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18/06/2015

PALESTRA ABORDA VENDA DE FEIJÃO AO ORIENTE MÉDIO

As exportações brasileiras de feijão ao Oriente Médio e Ásia serão tema de uma palestra no dia 25 na cidade paranaense de Foz do Iguaçu. Ela fará parte das discussões do Fórum Brasileiro do Feijão 2015, que ocorrerá de 24 a 26 de junho no Hotel Recanto Cataratas, e será dada por Paulo Henrique Ribeiro de Aguiar, responsável pela originação e processamento do feijão para exportação da Cooperativa Agroindustrial Águas Frias (Cooperáguas). A cooperativa vende para as duas regiões, conforme noticiado pela ANBA.

 

 

 

Fonte: Agência Anba

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AGROPECUÁRIA APOSTA EM PLANO DE EXPORTAÇÃO PARA AMPLIAR NEGÓCIOS

De olho no movimento de queda dos embarques de produtos agropecuários neste ano, a ministra Kátia Abreu declarou que o lançamento de um plano nacional das exportações está previsto para os próximos dias, visando aumento na escala e nos valores exportados.

Kátia Abreu participou ontem do Seminário Perspectivas para o Agribusiness, realizado pela BM&FBovespa, em São Paulo.

Dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na última semana mostram que, em maio, as exportações do setor atingiram US$ 8,64 bilhões, uma queda de 10,5% em relação ao mesmo período de 2014. Só o complexo soja deixou de enviar US$ 384,59 milhões ao mercado internacional no mês passado. Nas carnes, um dos setores de maior valor agregado, a diminuição foi de US$ 300,47 milhões, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MANUAL EXTERNO DE IMPORTAÇÃO TEM NOVA VERSÃO REESTRUTURADA

Foi publicada no site da RFB na Internet nova versão do Manual Aduaneiro de IMPORTAÇÃO, com conteúdo aberto ao público em geral.

As principais alterações incluem várias revisões de conteúdos e a reestruturação do Manual, agora mais didático e com navegação mais intuitiva. Foi ainda revista e ampliada a "Ajuda" do Siscomex Web e informações sobre as consultas disponíveis naquele sistema.

 

Fonte: Ministério da Fazenda

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MINISTRA TOMA POSSE NO CONSELHO DELIBERATIVO DA APEX

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) tomou posse nesta quarta-feira (17) no Conselho Deliberativo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) também ganhou assento no órgão responsável pelo fomento das exportações.

A inclusão do Mapa e da CNA simboliza uma vitória para o agronegócio brasileiro, afirmou a ministra. Desde a criação da Apex, em 2003, esta é a primeira vez que o setor será representado no conselho. A secretária de Relações Internacionais para o Agronegócio, Tatiana Palermo, será a suplente de Katia Abreu no colegiado.

"O protagonista das vendas ao exterior não poderia ficar de fora desse conselho, que é de suma importância. Agradeço à sensibilidade da presidenta Dilma Rousseff por garantir mais essa conquista ao agronegócio", disse Kátia Abreu, que destacou ainda o apoio recebido do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro - que acumula a presidência do conselho deliberativo.

"Difícil falar em exportações brasileiras sem mencionar o agronegócio. Esta é mais uma posição importante, de influência que nosso setor alcança. São quase R$ 500 milhões por ano voltados para promoção comercial", observou a ministra.

Atualmente, compõem o conselho deliberativo MDIC (que preside o órgão), Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Sebrae, BNDES, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ministério das Relações Exteriores, Câmara de Comércio Exterior (Camex) e Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SETOR CALÇADISTA DE FRANCA RECEBE COMPRADOR COLOMBIANO

Visando estimular os negócios entre fornecedores nacionais e compradores internacionais, de 08 a 11 de junho o Footwear Components by Brasil - uma ação da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) - promoveu uma nova edição do Projeto Comprador Regional, desta vez em Franca/SP, um dos principais polos calçadistas brasileiros.

