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Ilos aponta Porto de Itapoá como o nº 1 do Brasil

13/08/2014

Ilos aponta Porto de Itapoá como o nº 1 do Brasil

Pesquisa realizada pelo instituto indica complexo como o terminal portuário com melhor desempenho

Descrição: itapoa

O Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain) através de uma pesquisa de desempenho portuário brasileiro, apontou o Porto de Itapoá com o melhor do Brasil. A pesquisa de opinião mostra a avaliação feita por 169 companhias, de 18 setores da economia brasileira. O terminal que é administrado pelas empresas Aliança (da Hamburg Süd), Battistella e Log Z teve a maior nota dos usuários: 8,9.

Patrício Junior, presidente do Porto Itapoá garante que o resultado alcançado pelo terminal é um reflexo de uma soma de investimentos que vão desde a infraestrutura até o esforço da empresa. “Toda empresa só consegue atingir níveis de excelência, como aponta o resultado dessa pesquisa, quando consegue identificar que seu maior patrimônio são as pessoas. Investimento em infraestrutura, equipamentos e relações comerciais são fruto do trabalho de nossos colaboradores, que trabalham com a certeza de que tudo que fazem são para eles mesmos, e não apenas pela empresa. O Porto Itapoá é uma empresa onde as pessoas fazem a diferença!”, exalta.

Este ano, contudo, a avaliação apresentou uma queda significativa em relação às outras séries da pesquisa. Quando o trabalho foi iniciado, em 2007, a nota média dada pelos usuários dos portos era de 6,3; subiu para 6,9, em 2009; 7,3, em 2012; e agora caiu para 6,8.

Alguns dos motivos são os projetos de expansão dos portos públicos que estão travados no TCU (Tribunal de Contas da União), e o governo só tem conseguido liberar, de forma ainda morosa e aquém das necessidades, a construção de alguns terminais privativos (para movimentação de carga própria e de terceiros). “Por enquanto, a nova lei tem tido um efeito contrário. Em vez de ampliar os investimentos, o setor parou. Isso cria um clima negativo e a percepção dos usuários piora em relação aos serviços prestados”, afirma o presidente do Ilos, Paulo Fleury. Ele explica que os profissionais de logística das empresas deram nota de 0 a 10 para os três principais portos que usam. As piores avaliações vieram dos setores de mineração, químico, petroquímico, higiene e limpeza, cosmético e farmácia.

O resultado do Porto Itapoá, nesse contexto, e com apenas três anos de operação, revela a necessidade de investimentos privados no País. Com mais tempo de atividade no setor, o Porto do Pecém, ficou com o segundo lugar no ranking do Ilos. O terminal privativo, controlado pelo governo do Estado do Ceará, obteve nota 7,9. O terceiro melhor avaliado, com 7,44 pontos, foi o Porto de Navegantes, vizinho de Itapoá. Na outra ponta ficaram os portos públicos: Santos (6,36), Salvador (6,33) e Paranaguá (6,33).

Fonte: Guia Marítimo

 

Portos paranaenses registram aumento de 6% nas movimentações até julho

Os segmentos de carga geral, granéis líquidos e sólidos foram os maiores na exportação e importação

De janeiro a julho desse ano, os Portos do Paraná já movimentaram quase 28 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 6% em relação ao mesmo período, no ano passado. O destaque ficou para o segmento de carga geral, que registrou quase 5,3 milhões de toneladas, o total movimentado em 2014 é 10% maior que o volume registrado em 2013 neste segmento. Em relação aos contêineres, em unidades (Teus), este ano, já foram movimentados 427.723 Teus, 2% a mais que no ano passado. De exportação, foram 211.061 unidades, 5% a mais que o exportado em 2013.

Nos últimos setes meses, de granéis sólidos, foram mais de 19,7 milhões de toneladas movimentadas – 5% a mais que o volume registrado no ano passado. Entre os produtos que se destacam, no segmento, na exportação estão a soja, 27% a mais que o exportado em 2013 e o farelo, aumento de 12 %; e, na importação, o trigo (que registrou aumento de 54%) e os fertilizantes, 5% a mais que o registrado no período do ano passado.

Pelo complexo, foram movimentados nos sete primeiros meses, este ano, mais de 9,7 milhões de toneladas de grãos – quase 2% do volume registrado em 2013.

De granéis líquidos, tanto de importação quanto de exportação, foram quase 2,6 milhões de toneladas movimentadas no período, 5% a mais que o volume de 2013. Nesse segmento, os principais produtos são o óleo vegetal e os derivados de petróleo.

 O principal produto movimentado pelo Porto de Antonina é o fertilizante. Nos primeiros sete meses deste ano, foram mais de 1,1 milhão de toneladas importadas pelo terminal. O volume é 18% maior que o registrado no ano passado.

