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NotíciasNotícias Comercio Exterior09/07/2015 08/07/2015 BRASIL PODE SUPRIR 50% DO MERCADO RUSSO DE LÁCTEOS Em dois ou três anos, o Brasil terá condições de suprir 50% do mercado russo de lácteos, incluindo leite em pó, queijo e manteiga, disse nesta quarta-feira (8) a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), durante audioconferência, direto de Moscou. Ela participa de missão oficial à Rússia para estreitar a cooperação e o comércio entre os dois países no setor do agronegócio. "Temos competitividade [para atender a demanda do mercado russo por leite], e as indústrias brasileiras estão preparadas". Esta é a primeira vez que o Brasil vai exportar leite em pó para a Rússia. Segundo a ministra, 11 empresas brasileiras receberam autorização do Ministério da Agricultura da Rússia para exportar o produto. Mais 11 novas empresas de lácteos também estão aguardando a liberação para exportar para aquele mercado. A Rússia importa anualmente 630 mil toneladas de leite em pó, o equivalente a US$ 1,2 bilhão. "O interesse russo é com a diversificação do mercado, um número maior de empresas de porte médio e regionais. Hoje, as indústrias estão concentradas nas regiões Sul e Sudeste", disse a ministra. De acordo com Kátia Abreu, "a autorização automática (prelisting) do governo russo significa que temos um sistema de defesa agropecuário confiável e sólido". Carnes No encontro com o ministro da Agricultura russo, Alexander Tkachev, Kátia Abreu também falou sobre as carnes brasileiras. "Somos grandes exportadores de carnes para a Rússia. Disse a ele que esperamos que não haja oscilação nas vendas e que as exportações ganhem fluxo. As empresas estão fazendo investimentos para atender essa demanda." A ministra afirmou ainda que, nas próximas semanas, "teremos tudo finalizado para Brasil importar trigo e pescados da Rússia". "Não vamos permitir, no entanto, que essa importação reduza a produção no país", acrescentou. Logística Na audioconferência, Kátia Abreu mencionou ainda o Plano de Investimentos em Logística, anunciado recentemente pelo governo federal. Segundo a ministra, o Japão mostrou maior interesse no plano, que prevê recursos de R$ 198,4 bilhões. "China e Cingapura também mostraram interesse em investir em infraestrutura no Brasil", assinalou. Ela disse ainda que o Japão criou um grupo de especialistas para trabalhar a exportação de serviços em logística para o Brasil.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- MINAS GERAIS FECHA JUNHO COM SUPERÁVIT COMERCIAL DE US$ 1,04 BI As vendas externas de Minas Gerais avançaram 7% em junho ante o mesmo mês de 2014, passando para US$ 1,89 bilhão. O desempenho das exportações colaborou para que o Estado encerrasse o mês com superávit comercial de US$ 1,04 bilhão. As importações do período somaram US$ 851,81 milhões. Minas Gerais foi responsável por 9,6% das exportações brasileiras e por 5,6% das importações no mês. As vendas dos produtos mineiros para o Mercosul, entretanto, tiveram forte retração: 22% nos primeiros cinco meses de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. (Estadão Conteúdo)
Fonte: Diário do Comércio e Indústria -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- IVAN RAMALHO DISCUTE COOPERAÇÃO ECONÔMICA PARA OS BRICS Nos últimos dois dias, o secretário-executivo do MDIC, Ivan Ramalho, participou em Moscou, na Rússia, das reuniões de ministros de Comércio dos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Foram tratados assuntos relacionados à cooperação em comércio eletrônico e em temas referentes às pequenas e médias empresas, além de propostas para a cooperação em comércio e investimentos e temas da Organização Mundial do Comércio (OMC). Também participaram das discussões o ministro de Desenvolvimento Econômico da Rússia, Alexey Ulyukaev; o ministro da Indústria e Comércio da África do Sul, Robert Davies; o vice-ministro de Comércio da China, Wang Shouwen; e o vice-ministro de Comércio e Indústria da Índia, Deepak Jagdish, além de representantes da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) e da União Econômica Euro-Asiática, a que pertence a Rússia. Durante o encontro, os representantes governamentais discutiram a "Estratégia de Cooperação Econômica para os Brics", documento que será submetido à aprovação dos líderes durante a sétima reunião de cúpula do bloco, que está sendo realizada esta semana, em Ufá, na Rússia, com participação da presidenta Dilma Rousseff. O documento estabelece princípios e bases institucionais para projetos conjuntos em áreas prioritárias