comercial da segunda semana de dezembro, com cinco dias úteis, registrou superávit de US$ 1,6 bilhão, resultado de exportações de US$ 4,256 bilhões e de importações de US$ 2,656 bilhões. Com isso, o superávit comercial no acumulado do ano chegou a US$ 15,8 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A média diária das exportações da segunda semana de dezembro foi de US$ 851,2 milhões, valor 12% acima da média diária da primeira semana do mês (US$ 760,1 milhões), como consequência da alta nas exportações de produtos básicos (23,1%), por conta de petróleo em bruto, minério de ferro, milho em grão, farelo de soja, carne bovina e café em grão, e de produtos semimanufaturados (38,4%) em razão de açúcar em bruto, celulose, semimanufaturados de ferro ou aço, ferro-ligas, ouro em forma semimanufaturada, ferro fundido e alumínio em bruto.

Por outro lado, houve queda nas vendas de produtos manufaturados (-7,6%) principalmente de aviões, motores e geradores elétricos, bombas, compressores e partes, tubos flexíveis de ferro e aço, açúcar refinado, motores para automóveis, veículos de carga e etanol.

Pelo lado das importações, a média diária da segunda semana do mês, de US$ 531,2 milhões, ficou 6,5% abaixo da verificada na primeira semana de dezembro (US$ 567,9 milhões), explicado, principalmente, pela queda nos gastos com combustíveis e lubrificantes, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, adubos e fertilizantes e produtos farmacêuticos.

Mês

A média diária das exportações, até a segunda semana de dezembro (US$ 810,7 milhões), foi 2% acima da média diária de dezembro de 2014 (US$ 795 milhões), em razão de alta nas vendas de produtos das três categorias: semimanufaturados (4,8%), básicos (1,9%) e manufaturados (1,3%). Entre os semimanufaturados, destaque para óleo de soja em bruto, celulose, açúcar em bruto e semimanufaturados de ferro e aço. No grupo dos básicos, soja em grãos, milho em grãos, fumo em folhas, algodão em bruto, farelo de soja e minério de cobre.

Na categoria de manufaturados as principais exportações foram de tubos flexíveis de ferro e aço, motores e geradores elétricos, etanol, tratores, bombas, compressores, automóveis de passageiros, açúcar refinado e aviões. Na comparação com a média diária de novembro de 2015, houve crescimento de 17%, também em virtude de aumentos nas exportações de produtos das três categorias: básicos (20,6%), semimanufaturados (18,7%) e manufaturados (13,9%).

Pelo lado das importações, a média diária até a segunda semana de dezembro (US$ 547,5 milhões), ficou 29,9% abaixo da média de dezembro do ano passado (US$ 781,5 milhões) como resultado da queda das aquisições de combustíveis e lubrificantes (-58,3%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-38,6%), veículos automóveis e partes (-34,3%), produtos plásticos (-27,4%), equipamentos mecânicos (-25,9%) e siderúrgicos (-24,7%). Na comparação com novembro de 2015, houve retração de 13,2%, pelas quedas em combustíveis e lubrificantes (-28,4%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-21,5%), produtos plásticos (-15%), veículos automóveis e partes (-12,8%) e produtos químicos orgânicos e inorgânicos (-12,8%).

Ano

No acumulado do ano, as exportações totalizaram US$ 181,647 bilhões e as importações, US$ 165,837 bilhões, gerando um superávit US$ 15,810 bilhões. As exportações acumularam média diária de US$ 766,4 milhões, valor 14,6% menor que o verificado no mesmo período de 2014 (US$ 897,1 milhões).

As importações apresentaram desempenho médio diário de US$ 699,7 milhões, 23,3% abaixo do registrado no mesmo período de 2014 (US$ 911,9 milhões). No ano, a corrente de comércio soma US$ 347,485 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,466 bilhão, 19% menos que o verificado em 2014 (US$ 1,809 bilhão).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

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