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Notícias Comercio Exterior

09/06/2015

Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.

 

PRESIDÊNCIA BRASILEIRA NO MERCOSUL

Neste semestre o Brasil ocupa a presidência do Mercosul. Mas foram o Uruguai e o Paraguai que tomaram a iniciativa de propor uma análise objetiva e franca do bloco e também a revisão de suas regras. O chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, desde o início do governo Tabaré Vázquez, em março, tem se pronunciado a favor de o Mercosul retornar às suas origens e admitir seus erros, de modo a permitir que ele possa integrar-se plenamente ao comércio global e pôr um ponto final no isolamento das principais correntes de comércio. As informações estão na coluna Opinião da edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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ANFAVEA REVISA PROJEÇÕES DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PARA 2015

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou na segunda-feira, 8, em São Paulo, o balanço da indústria automobilística em maio e na soma dos primeiros cinco meses do ano. O desempenho registrado até o momento levou a entidade a revisar suas previsões para 2015. Segundo a associação a nova expectativa é de queda 17,8% na produção de autoveículos. De acordo com Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, a entidade não revisou a previsão para exportações em função da expectativa de anúncio do Plano Nacional de Exportação e dos acordos comerciais com outros países que estão em andamento. As projeções para o segmento de máquinas autopropulsadas também não foram alteradas em razão da apresentação das condições do Plano Agrícola e Pecuário.

Fonte: Diretoria de Assuntos Institucionais e Imprensa da Anfavea

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EXPORTAÇÕES DO SETOR PERDEM FORÇA EM 2015

Um dos poucos setores da economia brasileira que ainda mantém saldo comercial positivo, o agronegócio acumula queda de 13,6% nas exportações até maio deste ano. A desaceleração também aparece em São Paulo, cuja participação do segmento é de quase 19% do embarque nacional.

Um dos motivos é que os principais compradores internacionais diminuíram a ação no mercado. Só a China deixou de adquirir cerca de US$ 3 bilhões, fato que se deveu "sobretudo, à redução no valor importado de soja em grão", diz relatório do Ministério da Agricultura, divulgado ontem (8).

Segundo a pasta, no acumulado do ano, as exportações do setor atingiram US$ 34,13 bilhões, contra os US$ 39,5 bilhões registrados no mesmo período de 2014. As importações diminuíram 15,7%, ao passarem de US$ 7,12 bilhões no ano passado para US$ 6 bilhões. Com estes resultados, o saldo da balança comercial saiu de US$ 32,38 bilhões para US$ 28,13 bilhões em 2015, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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DUBAI DIVULGA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS EM SÃO PAULO

Centro de reexportação para Ásia, Europa, África e Oriente Médio, Dubai quer fomentar negócios com empresas brasileiras. Seja em compra e venda entre empresas de lá e de cá, seja levando as companhias nacionais a se instalarem em seu território. Esse foi o mote do seminário Negócios com Dubai, que aconteceu nesta segunda-feira (08), na capital paulista. Promovido pela Dubai Exports, agência de fomento às exportações do emirado, e pelo consulado-geral dos Emirados Árabes Unidos em São Paulo, o evento reuniu diversos empresários e executivos na sede da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE VEÍCULOS SUBIU 42%

As exportações brasileiras de veículos aumentaram 41,7% em maio sobre abril, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (08) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 40,8 mil unidades enviadas ao exterior no mês, o que significou também avanço de 16,5% em comparação ao mesmo mês do ano passado, quando a exportação ficou em 35 mil veículos. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o crescimento foi de 3%, com 149,3 mil unidades embarcadas, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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MERCOSUL ESTÁ PRONTO PARA ENTREGAR PROPOSTA COMERCIAL À UNIÃO EUROPEIA, DIZ DILMA

A presidente Dilma Rousseff disse que o Mercosul está preparado para entregar uma proposta na direção de um acordo de livre comércio com a União Europeia. Diante da firme intenção de um acordo, Dilma disse que "resta saber se a União Europeia estará pronta".A presidente Dilma Rousseff disse que o Mercosul está preparado para entregar uma proposta na direção de um acordo de livre comércio com a União Europeia. Diante da firme intenção de um acordo, Dilma disse que "resta saber se a União Europeia estará pronta", conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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SOPESP APONTA REFLEXOS DA CRISE ECONÔMICO NAS NOVAS DEMANDAS DO MERCADO

A crise econômica atravessada pelo Brasil forçará o Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) a acelerar seus projetos de capacitação de trabalhadores portuários. A opinião é o presidente do Sindicato dos Operadores Portuários (Sopesp), Roberto Teller. O executivo leva em conta a necessidade de aumento da produtividade das operações do Porto de Santos.