como: comércio, investimentos, energia e ciência e tecnologia. Ivan Ramalho ainda manteve reuniões bilaterais com o vice-ministro do Comércio da China (MOFCOM) encarregado de comércio exterior e investimentos, Wang Shouwen, e com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial, Li Wong. Além disso, o secretário-executivo do MDIC participou das reuniões do Conselho Empresarial dos Brics. Foram organizados grupos de trabalho sobre serviços financeiros; desenvolvimento de competências; manufaturas; energia e economia verde; e infraestrutura. Os resultados dessas discussões, bem como uma declaração do conselho sobre investimentos, serão levados aos chefes de Estado dos Brics, durante a reunião de cúpula.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA DOENÇA RARA PODERÁ SER FACILITADA A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (8), proposta que aprimora as normas vigentes no Brasil sobre importação e registro de 'medicamentos órfãos'. A proposta, que vai permitir a importação por pessoa física de medicamentos para doenças raras não registrados no país, aguarda agora votação em turno suplementar. O projeto original (PLS 530/2013) prevê a criação de uma política nacional para doenças raras, aquelas que afetam até 65 pessoas a cada 100 mil habitantes. Mas foi apresentado antes da edição da Portaria 199, do Ministério da Saúde, com o mesmo intuito. Por isso, a relatora na CAS, senadora Ana Amélia (PP-RS), considerou mais adequado manter as políticas e programas sobre as doenças raras em âmbito infralegal e, em substitutivo, aprimorar os tópicos relativos aos medicamentos órfãos. O texto traz a definição de medicamento órfão: medicamento ou imunobiológico destinado especificamente ao tratamento de doença rara, ou que tem prevalência na população abaixo do índice estabelecido (e geralmente não desperta interesse de investimento da indústria por ter público reduzido). A proposta também permite a importação desse tipo de medicamento por pessoa física, para uso exclusivamente individual e não comercial, com base em prescrição médica, independentemente de haver licença ou registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os interessados nos medicamentos órfãos deverão se submeter a uma série de exigências, como cadastramento em base de dados e obrigatoriedade de renovação da prescrição, por médico da rede pública ou privada, a cada seis meses. - Muitas vezes, esses pacientes já estão aos cuidados de médicos [privados] que aprofundaram seu conhecimento sobre a doença ao longo do tempo em que se dedicaram ao seu caso específico. Nessas situações, obrigar os doentes a se transferirem para centros de referência [públicos] recentemente estruturados pode representar perda na qualidade da atenção que eles recebem - justificou Ana Amélia em seu relatório. Registro A proposta também busca facilitar o registro do medicamento órfão pela Anvisa ao estabelecer que isso deverá ser feito segundo normas e critérios apropriados às suas especificidades. A ideia é evitar que as limitações originadas do pequeno número de pacientes participantes dos estudos clínicos inviabilizem o registro dos remédios pelos regulamentos atuais da autoridade sanitária. O substitutivo também determina que as especificidades econômicas do mercado de medicamentos órfãos devem ser consideradas para a adoção de critérios diferenciados na fixação do preço desses produtos pela Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos (CMED). Garante ainda a participação de especialistas e associações de pacientes no processo de elaboração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para assistência aos portadores de doenças raras. E prioriza o critério de efetividade clínica sobre o de custo-efetividade na elaboração desses protocolos e diretrizes para o tratamento de doença rara. O texto diz que a incorporação de medicamentos órfãos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deve aumentar o acesso dos pacientes a esses produtos, ocorrer em articulação com as atividades de registro ou autorização de uso e visar ao atendimento da demanda de especialistas e associações de pacientes. A senadora Lúcia Vânia (sem partido-GO) comemorou a aprovação da matéria - A proposta dá segurança de atenção a esses pacientes que sofrem muito - comentou. O texto modifica dispositivos das seguintes normas: Lei 6.360/1976, sobre a vigilância sanitária e a submissão de medicamentos e insumos farmacêuticos, entre outros produtos; Lei 8.080/1990, Lei Orgânica da Saúde; e a Lei 10.742/2003, que define normas de regulação para o setor farmacêutico.
