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08/05/2015

BRASIL TEM QUE SE INTEGRAR À NOVA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, INDICA FÓRUM NACIONAL

O ajuste fiscal que vem sendo promovido pelas autoridades econômicas do governo federal "vai na direção correta", mas para que o Brasil possa retomar o desenvolvimento, terá de se integrar à "nova revolução industrial", disse hoje (7) à Agência Brasil o ex-ministro do Planejamento (1969-1979) João Paulo dos Reis Velloso, presidente do Fórum Nacional.

Promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), o evento chega à sua 27ª edição a partir da próxima segunda-feira (11), tendo como tema central a estratégia para o desenvolvimento do Brasil, a partir do aproveitamento de grandes oportunidades econômicas, sociais e culturais. Com a presença de autoridades e especialistas de diversas áreas, o fórum se estenderá até o dia 14, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.

Reis Velloso destacou que é urgente fazer o ajuste fiscal, "principalmente do lado da despesa, porque nós já temos uma das maiores cargas tributárias do mundo. A carga de impostos do Brasil já é maior do que a dos Estados Unidos", argumentou, ressaltando que a contenção de despesas deve ser enfatizada no ajuste fiscal, "porque é realmente muito importante".

O corte das despesas deve ser feito do lado dos ministérios, "se possível diminuindo o número de ministérios", sugeriu. Segundo Velloso, se o país conseguir se integrar à nova revolução industrial, poderá aproveitar as grandes oportunidades que existem em tecnologias do futuro e em setores intensivos em recursos naturais, por exemplo. Com isso, ele acredita que o Brasil poderá chegar a taxas consideradas de alto crescimento, em torno de 5% ou 6% ao ano.

A nova revolução industrial é a maior desde 1790, quando foi criado o sistema de fábricas. A proposta do Fórum Nacional se baseia em estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Estados Unidos, que destaca a existência de três forças propulsoras por trás da nova revolução industrial. A primeira força, disse Velloso, aponta novos caminhos em termos de avanços industriais, de modo que hoje já é possível criar máquinas inteligentes, como robôs capazes de tomar decisões.

A segunda força está relacionada à universalização da digitalização "de praticamente tudo", enquanto a terceira força se refere às inovações como a nanoeletrônica, que é a eletrônica do futuro e tende a ser uma das tecnologias do século 21. Essas forças se relacionam umas com as outras e atuam entre si, e segundo o ex-ministro, "deixa de existir aquela rigidez da separação entre indústria e serviço".

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, abrirá o 27º Fórum Nacional, abordando a estratégia de transformação do Brasil em país desenvolvido. A sessão terá como convidados especiais os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa.

Os painéis de debates serão iniciados na terça-feira (12) pela manhã, com participações do ministro Armando Monteiro, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Jessé de Souza.

 

Fonte: Agência Brasil

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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO APROVA NOVO PACOTE DE CONCESSÕES

Depois de 18 meses de análises e seis adiamentos de decisão, o Tribunal de Contas da União (TCU) liberou o primeiro pacote de arrendamentos portuários proposto pelo Governo Federal após a promulgação da Lei nº 12.815, a nova Lei dos Portos. Agora, a União poderá dar andamento ao leilão de 29 áreas, sendo nove em Santos e as demais no Pará.

A decisão era muito aguardada pelo Governo. Isto porque as concessões destas áreas fazem parte do plano mais ambicioso da Secretaria de Portos (SEP) para o setor. A expectativa é de que R$ 4,7 bilhões sejam gerados com os arrendamentos. Cerca de 47 milhões de toneladas de cargas por ano poderão ser movimentadas nessas glebas.

Em Santos, a SEP dividiu as áreas a serem arrendadas em nove lotes. A medida foi tomada porque, em alguns casos, terminais serão licitados juntos para que sejam implantadas grandes instalações, garantindo ganhos de movimentação em escala.

É o caso do lote STS4, que reúne três instalações no Corredor de Exportações, que fica na Ponta da Praia. Os armazéns 38, XL e XLII se tornarão um terminal especializado na movimentação de granéis sólidos de origem vegetal.

