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NotíciasNotícias Comercio Exterior02/07/2015 02/07/2015 JAPÃO LEVA BRASIL À OMC SOBRE IMPOSTOS QUE FAVORECEM EMPRESAS LOCAIS O Japão iniciou uma disputa comercial contra o Brasil na Organização Mundial de Comércio (OMC) nesta quinta-feira contra impostos e encargos que diz favorecerem ilegalmente produtos brasileiros em relação à competição externa, informou a entidade em comunicado. O país diz que o Brasil adota uma taxação mais alta sobre importadores e fornece subsídios, afetando as vendas de carros, semicondutores, smartphones, software e outros produtos de automação e alta tecnologia japoneses, segundo noticiado pela Reuters.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- BALANÇA COMERCIAL FECHA PRIMEIRO SEMESTRE NO AZUL Depois de dois anos no vermelho, a balança comercial brasileira voltou a registrar resultado positivo no primeiro semestre, quando as vendas ao exterior superaram as compras em US$ 2,222 bilhões. O número superavitário, no entanto, é reflexo de um quadro de importações menores, por conta da economia em marcha lenta, já que as exportações brasileiras continuaram em retração no período. Nos seis primeiros meses do ano, as compras do exterior caíram 18,5%, enquanto as vendas recuaram 14,7%. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ CARNE DE FRANGO: EXPORTAÇÕES REGISTRAM RECORDE HISTÓRICO EM JUNHO E REVERTEM QUEDA DO ANO As exportações brasileiras de carne de frango registraram volume recorde no mês de junho. Conforme dados levantados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) - considerando produtos inteiros, cortes, salgados, processados e embutidos - foram embarcadas 395,7 mil toneladas, desempenho 30% superior ao total exportado no mesmo mês de 2014. Os embarques geraram receita de R$ 2,1 bilhões de reais - outro recorde, 52,3% maior em relação ao obtido em junho de 2014. Em dólar, o resultado foi 9,3% maior, totalizando US$ 685 milhões. Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MOMENTO É PROPÍCIO PARA BUSCAR PARCERIAS COM EMPRESAS AMERICANAS De acordo com o presidente da Abinee, Humberto Barbato, que participou da Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, em Washington D.C, as relações entre os dois países parecem estar entrando em um novo momento. "Creio que seja interessante que as empresas do setor eletroeletrônico saibam que este é o momento para se buscar parcerias visando ambas as direções do comércio. O clima em relação aos EUA parece que mudou", disse. Ele destacou que o governo brasileiro está ciente que é preciso trabalhar além da política sul-sul. Fonte: Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ ZPES TÊM PRAZO PRORROGADO O Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) prorrogou o prazo para comprovação da conclusão de obras da ZPE em quatro regiões diferentes. Os empreendimentos beneficiados são os de Suape, em Jaboatão dos Guararapes (PE), e também das ZPEs de Fernandópolis (ZPE Paulista), em São Paulo, do Sertão, em Assu (RN), e de Macaíba, em Macaíba (RN), segundo noticiado pelo DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MESMO COM ALTA DO DÓLAR, VOLUME DE EXPORTAÇÕES CONTINUARÁ EM QUEDA Dados da balança comercial mostram que, mesmo com o câmbio favorável, as exportações brasileiras continuam em queda. No primeiro semestre deste ano, a retração foi de 14,7%, em relação ao mesmo período de 2014. Dessa forma, a receita exportadora do País soma, até o momento, US$ 94,329 bilhões. Somente em junho, as vendas externas caíram 8,7%, ante o mesmo mês de 2014, alcançando, dessa forma, US$ 19,628 bilhões. Apesar disso, o Brasil registrou saldo comercial positivo, de US$ 2,222 bilhões nos primeiros seis meses de 2015, o melhor em três anos para o período. Os dados estão na edição de hoje do DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- GÁS NATURAL PODE FICAR MAIS CARO COM FIM DO CONTRATO ENTRE BRASIL E BOLÍVIA O preço médio do gás natural consumido no Brasil pode aumentar sensivelmente após o vencimento do contrato de fornecimento com a Bolívia. O acordo entre os dois países para a