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NotíciasNotícias Comercio Exterior03/07/2015 02/07 CADE INVESTIGA BANCOS POR CARTEL NA MANIPULAÇÃO DE TAXAS DE CÂMBIO O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou processo administrativo contra uma série de bancos para apurar eventuais infrações à ordem econômica, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 2. O órgão informou que o objetivo é investigar um suposto cartel na manipulação de taxas de câmbio envolvendo o real e moedas estrangeiras. Também será apurada a manipulação de índices de referência de mercado de câmbio, tais como o do Banco Central do Brasil (PTAX), do WM/Reuters e do Banco Central Europeu. As informações foram divulgadas pelo jornal O Estado de S. Paulo. Citigroup, Credit Suisse, HSBC e Itaú estão entre as 14 instituições investigadas e 30 pessoas também estão envolvidas em processo.
Fonte: O Estado de S.Paulo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ESTADOS UNIDOS SUPERAM ARÁBIA SAUDITA NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM 2014 Os Estados Unidos registraram o maior crescimento em nível mundial na produção de petróleo e ultrapassaram a Arábia Saudita na liderança do setor em 2014, informa o estudo anual sobre energia da BP, apresentado hoje (2) em Lisboa. O BP Statistical Review of World Energy 2015 é uma das publicações de referência mundial do setor energético. William Zimmern, responsável pelos estudos da petrolífera britânica, disse que desde 1975 isso não ocorria. "Os EUA registraram o maior crescimento em nível mundial na produção de petróleo, tornando-se o primeiro país a aumentar a produção em pelo menos 1 milhão de barris por dia durante três anos consecutivos e assumindo o lugar da Arábia Saudita como maior produtor do mundo", adiantou. Essa alteração teve efeito nos preços do petróleo, bem como uma mudança da ordem econômica global, isso porque os Estados Unidos "já não são o maior importador de energia, sendo atualmente a China", disse William Zimmern. Com a Europa recuando no consumo do petróleo, devido à contração econômica e os Estados Unidos importando cada vez menos petróleo e gás, a produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve-se inalterada e a participação do cartel na produção global caiu para 41%, o nível mais baixo desde 2003", observou o estudo. Em termos globais, o crescimento da produção de petróleo no ano passado "foi mais que o dobro do consumo mundial, com aumento de 2.1 milhões de barris diários, ou seja, 2,3%", mostra o estudo, acrescentando que, "à execeção do carvão", registrou-se em 2014 "um aumento na produção de todos os combustíveis". Do ponto de vista do consumo, todas as energias cresceram 0,9% em 2014, "uma forte desaceleração em relação a 2013 (mais 2%), bem abaixo da média de 2,1% dos últimos dez anos, apesar de o crescimento económico ter sido semelhante a 2013". O petróleo permaneceu como o combustível líder no mundo, com 32,6% do consumo global de energia, mas perdeu cota de mercado pelo 15º ano consecutivo. Quanto à evolução dos preços da energia em 2014 "foi, em geral, fraca, com os preços do petróleo e do carvão caindo globalmente", sendo que o preço do barril de petróleo do Mar do Norte (Brent), de referência para Portugal, "situou-se em uma média de US$ 98,95 por barril, com queda de US$ 9,17 por barril em relação ao nível de 2013.
