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NotíciasNotícias Comercio Exterior29/06/2015 ABEST ACOMPANHA LANÇAMENTO DO PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÃO A ABEST, Associação Brasileira de Estilistas, esteve presente no lançamento do Plano Nacional de Exportações (PNE) ocorrido na quarta-feira (24), em Brasília. Na ocasião, Paulo Lourenço Bartholomei, vice-presidente executivo, representou a entidade que atualmente possui 117 marcas associadas em todo o Brasil, que exportam os seus produtos para aproximadamente 60 países.O Plano Nacional de Exportações tem como principal objetivo aumentar a presença do Brasil no mercado internacional, que é a sétima economia do mundo, mas que ocupa a 25ª posição no ranking do comércio global, conforme noticiado pela Apex-Brasil.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------- UM PARCEIRO VALIOSO DE SISTEMA MULTILATERAL DE COMÉRCIO Em discurso feito ao grupo consultivo do Centro de Comércio Internacional, em 26 de junho, o Diretor Geral Roberto Azevedo disse que a OMC divide com a CCI - e com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento - a responsabilidade de assegurar que o comércio continue a desempenhar o papel que lhe cabe no contexto da agenda de desenvolvimento, como também para melhorar a vida das pessoas ao redor do mundo, de modo mais prático e concreto. Fonte: WTO -------------------------------------------------------------------------------------------------------- SETOR CALÇADISTA: PARA ESPECIALISTAS, MERCADO EXTERNO PODE SALVAR O ANO O cenário econômico brasileiro, embalado pelo aumento da inflação, endividamento e o aperto proposto pelo ajuste fiscal do governo federal, não é o ideal para o setor calçadista. Pelo menos no mercado doméstico, já que as exportações podem - e devem - crescer ainda no segundo semestre, embaladas por um dólar mais valorizado e recuperação da economia mundial. Essa foi uma das análises realizadas ontem, no workshop Análise de Cenários, promovido em conjunto pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal). Mercados alternativos O consultor de Inteligência Comercial da Abicalçados e professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da Unisinos, Marcos Lélis, apontou alguns mercados importantes para o Brasil. Destacou mercados potenciais menos tradicionais e em crescimento como o Peru, Chile, Bolívia e Colômbia. Os Emirados Árabes, que pularam 67 posições no ranking de atratividade entre 2004 e 2013, passando do 70º posto para o 3º, também foi destacado pelo especialista. Especialmente no potencial de consumo de sapatos de design - segundo o consultor, 30% do total consumido no país árabe é deste segmento. Fonte: Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) ------------------------------------------------------------------------------------------------------ SETEMBRO: MÊS DO BRASIL NA AUSTRÁLIA Setembro será o mês do Brasil na Austrália, quando se comemorará o 70º aniversário das relações diplomáticas entre os dois países. A ideia é, por meio de eventos realizados ao longo do mês, promover maior diálogo e cooperação entre os dois gigantes do Hemisfério Sul nas áreas de comércio e investimento. Os eventos ocorrerão em Sydney, uma das melhores portas de entrada para a região da Ásia e Pacífico. O Conselho Empresarial Austrália-Brasil está organizando uma missão empresarial ao país entre os dias 7 e 11 de setembro para empresas brasileiras interessadas em participar das ações. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) apoia a iniciativa, conforme noticiado pela Apex-Brasil.
