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08/07/2015

08/07/2015

ANVISA DEFINE CRONOGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA SISTEMÁTICA DE ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS

A Coordenação de Orientação Operacional das Ações de Fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Copaf/GGCOE/Supaf/Anvisa), divulgou comunicado para informar o cronograma de implementação da nova sistemática de Anexação de Documentos nas Unidades da Anvisa, tendo em vista que o módulo "Anexação" do Portal Siscomex está pronto para utilização e em funcionamento.

De acordo com a coordenação, as datas de início do procedimento, segundo a localidade, são:

- CVPAF-PR e CVPAF-RS: início em 10/07/2015;

- CVPAF-ES e CVPAF-GO: início em 20/07/2015;

- CVPAF-RJ e CVPAF-SC: início em 03/08/2015;

- as demais coordenações, em 17/08/2015.

Nesse momento, em razão de ainda não existir interface entre a plataforma e o sistema Datavisa, as empresas deverão apresentar os seguintes documentos no Posto da Anvisa: Formulário de Petição; Extrato da Licença de Importação (LI); e GRU paga.

A comunicação da Anvisa ressalta ainda que esses e os demais documentos constantes do checklist dos procedimentos descritos no Capítulo XXXIX da Resolução RDC nº 81/2008 deverão ser inseridos eletronicamente na plataforma "Anexação" para criação de dossiê e vinculação à LI correspondente.

Para a escolha dos locais de início da utilização do "Anexação" foi considerado o volume médio de LI, pois o Serpro e a Receita Federal precisam avaliar o comportamento do módulo, conforme o aumento da utilização.

Na fase inicial, a Anvisa alerta que podem ocorrer problemas e situações imprevistas, as quais serão tratadas na medidas em que se apresentarem.

Fonte: Coordenação da COPAF/GGCOE/SUPAF/ANVISA

 

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ANFACER E TCNA FIRMAM ACORDO PARA HARMONIZAR NORMAS TÉCNICAS DO SETOR DE CERÂMICA ENTRE BRASIL E EUA

A Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) e o TCNA (Tiles Council of North America), firmaram protocolo no qual se comprometem a aprofundar estudos e buscar a convergência regulatória e metodológica do setor, com o objetivo de uniformizar seus processos de certificação. O acordo acontece no âmbito do Programa de Diálogo Comercial Brasil Estados Unidos, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O documento firmado entre ANFACER e TCNA é a primeira ação efetiva entre os setores privados dos dois países e estabelece um plano de ação com sete etapas a serem cumpridas na direção da convergência regulatória.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres)

 

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MINÉRIO DE FERRO DESPENCA 11% NA CHINA E ATINGE MENOR COTAÇÃO EM 10 ANOS

Os preços do minério de ferro no mercado à vista da China caíram nesta quarta-feira para o menor nível em 10 anos, devido a uma perspectiva negativa para a economia e a uma forte queda nos mercados acionários do país. Um novo aumento nos estoques de minério nos portos da China e um recuo nos preços do aço elevaram o sentimento baixista no mercado. Além disso, a entrada de mais produção de baixo custos de mineradoras da Austrália e do Brasil ameaçam derrubar ainda mais os preços, disseram analistas. A China é o principal mercado da brasileira Vale, maior produtora global de minério de ferro, segundo informou a Reuters.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MERCADO ÁRABE BUSCA MAIS SAPATOS BRASILEIROS

Os países árabes são presença cada vez mais certa quando a feira no Brasil é voltada para o setor de calçados. Eles também não faltam no discurso e nos planos dos produtores brasileiros de sapatos que querem crescer no mercado internacional. Na Francal, feira de calçados e acessórios que ocorre na capital paulista até quinta-feira (09), há importadores árabes e há indústrias prontas para vender mais a eles.

 

Fonte: Agência Anba

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EXPORTAÇÃO DE CALÇADO DE ALTO VALOR AGREGADO SOBE EM 2015

O aumento das exportações tem ajudado a impulsionar o desempenho das fabricantes de calçados de alto valor agregado este ano. Na contramão do setor, essas empresas têm conseguido bons resultados inclusive no mercado interno. Entretanto, alta no preço do couro é um fator que preocupa, segundo noticiado pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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APOIO ÀS EXPORTAÇÕES

