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NotíciasPorto de Itapoá registra novo recorde operacional27/11/2014 Porto de Itapoá registra novo recorde operacional O navio Archimidis garantiu ao terminal seu novo recorde de produtividade, de 143,5 MPH O Porto Itapoá superou mais uma marca na operação do navio Archimidis, do armador Maersk Line, que faz a linha Ásia-América do Sul. A operação garantiu ao terminal seu novo recorde de produtividade, de 143,5 MPH (movimentos por hora), e 36,7 movimentos por portêiner. O navio que atracou em Itapoá, em pouco mais de sete horas registrou 1.105 movimentos. O Archimidis é um dos grandes navios que operam em águas brasileiras, com 317 metros de comprimento e 43 de largura. Atualmente, os três melhores registros nacionais de movimentação por navio são de terminais de Santos e um terminal de Santa Catarina, enquanto o maior índice de movimentação por equipamento ainda é do Porto Itapoá com média de 49,0 MPH alcançado em dezembro de 2011. Trabalhando com quatro portêineres, o complexo equipara seus índices de produtividade com os grandes terminais de contêineres do mundo, como Singapura, Antuérpia e Roterdã. No mês de novembro, até a operação do navio Archimidis, a média de MPH do terminal estava acima de 90 MPH por navio, e acima de 35 MPH por equipamento. Em 2014, a expectativa é que o MPH médio do terminal fique acima de 80 MPH. Fonte: Guia Marítimo
Exportações amparadas pelo regime de drawback tem alta em 2014 As exportações somaram US$ 4,4 bilhões em outubro As exportações brasileiras amparadas pelo regime aduaneiro especial de drawback na modalidade suspensão somaram US$ 4,4 bilhões em outubro de 2014. O número equivale a 24,1% do total exportado pelo país no mesmo período. No acumulado do ano, de janeiro a outubro, as exportações com drawback atingiram US$ 44,6 bilhões, o que representa 22,9% das vendas externas. Comparando-se o acumulado de janeiro a outubro de 2014 com igual período de 2013, houve um aumento de 10,1% nestas operações.
Do total das exportações de outubro realizadas com drawback suspensão, 45,7% foram de produtos manufaturados; 28,3%, de básicos; e 26%, de itens semimanufaturados. No acumulado do ano, as vendas externas amparadas pelo regime se dividiram em 49,9% de produtos manufaturados; 25,8% de produtos básicos; e 24,2% de produtos semimanufaturados. Os setores que mais utilizaram o drawback suspensão em outubro foram os de minério de ferro, frango in natura e semimanufaturados de ferro ou aço. Os mesmos setores, nesta ordem, também são os destaques para o acumulado do ano. Os principais destinos das exportações amparadas pelo regime para o mês de outubro de 2014 foram EUA, Argentina e China. Para o período de janeiro a outubro de 2014, foram EUA, Argentina e Holanda.Com relação à agregação de valor, o índice que relaciona o total importado ao amparo do drawback com o total exportado pelo regime foi de 12,3% em outubro. Por sua vez, o índice que relaciona o total das compras no mercado interno amparadas pelo drawback com o total mensal exportado pelo regime foi de 0,2%. No ano, estes índices médios foram de 14,9% e 0,5%.
Fonte: Guia Marítimo
Moedas de exportadores de commodities estão fracas O dólar americano está se fortalecendo por razões que vão além das desvalorizações deliberadas do euro e do iene. Os grandes exportadores de commodities também estão empurrando suas moedas para baixo de propósito em um momento de queda dos preços dos produtos primários. Os dólares canadense, australiano e neozelandês, assim como o real, o rublo e outras moedas de economias emergentes, estão participando desse jogo. Fonte: Portos e Navios • Veja outras notícias |
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