Fonte: Apex-Brasil --------------------------------------------------------------------------------------------------------- EMBRATUR E APEX REFORÇAM SINERGIA PELA PROMOÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL O presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vinícius Lummertz, recebeu nesta quinta-feira (25) a visita do presidente da Apex Brasil, David Barioni Neto, em Brasília. O encontro reforça o movimento de aproximação do Instituto com o mercado, visando a captação de investimentos e a expansão de parcerias nacionais e internacionais. Durante a reunião, os executivos destacaram a atuação conjunta durante a Expo Milão, que tem programação até outubro deste ano, e demonstraram interesse em atuar em sinergia buscando a exposição e o posicionamento do Brasil no competitivo mercado exterior. Fonte: Assessoria de Imprensa da Embratur - Instituto Brasileiro de Turismo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MDIC IMPEDE IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS COM FALSA DECLARAÇÃO DE ORIGEM O Diário Oficial da União de hoje traz três portarias da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) sobre análises de falsa declaração de origem. As Portarias nº 50, 51 e 52 de 2015 encerraram investigações para apurar falsa declaração de origem nas importações de objetos de louça para mesa. Esses procedimentos são realizados para identificar empresas que tentam exportar para o Brasil sem pagar o direito antidumping aplicado nas importações brasileiras de objetos de louça para mesa fabricados na China. O direito, aplicado pela Resolução Camex nº 3/2014, varia de US$ 1,84 a US$ 5,14 por quilo. A Secex encontrou falsas declarações de origem das empresas Yitong Industries e Juara Gigih Sdn Bhd, ambas da Malásia, e Kwality Ceramic Manufacturing Company da Índia. Elas não comprovaram que possuem processo de fabricação compatível com as normas de origem não preferenciais brasileiras (Lei nº 12.546, de 2011) e tiveram as licenças de importação indeferidas. Em 2015, a Secex já realizou 31 investigações de origem com fabricantes de objetos de louça. Em apenas oito investigações foi comprovado que a empresa era fabricante, segundo as normas brasileiras. Ainda estão sendo realizadas outras duas análises dos mesmos produtos. Desde outubro do ano passado, devido a uma denúncia do setor privado, a Secex passou a fazer análise de risco dos pedidos de licenciamento de importação para objetos de louça para mesa, classificados nas posições 69.11 ou 69.12 do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH), com a finalidade de identificar falsas declarações de origem para burlar o direito antidumping.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CHINA AUMENTARÁ A IMPORTAÇÃO DE CARNE BRASILEIRA O vice-presidente Michel Temer disse que a China se comprometeu a agilizar o processo de habilitação de novos frigoríficos brasileiros para aumentar a exportação de carne para o país asiático. Ele se encontrou com o vice-primeiro ministro da China, Wang Yang. "Reiteramos a expectativa em relação ao aumento do número de frigoríficos brasileiros autorizados a exportar para a China e obtivemos do vice-primeiro ministro o compromisso de agilizar o processo de habilitação de novos frigoríficos", disse Temer. Em julho do ano passado, o governo chinês concordou em retirar o embargo à carne bovina brasileira, vigente desde 2012. As vendas foram suspensas em função da suspeita de um caso da doença da vaca louca, em um animal morto em 2010, em Sertanópolis (PR). O encontro de Michel Temer e Wang Yang foi hoje (26) durante reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, o mecanismo de diálogo político de mais alto nível entre Brasil e China. O vice-primeiro ministro chinês destacou também que os países esperam, em breve, que um grupo de especialistas brasileiros, chineses e peruanos inicie estudos de viabilidade para construção de uma ferrovia para ligar o Brasil ao Oceano Pacífico, passando pelo Peru. A chamada Ferrovia Transoceânica está em um dos 35 acordos firmados entre a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, em maio, quando ele esteve no Brasil.