Fonte: Guia Marítimo

                                                                                                                                                                                                                                                        

Agosto e setembro serão cruciais para superávit

O governo concentrou em apenas dois bimestres deste ano (de julho a outubro) uma arrecadação de R$ 56,7 bilhões com apenas três itens da receita federal: concessões de serviços públicos, cota-parte de compensações financeiras e a arrecadação extraordinária, proveniente, principalmente, de parcelamentos de dívidas tributárias e de depósito judiciais.

De janeiro a junho, a arrecadação com esses três itens foi de apenas R$ 28,2 bilhões. Em todo o segundo semestre, a estimativa oficial, de acordo com o decreto de programação orçamentária e financeira (decreto 8.290), é que a arrecadação desses itens atinja R$ 68,97 bilhões - quase duas vezes e meia a receita obtida no primeiro semestre.

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Só neste mês e em setembro, o governo projetou uma receita extra de, no mínimo, R$ 22,5 bilhões. Por isso, esses dois meses são considerados decisivos para alcançar a meta fiscal de 2014. Em agosto, a expectativa oficial é arrecadar R$ 14,5 bilhões com a reabertura do Refis - o programa de parcelamento dos débitos tributários. Ao todo, o governo espera arrecadar R$ 18 bilhões com o Refis, mas o restante dos recursos entrará nos cofres nos meses seguintes. No mês que vem, a contribuição para a meta será dada pelo leilão 4G, cuja arrecadação esperada pelo governo é de R$ 8 bilhões.

O país saberá, portanto, ainda durante o embate eleitoral, se será possível alcançar a meta fiscal deste ano. Isso porque a variável-chave para a obtenção do superávit primário de R$ 80,8 bilhões do governo central (que compreende Tesouro, Previdência e Banco Central) é a elevada previsão oficial de receita de julho a outubro. Se ela não se realizar, a meta terá que ser abandonada. A eventual frustração da meta e sua repercussão junto aos agentes do mercado poderá resvalar no debate da eleição presidencial.

Há sérias dúvidas sobre se a arrecadação federal se comportará como projetada pelo Ministério da Fazenda no decreto 8.290, de 30 de julho. A previsão oficial para a receita extraordinária é de R$ 27 bilhões de julho a dezembro, sendo R$ 18 bilhões com a nova modalidade de parcelamento de débitos tributários, cuja data-limite para adesão é dia 25 deste mês.

O governo não informou de onde sairão os outros R$ 9 bilhões de receita extra. Em junho, já foi obtida uma arrecadação extraordinária de R$ 1 bilhão. Assim, em todo o ano o total previsto é de R$ 28 bilhões - resultado próximo ao do ano passado, que foi um recorde histórico.

A estimativa oficial é que a receita com royalties no segundo semestre deste ano seja R$ 8,1 bilhões maior do que aquela obtida no primeiro semestre, mas o governo não explicou as razões para que isso aconteça. A previsão da receita com royalties para todo o ano é de R$ 47,98 bilhões, aumento de 31,6% sobre a receita de 2013, de R$ 36,45 bilhões.

Quando encaminhou a proposta orçamentária de 2014 ao Congresso Nacional, o governo federal previa uma receita com royalties de R$ 43,6 bilhões. Para acomodar suas emendas ao Orçamento, os parlamentares elevaram o valor para R$ 47,98 bilhões. Essa nova estimativa foi mantida pelo governo, quando definiu a programação orçamentária e financeira deste ano, mas não houve explicação para essa decisão. No primeiro semestre deste ano, a receita com royalties atingiu R$ 19,95 bilhões, com um aumento de 11,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

No caso da telefonia celular, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a publicação do edital do leilão 4G. Os ministros do TCU vão aguardar os estudos complementares solicitados ao governo pelo relator do processo, ministro Benjamin Zymler. Ele quer saber se haverá equilíbrio na disputa entre as empresas que já detêm autorização para operar na faixa 2,5 GHz, licitada em 2012, e os novos concessionários.

O governo acredita ser possível esclarecer a questão para que o leilão ocorra o mais rápido possível. Não há uma nova data para o leilão, mas é difícil que ele seja realizado ainda em agosto. Se ficar para setembro, a receita só entrará nos cofres do Tesouro em outubro, o que resultará em alteração no decreto de programação orçamentária e financeira.

A grande arrecadação no segundo semestre deste ano, projetada pelo governo, é indispensável para a obtenção da meta fiscal, principalmente porque o superávit primário do governo central no primeiro semestre foi de apenas R$ 15,4 bilhões - faltam R$ 65,4 bilhões para alcançar a meta, ou R$ 10,9 bilhões de superávit primário por mês de julho a dezembro.

A situação fica um pouco mais difícil, porque a previsão da receita tributária foi feita pela Receita Federal com base em um crescimento de 1,8% para a economia em 2014. Os analistas do mercado reduziram para 0,81% as projeções para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central. Se a previsão do mercado estiver correta, a receita tributária poderá ser menor do que a estimada pelo governo.

Fonte: Portos e Navios

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