Editorial publicado na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo analisa que considerado por alguns um conjunto de boas intenções e por outros "o máximo do mínimo" do que se pode fazer hoje, o Plano Nacional de Exportações (PNE) lançado pelo governo talvez seja isso mesmo, mas tem um mérito inegável. Mostra que, num governo cuja credibilidade se esvai a cada dia, há pessoas preocupadas em expandir, lá fora, o mercado para os produtos brasileiros, por saber que esse é o meio para estimular a modernização do setor produtivo - que se verá forçado a competir com fornecedores do resto do mundo - e, sobretudo, para apontar um caminho de recuperação da indústria manufatureira, há anos mergulhada na crise.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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EXPOSIÇÃO DE ITENS FEITOS EM TAIWAN CHEGA AO BRASIL

Evento realizado no Rio de Janeiro terá mais de 20 empresas apresentando seus produtos, que vão desde bicicleta dobrável a celulares de última geração. O objetivo é promover e difundir os produtos de excelência de tecnologia de Taiwan por todo o Brasil.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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07/07/2015

PERU E COLÔMBIA SÃO OS PRINCIPAIS ALVOS DO BRASIL NA AMÉRICA DO SUL

Colômbia e Peru devem ser mercados prioritários para o Brasil na América do Sul, dentre os listados pelo Plano nacional de Exportação (PNE), avaliam especialistas. Para eles, o País tende a buscar parcerias com as economias mais sólidas na região, segundo noticiou o DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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FÓRUM EMPRESARIAL DO MERCOSUL DISCUTE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

Entre os dias 14 e 15 de julho, Belo Horizonte será a sede da quinta edição do Fórum Empresarial do Mercosul, que reunirá representantes dos países que compõe o bloco, além de empresas e entidades ligadas ao mercado internacional. No segundo dia de evento haverá programação direcionada aos quatro setores em destaque - tecnologia da informação, startups, agronegócio, ciências da vida e biotecnologia - com workshops, discussões setoriais, visitas técnicas e rodadas de negócios.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PET BRASIL ORGANIZA OFICINA PARA MERCADOS INTERNACIONAIS

A Associação Brasileira das Indústrias de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), por meio do Projeto Pet Brasil, uma parceria da entidade com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), promoverá no dia 22 de julho, em São Paulo, o Workshop Planejamento para Acessar Mercados Internacionais e Inteligência Comercial. O objetivo é orientar empresas para adequação necessária para exportação de produtos dos segmentos de Pet Food, Pet Care, Pet Vet e animais vivos.

 

Fonte: Apex-Brasil

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VENDA DE VEÍCULOS IMPORTADOS CAI 29,3% NO 1º SEMESTRE, DIZ ABEIFA

A venda de veículos importados no Brasil caiu 29,3% no primeiro semestre em relação a igual período do ano passado, mostra balanço divulgado nesta terça-feira, 07, pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa). Participação do segmento no mercado brasileiro passou para 15,47%, contra 15,62% em igual período de 2014. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MINÉRIO DE FERRO DESPENCA NOVAMENTE NA CHINA PARA MÍNIMA DE QUASE 3 MESES

Os preços do minério de ferro na China voltaram a cair nesta terça-feira pressionados por uma fraca demanda e uma crescente oferta global. Os estoques de minério em 42 portos chineses subiram 0,2 por cento nesta terça ante sexta-feira, para 82,16 milhões de toneladas, mostraram dados da consultoria Umetal, segundo informações da Reuters.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MINISTROS DOS BRICS DISCUTEM, MAS NÃO FIRMAM POSIÇÃO SOBRE GRÉCIA

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, os ministros de Finanças e presidentes de BCs se reuniram em Moscou, mas não publicaram declaração oficial sobre crise na UE. A cúpula também não debaterá ingresso da Grécia no bloco. Maior tema da economia internacional no momento, a crise da Grécia foi tratada pelo ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics), mas os países não firmaram, nesta terça-feira, 7, em Moscou, uma posição sobre o tema.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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APEX-BRASIL E ABEDESIGN PROMOVEM RODADA DE NEGÓCIOS

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign) realizaram nos dias 6 e 7 de julho, em Florianópolis (SC), a Rodada de Negócios da Bienal Brasileira de Design 2015 - Floripa, com a presença de compradores do Peru e da Colômbia. O evento teve como objetivo criar novas oportunidades de negócios e parcerias para os escritórios de design brasileiros.

 

Fonte: Apex-Brasil

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AGRICULTURA: MINISTRA INICIA MISSÃO NA RÚSSIA NESTA TERÇA-FEIRA (7)

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) chegou nesta terça-feira (7) a Moscou, onde se reunirá com autoridades russas a fim de estreitar a cooperação entre os dois países no setor do agronegócio.

A comitiva brasileira é composta também pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT) e pelo deputado Newton Cardoso Junior (PMDB-MG), além de diversos empresários de setores que procuram aprofundar as relações comerciais com a Rússia, como laticínios, carnes, café, grãos, cereais e etanol.