"A crise econômica que o Brasil está enquadrado vai acentuar algumas buscas por melhorias de produtividade porque o Brasil certamente tem que estar cada vez mais inserido nessa luta por produtividade em relação a toda a economia mundial. Então, isso vai fazer com que a gente acelere diversos programas de capacitação porque todos os colaboradores tem que estar capacitados para o processo de conteinerização que está sendo muito violento no mundo, de todos os produtos, além do Brasil ser o principal exportador de commodities, como grande celeiro do mundo, que ele é", destacou o presidente do Sopesp.

Para Teller, as mudanças no cenário econômico fazem com que o trabalhador portuário avulso precise se qualificar para as novas demandas de mercado. Além disso, as novas tecnologias empregadas em embarcações e equipamentos mudam o perfil do profissional, que precisa estar atento às novidades.

"Nós somos campeões de exportação de soja, carne, frango e, cada mais, por exemplo, quando a China também permitir que a nossa carne entre lá, esses volumes vão explodir cada vez mais. Tudo isso, o nosso pessoal, nossos colaboradores, o trabalhador avulso, tem que estar adequado e capacitado para essas novas tecnologias da conteinerização, dos navios de grãos que também tem avançado muito em tecnologia.

Eles têm que ser capacitados em informática, computação porque o trabalho deixa cada vez mais de ser braçal e passa a ser um trabalho mais intelectual, mais cerebral e a gente tem que prover essa capacitação".

 

Fonte: A Tribuna

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NOVO DIRETOR E NOVOS PLANOS PARA O OGMO

Implantar a Escala Web, projeto que visa escalar trabalhadores portuários avulsos (TPAs) através da internet, e ainda ampliar os cursos de capacitação portuária são os planos do novo diretor-executivo do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) do Porto de Santos, Querginaldo Alves de Camargo. O executivo, que já foi presidente da entidade, assumiu o cargo mo sábado(6) pelos próximos três anos.

Ele ocupa a vaga da ex-diretora Sandra Gobetti Correia, que permaneceu na função por seis anos. De acordo com o presidente do Sindicato dos Operadores Portuários (Sopesp), Roberto Teller, houve o "encerramento de um ciclo".

"Aproveitamos a oportunidade do Camargo estar disponível no mercado, inclusive escolhendo entre várias oportunidades que ele teve. Nós fizemos muito rapidamente esta proposta para poder aproveitar esse pequeno intervalo da saída dele do grupo Ecoporto para outra colocação que ele já estava avaliando. Nós o capturamos para aproveitar a oportunidade. Ele vai ser nada mais do que a sequência de todo esse trabalho de sucesso que a Sandra implantou ao longo desses anos", explicou Teller, responsável pela entidade que mantém o Ogmo.

Para Querginaldo, trata-se de um "novo velho desafio". Isto porque ele já presidiu o órgão gestor entre 2008 e 2010. Além disso, esteve na diretoria da entidade pelos dois anos seguintes, até 2012.

Agora, ele estará na linha de execução das atividades do Ogmo. "O desafio é manter tudo o que já foi feito. Não vai ser fácil manter tudo o que a Sandra já construiu. A credibilidade que ela criou, mas também vamos dar a tranquilidade aos trabalhadores de forma geral, para o mercado de operadores portuários e aos próprios trabalhadores avulsos. Acho que essa credibilidade e essa tranquilidade e transparência serão os maiores desafios, com certeza".

Entre os planos, o novo diretor-executivo do Ogmo aposta na implantação do projeto Escala Web. Trata-se de uma nova ferramenta que dá ao trabalhador uma alternativa para se escalar. E isto poderá ser feito à distância ou até mesmo sem sair de casa, através da internet.

Será preciso apenas acessar o portal do Ogmo, de um computador ou celular conectado à rede. Os trabalhadores que preferirem, poderão continuar indo até um dos postos de escalação, que continuarão operando normalmente.

Perfil

Para Querginaldo, os próximos dois anos não serão nada fáceis. Este será o período em que será necessário preparar o trabalhadores portuários para novos processos de manipulação de carga, tecnologia e automação, que exigem conhecimentos, habilidades e comportamentos.