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL CONTINUARÁ A NEGOCIAR ACORDO AUTOMOTIVO COM ARGENTINA APÓS PRORROGAÇÃO O Brasil e a Argentina continuarão negociando, nos próximos meses, pontos adicionais do acordo automotivo, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O acordo foi prorrogado ontem (25) por mais um ano, até julho de 2016. O documento foi assinado (25) na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), em Montevidéu, no Uruguai. A Argentina quer estender as autopeças do país o regime Inovar Auto, que prevê isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de fabricantes brasileiros que cumprem metas de investimento em pesquisa e de desenvolvimento de novas tecnologias. O Inovar Auto acaba em 2017 e, até agora, o governo brasileiro não informou se pretende prorrogar o programa. As regras não mudaram. O mecanismo conhecido como flex foi mantido. Por esse sistema, a cada US$ 1 que a Argentina vende ao Brasil em autopeças e veículos, as montadoras brasileiras poderão exportar ao país vizinho US$ 1,5 com isenção do imposto de importação. Acima disso, os veículos brasileiros pagam tarifas de 35% para entrar no mercado argentino. O acordo venceria no fim deste mês. Os veículos precisarão ter pelo menos 60% das peças e dos componentes fabricados no Mercosul. Segundo o ministério, a extensão do acordo entrará em vigor simultaneamente, assim que forem cumpridas as formalidades jurídicas necessárias em cada país para a sua aplicação. "A prorrogação é importante para aprofundar a integração produtiva e preservar a corrente de comércio bilateral", informou o ministério em nota.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRAZILIAN FLAVORS VAI À 61ª SUMMER FANCY FOOD NEW YORK Dez empresas associadas do Projeto Brazilian Flavors participam da 61ª Summer Fancy Food New York, de 28 a 30 de junho, expondo seus produtos no estande criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Este ano, dentro desse espaço, haverá uma rodada de negócios organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) que vai colocar os produtores brasileiros de alimentos e bebidas industrializados em contatos individuais com compradores internacionais de diferentes países. O Projeto Brazilian Flavors, da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (A.B.B.A.) com o apoio da Apex-Brasil, tem como objetivo abrir oportunidades no mercado externo para as empresas associadas, produtoras de alimentos e bebidas industrializados (não commodities), através de várias ações, como rodadas de negócios, organização de festivais temáticos, degustações em redes internacionais, participações em feiras (como a FancyFood, Anuga, Sial, Gulfood) entre outras iniciativas. Em 2014, o Brazilian Flavors gerou US$ 60 milhões em exportações de suas associadas. Empresas interessadas em se associar devem procurar a A.B.B.A. (F. 11-5571-7290 e 5082-3862). A Summer Fancy Food é considerada a mais importante do continente americano para o setor. No ano passado, nove empresas do Brazilian Flavors mostraram seus produtos na feira, que reuniu 2.400 expositores de 80 países e recebeu mais de 50 mil visitantes. Negócios no Green Rio Com a realização de uma rodada de negócios no Green Rio - evento do Planeta Orgânico realizado no Rio de Janeiro, dias 20 e 21 de maio - com a Apex-Brasil, o Brazilian Flavors computou um total de US$ 1.750.000 em vendas imediatas. Além disso, há a expectativa, relatada pelas associadas participantes, de outros US$ 1.650.000 de negócios, decorrentes da mesma rodada. Em 2015, empresas do Projeto participaram até agora de 4 grandes feiras internacionais. Com o apoio da Apex-Brasil, foram à Gulfood, em Dubai (Emirados Árabes), e à IFE-International Food & Drink Event, em Londres (a maior do Reino Unido). Em pavilhões organizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), empresas do Brazilian Flavors expuseram na Foodex Japan (a maior da Ásia nesse segmento) e da Winter Fancy Food, realizada em janeiro na cidade de São Francisco (EUA).
Fonte: Apex-Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- AGRICULTURA APROVA PRIORIDADE PARA COMPRA DE GRÃO DE TRIGO PRODUZIDO NO BRASIL A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou na quarta-feira (24) o Projeto de Lei 1370/15, do deputado Luiz Nishimori (PR-PR), que altera a lei que regulamenta a comercialização e industrialização de trigo no País (8.096/90) para priorizar, em compras governamentais, o grão produzido no Brasil. Segundo o autor, a histórica dependência brasileira de importação de trigo para o abastecimento interno tem inúmeras causas, entre elas a completa exposição dos produtores brasileiros à concorrência desleal. "Isso porque produtores de outros países, na maioria das vezes, recebem volumosos subsídios para a produção e exportação de sua produção", sustenta o autor. O relator na comissão, deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), ponderou que, mesmo sendo uma das maiores potências agrícolas do mundo, o Brasil ainda importa 60% do trigo que consome e, ao defender a aprovação do projeto, considerou que a falta de incentivo para produção é um dos fatores que agravam esse cenário. "Considerando o atual quadro de dificuldade fiscal, priorizar a aquisição de trigo nacional nas compras governamentais é uma medida que estimularia o crescimento da produção interna", disse. "Com o aumento da expectativa de comercialização, os triticultores se sentiriam mais confiantes para promover uma expansão da área plantada", finalizou.