A viagem faz parte da missão do Ministério da Agricultura ao Japão e à Rússia. No país asiático, a pasta avançou nas negociações pela exportação de carne bovina brasileira termoprocessada, que está embargada desde 2012.

Além disso, Kátia Abreu apresentou a empresários japoneses as oportunidades de investimento em infraestrutura no país.

Perspectivas

Em Moscou, nesta quarta-feira (8), a ministra, parlamentares e técnicos do Mapa vão se reunir com o ministro da Agricultura da Rússia, Alexander Tkachev. Em seguida, a comitiva participará, na Câmara de Comércio e Indústria, de um seminário sobre as perspectivas de cooperação no agronegócio e em segurança alimentar entre os dois países.

No dia seguinte, a ministra discursará no encontro empresarial da cadeia de proteínas, organizado pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) e pela Associação dos Importadores de Carne da Rússia.

A comitiva brasileira ainda visitará na sexta-feira (10) o Food City, um grande centro de distribuição de alimentos em Moscou. Em seguida, a ministra concederá entrevista coletiva à imprensa.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SENADO APROVA INDICAÇÃO DE NOVO EMBAIXADOR BRASILEIRO NO EQUADOR

O Senado aprovou nesta terça-feira (7) a indicação de Carlos Alfredo Lazary Teixeira para o cargo de embaixador do Brasil no Equador. A aprovação em Plenário se deu por 64 votos favoráveis e 4 contrários.

Durante a sabatina, realizada em junho pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), Teixeira reconheceu a relação comercial desequilibrada entre Brasil e Equador e disse que a participação de empresários em feiras e missões comerciais é fundamental para reversão deste quadro. Ele se dispôs a trabalhar ainda por uma maior aproximação entre os Legislativos e o meio acadêmico dos dois países.

O indicado também falou sobre o aumento na imigração para o Brasil, especialmente de haitianos. Muitos desses imigrantes são trazidos pelos chamados "coiotes", que atuam no Peru e no Equador. Para o embaixador, o caminho não é impedir a entrada de haitianos no Brasil e sim impedir que eles venham pelas mãos dos coiotes.

Currículo

Em sua carreira, Carlos Alfredo Lazary Teixeira desempenhou funções como a de conselheiro em Buenos Aires, na Argentina; cônsul-geral adjunto em Miami, nos Estados Unidos; chefe da Divisão de Operações de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores; ministro-conselheiro em Washington, nos Estados Unidos; assessor especial na Presidência da República (2008-2011); e embaixador em Lima no Peru.

 

Fonte: Agência Senado

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OBRAS VIÁRIAS DEPENDEM DA LIBERAÇÃO DE RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL

Além da inclusão de um novo acesso ao Porto de Santos no projeto, a viabilização das obras viárias na entrada da Cidade ainda depende da liberação de recursos por parte do Governo Federal. Diante da crise e do ajuste fiscal, o temor é que os valores não sejam repassados e que os serviços não sejam realizados em sua totalidade.

 

Fonte: A Tribuna

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DÓLAR ENCOSTA EM R$ 3,20 E FECHA NO MAIOR VALOR EM MAIS DE UM MÊS

Em um dia turbulento no mercado financeiro, o dólar encostou em R$ 3,20 e fechou no maior valor em mais de um mês. O dólar comercial encerrou a terça-feira (7) vendido a R$ 3,183, com alta de R$ 0,04 (1,29%). A cotação atingiu o nível mais alto desde 29 de maio, quando a moeda norte-americana tinha fechado em R$ 3,187.

A divisa operou em alta durante toda a sessão. Por volta das 15h30, a cotação chegou a atingir R$ 3,199, mas desacelerou nas horas finais. O dólar acumula alta de 2,36% em julho e de 19,7% em 2015.

A moeda americana subiu em todo o planeta por causa das tensões em torno das negociações da dívida da Grécia. Hoje, os ministros de Finanças da zona do euro reuniram-se em Bruxelas para analisar o resultado do referendo de domingo (5), quando os gregos rejeitaram a proposta de acordo dos credores do país. Somente amanhã (8), o governo da Grécia deverá entregar uma contraproposta que será analisada pelos demais países do grupo. (Com informações da Agência Lusa)

 

Fonte: Agência Brasil

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ARMANDO MONTEIRO REÚNE-SE COM REPRESENTANTES DE 12 SETORES INDUSTRIAIS

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, reuniu-se ontem com conselheiros do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). Monteiro reiterou seu otimismo em relação à superação do atual momento econômico do país. "O Brasil tem uma capacidade enorme de superação. Apesar das dificuldades, estou animado com minha missão", disse. O encontro contou com a participação de 18 empresários de 12 setores da economia brasileira: alimentos, metalmecânico, papel e celulose, máquinas e equipamentos, aviação, vestuário, têxtil, entretenimento, cosméticos, investimentos, tecnologia da informação e siderúrgico.

