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Começa a segunda fase de implantação do Porto Sem Papel

27/08/2014

 

 

Começa a segunda fase de implantação do Porto Sem Papel

Ação visa dar mais agilidade no processamento das informações e contribuir para a preservação do meio ambiente

Descrição: Porto de Santos 2

Começou ontem, terça feira (26), a 2ª Fase da implantação do PSP (Porto Sem Papel) pela Autoridade Marítima. Desta forma, o despacho de embarcações, previstos nas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras – NORMAM-08/DPC passarão a tramitar eletronicamente no referido sistema, dispensando, assim, a utilização dos formulários em papel.

Após a revisão, em março do ano passado, o SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados) passou a desenvolver as novas funcionalidades para o trâmite eletrônico de documentos com assinatura digital visando atender os requisitos da referida norma.

Além de proporcionar agilidade no processamento das informações pertinentes à Autoridade Marítima, a iniciativa contribuirá, também, para a preservação do meio ambiente, uma vez que os formulários impressos não serão mais utilizados nos portos contemplados pelo PSP.

Em função de sua relevância no cenário nacional, o Porto de Santos, assim como na primeira etapa de implantação ocorrida há três anos, foi escolhido para sediar o lançamento oficial dessa nova fase da participação da Autoridade Marítima no Programa.

Fonte: Guia Marítimo

 

Porto de Itajaí está entre os maiores do mundo

Entre os portos brasileiros, somente Itajaí e Santos constam no ranking

O Complexo Portuário do Itajaí está entre os 120 maiores portos do mundo e ganhou cinco posições na edição de 2014 do World Top Container Ports, ranking publicado anualmente pela publicação britânica Container Management. Com 1.120,627 Teus operados em 2013, o complexo catarinense passou da 108ª posição, na edição de 2013, para a 103ª posição, neste ano.

Entre os portos brasileiros, somente Itajaí e Santos (38ª posição) constam no ranking. A publicação aponta ainda uma evolução de 12% na movimentação das cargas do Complexo do Itajaí entre os anos de 2012 e 2013.

Segundo Antonio Ayres dos Santos Júnior, superintendente do Porto de Itajaí, o fato de estar no grupo dos 120 maiores portos do mundo, ganhando posições ano a ano, é um motivo de grande satisfação para a Autoridade Portuária de Itajaí, que vê essa colocação como um reconhecimento a todo o trabalho desenvolvido e aos investimentos que o porto vem recebendo em melhorias de sua infraestrutura terrestre e aquaviária.

Para Ayres, a posição alcançada por Itajaí também pode ser creditada a garra e determinação da comunidade portuária de Itajaí e região, bem como a atenção especial que o Porto de Itajaí recebe da Secretaria de Portos da Presidência da República, que com constantes investimentos em infraestrutura.

Fonte: Guia Marítimo

                                                                                                                                                                                                                                                        

A exportação é, de novo, a solução

Há dezenas de diagnósticos sofisticados que tentam explicar por que o crescimento do Brasil vem murchando. Mas há, também, uma explicação pedestre. A tabela abaixo compara indicadores acumulados nos dois últimos quadriênios (2007-10 e 2011-14), com expectativas realistas para 2014. O resultado é preocupante (uma queda de 60% no crescimento do PIB, um aumento de 20% na taxa de inflação e uma deterioração de 170% no déficit em conta corrente), ainda que tenha sido compensado por um aumento da necessária inclusão social. O que aconteceu?

Olhemos o gráfico abaixo. Vemos que,do início de 2006 até o último trimestre de 2008, o PIB anual cresceu à taxa média de 5%. A taxa média de inflação foi da ordem de 4,5% (exatamente a meta), o valor da nossa exportação cresceu 20% ao ano e o déficit em contas correntes foi de US$ 13 bilhões. Resultados extraordinários ajudados por uma rápida expansão da economia mundial.

Com a terrível crise do fim de 2008, o PIB brasileiro encolheu 0,3% em 2009 (o PIB mundial, 0,6%). A nossa recuperação foi rápida, impulsionada pelos formidáveis estímulos eleitorais de 2010. Para uma análise mais razoável é conveniente juntar os dados de 2009 aos de 2010. O PIB cresceu, então, 3,6% ao ano (menos 0,3% em 2009 e 7,5% em 2010), o que deve ser comparado com os 2,7% de 2011.

No primeiro ano do governo Dilma Rousseff, a política econômica foi de ajuste e se aprovou o difícil regime de aposentadoria do funcionalismo público. Já era claro que a redução da oferta de mão de obra, pela revolução demográfica e pela ação educativa estimulada pelo próprio governo, exigia uma diferente harmonização entre o aumento da produção e o aumento da redistribuição de renda. Ela só poderia continuar com sucesso se acompanhada por uma transferência, através de concessões, dos investimentos em infraestrutura para o setor privado. Infelizmente, isso só aconteceu no segundo semestre de 2013, com um atraso de mais de dois anos.