Fonte: Agência Câmara Notícias ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ AGRONEGÓCIO BRASILEIRO PARTICIPA DA MAIOR FEIRA DE ALIMENTOS E BEBIDAS ESPECIAIS DOS EUA Com o objetivo de fazer negócios com o mercado norte-americano, empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas participarão da missão comercial que visitará a Summer Fancy Food Show, de domingo (28) a terça-feira (30), em Nova York. A feira é voltada para o segmento specialty food (produtos inovadores e diferenciados, como os gourmets, certificados e orgânicos). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) - em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - colocará à disposição dos empresários o Pavilhão do Brasil. Quarenta e três empresas brasileiras do setor alimentício e de bebidas (vinhos, cachaça, arroz, sobremesas, produtos apícolas, molhos, massas etc) já confirmaram participação no espaço destinado a promover as marcas nacionais. Os Estados Unidos são o segundo maior importador mundial de produtos agrícolas e o terceiro principal destino das exportações agrícolas brasileiras. Em 2014, os EUA importaram cerca de US$ 7 bilhões em produtos agropecuários brasileiros. O segmento specialty food é um dos mais dinâmicos no mercado norte-americano, com crescimento superior à média total do setor. Estrutura Em uma área de 297m², o Pavilhão do Brasil disponibilizará aos expositores espaços individuais, com estrutura completa, além de catálogo institucional e apoio de recepcionistas bilíngues. Considerada uma das principais portas de entrada para o mercado norte-americano de alimentos, bebidas e hotelaria, a feira reuniu, em 2014, mais de 2.700 expositores de 49 países. As categorias do segmento specialty food com maior volume de vendas em 2014 foram chocolate, azeite de oliva e outros óleos especiais, queijos, café, snacks salgados, sorvetes e sobremesas congeladas, carnes e frutos do mar, bebidas não alcoólicas, pães e produtos de panificação e chás. Consultoria A Apex-Brasil apoiará os expositores brasileiros por meio de agendamento de reuniões, no estande de cada empresa, com potenciais compradores. Na fase preparatória ao evento, a Apex-Brasil realizou reuniões online para orientação. Os encontros foram conduzidos por uma empresa de consultoria especializada no mercado americano de specialty food. As reuniões serviram para capacitar os empresários brasileiros sobre o mercado, de acordo com os seguintes temas: validação do perfil da empresa; apresentação das especificidades do mercado nos EUA; características específicas para o segmento da empresa; cadeia de distribuição; características do consumidor; formação de preço; potenciais parceiros para desenvolvimento do negócio e consolidação no mercado norte-americano.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRAZILIAN LEATHER REÚNE MAIS DE 20 CURTUMES EM NOVO HAMBURGO Mais de 20 curtumes, a maioria da região Sul do país, estiveram reunidos ontem, 25 de junho, em Novo Hamburgo/RS. O encontro foi organizado pelo CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil), entidade que, em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), conduz o Brazilian Leather - projeto de internacionalização do setor. A reunião teve como foco a apresentação do programa de segmentação das empresas do ramo. A partir de agora, os curtumes que integram o Brazilian Leather serão niveladas, ou seja, classificadas de acordo com sua maturidade exportadora. Conforme o presidente executivo do CICB, José Fernando Bello, a intenção é profissionalizar cada vez mais as companhias para que elas possam ingressar ou expandir-se no mercado exterior. "Com a segmentação, iremos sinalizar o grau de preparo de cada empresa para exportação. A partir disso, vamos poder identificar com mais exatidão as necessidades para então ajudar a estabelecer estratégias de crescimento no mercado internacional", explica. Após a reunião, o grupo participou do workshop 'Análise de Cenários', que tratou dos temas macroeconomia, comércio exterior, consumo e varejo, e tendências de consumo de materiais. A capacitação, gratuita, foi realizada por CICB em conjunto com Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) e Assintecal (Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos). Na ocasião, estiveram presentes cerca de 230 representantes da cadeia do couro e do calçado.