compra de 30 milhões de metros cúbicos de gás por dia se encerra em 2019 e analistas acreditam que os bolivianos, que hoje são os maiores fornecedores de gás para o Brasil, não terão reservas suficientes para renovar um tratado de comércio com esse volume. As informações estão na edição de hoje do DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- DILMA DIZ QUE RELAÇÃO ENTRE O BRASIL E OS EUA ESTÁ EM NOVO PATAMAR O último compromisso da presidenta Dilma Rousseff em sua viagem aos Estados Unidos foi a visita nessa quarta-feira (1º) ao Centro de Pesquisas da NASA, a agência aeroespacial norte-americana. Dilma foi à Unidade Avançada de Supercomputadores. Em entrevista à imprensa, ela disse que a ida ao país foi extremamente produtiva e que a relação do Brasil com os EUA está agora em um novo patamar de possibilidades. Na Nasa, a presidenta fez reuniões com empresário do setor aeroespacial, executivos da Boeing, da Embraer e da Honeywell estavam presentes. Foi o último compromisso de uma extensa agenda no estado da Califórnia, na Costa Oeste dos Estados Unidos. Nesse trecho da viagem, a presidenta propôs a abertura de diálogo entre governo, universidades e empresas de alta tecnologia para tentar estabelecer parcerias com o Brasil. Mais cedo, Dilma Rousseff se reuniu com a presidenta da Universidade da Califórnia, Janet Napolitano, e com o reitor da Universidade de Berkeley, Nicholas Dirks. A presidenta teve ainda um encontro com o presidente do instituto de pesquisa SRI International, Bill Jeffrey. E visitou a sede da empresa Google, onde fez um passeio em um carro equipado com um sistema de direção inteligente, capaz de circular sem motorista. A ex-secretária de Estado, Condoleezza Rice, ofereceu um almoço em homenagem à presidenta na Universidade de Stanford, onde ela é professora. Além de acadêmicos, empresários também participaram do encontro. Entre eles, estavam Mark Zuckerberg, do Facebook, e Mile Calahan, do Linkedin. Em entrevista para jornalistas, Dilma Rousseff fez um balanço da viagem. Ela disse que a visita foi extremamente produtiva e afirmou: "nós relançamos a relação com os Estados Unidos num patamar, eu diria assim, de maior possibilidades futuras e presentes". Dilma Rousseff viajou à noite de volta para Brasília, onde deve desembarcar nesta quinta-feira (2) de manhã.
Fonte: Agência Brasil ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- AGRONEGÓCIO: AVANÇO NA EXPORTAÇÃO NÃO RECUPERA PERDAS A nova abertura do mercado norte-americano animou a pecuária brasileira, mas mesmo que haja um ganho nas exportações de carne bovina nos próximos meses, os resultados não serão suficientes para saldar as expressivas perdas do primeiro semestre. As informações estão na edição de hoje do DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 01/07/2015 AUMENTO NAS EXPORTAÇÕES NÃO COMPENSA QUEDA NOS PREÇOS INTERNACIONAIS O aumento nas quantidades exportadas no primeiro semestre foi insuficiente para compensar a queda nos preços internacionais. Apesar de alguns produtos, como soja, carne de frango, petróleo e minério de ferro, terem batido recorde no volume vendido, a redução dos preços das commodities (bens agrícolas e minerais com cotação internacional) resultou em queda nos valores exportados. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o volume exportado cresceu 8,1% de janeiro a junho em relação ao mesmo período do ano passado. O preço internacional, no entanto, caiu 20,6%. Nas importações, tanto o volume (-8,8%) quanto os preços médios (-10,7%) caíram no acumulado do ano. Segundo o diretor de Estatísticas e de Apoio às Exportações do ministério, Herlon Brandão, vários fatores estão contribuindo para o recorde das quantidades exportadas. Ele citou a safra recorde de grãos, o aumento no investimento em extração de minério de ferro, a recuperação da economia norte-americana e a reabertura de plataformas de petróleo que estavam em manutenção nos últimos anos. Para Brandão, outro fator para o aumento das vendas externas foi a melhoria no escoamento da produção agrícola. Segundo ele, as exportações pelos portos de Barcarena, no Pará, e