Neste caso, a Prefeitura de Santos promete recorrer à Justiça, caso a SEP mantenha o plano de operar grãos nas proximidades de um bairro residencial. A Administração Municipal quer que a atividade seja transferida para a Área Continental de Santos.

De acordo com o planejamento da SEP, o Armazém 32, com 31,5 mil metros quadrados, no Macuco, também será licitada. O plano é que ele se torne um terminal de fardos de celulose. A mesma carga será operada em outra gleba, localizada no Paquetá e formada por quatro áreas, os armazéns 9, 10 e 11, além do pátio do armazém 12. No total, o novo terminal terá 17,5 mil metros quadrados.

Já no Cais do Saboó, será leiloada uma área de 236 mil metros quadrados, a ser entregue em duas fases, de acordo com o fim do contrato de arrendamento vigente. Lá, serão movimentadas cargas roll-on e roll-off, de projeto, geral e de contêineres.

Na região de Outeirinhos, está mais um lote, que reúne os armazéns 13, 14, 15 III e VIII, com uma área de 35 mil metros quadrados. Entre as cargas que serão operadas nele, estão granéis sólidos minerais, como fertilizantes. Nas proximidades, fica um lote de 40 mil metros quadrados, com os armazéns XII, XVII e T-8/Terminal de Sal. Eles serão destinados a granéis sólidos minerais, incluindo fertilizantes e sal.

Granéis líquidos, como derivados de petróleo, produtos químicos e etanol, serão movimentados em um lote de 59 mil metros quadrados, na Ilha Barnabé. Na Alemoa, uma área de 28 mil metros quadrados também está reservada para granéis líquidos.

Em Conceiçãozinha, na Margem Esquerda (Guarujá), fica uma área de 84,6 mil metros quadrados, destinados a contêineres e carga geral armazenados a frio.

 

Fonte: A Tribuna

 

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SEP TERÁ DE MODIFICAR EDITAIS DE LICITAÇÃO DAS 29 ÁREAS PORTUÁRIAS

A Secretaria de Portos (SEP) precisará adaptar os editais de licitação das 29 áreas portuárias de acordo com as recomendações, determinações e alertas do Tribunal de Contas da União (TCU). Conforme o ministro dos Portos, Edinho Araújo, a orientação é de que essas alterações sejam feitas rapidamente, dada a importância dos novos arrendamentos para o País.

"Orientei a área técnica da SEP para que atenda no menor prazo possível as determinações do acórdão, realizando as adequações necessárias, e preparando os lotes para as licitações. Após as adequações, o primeiro passo será discutir a ordem de licitação das 29 áreas de Santos e do Pará, e definir prazos, pois consideramos esses investimentos prioritários e inadiáveis", destacou.

O programa de concessões, que começará por Santos, passou a ser analisado pelo TCU no final de 2013. O órgão fez 19 questionamentos sobre as propostas e os editais de licitação.

Os ministros aceitaram as respostas apresentadas para 15 dessas perguntas. Os quatro itens que acabaram questionados são relativos à justificação e à fundamentação das tarifas, ao estabelecimento de um teto tarifário para todos os estudos de viabilidade e, ainda, à inclusão em todos os contratos de arrendamentos de uma cláusula de revisão tarifária periódica, pontos que foram discutidos na sessão plenária de ontem.

O TCU retirou a exigência de tarifa-teto para os novos arrendamentos. Mas determinou que o Governo estabeleça mecanismos de proteção aos direitos dos usuários e preste essas informações ao órgão.

Pelas novas contas, o investimento previsto nessas áreas caiu de R$ 2,9 bilhões para R$ 2,4 bilhões. Os custos operacionais, antes estimados em R$ 6,3 bilhões, ficaram em R$ 5,9 bilhões. E a projeção de receita caiu de R$ 18,7 bilhões para R$ 17,2 bilhões. O único item ampliado foi a estimativa de pagamentos anuais às autoridades portuárias, de R$ 102 milhões para R$ 115 milhões.