"A formatação de novos cursos tem tudo a ver com a especialização do Porto, a migração de cargas, novos mercados, novos operadores, novas concorrências. O trabalhador avulso vai ter que estar qualificado para suprir essa demanda. Os novos cursos têm que ser discutidos com a Marinha e com os operadores portuários", explicou o novo diretor-executivo do Sopesp.

Questionado sobre os seus primeiros atos no cargo, Querginaldo destacou a implantação do programa Escala Web. A ideia é definir um cronograma para a implantação do sistema, que já foi desenvolvido. "Quero conhecer a equipe e arregaçar a as mangas e trabalhar muito com eles".

 

Fonte: A Tribuna

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BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 1,976 BILHÃO NA PRIMEIRA SEMANA DE JUNHO

O saldo da balança comercial da primeira semana de junho de 2015, com quatro dias úteis, registrou superávit de US$ 1,976 bilhão, resultado de exportações de US$ 4,661 bilhões e de importações de US$ 2,685 bilhões. Na semana, foi verificada a exportação de uma plataforma de petróleo no valor de US$ 690 milhões. De acordo com a avaliação da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a operação contribuiu para o superávit semana. Os dados foram divulgados hoje.

No período, as exportações apresentaram média diária de US$ 1,165 bilhão, resultado 39% acima da média de US$ 838,5 milhões registrada em maio deste ano. Nessa comparação, houve crescimento das vendas de produto das três categorias. As exportações de manufaturados cresceram 74,7%, puxadas pela plataforma de petróleo. Os embarques de semimanufaturados e básicos aumentaram 30,1% e 16,6%, respectivamente. No comparativo com junho de 2014 - quando a média diária das exportações foi de US$ 1,023 bilhão - foi verificada alta de 13,9% nas exportações, explicada pelo crescimento de 50,6% dos manufaturados - especialmente torneiras e válvulas, suco de laranja não congelado, óxidos e hidróxidos de alumínio, veículos de carga, polímeros plásticos, automóveis e autopeças, além da plataforma exportada -, e de semimanufaturados (10,8%) - principalmente catodos de cobre, ferro fundido, borracha, celulose, alumínio em bruto, couros e peles e açúcar em bruto. Por outro lado, houve queda nas vendas de básicos (-7,8%), por conta de minério de ferro, farelo de soja, carne suína e café em grão.

Já as importações registraram média diária de US$ 671,3 milhões na primeira semana de junho de 2015, um resultado 4,2% abaixo da média registrada em maio deste ano (US$ 700,4 milhões), em consequência das quedas de adubos e fertilizantes (-29,1%), farmacêuticos (-26,5%), aparelhos eletroeletrônicos (-13,3%) e siderúrgicos (-6,7%). No comparativo com o mês de junho de 2014, (média diária de US$ 906 milhões), a retração é de 25,9%, consequência da redução de gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-48,7%), farmacêuticos (-30,8%), adubos e fertilizantes (-30,6%), aparelhos eletroeletrônicos (-19,1%) e químicos orgânicos e inorgânicos (-17,3%).

Ano

Até a primeira semana de junho, as exportações totalizaram US$ 79,362 bilhões e as importações, US$ 79,691 bilhões, gerando um saldo negativo de US$ 329 milhões. As exportações acumularam média diária de US$ 755,8 milhões, uma queda de 15,2% em relação à média diária de US$ 891,5 milhões registrada no mesmo período do ano passado. As importações apresentaram média diária de US$ 759 milhões, desempenho 18,4% abaixo do registrado no mesmo período de 2014, quando a média diária das importações foi de US$ 930,1 milhões. No ano, a corrente de comércio soma US$ 159,053 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,514 bilhão. O valor é 16,8% menor que o verificado em 2014 (US$ 1,821 bilhão).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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INDICADOR DA OCDE SUGERE ENFRAQUECIMENTO DA ECONOMIA NO BRASIL

Os indicadores antecedentes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontaram para um enfraquecimento econômico no Brasil, na China, nos Estados Unidos e no Canadá. Por outro lado, há novos sinais de melhora na França e na Itália, sugerindo que a zona do euro continua na trajetória de recuperação, e também na Rússia, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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AGRONEGÓCIO TEM PARTICIPAÇÃO RECORDE DE 51,5% NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM MAIO

Em maio de 2015, a participação do agronegócio foi recorde nas exportações brasileiras, alcançando 51,5%. O valor atingido foi de US$ 8,64 bilhões, o que representa uma queda de 10,5% em relação a maio de 2014. Já as importações somaram US$ 1,03 bilhão no período.