Fonte: Agência Senado --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- POLÍTICOS REIVINDICAM CRIAÇÃO DE FUNDOS PARA ACABAR COM A GUERRA FISCAL O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o presidente da Comissão Especial para o Aprimoramento do Pacto Federativo, senador Walter Pinheiro (PT-BA), juntaram esforços para defender, junto ao presidente do Senado, Renan Calheiros, apoio para a proposta que cria fundos que, segundo eles, poderiam evitar a guerra fiscal entre os estados. Na avaliação de Alckimin e de Pinheiro, a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) só será possível com a criação de dois fundos: um fundo que compense estados produtores e outro que ajude os estados consumidores. "Somos favoráveis a uma redução gradual das alíquotas interestaduais, fazendo com que o imposto caminhe da origem para o destino", disse o governador de São Paulo após deixar o gabinete de Renan, acompanhado de Walter Pinheiro. "Fazendo essa transição alguns ganham outros perdem. Ganham os estados que tem maior consumo, especialmente os do Nordeste, e perdem os chamados exportadores líquidos, que são os estados que produzem mais do que consomem." Para Alckmin existe a necessidade de um fundo de compensação. Aí será possível se fazer um bom entendimento com uma redução das alíquotas interestaduais, evitando a guerra fiscal. Walter Pinheiro classificou o encontro como um "passo significativo" para atingir o objetivo de se estabelecer, no país, um pacto federativo. Já tínhamos avançado do ponto de vista da junção das matérias que já podem ser apreciadas e constam da pauta de votação do plenário. Hoje demos mais um passo na matéria principal, que tem a ver com a questão do ICMS e dos benefícios fiscais concedidos, e principalmente em relação a um posicionamento dos governadores e do governo federal sobre esses dois fundos. "Não teremos unificação do ICMS sem a criação desses dois fundos: um de compensação de perdas, e um para o desenvolvimento econômico, que é um fundo perene", destacou Pinheiro. Segundo o parlamentar, a ideia agora é aguardar o avanço de questões que já foram ajustadas e acordadas. Só aprovaremos a resolução na Casa com o envio, pelo governo, de proposta que crie esses dois fundos. A matéria tem de ser votada ainda neste ano. Estamos cobrando que o [ministro da Fazenda] Joaquim Levy venha ao Senado para trazer as propostas e, assim, consigamos fechar o calendário com o Confaz [Conselho Nacional de Política Fazendária], Congresso Nacional, governadores e prefeitos para concluir, ainda em 2015, a votação da matéria.