Itaqui, no Maranhão, bateram recorde, com 4 milhões de toneladas embarcadas no primeiro semestre deste ano, contra 1,8 milhão no mesmo período do ano passado. "É uma nova tendência dos produtores de grãos exportar pelos portos do Norte." Em junho, alguns produtos registraram recorde nas quantidades exportadas. Os embarques de soja somaram 9,8 milhões de toneladas, melhor nível mensal da história. A exportação de frango in natura (não industrializado) atingiu 371 mil toneladas, também o volume mais alto registrado em um único mês para o produto. Outros produtos acumulam recordes no primeiro semestre. Os embarques de minério de ferro totalizaram 167,8 milhões de toneladas de janeiro a junho. As exportações de petróleo bruto somaram 19,3 milhões de toneladas, beneficiadas pela retomada da produção de plataformas. Entretanto, os preços internacionais anularam o aumento das quantidades. A maior queda ocorreu com o minério de ferro, cuja cotação caiu 52,3% no primeiro semestre em relação aos seis primeiros meses de 2014. O preço do petróleo recuou 48,5% e o da soja em grão, 23,5%. A cotação da carne de frango teve retração de 11,2%. Por causa da combinação do preço e da quantidade, as exportações brasileiras somaram US$ 94,329 bilhões no primeiro semestre, com queda de 14,7% pela média diária em relação a 2014. O superávit da balança comercial - diferença entre exportações e importações - só ocorreu porque as importações caíram mais, 18,5% pela média diária, fechando em US$ 92,107 bilhões. Quanto aos mercados, Herlon Brandão informou que o governo estima crescimento apenas nas vendas para os Estados Unidos, com alta acumulada de 5,8% nas exportações no primeiro semestre. "É o único mercado para o qual temos expectativa positiva. As exportações para a China estão caindo por causa do efeito preço. E as perspectivas para a União Europeia dependem do cenário econômico dos países do bloco, que está incerto", concluiu Brandão.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL ESPERA QUE CRESCIMENTO VOLTE EM 2016 O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse hoje (1º) que o país deverá retomar o crescimento antes da convergência da inflação ao centro da meta, o que ele prevê que ocorra no próximo ano. Segundo Tombini, 2015 será um ano de transição, em que o Brasil deverá se estruturar para um ciclo de crescimento equilibrado e ajustado à realidade do país. "Esperamos vivenciar a retomada do crescimento antes do final do processo de convergência plena da inflação ao centro da meta [2016]. Nesse caminho, o ano de 2015 será de transição, no qual recomporemos nossos instrumentos anticíclicos e estabeleceremos as bases para um ciclo de crescimento mais equilibrado entre consumo e investimento", disse, em evento na capital paulista. Tombini reafirmou que a política monetária brasileira está voltada para garantir que a inflação retorne ao centro da meta no próximo ano. "Quero reafirmar que a política monetária no Brasil está e continuará vigilante para assegurar a convergência da inflação ao centro da meta em 2016, e sua estabilidade nos anos a frente", disse. O presidente do Banco Central ressaltou ainda que o ajuste econômico em ação no país está dividido em três fases: a primeira, caracterizada pela contenção da atividade econômica; a segunda fase, pela retração da inflação; e a terceira, pela sinalização de um horizonte de estabilidade. "A adoção de reformas estruturais levarão a retomada da confiança, fundamental para o reinício de um ciclo virtuoso de crescimento econômico sustentável. Essas fases não ocorrem em sequência, mas se sobrepõem".
Fonte: Agência Brasil ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ELDORADO BRASIL PLANEJA AMPLIAR USO DE FERROVIA NO COMPLEXO SANTISTA O Porto de Santos conta com uma nova instalação portuária especializada na movimentação de celulose. A previsão é de que o Terminal Portuário Eldorado, inaugurado ontem, movimente entre 1 milhão e 1,2 milhão de toneladas por ano no cais santista. A empresa já planeja expandir suas atividades logísticas, garantindo a chegada das cargas através dos trens, noticiou A Tribuna.