Os números constam da balança comercial do agronegócio, divulgada nesta segunda-feira (8) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

"Na composição do superávit obtido na balança comercial do Brasil no mês, que foi de US$ 2,76 bilhões, o setor agropecuário contribuiu com US$ 7,61 bilhões de saldo positivo, enquanto os demais setores da economia apresentaram mais de US$ 4,85 bilhões de déficit. Ou seja, o agronegócio foi o responsável pelo superávit da balança comercial brasileira", afirmou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo.

Os setores que mais contribuíram para a retração nas exportações foram: complexo soja (menos US$ 384,59 milhões); carnes (menos US$ 300,47 milhões) e produtos florestais (menos US$ 127,81 milhões). Já os setores de sucos e bebidas foram os que amenizaram a redução, com crescimento de US$ 37,8 milhões e US$ 11,79 milhões, respectivamente.

Destaques

Mesmo com a retração, o complexo soja foi o principal setor em termos de valor exportado. Suas exportações apresentaram crescimento de 20,9% em quantidade em relação a maio do ano passado. "Em maio de 2015, houve queda, em valor, nas exportações do agronegócio, porém, em quantidade, a queda foi menor em alguns produtos. A soja em grão, por sua vez, apresentou aumento significativo, registrando o montante recorde de 9,34 milhões de toneladas. O produto foi destaque não apenas na balança do agronegócio, mas também na balança como um todo", assinalou a secretária.

Na segunda posição no ranking de exportação está o setor de carnes, com US$ 1,2 bilhão. As vendas de carnes de frango foram responsáveis por 48,1% desse montante, somando US$ 574,92 milhões. O segundo produto do setor foi a carne bovina, com exportações de US$ 453,42 milhões. Ainda que com menor participação em valor exportado, o desempenho da carne suína merece destaque, com crescimento de 17,9% na quantidade embarcada em relação ao mesmo período no ano passado.

Os produtos florestais ficaram na terceira posição, com embarques de US$ 773,53 milhões em maio deste ano. No setor, o papel e celulose alcançaram o montante de US$ 540,70 milhões.

Na quarta posição está o complexo sucroalcooleiro, que somou US$ 664,5 milhões mês passado. O valor apresentou queda de 3%, devido à retração nas exportações de álcool (de US$ 98,67 milhões para US$ 46,61 milhões). Já o açúcar apresentou crescimento tanto em valor (de US$ 585,77 milhões em maio de 2014 para US$ 617,25 milhões em maio de 2015) quanto em quantidade embarcada (de 1,47 milhão para 1,83 milhão de toneladas).

Em quinto está o café, que somou US$ 483,86 milhões. As vendas externas do grão foram 13,7% inferiores, em função da retração na quantidade (161,56 para 157,83 mil toneladas) e do preço médio (US$ 3.118 para US$ 2.753 por tonelada). Já o café solúvel apresentou crescimento de 1,6% em valor, em decorrência da ampliação do preço.

Em conjunto, os cinco setores destacados somaram US$ 7,46 bilhões e foram responsáveis por 86,3% das vendas externas do agronegócio brasileiro.

12 meses

Entre junho de 2014 e maio de 2015, as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 91,38 bilhões, o que significou decréscimo de 7,8% em comparação aos US$ 99,08 bilhões comercializados nos doze meses anteriores.

Nas importações, a queda foi de 9,6%, somando US$ 15,50 bilhões no período. Dessa forma, o saldo da balança comercial do agronegócio brasileiro foi superavitário em US$ 75,89 bilhões (-7,4%).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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REDUÇÃO DE BARREIRAS VAI AUMENTAR EXPORTAÇÃO AOS EUA, DIZ MINISTRO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje (8) que a redução de barreiras não tarifárias com os Estados Unidos (EUA) deve aumentar a exportação de manufaturados brasileiros.

"O Brasil tem condições de ampliar as exportações de manufaturados para o mercado americano de maneira muito significativa", disse Monteiro, que acredita em um crescimento no curto prazo. "Temos a expectativa de, em até dois anos, termos resultados muito concretos."

