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Governo Federal terá “controle” sobre concessão de canais de acesso aquaviário

15/04/2015

Governo Federal terá “controle” sobre concessão de canais de acesso aquaviário

 

Cobrança de tarifas da infraestrutura aquaviária do porto é suficiente para custear a manutenção do canal sem a necessidade de aumento de preços

 

O ministro dos Portos, Edinho Araújo, afirmou que o Governo Federal terá controle sobre uma eventual gestão privada dos canais de acesso aquaviário aos complexos portuários do Brasil. Segundo Araújo, a prioridade é o interesse público e regularizar o serviço. E esclarece que a intenção é garantir que essa gestão melhore o serviço e garanta a normalização da dragagem.


Segundo empresas que estudam a proposta de gestão privada, em Santos, a receita arrecadada pela Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), com a cobrança de tarifas sobre o uso da infraestrutura aquaviária do porto, é suficiente para custear a manutenção do canal, não havendo a necessidade de aumentar os preços.

A privatização dos canais é avaliada pela SEP (Secretaria Especial de Portos) como uma estratégia para normalizar os serviços de manutenção dessas vias marítimas. Atualmente, no cais santista, a dragagem do estuário, necessária para manter sua profundidade, é realizada com base em contratos emergenciais firmados pela Codesp com empresas do setor.

No ano passado, a SEP realizou duas licitações, a fim de contratar o serviço por três anos. Em ambas oportunidades, não houve ofertas dentro do limite de preço determinado pelo órgão federal. Outra preocupação do ministro é o impacto que essa gestão privada terá sobre a saúde financeira das companhias docas.

 

Fonte: Guia Marítimo

 

Portos Paranaenses fazem balanço positivo

 

Os primeiros 100 dias no ano já registraram alta de 33% no embarque de grãos


 

 

A produtividade no embarque de grãos pelo Porto de Paranaguá aumentou 33% neste ano, passando de 1,5 mil para 2,5 mil toneladas por hora. O aumento foi possível com os dois novos shiploaders adquiridos pelo Governo do Estado, um investimento de R$ 59 milhões. Eles começaram a funcionar em março e até agosto, mais dois novos equipamentos substituirão antigos, que estão operando há mais de 40 anos.

O aumento da produtividade no Corredor de Exportação está entre a série de melhorias no porto. Entre elas estão a entrada em funcionamento das novas balanças para pesagem dos caminhões e a nova iluminação (LED) da avenida portuária. Estão em andamento as obras de reforma do cais, a dragagem de manutenção do canal de acesso ao Porto de Paranaguá. Estão sendo implantados novos tombadores e demais componentes para descarregar cargas.

Para este ano, a previsão do governo estadual é investir R$ 360 milhões. Estão previstos investimentos em infraestrutura marítima, infraestrutura de acostagem, infraestrutura terrestre, como a implantação de um novo sistema de combate a incêndio e a recuperação da Av. Bento Rocha, em Paranaguá.

Também estão programados investimentos em tecnologia, com a aquisição de scanners para inspeção de cargas. O meio ambiente será beneficiado com a construção da Base de Prontidão para Emergências

 

Ambientais e ações voltadas ao monitoramento ambiental. Todos esses investimentos já encontram-se em execução.

 

Fonte: Guia Marítimo

 

 

                                                                                                                                                                                                                                                 

APÓS FIM DE INCÊNDIO, PORTO DE SANTOS OPERA ABAIXO DA CAPACIDADE

SANTOS (SP) - A margem direita do porto de Santos está operando ontem, segunda-feira, com apenas com 50% da capacidade para recepção de caminhões com granéis vegetais e com 10% da oferta disponível para carretas com contêineres. Também os pátios reguladores, localizados em Cubatão para triar os caminhões destinados às duas margens do porto (Santos e Guarujá), estão operando bem abaixo do que conseguem — cerca de 70% da capacidade está ociosa.

Segundo o diretor de Planejamento Estratégico e Controle da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Luis Claudio Montenegro, o fluxo do porto só deve retornar à rotina no meio da semana. “O dia ‘D’ será na quarta-feira. Deve ser o dia que todo esse fluxo será normalizado”.

Devido às restrições de acesso de carretas durante o incêndio da Ultracargo, a programação de cargas para a margem direita – onde estão 38 dos 55 terminais do porto – foi suspensa. A volta do agendamento de cargas foi liberada no sábado pela manhã, um dia depois de o incêndio acabar. Mas as respostas ainda demoram, pois as empresas estão indo agora “buscar caminhões”, explicou o diretor.

Além disso, ainda há restrição no uso pleno do viaduto da Alemoa, que liga o Sistema Anchieta-Imigrantes à avenida portuária (Augusto Barata). Apenas três das cinco faixas estão liberadas para os caminhões. E a saída de carretas do porto ainda está sendo feita pelo centro da cidade, pela Rua Cristiano Ottoni, em horários fora do pico, para não impactar o trânsito da cidade. Esse plano está sendo monitorado todos os dias pela CET-Santos, Prefeitura e Codesp, podendo ser revisto ou flexibilizado.

 

Fonte: Portos e Navios

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