Fonte: A Tribuna ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ EMBAIXADOR DEFENDE EMPRÉSTIMOS DO BNDES A PROJETOS FORA DO BRASIL A concessão de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a projetos no exterior e as relações do Brasil com os países da América Latina dominaram o debate entre o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães e a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) nesta quarta-feira (1º). O embaixador, que já foi alto-representante-geral do Mercosul, defendeu esse tipo de operação. O diplomata argumentou que as empresas brasileiras, independentemente de atuarem no território nacional ou fora do Brasil, devem receber apoio. Ele assinalou que mesmo quando elas tocam projetos fora do país remetem os lucros para o Brasil. As explicações não convenceram totalmente o presidente da delegação brasileira no Parlasul, senador Roberto Requião (PMDB-PR). Para ele, não tem cabimento, por exemplo, o BNDES conceder esses empréstimos a juros mais baixos do que os cobrados no Brasil. "Eu acho um empréstimo comercial para uma empresa brasileira investir no exterior perfeitamente admissível. O que não é admissível é um juro baixíssimo, estabelecido para criar desenvolvimento no Brasil, seja dado a uma empresa brasileira pra investir fora do Brasil", afirmou o senador. A Representação Brasileira no Parlasul tem entre as suas funções analisar e dar parecer sobre todas as matérias de interesse do bloco regional que venham a ser submetidas à análise do Congresso, além de promover audiências públicas com entidades da sociedade civil e examinar propostas encaminhadas pelo Parlasul.
Fonte: Agência Câmara Notícias --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL: PROTAGONISTA AGRÍCOLA DA DÉCADA O Brasil é o segundo maior exportador mundial de produtos agrícolas, mas será o principal responsável por atender a demanda adicional por alimentos nos próximos dez anos, segundo o relatório Perspectivas Agrícolas 2015-2024, divulgado nesta quarta-feira (01) pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). O estudo dedica um capítulo especial ao país. As oleaginosas, principalmente a soja, vão continuar a dominar o cenário e podem ocupar quase metade dessa área extra. O crescimento médio da produção destes grãos está previsto em 2,5% ao ano até 108 milhões de toneladas, segundo noticiado pela Agência Anba.
Fonte: Agência Anba ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- DEBATE NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA MOSTRA IMPORTÂNCIA DA LIGAÇÃO ENTRE FERROVIAS E PORTOS Senadores que participaram nesta quarta-feira (1º) de audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) apontaram a importância de expansão da malha ferroviária para fazer chegar aos portos do país os produtos do agronegócio e da indústria nacional, com mais eficiência, menor custo e em menos tempo. Para o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), autor do requerimento para realização do debate, o governo poderia prorrogar as concessões de ferrovias, que estão vencendo entre 2020 e 2030, para viabilizar investimentos necessários à construção de novas linhas. - Temos um conjunto de concessões ferroviárias que estão por vencer e o governo pode antecipar a renovação dessas concessões para fazer caixa, cessão onerosa, ou pode criar uma modelagem para substituir a renovação por investimentos em novas ferrovias - disse, ao anunciar que a comissão vai aprofundar o debate sobre esse tema com as autoridades do setor. Também o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) considerou a possibilidade de prorrogação de concessões como alternativa para acelerar a expansão da malha ferroviária. - Será que está certa a estratégia de fazer novas licitações ou se poderia fazer um elenco das concessões que poderão ser prorrogadas para viabilizar investimentos mais rapidamente, sobretudo nesse ambiente de retração econômica? - questionou o parlamentar por Pernambuco. Na opinião do senador Walter Pinheiro (PT-BA), a decisão de investimentos para a expansão das ferrovias deve levar em conta as necessidades das rotas de logística, de forma a otimizar o fluxo do transporte de cargas. Oportunidades No debate, conduzido pelo presidente da CI, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), os parlamentares conheceram detalhes do Complexo Industrial do Porto do Açu, no norte do Rio de Janeiro, na divisa com o Espírito Santo. Conforme Eduardo Parente, presidente da Prumo Logística Global, empresa responsável pelo empreendimento, o porto é um investimento privado que contou com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na avaliação de Eduardo Parente, investimentos em ferrovias são de difícil retorno, mas como as redes ferroviárias são importantes indutoras de atividades econômicas, justificam aportes de recursos públicos, para fomentar o desenvolvimento social e econômico. Em resposta ao senador Hélio José (PSD-DF), Parente disse estar otimista quanto ao Programa de Investimento em Logística (PIL) 2015/2018 do governo federal. - Acho que existe um grande "alinhamento de estrelas" neste momento, pois existe um plano exequível e pragmático e uma série de ferrovias cujas concessões estão em seu período final e são ferrovias rentáveis, com grande volume de cargas, com escala muito grande - observou. O Programa de Investimento em Logística, anunciado no início de junho, prevê R$ 198,4 bilhões em investimentos, dos quais R$ 86,4 bilhões em ferrovias. Ao elogiar a construção do Porto do Açu, o senador Blairo Maggi (PR-MT) destacou a aprovação da Lei dos Portos (Lei 12.815/2013) como essencial para a atração da iniciativa privada para o setor. - Foi a primeira grande ação de governo para modernizar os portos e, a exemplo do Porto de Açu, outras centenas de novos portos têm sido construídos, pequenos e grandes - disse o senador.