A intenção do governo é reduzir as barreiras não tarifárias para a exportação com harmonização de normas técnicas e regulatórias e também compatibilizando o portal único de comércio brasileiro com o americano.

As discussões começaram pela indústria da cerâmica, que está com o modelo quase pronto para ser apresentado. O setor têxtil e a indústria de máquinas e equipamentos serão os próximos estudados.

Apesar de haver uma visita oficial do governo brasileiro aos Estados Unidos agendada para o final deste mês, Monteiro afirma que não há pressão para que seja anunciado um novo modelo durante a agenda. "É uma visita mais ampla. Tem um caráter político importante, um sinal de retomada dessa relação."

Nos dias 18 e 19 deste mês, dirigentes de empresas americanas e representantes do governo americano virão ao Brasil para se encontrar com dirigentes de empresas brasileiras.

O ministro deve anunciar, no dia 23 ou no dia 24, o Plano Nacional de Exportações. Para fechar o plano, o ministério ainda discute com o governo o ajuste fiscal, na tentativa de preservar instrumentos como o Programa de Financiamento à Exportação (Proex). "É um instrumento muito importante para exportar manufaturados e para exportar serviços", disse o ministro, que tem a expectativa de receber aumento de recursos para sua pasta, apesar dos cortes. "Temos a expectativa de que sim [haverá aumento de recursos], por entender que dá um resultado em termos de custo-benefício.

 

Fonte: Agência Brasil

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MONTEIRO: MERCOSUL NÃO PODE SER TRAVA PARA INSERÇÃO DO BRASIL EM OUTROS MERCADOS

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje (8) que o Mercosul não deve ser trava para que o Brasil busque acordos com outros mercados. Ao participar do seminário Brasil: Perfil de Competitividade, no Rio de Janeiro, ele destacou que as exportações precisam ser um canal permanente para a economia brasileira, e não um escape para momentos de crise.

Para ele, um acordo entre a União Européia e o bloco sul-americano está entre as prioridades. Segundo o ministro, desde março, sua equipe tem dado "prioridade absoluta" ao mercado americano, que foi o maior comprador de produtos manufaturados brasileiros em 2014.

"O Brasil fez uma construção importante na questão do Mercosul; foi uma longa construção institucional. Nós ainda reconhecemos o Mercosul como algo importante, mas o Mercosul não pode se constituir numa trava para [impedir] que o Brasil busque um padrão de inserção em outros blocos econômicos."

Depois, ao responder a perguntas da plateia, o ministro afirmou que os acordos do Mercosul não colidem com negociações com outros países. "O Brasil pode, de algum modo, caminhar mesmo com as limitações que são impostas pelo Mercosul. Nosso casamento é indissolúvel, mas é sempre importante discutir a relação", afirmou.

De acordo com o ministro, o comércio exterior é uma forma de aumentar a competitividade das empresas brasileiras, porque empresas capazes de exportar se tornam mais competitivas.

Ele reconheceu que a indústria sofreu nos últimos anos com a valorização do real, mas ressaltou que, no momento, o câmbio está mais favorável. "O câmbio nos oferece uma certa janela de oportunidade. Não quero supervalorizar, porque ainda há uma apreciação, mas o fato é que ele flutuou mais, e essa flutuação vai compensar dificuldades e custos sistêmicos, que são muito altos. Temos que aproveitar esse canal [do comércio exterior]."

Armando Monteiro disse ainda que a valorização das commodities (produtos básicos com cotação internacional) nos últimos anos gerou uma acomodação no país, que se beneficiou com a alta de preços de minérios e produtos agrícolas, por exemplo.

"O Brasil viveu um superciclo das commodities, que produziu uma situação de acomodação. Muitos imaginaram que o Brasil havia contratado a prosperidade de forma definitiva. No entanto, o ciclo passou, ou está passando em certa medida", disse ele, e acrescentou: "Está na hora de o Brasil voltar-se para os seus desafios, os que ainda estão aí e permanecem: uma agenda de reformas inconclusas - portanto, sem as reformas - e uma melhoria no ambiente macroeconômico, o Brasil não terá condições de retomar o seu processo de crescimento."