Durante quatro dias o comprador Nilson Plata, Diretor da Peleteria Monaco, distribuidor de componentes da região de Bogotá/Colômbia, realizou Rodadas de Negócios com nove empresas locais fabricantes de materiais para o setor coureiro calçadista, conforme noticiado pela Apex Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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GOVERNO QUER INCLUIR NOVAS REGRAS NA CONCESSÃO DE PORTOS JÁ NO SEGUNDO SEMESTRE

O ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, disse hoje (17) que teve uma reunião ontem no Tribunal de Contas da União (TCU), junto com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, para avaliar as chances de o órgão aprovar as novas regras para as concessões de terminais marítimos, propostas na última semana. A expectativa do governo é a de incluir o critério de outorga no primeiro lote de licitações, previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano.

"O TCU já havia aprovado as concessões com base no decreto anterior ao do dia 9 de junho, por isso fomos ontem conversar no TCU sobre a possibilidade de já utilizarmos em alguns casos a outorga. Porque os portos estão em uma situação muito diferente de rodovias e ferrovias. Isso tem que ser analisado caso acaso e esse novo decreto não excluiu nada que já existia, mas colocou outra opção que é o valor maior de outorga", disse, Edinho Araújo, após participar do fórum promovido pelo Jornal El País e a Câmara Espanhola do Comércio.

Segundo ele, o TCU foi receptivo e o ministério fará a colocação formalmente. A princípio, as primeiras concessões devem ter como critério a menor tarifa, com o consórcio que oferecer o menor preço aos usuários saindo como vencedor.

A ideia é conseguir empregar a regra para já para o Bloco 1, no qual serão arrendados 29 terminais já aprovados pelo TCU (nove em Santos, São Paulo, e 20 no Pará). O investimento estimado pelo Programa de Investimento em Logística para esses empreendimentos é R$ 4,7 bilhões. Para o Bloco 2 serão 21 terminais, com investimentos em R$ 7,2 bilhões.

Ao todo, o programa prevê R$ 37,4 bilhões em investimentos em portos do país, para 50 novos arrendamentos (R$11,9 bilhões), 63 novas autorizações de Terminais de Uso Privado - TUPs (14,7 bilhões) e 24 renovações antecipadas de arrendamentos (R$10,8 bilhões).

 

Fonte: Agência Brasil

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KÁTIA ABREU: BRASIL ESTÁ EM MOMENTO EXCEPCIONAL PARA EXPANSÃO DE MERCADOS

Ao comentar o fim do embargo argentino à carne bovina brasileira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (17) que o Brasil está em um "momento excepcional" de expansão de mercados internacionais.

Para ela, o embargo à carne brasileira pelo país vizinho era um "contrassenso", visto que outras nações de fora do Mercosul já aceitam a entrada do produto. A Argentina vetava a compra desde 2012, quando foi identificado um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE, na sigla em inglês), mais conhecida como doença da vaca louca, em Mato Grosso.

"Estamos num momento excepcional de novos mercados e seria um contrassenso aceitarmos um embargo da Argentina, com quem temos um acordo de mercado comum. Agora, temos uma barreira a menos à carne brasileira", comemorou.

Kátia Abreu esclareceu que o fim do embargo favorece a imagem do Brasil no cenário externo. "Não podemos ter nenhum país do mundo embargando a carne brasileira. Temos que mostrar a todos os países do mundo que nossa carne é segura", ressaltou.

Em uma ação de reciprocidade, o Brasil decidiu nesta quarta-feira liberar a importação de maçã, pera e marmelo da Argentina. Os produtos estavam embargados desde março deste ano, depois de constatada a presença da praga Cydia pomonella.