Fonte: Agência Brasil --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MDIC AMPLIA VITRINE DO EXPORTADOR PARA INCLUSÃO DO SETOR DE SERVIÇOS Como parte das iniciativas do Plano Nacional de Exportações, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) vai incluir o setor de serviços na Vitrine do Exportador, iniciativa do governo federal que tem o objetivo de divulgar empresas brasileiras e seus produtos para o mercado internacional. A partir de agosto, as empresas que atualmente operam o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços e Intangíveis (Siscoserv) serão automaticamente incluídas nessa ferramenta. As empresas que não tenham interesse em se cadastrar no Vitrine do Exportador devem enviar um e-mail para siscoserv.gestores@mdic.gov.br. Todos os serviços da plataforma são gratuitos. Atualmente, mais de vinte e cinco mil empresas, seus principais produtos exportados e regiões de destino fazem parte da Vitrine do Exportador, que tem o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) como principal fonte de informação. A Vitrine do Exportador é resultado de parceria entre MDIC e o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A ferramenta oferece às empresas cadastradas o serviço de construção da "vitrine virtual", que permite incluir um texto de apresentação com informações comerciais, imagens, vídeos e contato. As informações podem ser incluídas em português, inglês e espanhol. A empresa que ainda não exporta, mas está preparada para exportar, também pode participar da Vitrine como potencial exportadora. As empresas podem acessar a Vitrine do Exportador pelo Brasil Export ou diretamente no link e acessar o módulo "exportador "para solicitar senha de acesso à sua Vitrine Virtual. Qualquer dúvida ou outra informação pode ser dirigida para o serviço Comex Responde, disponibilizado na página principal da plataforma.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- WELLINGTON FAGUNDES DEFENDE AMPLIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA JAPÃO E RÚSSIA O senador Wellington Fagundes (PR-MT) integra, como representante do Senado, a comitiva liderada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que viajou para o Japão e a Rússia na terça-feira (30) com o objetivo de ampliar a participação do Brasil em dois dos mais importantes mercados internacionais. Na avaliação de Wellington Fagundes, a viagem é uma grande oportunidade para lidar com os interesses do país. Ele acredita que será possível destravar a exportação de carne bovina in natura no Japão, e tratar da abertura de uma lista de frigoríficos brasileiros pré-autorizados a exportar para a Rússia. O assunto integra a pauta das reuniões previstas com autoridades e empresários japoneses e russos. O parlamentar lembrou que o Brasil foi, nos últimos anos, o maior exportador global e possui os maiores rebanhos comerciais do planeta, com cerca de 200 milhões de cabeças bovinas. - Agora é o momento de ampliarmos o campo dos negócios com esses países, já que o consumo de carne, no mundo, nos próximos 50 anos, deve aumentar em mais da metade do que é hoje - ressaltou. Wellington Fagundes chamou atenção para os números da produção de gado em Mato Grosso, ao afirmar que a comitiva buscará ampliar ainda mais a vazão do imenso potencial produtivo do país, em especial de seu estado. - Mato Grosso é um estado próspero na pecuária, que literalmente coloca carne nos pratos do mundo todo. No último ano, o estado registrou a maior produção do país, com 1,3 milhão de toneladas de carne, o que representou 16,5% de toda a produção nacional no período - disse o senador, acrescentando que todos os estados ganharão com a iniciativa da ministra. Portas Abertas A exportação de carne também estava na agenda da ministra Kátia Abreu nos Estados Unidos, na segunda-feira (29). O país garantiu a liberação da importação de carne in natura de 13 estados brasileiros e do Distrito Federal, encerrando uma restrição de 15 anos. Segundo dados do ministério, a medida favorecerá a 95% da agroindústria exportadora brasileira. O senador disse que o objetivo do ministério é persistir na prática da defesa agropecuária de forma permanente. A ministra teria dito que é preciso trabalhar para que o Brasil se situe entre os cinco países do mundo como referência agropecuária. Salto Logístico Wellington Fagundes deu destaque às reuniões que a comitiva terá com investidores do Japão e também do Japan International Cooperation Agency (Jica), uma espécie de ministério da agricultura do Japão. Ele explicou que existe interesse dos japoneses em abrir crédito e financiamento para fomentar investimentos no Brasil. Em Mato Grosso, a perspectiva é para ampliação da produção de milho. Segundo o senador, haverá palestras com investidores locais e tradings (empresas que fazem a intermediação entre o exportador e o importador), o que será, disse ele, uma boa chance para conversar sobre investimentos do Japão no Brasil. Frente Parlamentar Presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem (Frenlog), o senador destaca como fundamental a discussão com representantes da China sobre investimento em logística. Os chineses têm-se mostrado como principal parceiro comercial do Brasil. Em maio, o primeiro-ministro, Li Keqiang, esteve em Brasília e assinou acordos econômicos no valor de U$ 50 bilhões, incluindo o anúncio do projeto da ferrovia que unirá o Brasil com o Pacífico através do Peru com o objetivo de facilitar as exportações brasileiras de soja ao Oriente. - Esperamos nessa viagem conseguir articular para que esse protocolo de intenções, não só do governo chinês, mas, quem sabe, de todos os países envolvidos do Brics, possa vir em investimentos concretos para o Brasil - disse. O parlamentar disse que a produção brasileira sofre com as dificuldades de escoamento e que essa viagem é uma oportunidade ímpar de negociar investimentos para uma melhoria da infraestrutura rodoviária, ferroviária e de armazenamento no Brasil. - Ampliar nossa estrutura por meio das concessões é fundamental para fazermos com que nossa produção de grãos atinja o porto de Belém, garantindo assim um escoamento ágil e sem perdas. É uma das iniciativas que sempre tenho cobrado do governo federal e a ministra se mostrou disposta a trabalhar em cima disso - disse o senador.