No início de 2012, com o agravamento da situação mundial, começou a ficar evidente que o crescimento do PIB seria muito baixo, que a taxa de inflação, a despeito do ajuste anterior, iria cair só ligeiramente e que o déficit em conta corrente seria parecido com o de 2011 (2,4% do PIB). A antecipação desses fatos deu origem a enorme ativismo microeconômico, com intervenções na taxa de câmbio e em alguns preços (particularmente no setor de energia).

Tais estímulos produziram uma recuperação do crescimento em 2013: o PIB aumentou 2,5%, com uma inflação de 5,8%. Mas o déficit nominal do setor público cresceu para 3,3% e o déficit em conta corrente atingiu inacreditáveis US$ 81 bilhões (3,6% do PIB), o que deteriorou ainda mais as expectativas do setor privado.

A falta de previsibilidade introduzida pelas intervenções pontuais destinadas a garantir o nível de emprego, fundamental para a consolidação da inclusão social, reduziu lamentavelmente a disposição empresarial de ampliar os seus investimentos. Com um setor público que "despoupa" e um setor privado inibido, não é de estranhar que a taxa de poupança do Brasil tenha caído de 17% para 12,7% do PIB entre o primeiro trimestre de 2011 e o primeiro de 2014 e que a taxa de investimento tenha encolhido de 19,5% para 17,7% do PIB no mesmo período, reduzindo nossa taxa de crescimento.

Voltemos agora ao gráfico. Ele mostra claramente que depois da rápida recuperação da economia, em 2010, todos os setores cresceram menos, mas a produção industrial estagnou. É evidente que essa é a grande responsável pelo recuo do crescimento do PIB. O uso exagerado da taxa de câmbio (e preços públicos) para controlar a inflação (que destruiu o setor de biocombustível e a Petrobras) roubou US$ 230 bilhões de demanda do setor manufatureiro entre 2010 e 2014, que foi substituído por importações.

A indústria perdeu suas condições isonômicas de competição: uma carga tributária absurda, que é desonerada ficticiamente; a maior taxa de juros real do mundo; um custo de energia e insumos alto e crescente; um irracional sistema de tarifas efetivas; uma política comercial frouxa e prisioneira de compromissos regionais problemáticos; a ausência de um regime expedito de "draw-back" verde e amarelo e, por último, e ainda mais importante, uma política cambial errática a serviço do combate à inflação. O que matou o crescimento foi a falta de um apoio decisivo à expansão das exportações industriais. Sem aumentar os investimentos e dar prioridade efetiva às exportações não voltaremos a crescer com eficiência e sem problema externo.

Fonte: Portos e Navios

Ação visa dar mais agilidade no processamento das informações e contribuir para a preservação do meio ambiente

Descrição: Porto de Santos 2

Começou ontem, terça feira (26), a 2ª Fase da implantação do PSP (Porto Sem Papel) pela Autoridade Marítima. Desta forma, o despacho de embarcações, previstos nas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras – NORMAM-08/DPC passarão a tramitar eletronicamente no referido sistema, dispensando, assim, a utilização dos formulários em papel.

Após a revisão, em março do ano passado, o SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados) passou a desenvolver as novas funcionalidades para o trâmite eletrônico de documentos com assinatura digital visando atender os requisitos da referida norma.

Além de proporcionar agilidade no processamento das informações pertinentes à Autoridade Marítima, a iniciativa contribuirá, também, para a preservação do meio ambiente, uma vez que os formulários impressos não serão mais utilizados nos portos contemplados pelo PSP.

Em função de sua relevância no cenário nacional, o Porto de Santos, assim como na primeira etapa de implantação ocorrida há três anos, foi escolhido para sediar o lançamento oficial dessa nova fase da participação da Autoridade Marítima no Programa.

Fonte: Guia Marítimo

 

Porto de Itajaí está entre os maiores do mundo

Entre os portos brasileiros, somente Itajaí e Santos constam no ranking

O Complexo Portuário do Itajaí está entre os 120 maiores portos do mundo e ganhou cinco posições na edição de 2014 do World Top Container Ports, ranking publicado anualmente pela publicação britânica Container Management. Com 1.120,627 Teus operados em 2013, o complexo catarinense passou da 108ª posição, na edição de 2013, para a 103ª posição, neste ano.

Entre os portos brasileiros, somente Itajaí e Santos (38ª posição) constam no ranking. A publicação aponta ainda uma evolução de 12% na movimentação das cargas do Complexo do Itajaí entre os anos de 2012 e 2013.

Segundo Antonio Ayres dos Santos Júnior, superintendente do Porto de Itajaí, o fato de estar no grupo dos 120 maiores portos do mundo, ganhando posições ano a ano, é um motivo de grande satisfação para a Autoridade Portuária de Itajaí, que vê essa colocação como um reconhecimento a todo o trabalho desenvolvido e aos investimentos que o porto vem recebendo em melhorias de sua infraestrutura terrestre e aquaviária.