"Estamos agindo honestamente com a Argentina. Dissemos que quando ela cumprisse as ações de mitigação da praga Cydia pomonella, abriríamos novamente nosso mercado. Já que não há mais risco na carne brasileira, nada mais justo que as duas coisas ocorressem juntas", destacou a ministra.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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KÁTIA ABREU VAI A MIAMI NEGOCIAR VENDA DE CAFÉ BRASILEIRO À REDE DE RESTAURANTES

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) viajará nesta quarta-feira (17) a Miami (EUA) para negociar a venda de café brasileiro às redes de restaurantes Burguer King e Tim Hortons. Ela se reunirá com os empresários Josh Kobza, presidente financeiro da Tim Hortons, e com Jorge Paulo Lemann, sócio fundador da 3G Capital, empresa global de investimentos.

Atualmente, a Tim Hortons, maior rede de cafeterias do Canadá, importa 90 mil toneladas de café, das quais apenas um terço são provenientes do Brasil. "Queremos aumentar, e muito, esse volume. Vamos nos encontrar com esses empresários, que têm influência na decisão de compra da cafeteria, para negociarmos", disse a ministra, durante coletiva de imprensa nesta tarde.

Kátia Abreu afirmou ainda que os produtores brasileiros poderão adaptar o café produzido aos padrões de qualidade exigidos pela rede de cafeterias. "Por outro lado, eles se ofereceram para vir ao Brasil prestar assistência aos nossos produtores", completou.

A ministra viajará a Miami acompanhada da secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Tatiana Palermo, e do presidente do Conselho Nacional do Café, Silas Brasileiro. A comitiva vai realizar uma visita técnica a unidades da Tim Hortons neste sábado (20).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BRASIL RETOMA EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA PARA A ARGENTINA

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, anunciou há pouco que a Argentina retirou o embargo à carne brasileira que vigorava desde 2012. Embora não seja exportador do produto para a Argentina, o Brasil se ressentia do atestado comercial negativo representado pelo embargo.

Também ontem (16), o Brasil retirou o embargo às maçãs argentinas, decretado em março deste ano depois de constatada a presença da praga Cydia Pomonella. A documentação bilateral relativa aos desembargos será publicada esta semana pelos dois países.

A ministra Katia Abreu explicou que o embargo à maçã argentina teve causa estritamente sanitária, mas que as providências das autoridades da Argentina, demonstrando controle do problema, retiram as razões para a restrição.

Da mesma forma, disse a ministra, não há razão para o embargo à carne brasileira, sob absoluto controle sanitário. Por isso, pediu reciprocidade à Argentina, concluindo os dois governos pela declaração simultânea das respectivas liberações.

A importação desses frutos provenientes da Argentina foi suspensa em março deste ano, após avaliação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) do sistema argentino para mitigação de riscos relacionados à praga Cydia Pomonella - erradicada no Brasil no ano passado.

Reavaliação

Depois de detectar inconformidades no sistema do país vizinho, o ministério solicitou à Argentina a reavaliação in loco do planejamento de contingência e mitigação de riscos para a praga, que foi atendida por aquele país.

Por outro lado, o Serviço de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina, após avaliações sanitárias, reconheceu que casos atípicos de BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina), cientificamente demonstrados, podem ocorrer em qualquer parte do mundo e não têm relação com o risco da epidemia da vaca louca - motivo alegado para interromper o comércio de carne bovina com o Brasil no ano de 2012.

De acordo com o documento oficial assinado pelo vice-presidente do Senasa, Luis Ángel Carné, e pelo diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Marques, não caberiam restrições comerciais a países que tivessem casos espontâneos e inevitáveis de BSE atípica, como aconteceu com o Brasil nos anos anteriores.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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MINISTRA VAI INTENSIFICAR NEGOCIAÇÕES PARA ABRIR MERCADO DOS EUA À CARNE BOVINA BRASILEIRA

"Vamos bater na porta dos Estados Unidos e de outros países para falarmos da qualidade da nossa carne", disse nesta quarta-feira a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ao comentar as negociações comerciais para a abertura de mercados novos nos Estados Unidos, no Japão e na Arábia Saudita.