Fonte: Agência Senado -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- KÁTIA ABREU CHEGA AO JAPÃO PARA NEGOCIAR ACORDOS BILATERAIS Após a abertura do mercado norte-americano para carne bovina in natura brasileira, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) chega a Tóquio, no Japão, onde se reunirá com as autoridades japonesas para discutir o comércio agropecuário bilateral entre o Brasil e o país oriental. Na sexta-feira (03), pela manhã, a ministra visitará a Agência de Meteorologia do Japão (JMA) e encontrará o Encarregado de Negócios da Embaixada do Brasil em Tóquio, ministro Sarquis José Sarquis. Em seguida, encontrará o presidente da Liga Parlamentar Brasil-Japão e ministro da Fazenda, Taro Aso. Na parte da tarde, Kátia Abreu encontrará com o ministro da Agricultura do Japão, Yoshimasa Hayashi, o presidente da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), Toshiyuki Kuroyanagi, e o diretor-executivo do Banco de Cooperação Internacional do Japão (JBIC), Koichi Yajima. No dia 6 (segunda-feira), pela manhã, será realizada uma palestra com investidores locais apoiada pela Confederação das Indústrias do Japão (Keidaren). Mais tarde, haverá encontro com a presidência da Mistsubishi e com a presidência da Sumitomo. A ministra encontrará também o CEO da Mistsui e o ministro da Saúde do Japão, Shiozaki. A Ministra da Agricultura concederá entrevista coletiva à imprensa na Embaixada do Brasil (2-11-12, Kita Aoyama, Minato-ku, Tóquio) na segunda-feira (06) a partir das 18h15 (horário local).
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PRORROGADOS OS PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS TÉCNICOS DE FERROVIAS O Ministério dos Transportes prorrogou até 31 de agosto os prazos finais para a elaboração e apresentação dos estudos técnicos referentes à implantação de estrutura de dois trechos ferroviários: EF-151, entre Açailândia/MA e Barcarena/PA; e Estrela D'Oeste/SP e Dourados/MS. Os trechos estão previstos na nova etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL) para concessão à iniciativa privada. A extensão dos prazos, constantes na Portaria nº 140 publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (1º/7), visa possibilitar as empresas a aperfeiçoar os estudos às definições na nova etapa do PIL, lançada no dia 9 de junho último. Os estudos dos trechos ferroviários têm como objetivo ampliar o processo licitatório, já que oferecerão aos interessados bases sólidas para o desenvolvimento de suas propostas.
Fonte: Ministério dos Transportes --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PORTO DE SÃO SEBASTIÃO TERÁ TERMINAL DE R$ 1 BILHÃO A licitação para a construção e a exploração de um novo terminal no Porto de São Sebastião deve render investimentos de R$ 1 bilhão ao complexo, que fica no Litoral Norte do Estado. Esse projeto, os planos de expansão do porto e suas ações ambientais foram discutidos, na quarta-feira(1), durante visita do ministro dos Portos, Edinho Araújo, à região, segundo noticiado pelo jornal A Tribuna.
Fonte: A Tribuna ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ CONTRIBUIÇÃO DA SOJA NO PIB BRASILEIRO E SEU VÍNCULO COM O JAPÃO O Brasil ocupa o segundo lugar entre os maiores exportadores de soja do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, mas a contribuição do governo Japonês para essa pujança, ainda hoje passa ao largo dessa realidade. Este ensaio, portanto, tem como objetivo rememorar os desafios do passado e conectar a realidade presente, na medida em que se busca responder as seguintes questões: a inevitabilidade do desenvolvimento agrícola do cerrado, e em que proporção o governo Japonês fez parte desse movimento. No início do século XX, a soja era cultivada mais ao sul do país, por pequenos produtores que a utilizavam como fonte de proteínas para suínos e adubo. A perspectiva era a de expandir a fronteira agrícola incrementando os avanços tecnológicos que incluíam pesquisas nas áreas de química, mecânica, e sobretudo, engenharia genética. Fez-se necessário uma estratégia de incorporação de novas áreas agrícolas frente ao esgotamento das terras disponíveis para exploração agropecuária nas regiões sul e sudeste do pais. Simultaneamente, uma grande apreensão com a questão da segurança alimentar estava aflorando no Japão, quando os Estados Unidos determinaram o controle de exportação de soja, após os preços dos grãos terem triplicado em 1973. Sendo os Estados Unidos os únicos fornecedores de soja, argumentos emergiram no Japão em favor da diversificação dos fornecedores. Neste contexto, o cerrado brasileiro, durante longo tempo visto como um ecossistema sem grande potencial para o desenvolvimento agrícola, surge a partir da década de 1970, como polo estratégico para a implementação das políticas de expansão da fronteira agrícola, tanto do interesse brasileiro quanto do japonês. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi responsável pelo desenvolvimento das sementes adaptadas ao clima tropical, em cooperação com diversos centros nacionais, particularmente o Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado (CPAC). Atualmente designada Embrapa-Cerrado, exerce papel fundamental nas transformações ocorridas na região. O CPAC foi beneficiário de cooperação técnica japonesa de grandes proporções após sua fundação em 1975. Os principais programas de promoção do cultivo e a consequente capitalização da agricultura no cerrado, o incremento da produção e da produtividade estão no Programa de Desenvolvimento do Cerrado Brasileiro Brasil e Japão (Prodecer), assim como o inigualável apoio técnico e financeiro proporcionado pela Japan International Cooperation Agency (JICA) durante mais de vinte anos. O Prodecer é supervisionado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e foi coordenado pela Companhia de Promoção Agrícola (Campo), apoiado por cooperativas agrícolas e executado por produtores rurais, o que exigiu perfeita sinergia entre os vários atores políticos e privados, nacionais e japoneses. A contribuição da cooperação japonesa não se restringiu à promoção das inovações tecnológicas, tais como a correção do solo e melhoramento genético, mas também se deu pelas inovações institucionais, a exemplo do desenvolvimento do uso da terra em forma de cooperativas, fundamental para o desenvolvimento do Cerrado. O crescimento do cultivo da soja no Brasil tem sido impressionante ao longo das quatro últimas décadas, não tanto pela expansão da área de produção, mas pelo aumento da produtividade no campo, resultante do uso intensivo de tecnologias mais eficientes. Atualmente o setor agroindustrial responde por cerca de 30% do PIB e por aproximadamente 40% das exportações totais do país. Após um longo processo de aprendizagem envolvendo atores nacionais e japoneses, o Brasil é destaque no mercado internacional de soja e tal posição exige eficiência no uso das tecnologias de produç ão e habilidade nas ferramentas de gestão. Neste contexto, é fundamental o papel do governo do Japão no desafio conjunto de transformar o Cerrado brasileiro em celeiro agrícola mundial.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ CORRUPÇÃO NO BRASIL PODE SER IMPASSE PARA NOVOS INVESTIMENTOS EM CUBA Apesar de Cuba oferecer muitas oportunidades de negócios aos brasileiros, os recentes escândalos de corrupção no País podem dificultar que novos investimentos sejam direcionados à ilha, avaliam especialistas.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- FRANCAL E A APOSTA NO MERCADO EXTERNO Com o dólar valorizado e o recente anúncio do Plano Nacional de Exportações (PNE), que visa a desburocratização do processo de exportação e dá garantias quanto ao financiamento dos embarques e manutenção do Reintegra, a expectativa para a realização da 47ª edição da Francal - feira calçadista que lançará as coleções de primavera-verão de 800 expositores entre 6 e 9 de julho, em São Paulo/SP - se volta, ainda mais, para o mercado externo. Para o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, a expectativa é de retomada nas exportações ainda no segundo semestre. Fonte: Assessoria de imprensa da da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A REAPROXIMAÇÃO COM OS EUA Parecem modestos, na prática, os resultados da visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos. À primeira vista, alguns compromissos na área ambiental, outros na área comercial e uma série de contatos com empresários não correspondem às expectativas criadas pelo próprio governo, que tratou a viagem como parte da chamada "agenda positiva" - mezinha para a imensa crise em que está metido. Na verdade, o sucesso da visita pode ser medido pelo simples fato de que ela aconteceu - resultando no relançamento das relações com os Estados Unidos, até então travadas tanto pelo escândalo da espionagem eletrônica feita pelos americanos como pela anacrônica ideologia terceiro-mundista do governo brasileiro. O conteúdo está publicado em nota opinativa na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CHINA RETIRA EMBARGO A MEGA NAVIOS DE MINÉRIO DA VALE A China disse nesta sexta-feira que irá permitir que navios gigantes, com capacidade para 400 mil toneladas, atraquem nos portos do país, oficialmente encerrando mais de três anos de embargo que havia afetado principalmente o transporte de minério da brasileira Vale, segundo informações da Reuters, publicadas pelo DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BIODIESEL EVITA IMPORTAÇÃO DE US$ 166 MILHÕES EM PETRÓLEO A elevação na mistura de biodiesel ao diesel mineral, de 5% para 7%, aprovada em 2014, gerou uma economia milionária ao País até maio. Para 2015, estima-se que cerca de US$ 250 milhões deixem de ser gastos com importações do combustível. As informações estão na edição de hoje do DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
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