Para Ayres, a posição alcançada por Itajaí também pode ser creditada a garra e determinação da comunidade portuária de Itajaí e região, bem como a atenção especial que o Porto de Itajaí recebe da Secretaria de Portos da Presidência da República, que com constantes investimentos em infraestrutura.

Fonte: Guia Marítimo

                                                                                                                                                                                                                                                        

A exportação é, de novo, a solução

Há dezenas de diagnósticos sofisticados que tentam explicar por que o crescimento do Brasil vem murchando. Mas há, também, uma explicação pedestre. A tabela abaixo compara indicadores acumulados nos dois últimos quadriênios (2007-10 e 2011-14), com expectativas realistas para 2014. O resultado é preocupante (uma queda de 60% no crescimento do PIB, um aumento de 20% na taxa de inflação e uma deterioração de 170% no déficit em conta corrente), ainda que tenha sido compensado por um aumento da necessária inclusão social. O que aconteceu?

Olhemos o gráfico abaixo. Vemos que,do início de 2006 até o último trimestre de 2008, o PIB anual cresceu à taxa média de 5%. A taxa média de inflação foi da ordem de 4,5% (exatamente a meta), o valor da nossa exportação cresceu 20% ao ano e o déficit em contas correntes foi de US$ 13 bilhões. Resultados extraordinários ajudados por uma rápida expansão da economia mundial.

Com a terrível crise do fim de 2008, o PIB brasileiro encolheu 0,3% em 2009 (o PIB mundial, 0,6%). A nossa recuperação foi rápida, impulsionada pelos formidáveis estímulos eleitorais de 2010. Para uma análise mais razoável é conveniente juntar os dados de 2009 aos de 2010. O PIB cresceu, então, 3,6% ao ano (menos 0,3% em 2009 e 7,5% em 2010), o que deve ser comparado com os 2,7% de 2011.

No primeiro ano do governo Dilma Rousseff, a política econômica foi de ajuste e se aprovou o difícil regime de aposentadoria do funcionalismo público. Já era claro que a redução da oferta de mão de obra, pela revolução demográfica e pela ação educativa estimulada pelo próprio governo, exigia uma diferente harmonização entre o aumento da produção e o aumento da redistribuição de renda. Ela só poderia continuar com sucesso se acompanhada por uma transferência, através de concessões, dos investimentos em infraestrutura para o setor privado. Infelizmente, isso só aconteceu no segundo semestre de 2013, com um atraso de mais de dois anos.

No início de 2012, com o agravamento da situação mundial, começou a ficar evidente que o crescimento do PIB seria muito baixo, que a taxa de inflação, a despeito do ajuste anterior, iria cair só ligeiramente e que o déficit em conta corrente seria parecido com o de 2011 (2,4% do PIB). A antecipação desses fatos deu origem a enorme ativismo microeconômico, com intervenções na taxa de câmbio e em alguns preços (particularmente no setor de energia).

Tais estímulos produziram uma recuperação do crescimento em 2013: o PIB aumentou 2,5%, com uma inflação de 5,8%. Mas o déficit nominal do setor público cresceu para 3,3% e o déficit em conta corrente atingiu inacreditáveis US$ 81 bilhões (3,6% do PIB), o que deteriorou ainda mais as expectativas do setor privado.

A falta de previsibilidade introduzida pelas intervenções pontuais destinadas a garantir o nível de emprego, fundamental para a consolidação da inclusão social, reduziu lamentavelmente a disposição empresarial de ampliar os seus investimentos. Com um setor público que "despoupa" e um setor privado inibido, não é de estranhar que a taxa de poupança do Brasil tenha caído de 17% para 12,7% do PIB entre o primeiro trimestre de 2011 e o primeiro de 2014 e que a taxa de investimento tenha encolhido de 19,5% para 17,7% do PIB no mesmo período, reduzindo nossa taxa de crescimento.

Voltemos agora ao gráfico. Ele mostra claramente que depois da rápida recuperação da economia, em 2010, todos os setores cresceram menos, mas a produção industrial estagnou. É evidente que essa é a grande responsável pelo recuo do crescimento do PIB. O uso exagerado da taxa de câmbio (e preços públicos) para controlar a inflação (que destruiu o setor de biocombustível e a Petrobras) roubou US$ 230 bilhões de demanda do setor manufatureiro entre 2010 e 2014, que foi substituído por importações.

A indústria perdeu suas condições isonômicas de competição: uma carga tributária absurda, que é desonerada ficticiamente; a maior taxa de juros real do mundo; um custo de energia e insumos alto e crescente; um irracional sistema de tarifas efetivas; uma política comercial frouxa e prisioneira de compromissos regionais problemáticos; a ausência de um regime expedito de "draw-back" verde e amarelo e, por último, e ainda mais importante, uma política cambial errática a serviço do combate à inflação. O que matou o crescimento foi a falta de um apoio decisivo à expansão das exportações industriais. Sem aumentar os investimentos e dar prioridade efetiva às exportações não voltaremos a crescer com eficiência e sem problema externo.

Fonte: Portos e Navios

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