Fonte: Agência Senado ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EMPRESAS DO SWEET BRASIL CONQUISTAM 5% DE CRESCIMENTO Apesar do cenário econômico de retração, as empresas que participam do Sweet Brasil, projeto setorial de promoção de exportação desenvolvido em parceria entre a Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - e a ABICAB, conquistaram um excelente resultado no acumulado de janeiro a maio de 2015. Entre elas, houve crescimento de 5% em valor exportado, em contraponto à queda do restante do setor, tanto em valor quanto em volume. A comercialização com os Estados Unidos, Argélia, Uruguai e México e a categoria bombom foram os principais responsáveis pelo crescimento.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MINISTRO DOS PORTOS INAUGURA TERMINAL EM SANTOS O ministro Edinho Araújo, da Secretaria de Portos, participou da inauguração do Terminal Portuário da Eldorado, com capacidade para exportar 750 mil toneladas de celulose por ano. Araújo destacou a parceria bem sucedida entre poder público e iniciativa privada que investiu R$ 57,4 milhões no empreendimento, instalado em área arrendada no complexo santista. A nova instalação fortalece a posição do grupo nas exportações brasileiras a partir da celulose produzida em Mato Grosso do Sul e transportada por ferrovia ao Porto de Santos, segundo noticiado pela Codesp.
Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PARA OMC, TURBULÊNCIA NA EUROPA DEVE AFETAR COMÉRCIO Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, a crise na Grécia ameaça afetar o comércio mundial. O alerta é do brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). As previsões da entidade publicadas em abril já indicavam que o fluxo de exportações seria decepcionante em 2015. Mas a estimativa não previa mais uma turbulência no maior mercado importador do mundo, a Europa. A Grécia tem uma participação insignificante no mercado mundial. Mas é o impacto no euro que preocupa os especialistas.
Fonte: O Estado de S.Paulo -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- META DO BRASIL É PRODUZIR 3 MILHÕES DE TONELADAS ANUAIS DE PESCADO ATÉ 2020 O Ministério da Pesca e Aquicultura tem uma meta de crescimento anual de 20% na produção de pescado para que o Brasil alcance, até 2020, 3 milhões de toneladas produzidas, na pesca de captura e na aquicultura, e esteja entre os cinco maiores ofertantes de proteína de pescado do mundo. "A meta é sair de 760 mil toneladas para 1 milhão de toneladas na área da captura e de 600 mil a 700 mil toneladas para 2 milhões de toneladas na aquicultura", disse o ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho. O objetivo é que o Brasil se torne autossuficiente na produção, favorecendo também a balança comercial, e, com o aumento da oferta, consiga diminuir o preço do pescado no mercado interno. Ele conta que o país importa anualmente mais de 400 toneladas de pescado. Barbalho participou hoje (1º) do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços, para falar sobre o Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2015/2016, que vai ofertar R$ 2 bilhões em recursos com linhas de crédito especiais para estimular o crescimento do setor. O objetivo, segundo Barbalho, é atender desde o pescador artesanal até a indústria do pescado, incentivando a iniciativa privada, como a fabricação de ração e os frigoríficos. "Queremos estimular [o mercado] para que haja esse encontro de interesses, que este plano safra não apenas ajude o Brasil a se desenvolver, mas que também contribua para a inclusão social, porque são pessoas que estão envolvidas e é para elas que temos que ter um olhar atento, com qualificação técnica, com fomento, com centros de alevinagem que ofertem alevinos mais baratos, com investimentos em ciência e em conhecimento." Para que as metas sejam alcançadas, o ministério identificou sete estados com maior capacidade de ampliação, mapeou as águas da União, os reservatórios já existentes e atividade de tanques escavados espalhados pelo país. No aquicultura, Barbalho quer mobilizar os estados para simplificar e agilizar o licenciamento ambiental e os processos de concessão de água. O setor da pesca passa pelo melhoramento da gestão pesqueira para garantir capacidade de captura e garantia de preservação dos estoques pesqueiros, com investimentos em tecnologias, renovação e adequação da frota e diminuição de desperdícios na captura. O