Em visita oficial com a presidente Dilma Rousseff aos EUA, a ministra pretende debater com o presidente Barack Obama os principais pontos para preparar o fim do embargo à carne bovina brasileira: "O Brasil está com todas as documentações necessárias para a abertura de mercado com os EUA e as autoridades daquele país estão aguardando a visita da presidente Dilma Rousseff para acertar detalhes de visitas a 14 estados com potencial para exportar."

Depois desse compromisso, a ministra vai ao Japão e, entre os dias 2 a 6 de julho, espera suspender o embargo total à carne bovina. "Esperamos abrir o mercado de carne processada e desembargar a carne 'in natura'. Durante a visita, iremos analisar os investimentos de empresas japonesas no Matopiba [região formada por partes do Maranhão, Tocantins, do Piauí e da Bahia] e também vamos liberar o comércio de melão e manga brasileiros, além da carne kobe", destacou a ministra.

Arábia Saudita

A Arábia Saudita também está entre os países que o Brasil está concluindo as negociações. Os auditores de defesa sanitária daquele país visitaram, na semana passada, estabelecimentos brasileiros de produção de carne bovina e de aves. Eles devem apresentar um relatório em até 45 dias para o Ministério da Agricultura e os técnicos terão outros 35 dias para responder ao documento, caso tenha alguma solicitação.

Ainda sobre a exportação de carne brasileira, a ministra afirmou que a China, que suspendeu o embargo ao produto no começo do ano, vai visitar novos estabelecimentos produtores. "Os auditores chineses chegam na próxima segunda-feira para visitar estabelecimentos e analisar, por amostragem, a possibilidade de habilitar mais nove fábricas". Cada um dos estabelecimentos representam um lucro de US$ 18 a 20 milhões

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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BRASIL E ALEMANHA DISCUTEM OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, reuniu-se hoje com uma delegação integrada por presidentes de diretorias e conselhos de administração dos bancos de desenvolvimento estado de Baden-Württemberg, na Alemanha.

Na reunião, a delegação recebeu informações sobre o ambiente de negócios e as oportunidades de investimento no Brasil, principalmente no âmbito do Programa de Investimentos em Logística (PIL), do governo federal. Além disso, os representantes dos bancos alemães puderam conhecer as potencialidades da economia e do mercado brasileiros.

Baden-Württemberg é considerada uma das regiões mais competitivas e a mais inovadora da União Europeia nos setores de alta tecnologia e de pesquisa e desenvolvimento. De acordo com o secretário-executivo do MDIC, o Brasil tem sido um dos principais destinos dos investimentos alemães nas últimas décadas. "Acredito que essa reunião vai trazer muitos resultados positivos para o Brasil. Esperamos atrair ainda mais investidores da Alemanha", afirmou Ramalho.

No encontro, estiveram representados 12 bancos de investimento de Baden-Württemberg e cinco empresas coligadas. Segundo o Landesbank Baden-Württemberg (LBBW), o Banco Central do estado, aproximadamente 350 das mais de 800 empresas da Alemanha sediadas na região de São Paulo são de Baden-Württemberg.

Também participaram da reunião técnicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica Federal, do Banco do Nordeste e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Renai

A Rede Nacional de Informações sobre o Investimento é uma iniciativa da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) do MDIC que tem como foco fornecer ao potencial investidor estrangeiro informações sobre oportunidades de investimentos no Brasil. Além disso, busca apoiar as estruturas federal e estaduais no desenvolvimento de atividades voltadas à promoção de investimentos produtivos e articular medidas de facilitação dos investimentos no país. Saiba mais em www.mdic.gov.br/renai.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA CRESCE 2,5% NO PAÍS, DIZ ANTAQ

O setor portuário brasileiro, que inclui portos públicos e terminais de uso privado (TUPs) movimentou 224,8 milhões de toneladas de mercadorias nos três primeiros meses deste ano. O volume representou um crescimento de 2,5% em relação mesmo período do ano passado. Essa porcentagem aponta um acréscimo de 5,5 milhões de toneladas movimentadas nos portos nacionais.

Os dados integram o balanço operacional realizado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o órgão regulador do segmento, conforme noticiado pelo Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

 

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