Participaram do evento o presidente do IEDI, Pedro Passos, e os conselheiros, Amarílio Proença de Macêdo, Cláudio Bardella, Daniel Feffer, Décio da Silva, Eugênio Emílio Staub, Frederico Fleury Curado, Oswaldo Oliveira, Josué Christiano Gomes da Silva, Lírio Albino Parisotto, Luiz Alberto Garcia, Paulo Francini, Marcello de Simone, Pedro Wongtschowski, Robert Max Mangels, Rodolfo Villela Marino e Marcos Marinho Lutz.

Pedro Passos, presidente do IEDI, abriu a conversa destacando a convergência entre governo e setor privado na construção do Plano Nacional de Exportações. "As melhorias apontadas pelo plano serão importantes para a retomada da competitividade da indústria brasileira", disse. Os acordos internacionais com parceiros estratégicos também são pontos positivos para Passos.

No geral, os empresários manifestaram preocupação com a operabilidade e efetividade do plano, principalmente em relação aos mecanismos de financiamento, seguro e garantias às exportações. Para eles, é urgente a retomada do Proex Equalização e o pagamento do Reintegra. Sobre o tema política industrial, os empresários destacaram o elevado custo da energia sobre a produção nacional e o impacto desse insumo sobre a competitividade.

"O IEDI é uma voz muito presente e consistente da visão da indústria", disse Monteiro. No encontro, o ministro reiterou o compromisso do MDIC em trabalhar para garantir a retomada do crescimento do setor. "Nesse sentido, eu gostaria de, mais uma vez, ressaltar a importância do Plano Nacional de Exportações, que vai nos garantir um acesso maior às demandas externas, colaborando para a manutenção da atividade industrial nesse momento de retração do consumo doméstico", disse.

O ministro destacou os avanços nas negociações com o México. "Temos um acordo com o México hoje que cobre aproximadamente 800 produtos e estamos trabalhando para ampliar essa lista para mais de 3 mil itens", ressaltou. Também disse que há conversas iniciadas com países da Aliança do Pacífico - Chile, Peru, Colômbia e Bolívia - para a negociação de acordos de investimento. Monteiro relembrou que esse tipo de acordo incentiva a internacionalização de empresas brasileiras e que já foram assinados documentos do tipo com Angola, Moçambique, México e, mais recentemente, com o Maláui.

Recém-chegado da visita oficial que o governo brasileiro fez aos Estados Unidos, Monteiro destacou a importância da retomada do diálogo entre os dois países. "Minha primeira viagem como ministro foi para os Estados Unidos em março. O diálogo está muito bom e já vimos colhendo frutos", disse.Segundo o ministro, as exportações brasileiras de manufaturados para o mercado norte-americano tem apresentado crescimento.

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CODESP PEDE NOVO ACESSO AO PORTO EM PROJETO VIÁRIO

O projeto viário que contempla intervenções na entrada da Cidade deverá contar com uma nova alternativa de acesso ao Porto de Santos. O pedido é da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a estatal que administra o cais santista, já que o estudo inicial apontava apenas melhorias na infraestrutura viária já existente. Agora, a Dersa vai precisar correr contra o tempo porque o prazo para entrega do material se encerra em quatro meses.

 

Fonte: A Tribuna

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EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO SOMAM US$ 9,13 BI EM JUNHO

As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,13 bilhões, e as importações, US$ 1,06 bilhão, em junho deste ano. Isso representou um saldo positivo de US$ 8,07 bilhões na balança comercial do país. As informações são da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa). Segundo o Mapa, a participação do agronegócio no total dos embarques do Brasil alcançou 46,5% no mês passado.

Os principais setores exportadores do agronegócio em junho foram o complexo soja, com 49,1% de participação; as carnes, com 14,6%; os produtos florestais, com 9,8%; o complexo sucroalcooleiro, com 7,5%; e o café, com 4,9%. Em conjunto, os cinco setores alcançaram US$ 7,85 bilhões e tiveram 86% de participação nos embarques no mês passado.