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ BRASIL PROÍBE IMPORTAÇÃO DE LOUÇA DE MESA DA MALÁSIA E DA ÍNDIA Três empresas que vendiam louça de mesa ao Brasil não poderão mais negociar este produto com o país. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior proibiu a importação de duas empresas da Malásia e uma da Índia sob a alegação de falsa declaração de origem. As portarias com a suspensão das licenças de importação foram publicadas hoje (26) no Diário Oficial da União. A suspeita é que as empresas estivessem usando a circunvenção, prática que procura burlar restrições à importação de produtos de um país por meio da triangulação com terceiros países, mascarando a origem das mercadorias e fugindo de tarifas antidumping. As tarifas são usadas para punir empresas que exportam produtos abaixo do valor de mercado e ameaçam a sobrevivência de concorrentes. Desde o ano passado, as louças de mesa da China pagam de US$ 1,84 a US$ 5,14 por quilo de tarifa antidumping para entrar no país. Segundo o ministério, as empresas não conseguiram comprovar que fabricam os produtos seguindo as normas de origem brasileiras. As companhias tiveram as licenças de importação indeferidas, sob a suspeita de que as mercadorias, na verdade, eram fabricadas na China e recebiam retoques na Malásia e na Índia antes de seguir para o Brasil. As licenças de importação para objetos de louça para mesa são analisadas desde outubro do ano passado após denúncia de fabricantes brasileiros. Apenas este ano, a Secretaria de Comércio Exterior do ministério fez 31 investigações de origem com fabricantes de objetos de louça. Em oito casos, foi comprovado que a empresa de fato era fabricante, segundo as normas brasileiras. Ainda estão sendo feitas duas análises dos mesmos produtos.
Fonte: Agência Brasil ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7 RAZÕES POR QUE A CNI APOIA A REAPROXIMAÇÃO COMERCIAL ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende que os governos de Brasil e Estados Unidos iniciem a negociação de um acordo de livre comércio, de um acordo para evitar a dupla tributação dos investimentos e a isenção de vistos para turistas e empresários. Os Estados Unidos são considerados prioritários para o setor privado hoje. Estão apenas atrás da China como maiores compradores de produtos brasileiros. A CNI, a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e a Amcham (Câmara Americana de Comércio) vão realizar na terça-feira (30), em Washington, o encontro Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, em parceria com a US Chamber, a representante do setor privado americano. A Agência CNI de Notícias preparou uma lista para mostrar a importância dos EUA para o mercado brasileiro: 1- Os Estados Unidos são o segundo maior comprador de produtos brasileiros. O Brasil exportou para o país US$ 27 bilhões, em 2014. 2- As vendas brasileiras para os EUA cresceram 10% no ano passado, apesar de as exportações brasileiras como um todo terem caído 7% no período. 3- O país é o principal comprador de produtos industrializados do Brasil - 81% dos produtos exportados pelo Brasil para os americanos são industrializados. 4- Um terço das exportações para os americanos são de bens de maior complexidade tecnológica, como aviões, máquinas e eletroeletrônicos. 5- 63% do setor produtivo brasileiro diz que os EUA devem ser o país prioritário nas negociações comerciais para incrementar a produção brasileira, segundo pesquisa da CNI. 6- É o país que mais investe no Brasil - possui um estoque de US$ 116 bilhões em investimentos -, gerando emprego e trazendo inovações para o território brasileiro. 7- Abriga o maior volume de multinacionais brasileiras instaladas em outro país. Elas enviam suas remessas de lucros e inovações para o Brasil. E esse número pode crescer. As informações foram noticiadas pela Agência CNI de Notícias.