Fonte: Agência Brasil ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- RÚSSIA ABRE, PELA PRIMEIRA VEZ, MERCADO DE LEITE EM PÓ PARA O BRASIL Onze empresas brasileiras receberam nesta quarta-feira (8) autorização do Ministério da Agricultura da Rússia para exportar leite em pó. A medida, comemorada pelo setor de lácteos, foi anunciada durante visita da ministra Kátia Abreu a Moscou. Esta será a primeira vez que o Brasil venderá o produto à Rússia. A Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) espera atingir, a médio prazo, metade do mercado russo, que importa anualmente 630 mil toneladas de leite em pó - equivalente a US$ 1,2 bilhões. Para o diretor executivo da entidade, Marcelo Costa Martins, a "superação da burocracia" e a credibilidade do sistema de defesa do Brasil foram "essenciais" para a conquista do setor. Prelisting A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, reuniu-se nesta manhã com o chefe do Serviço Veterinário e Fitossanitário Federal da Rússia, Sergey Dankvert, e sua equipe para acertar os detalhes do acordo, que estava em negociação desde fevereiro. O leite em pó fará parte de protocolo de prelisting entre as duas pastas, o que significa que empresas brasileiras poderão ser autorizadas a exportar sem necessidade de fiscalização prévia, desde que atendam aos requisitos da legislação daquele país. A autoridade russa averiguará quando julgar necessário. "Temos todas as condições de atingir 50% do mercado russo no médio prazo", afirmou Kátia Abreu, ao se reunir com o ministro da Agricultura da Rússia, Alexander Tkachev. "Exportamos apenas 1% da nossa produção, que em 2014 foi de 37 bilhões de litros. Aumentamos nossa produção anual em 5% e nosso consumo avança apenas em 3%. Por conta desse descompasso, temos que aumentar e diversificar nossas exportações", disse a ministra. A Viva Lácteos comemorou a medida. A associação faz parte da comitiva de empresários que acompanha a ministra a Moscou. Os deputados Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG) e Irajá Abreu (PSD-TO) e o senador Wellington Fagundes (PR-MT) também participam da missão, além do diretor superintendente do Sebrae de Tocantins, Omar Hennemann. "Sem nenhuma dúvida, é uma conquista para o setor. O importante agora é que as empresas habilitadas iniciem seus processos de exportação. Com a abertura para o leite em pó, conseguiremos inclusive alavancar a venda de outros produtos, como queijo e manteiga", disse Marcelo Costa Martins. Contrapartida A exportação de tripas à Rússia também entrará no acordo de prelisting. Em contrapartida, o Ministério da Agricultura concluiu as análises para liberar a importação de pescado e de trigo da Rússia, pedido que se arrastava na burocracia. Metade do trigo consumido no Brasil é comprada de outros países. "Atualmente compramos trigo de países que não têm comércio intenso com o Brasil, como o Canadá. Vamos mudar isso e priorizar os mercados que nos oferecem reciprocidade, como é o caso da Rússia, um dos principais destinos de carnes bovina, suína e de aves", assinalou a ministra.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PRESIDENTA DILMA CHEGA À RÚSSIA PARA ENCONTRO ANUAL DO BRICS A presidenta Dilma Rousseff chegou, há pouco, à cidade de Ufa, capital do Bascortostão, na Rússia, onde se juntará aos chefes de Governo da Rússia, Índia, China e África do Sul para o sétimo encontro anual do Brics. A cúpula de dois dias, que ocorre em uma das mais belas regiões russas, nas encostas dos Montes Urais, terá início com um jantar típico oferecido aos líderes políticos. O presidente chinês, Xi Jinping, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o presidente sul-africano, Jacob Zuma, chegaram de manhã a Ufa e tiveram encontros bilaterais com o presidente russo, Vladimir Putin. Para o líder russo, a cúpula é uma oportunidade de mostrar ao Ocidente que Moscou não está isolada, mesmo com a suspensão do país do grupo G8 - as nações mais industrializados do mundo -, por causa da anexação da Crimeia, em março do ano passado. Na agenda prioritária dos líderes está o acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics ou Banco do Brics, que entrou em vigor na última semana. Eles vão discutir detalhes sobre o funcionamento da nova instituição, que terá sede em Xangai, na China, e será presidida pelo banqueiro indiano K. V. Kamath, tendo como vice o economista brasileiro Paulo Nogueira Batista Junior. O banco, que começa a operar no ano que vem, terá capital inicial de US$ 50 bilhões, divididos em partes iguais entre os membros. Com ele, os países-membros do Brics esperam reduzir o domínio do FMI e do Banco Mundial sobre o sistema financeiro global e criar espaço para outras moedas, além do dólar americano, no comércio internacional. A instituição financiará projetos de infraestrutura nos países do Brics, mas as operações podem ser estendidas a países em desenvolvimento que desejem fazer empréstimos. O NDB foi criado em julho do ano passado, na última reunião do Brics, em Fortaleza. Na ocasião, também foi lançado o Arranjo Contingente de Reservas (CRA na sigla em inglês), no valor de US$ 100 bilhões, dos quais US$ 41 bilhões virão da China. O Brasil, a Rússia e a Índia contribuirão com US$ 18 bilhões cada e a África do Sul aportará US$ 5 bilhões. A cúpula também servirá para discutir ações de cooperação econômica e comercial entre os países do bloco, englobando setores como energia e infraestrutura. O Brics representa um quinto da economia mundial e 40% da população do planeta.