As vendas externas do complexo soja alcançaram US$ 4,48 bilhões, queda de 3,0% em relação a igual período do ano passado (US$ 4,62 bilhões). Mesmo com a redução em valor, a quantidade embarcada de soja em grão bateu recorde histórico, chegando a quase 10 milhões de toneladas. Em seguida, aparece o farelo de soja, com US$ 620 milhões, e o óleo de soja, com US$ 102 milhões.

Carnes

As exportações de carnes somaram, em junho, US$ 1,33 bilhão, queda de 6,2% em relação a junho de 2014. Já a quantidade de carne embarcada teve aumento de 17,3%, alcançando 573 mil toneladas no período.

O principal produto negociado no setor foi a carne de frango, com 389 mil toneladas comercializadas. Isso representou um aumento de 31,4% em volume e de 9,8% em valor (equivalente a US$ 677 milhões).

A carne bovina ficou na segunda posição, com US$ 484 milhões, seguida da carne suína, com US$ 118 milhões, e da carne de peru, com US$ 30 milhões.

Florestais

Os produtos florestais foram o terceiro setor do agronegócio em exportações em junho. Os embarques da cadeira produtiva somaram US$ 893 milhões no mês passado - aumento de 12,6% em valor e de 19,4% em volume, representando 1,61 milhão de toneladas comercializadas.

Papel e celulose foram os principais itens, com 1,26 milhão de toneladas embarcadas (+16,9%) e receita de US$ 661 milhões (+11,6%). Em seguida aparece a venda de madeiras e suas obras, com US$ 232 milhões, crescimento de 15,4% em valor e de 29,4%, em volume (349 mil toneladas).

Sucroalcooleiro

O complexo sucroalcooleiro foi o quarto setor em exportação do agronegócio em junho, com vendas de US$ 688 milhões.

O açúcar teve preço médio de US$ 321 por tonelada, queda de 21,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a quantidade comercializada cresceu 7,7%, mas não foi suficiente para compensar a queda no preço. Dessa forma, o valor exportado teve retração de 14,9% e alcançou US$ 642 milhões.

As exportações de álcool atingiram US$ 45 milhões. O produto teve queda no preço médio de US$ 834 por tonelada em junho/ 2014 para US$ 611 por tonelada no mês passado.

O quinto setor do agronegócio em exportação em junho foi o cafeeiro, com US$ 450 milhões em valor e 151 mil toneladas embarcadas. O café verde foi o principal item exportado no segmento, com US$ 393 milhões. Em seguida, aparece o café solúvel, com US$ 51 milhões.

Doze meses

Entre julho de 2014 e junho de 2015, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 90,90 bilhões, valor 8,7% menor que os US$ 99,51 bilhões registrados nos doze meses anteriores.

As importações do período, por sua vez, também recuaram à taxa de 10,2% com US$ 15,34 bilhões, o que representou uma queda de US$ 1,74 bilhão.

O saldo da balança comercial no intervalo de 12 meses ficou em US$ 75,56 bilhões.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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PAÍSES REGULAMENTAM OPERAÇÕES DO BANCO DO BRICS

Os presidentes dos bancos centrais dos países do Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - assinaram hoje (7) acordo para regulamentar a injeção de capital no Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como Banco do Brics. O documento foi firmado em Moscou, onde ocorre a reunião do grupo das cinco principais economias emergentes do mundo.

Chamado de Acordo Inter-Bancos Centrais (ICBA na sigla em inglês), o acordo detalha procedimento e responsabilidade mútuos a serem adotadas pelos bancos centrais do Brics. O acordo regulamenta como cada país contribuirá com o capital autorizado de US$ 100 bilhões da nova instituição financeira, dos quais US$ 50 bilhões são definidos como capital inicial e deverão estar disponíveis assim que a instituição começar a funcionar.

Cada país do Brics fará um aporte de parte das reservas internacionais por operações de swap (trocas) a serem executadas pelos bancos centrais. Essas trocas de ativos seguirão as diretrizes, as responsabilidades e os procedimentos operacionais definidos no ICBA.

Em julho do ano passado, na reunião do Brics, em Fortaleza, os países do grupo assinaram a criação do NBD e do Arranjo Contingente de Reservas (CRA na sigla em inglês) para definir a contribuição de cada um. Do aporte autorizado de US$ 100 bilhões, a China entrará com US$ 41 bilhões. Brasil, Rússia e Índia contribuirão com US$ 18 bilhões cada, e a África do Sul aportará US$ 5 bilhões.

O NBD financiará projetos de infraestrutura nos países do Brics, mas as operações podem ser estendidas a países em desenvolvimento que desejem fazer empréstimos com a instituição. A criação do banco é discutida desde 2012.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Fatima Schepers

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