 

Fonte: A Tribuna

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APÓS 10 ANOS CONGELADAS, TARIFAS DO PORTO SERÃO REAJUSTADAS EM 31,7%

As tarifas do Porto de Santos, que estavam congeladas há 10 anos, serão reajustadas em 31,7% nos próximos dias. A informação é da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), órgão regulador do setor, que aprovou o aumento na última segunda-feira e deve publicar uma resolução autorizando a correção entre amanhã e terça-feira. A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a Autoridade Portuária, que enfrenta uma crise financeira, aguarda apenas esse documento para implantar "de imediato" os novos valores.

O índice será aplicado em todas as tarifas da Codesp, cobradas tanto pela utilização da infraestrutura aquaviária (taxas pelo uso do canal do estuário e dos berços de atracação e que custeiam os serviços de dragagem e sinalização náutica) e da infraestrutura terrestre (o sistema rodoviário e ferroviário do cais) do Porto, como pelos serviços prestados pela companhia a navios e terminais, como o abastecimento de energia elétrica (cujos valores estão sem reajuste há 19 anos), o fornecimento de água e o tratamento de esgoto.

A aprovação do aumento foi comemorada pelo presidente da Codesp, Angelino Caputo e Oliveira, há um ano à frente da empresa. A correção tarifária era sua principal estratégia para combater a atual crise financeira da companhia, como revelou em entrevista exclusiva a A Tribuna publicada em 27 de março passado. Por isso mesmo, ele promete corrigir os valores "de imediato".

Os problemas de caixa da Docas começaram no ano passado, com a queda em suas receitas - uma consequência da redução de 2,6% na movimentação do Porto, reflexo da desaceleração da própria economia brasileira - e o aumento de suas despesas. Com isso, o lucro da Autoridade Portuária caiu 84,78%, indo de R$ 142,31 milhões em 2013 para R$ 21,66 milhões em 2014. Segundo Caputo, havia o risco de a empresa entrar no vermelho até o final deste semestre se nenhuma medida fosse tomada.

Para melhorar a saúde financeira da Codesp, o presidente cortou várias despesas - os únicos gastos preservados foram os da dragagem - e retomou as negociações com a Secretaria de Portos (SEP) para o reajuste das tarifas.

O reajuste ajudará a Docas a enfrentar essa crise, destacou o ministro dos Portos, Edinho Araújo, em nota divulgada na tarde de ontem. "A adequação da tabela de tarifas do Porto de Santos, autorizada pela Antaq, visa corrigir a defasagem dos últimos anos e, assim, reequilibrar o controle financeiro da administração portuária", disse o titular da SEP.

Agência reguladora do setor portuário, a Antaq é responsável por definir o índice de aumento das tarifas e aprová-lo em definitivo. Segundo o presidente da Codesp, o índice foi calculado pelo órgão regulador com base nos dados financeiros do Porto de Santos enviados pela Docas.

 

Fonte: A Tribuna

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CEBC ANALISA DADOS DO COMÉRCIO BRASIL-CHINA

De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a corrente de comércio Brasil-China totalizou US$ 21,8 bilhões, entre janeiro e abril de 2015 - recuo de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações apresentaram um declínio de 32%, enquanto as importações originárias do país asiático diminuíram 4% em relação aos quatro primeiros meses de 2014. Com isso, o saldo comercial do Brasil com a China encerrou o período de janeiro a abril com US$ 2,5 bilhões negativos.

A redução no valor das exportações brasileiras para a China, de janeiro a abril de 2015, teve como principal causa a continuidade da queda nos preços internacionais das commodities. As exportações de soja e minério de ferro apresentaram quedas, em dólares, de 42% e 54%, respectivamente. Também as exportações do agronegócio brasileiro para o país asiático apresentaram forte queda.

As importações mantiveram-se concentradas nos setores de máquinas e aparelhos elétricos e mecânicos e suas partes que, somados, corresponderam a 46,4% do total da pauta. Produtos como vestuário de malha e embarcações apresentaram acréscimo, em dólares, no valor importado, de respectivamente 16,7% e 18,8%. Por outro lado, a entrada de produtos chineses do setor automobilístico indicou certo esfriamento.

Fonte: CEBC ALERTA

 

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