ministro destaca o potencial do país para desenvolver o setor, pois é a "maior província de água doce do planeta e tem 8,5 mil quilômetros de costa oceânica", além de ter grãos suficientes para produção de ração. Segundo Barbalho, a população brasileira também precisa entender a qualidade e os benefícios do consumo da proteína do pescado, para aumentar a demanda de consumo. Ele conta que é consumido aqui 10,6 kg de pescado por ano por pessoa, sendo que a média mundial é 19 kg. "Países com uma cultura gastronômica de consumo de pescado consomem mais, Portugal consome 57 kg por pessoa por ano." A redução do custo de produção também está sendo tratada pelo ministério, disse Barbalho, para que o governo federal faça a equiparação dos benefícios tributários da produção de pescado com aqueles concedidos a outros setores da produção de proteína. Em nível internacional, Barbalho conta que o ministério está buscando ampliar a captura do atum em águas internacionais, pois o Brasil ainda não atingiu a cota disponível para o país e esta é "uma espécie que cada vez mais ganha importância no Brasil".
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- APEX-BRASIL LEVA O PROJETO BRASIL TECNOLÓGICO À COLÔMBIA Nos dias 22 e 23 de julho, a Apex-Brasil leva 40 empresas brasileiras de diversos setores de tecnologia para participar da 5ª edição do Brasil Tecnológico. O evento, que já foi realizado anteriormente na África do Sul, Colômbia, Peru e Rússia volta a Bogotá este ano, com expectativa de geração de 30 milhões de dólares em negócios.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- VENDA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES DE 60W ESTÁ PROIBIDA A PARTIR DE HOJE A partir desta quarta-feira (1), as lâmpadas incandescentes com potência de 60W vão sair de circulação. Agora é proibido produzir, importar e vender este tipo de lâmpada no Brasil. As multas para quem descumprir a regra variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). As informações estão no site da Agência Brasil.
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CÂMARA SETORIAL AVALIA SITUAÇÃO DO MERCADO DE BIODIESEL As estimativas sobre produção, processamento e exportação de óleo de soja nos cinco primeiros meses deste ano e a demanda para a produção de biodiesel nesse período foram apresentadas à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel. A apresentação dos dados foi feita pelo assessor econômico da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Leonardo Zilio, e pelo representante do Ministério de Minas e Energia (MME), Ricardo Gomide, durante a 23ª reunião da câmara setorial, realizada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O principal formador global de óleo de soja, segundo a Abiove, é a Argentina (47%), seguido do Brasil (11%) e dos Estados Unidos (9%). "A atual demanda no Brasil é de 2,7 milhões de toneladas de óleo de soja destinadas ao biodiesel. Em 2014, a soja representou 75% da produção de biodiesel. Atualmente, o cenário mais provável para participação do óleo de soja na produção de biodiesel é de 77% a 79%", assinalou Zilio. Mistura Após seis meses de estudos, em 12 países dos cinco continentes, o grupo de trabalho formado para analisar 57 trabalhos disponíveis em vários lugares do mundo apresentou à câmara setorial os principais aspectos registrados no impacto do uso do biodiesel no Brasil e no mundo. "Foi uma primeira oportunidade para o governo e o setor privado analisarem juntos o caminho a ser seguido", disse o coordenador-geral de Agroenergia do Mapa, João Abreu. Consumo, emissões de biodiesel, partida a frio, potência, desempenho e durabilidade do motor foram itens avaliados nos estudos. "De modo geral, os estudos não registram impactos negativos significativos no uso de misturas de biodiesel ao diesel fóssil sobre a potência e o desempenho dos motores", observou Zilio. O próximo passo será a formação de um grupo de trabalho dentro da câmara setorial, que fará reuniões mensais para monitoramento de oferta e demanda da matéria-prima necessária à produção de biodiesel. Um novo encontro será marcado para a apresentação final do resumo de estudos sobre os impactos do uso do biodiesel nos motores e no meio ambiente. A reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel ocorreu nessa terça-feira (30).
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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