 

Fonte: Agência Brasil

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CÂMARA E SENADO ASSINAM 1ª DECLARAÇÃO DO BRICS NO ÂMBITO DO LEGISLATIVO

Parlamentares do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul assinaram, nesta segunda-feira (8), a 1ª Declaração do Brics no âmbito do Legislativo, durante o 1º Fórum Parlamentar do bloco, realizada em Moscou. No documento, ficou acertado, entre outras coisas, que o grupo vai defender a reforma dos mecanismos globais de segurança, entre eles o Conselho de Segurança da ONU.

Durante a reunião, os presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, anunciaram ainda que será criada uma comissão mista para acompanhar os assuntos relacionados ao bloco econômico, em especial a implementação e as execuções do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), cujo capital autorizado inicial é da ordem de 100 bilhões de dólares.

A intenção é que esse colegiado se reúna regularmente de forma preparatória para as reuniões anuais do bloco. "A agenda comum precisa contemplar e incentivar, especificamente, a mudança da forma de atuação de organismos internacionais multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, ou mesmo apresentar alternativas complementares a essas instituições", declarou Eduardo Cunha.

"Da mesma forma, uma atuação parlamentar no âmbito do Brics deve abordar de forma constante a questão do sistema de segurança coletiva global, que, reconhecidamente, deve ser revisitado em prol de uma atuação da ONU mais eficaz, mais consensuada na preservação da paz e solução pacífica dos conflitos mundiais", acrescentou o presidente da Câmara.

Além de Cunha e Renan, a delegação brasileira no evento foi composta pelos deputados Átila Lins (PSD-AM), Beto Mansur (PRB-SP), Gilberto Nascimento (PSC-SP), Leonardo Picciani (PMDB-RJ), Bruno Araújo (PSDB-PE), Maurício Quintella Lessa (PR-AL), Jovair Arantes (PTB-GO), Mendonça Filho (DEM-PE), André Figueiredo (PDT-CE), Arthur Oliveira Maia (SD-BA), Andre Moura (PSC-SE), Rubens Bueno (PPS-PR) e Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Ciro Nogueira (PP-PI).

Além da reunião coletiva, os deputados também tiveram encontros bilaterais com parlamentares da Rússia e da China para tratar da elaboração de convênios em diversas áreas, como energia, governança, mineração, finanças e agricultura.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

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BRAZILIAN BRANDS PARTICIPA DA LICENSING EXPO 2015

Criado em 2013, o Brazilian Brands é um projeto setorial de fomento às exportações de marca, imagem ou propriedade intelectual e artística registradas e criadas no Brasil. E é com o objetivo de gerar novos negócios aos empresários brasileiros deste segmento que o Brazilian Brands participará da Expo Licensing 2015, maior feira de licenciamentos do mundo que conecta os profissionais mais influentes do setor do entretenimento, moda, artes e outras áreas com fabricantes de bens de consumo, licenciados e varejistas de todo o mundo. A iniciativa é resultado da parceria firmada entre a Associação Brasileira de Licenciamento (ABRAL) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para gerar novos negócios aos empresários brasileiros deste segmento, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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AGRICULTURA DISCUTE MEDIDAS PARA MELHORAR A COMPETITIVIDADE DA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados promoverá audiência pública nesta terça-feira (9), às 14h30, para discutir a conjuntura nacional relacionada à navegação de cabotagem (marítima, fluvial e lacustre) e propor medidas visando reduzir o custo do frete e melhorar a competitividade da atividade.

Para atingir esses objetivos, o deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), que pediu a realização do debate, sugere, entre outras propostas, a redução da burocracia na contratação do serviço de cabotagem, a equiparação de normas e de isenções fiscais sobre frete e combustíveis e o incentivo à ampliação da frota.

Foram convidados para discutir o assunto:

- o secretário de Políticas Portuárias da Presidência da República, Fábio Lavor Teixeira;

- o assessor especial da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Ronalt Vieira;

- o capitão de Mar e Guerra Mauro José Rocha de Araújo, da Diretoria de Portos e Costa, representando o Comando da Marinha;

- o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando José de Pádua Costa Fonseca;

- o coordenador-geral de Planejamento da Secretaria de Política Nacional de Transportes, Eimar Bottega Ebeling;

- o coordenador-geral de Administração Aduaneira da Secretaria da Receita Federal do Brasil, José Carlos de Araújo; e

- o consultor para Assuntos de Logística e Infraestrutura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luiz Antonio Fayet.

A audiência ocorrerá no plenário 6.

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

 

Saudações

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