Fonte: Confederação Nacional da Indústria ----------------------------------------------------------------------------------------------------- NO PRIMEIRO COMPROMISSO NOS EUA, ARMANDO E DILMA SE REÚNEM COM EMPRESÁRIOS BRASILEIROS O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, esteve hoje no primeiro compromisso da agenda de visita oficial da presidenta Dilma Rousseff aos Estados Unidos. Em uma reunião, no hotel St. Regis, com 24 empresários e dirigentes de entidades brasileiras, foram discutidos os principais aspectos da relação bilateral nos temas de comércio, inovação e investimentos. Também participaram do encontro os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Aldo Rebelo (Ciência, Tecnologia e Inovação), Renato Janine Ribeiro (Educação) e o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni. Representantes do setor produtivo das áreas de máquinas e equipamentos, químico e farmacêutico, petroquímico, eletroeletrônico, têxtil, biotecnologia, energia renovável, metalurgia, serviços de informação e agronegócios foram unanimes no reconhecimento da importância da visita para o relançamento e aprofundamento da relação comercial entre Brasil e EUA. Foram discutidos temas ligados à agenda de convergência regulatória e harmonização de normas - considerada fundamental para a indústria têxtil, por exemplo -; a necessidade de ampliar o mercado americano para o etanol e o açúcar brasileiros; e as grandes oportunidades na área de inovação. Armando Monteiro lembrou que a visita foi precedida de ampla consulta ao setor privado: "Conversamos com muitos setores e construímos esta agenda conjuntamente. O engajamento do setor privado e essencial para o sucesso do adensamento das relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos". Na avaliação do ministro, o primeiro compromisso foi um sucesso. "Fizemos uma reunião muito construtiva e houve muita concordância entre os empresários sobre a importância da visita e a agenda que estamos construindo, em especial de convergência regulatória. Temos a perspectiva clara de dobrar a corrente de comercio com os EUA nos próximos dez anos - e esta visita e um passo importante para alcançar esse objetivo", afirmou.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ DILMA CONVERSA COM EMPRESÁRIOS BRASILEIROS FORMAS DE AMPLIAR RELAÇÕES COM EUA No primeiro compromisso da viagem aos Estados Unidos, a presidenta Dilma Rousseff se reuniu hoje (28), em Nova York, com empresários brasileiros com negócios no país e que integram a comitiva da presidenta. De acordo com a assessoria de imprensa do Itamaraty, o objetivo foi conversar com os empresários sobre formas de ampliar as relações com os Estados Unidos e ampliar os investimentos. A reunião durou cerca de três horas, tempo em que Dilma Rousseff ouviu diversos os cerca de 20 empresários que participaram do encontro. Ministros das áreas do desenvolvimento indústrial, ciência e tecnologia e da área econômica acompanharam a presidenta na reunião. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, chegou a Nova York no início da tarde e conseguiu participar de parte da conversa com os empresários. Na véspera da viagem, Levy foi hospitalizado com embolia pulmonar e não pôde viajar com a presidenta e comitiva. Ele seguiu ontem (28) à noite em voo comercial para Nova York e chegou no início da tarde de hoje (28) à cidade. Levy conversou rapidamente com jornalistas ao chegar no hotel, disse que está bem e negou que tenha desobedecido ordens médicas para que não viajasse. Também participaram os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa; da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro; da Educação, Renato Janine Ribeiro; e das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Amanhã (29), a presidenta Dilma se reúne com investidores do setor financeiro e com empresários do setor produtivo. Em Nova York, ela também recebe o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger e participa do encerramento do Encontro Empresarial sobre Oportunidades de Investimento em Infraestrutura no Brasil. Em seguida, embarca para Washington, onde será recebida por Barack Obama.
Fonte: Agência Brasil ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- BANCO ASIÁTICO DE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS É CRIADO NA CHINA Representantes de 50 países, entre os quais o Brasil, assinaram hoje (29) o acordo constitutivo do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII), a primeira instituição financeira internacional proposta pela China. A assinatura, que demorou cerca de 40 minutos, aconteceu em um dos salões do Grande Palácio do Povo, no centro de Pequim. Um a um, por ordem alfabética, os representantes de cada país assinaram o acordo constitutivo do novo banco: a Austrália foi o primeiro e o Vietnã o último. Cinquenta e sete países de cinco continentes estão aprovados como membros fundadores do BAII, mas sete aguardam ainda a autorização interna, disse a imprensa oficial chinesa. O Brasil estava representado pelo seu embaixador na China, Valdemar Carneiro Leão. O acordo terá ainda de ser ratificado pelos parlamentos dos países fundadores, mas até ao final do ano, o banco estará formalmente instituído, anunciou o ministro chinês das Finanças, Lou Jiwei. Depois da cerimônia, os chefes das delegações encontraram-se com o presidente chinês, Xi Jinping. Visto inicialmente em Washington como um concorrente ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional, duas instituições sediadas nos Estados Unidos e habitualmente lideradas por norte-americanos e europeus, o BAII acabou por suscitar a adesão de mais de 20 países fora da Ásia, da Austrália à Alemanha. Das grandes economias mundiais, apenas os Estados Unidos e o Japão ficaram de fora. O novo banco terá sede em Pequim e deverá funcionar ainda este ano com um capital de US$ 100 bilhões, cerca de 30% dos quais assegurados pela China. Proposto em outubro de 2013 pela China, o projeto de criação do BAII foi formalmente apresentado há nove meses em Pequim com o apoio de 22 países asiáticos, entre os quais a Índia, que é o segundo maior investidor. Num artigo publicado na semana passada no jornal China Daily, o ministro chinês das Finanças garantiu que o novo banco "adotará as boas práticas internacionais" e irá "operar de forma profissional, eficiente, transparente e limpa". Segundo estimativas citadas na imprensa chinesa, as necessidades da Ásia-Pacífico no domínio das infraestruturas ao longo da próxima década serão de aproximadamente US$ 8 bilhões.
Fonte: Agência Brasil --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- DILMA ENCERRA EM NOVA YORK ENCONTRO SOBRE INVESTIMENTOS NO BRASIL A presidenta Dilma Rousseff faz hoje (29), em Nova York, o discurso de encerramento do Encontro Empresarial sobre Oportunidades de Investimento em Infraestrutura no Brasil. Dilma está na cidade desde sábado (27) para se reunir com empresários dos setores financeiro e produtivo. Nesse domingo (28), ela conversou com brasileiros que têm negócios no país. Ainda hoje, a presidenta embarca para Washington. À noite, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, oferece um jantar em sua homenagem, na Casa Branca. A convite de Obama, Dilma vai dormir na casa oficial do governo dos Estados Unidos para hóspedes, a Blair House. Amanhã (30), Dilma e Obama terão reunião de trabalho. A viagem da presidenta aos Estados Unidos representa a retomada do diálogo político bilateral, segundo o subsecretário-geral Político I do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Antonio da Rocha Paranhos. Em 2013, Dilma Rousseff cancelou visita que faria ao país depois das denúncias de que o governo norte-americano espionou a presidenta e empresas estatais brasileiras. Vários assuntos estarão em discussão no encontro dos presidentes. Eles vão tratar da questão da mudança climática e da preparação dos dois países para a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21), em Paris, no fim do ano. Dilma e Obama vão debater também a liberação do comércio de carne entre os dois países e o ingresso do Brasil em um programa chamado de Global Entry. O sistema cria um processo rápido para a entrada de estrangeiros em território norte-americano e é destinado a viajantes frequentes, como empresários em reuniões de negócios.
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- GOVERNO QUER ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, a negociação de um acordo de livre comércio com os Estados Unidos é uma "aspiração" do governo brasileiro, ainda que não faça parte da agenda da presidente Dilma Rousseff no país, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. A obtenção de um tratado desse tipo foi uma das principais reivindicações apresentadas à presidente por representantes de 25 empresas brasileiras com investimentos no mercado americano durante reunião em Nova York.
Fonte: O Estado de S.Paulo ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- VISITA DE DILMA AOS EUA PODE ABRIR CAMINHO PARA FUTURAS NEGOCIAÇÕES A visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos pode abrir caminhos para negociações comerciais futuras, avaliam especialistas. Neste momento, o encontro marca a reconstrução da relação de confiança entre os dois países. Para especialistas, encontro diplomático entre os dois países também prepara terreno para acordos comerciais e estratégicos, no longo prazo, segundo informações do jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
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