Fonte: Agência Brasil ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PROGRAMA BMS LEVA 17 EMPRESAS BRASILEIRAS PARA AGROEXPO De 9 a 20 de julho acontecerá em Bogotá, na Colômbia, a XX AGROEXPO, a mais importante feira agrícola e agropecuária da Colômbia e região, que reunirá expositores dos setores agroindustrial, produção animal e de serviços para produção agrícola e pecuária. O Programa Brazil Machinery Solutions (BMS), fruto da parceria entre a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), organizou a presença de 17 empresas brasileiras de máquinas e implementos agrícolas, que participarão de diversas atividades durante o evento.
Fonte: Apex-Brasil ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- AGÊNCIA E ABIMAQ RENOVAM PROGRAMA BRAZIL MACHINERY SOLUTIONS A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoveu, no início de julho, a renovação do Programa Brazil Machinery Solutions, fruto da parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), para o biênio 2015-2017. A marca Brazil Machinery Solutions, foi criada em 2010 para promover as exportações brasileiras de máquinas e equipamentos e fortalecer a imagem do Brasil como fabricante de bens de capital mecânico, com qualidade, criatividade e capacidade tecnológica compatíveis com as exigências do mercado mundial. O aporte financeiro para o atual convênio é de US$ 18.5 milhões, a serem investidos em cerca de 50 ações, como feiras internacionais, rodadas internacionais de negócios, missões empresariais e de prospecção, além da continuidade da Campanha Esforço Exportador, lançada em março deste ano para fomentar e fortalecer a cultura exportadora e a atuação internacional das empresas do setor.
Fonte: Apex-Brasil ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- SAÍDA DE DÓLARES DO PAÍS SUPERA ENTRADA EM US$ 4,69 BILHÕES EM JUNHO Mais dólares saíram do país do que entraram em junho, e o saldo continua negativo nos primeiros dias deste mês. De acordo com dados divulgados hoje (8) pelo Banco Central (BC), o saldo negativo de junho ficou em US$ 4,694 bilhões. Nos três primeiros dias úteis de julho, o déficit chegou a US$ 1,522 bilhão. No mês passado, o fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos diretos no país, entre outras operações) registrou saídas maiores que as entradas em US$ 7,629 bilhões. Já o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) registrou saldo positivo de US$ 2,935 bilhões. Do dia 1º a 3 de julho, o fluxo financeiro teve saldo negativo de US$ 1,513 bilhão e o comercial, de US$ 9 milhões. No período de janeiro a 3 julho, o saldo do fluxo cambial ficou positivo em US$ 9,577 bilhões. Nesse período, o fluxo financeiro ficou negativo em US$ 225 milhões e o comercial, positivo em US$ 9,802 bilhões.
Fonte: Agência Brasil --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ANVISA DEFINE CRONOGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA SISTEMÁTICA DE ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS A Coordenação de Orientação Operacional das Ações de Fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Copaf/GGCOE/Supaf/Anvisa), divulgou comunicado para informar o cronograma de implementação da nova sistemática de Anexação de Documentos nas Unidades da Anvisa, tendo em vista que o módulo "Anexação" do Portal Siscomex está pronto para utilização e em funcionamento. De acordo com a coordenação, as datas de início do procedimento, segundo a localidade, são: - CVPAF-PR e CVPAF-RS: início em 10/07/2015; - CVPAF-ES e CVPAF-GO: início em 20/07/2015; - CVPAF-RJ e CVPAF-SC: início em 03/08/2015; - as demais coordenações, em 17/08/2015. Nesse momento, em razão de ainda não existir interface entre a plataforma e o sistema Datavisa, as empresas deverão apresentar os seguintes documentos no Posto da Anvisa: Formulário de Petição; Extrato da Licença de Importação (LI); e GRU paga. A comunicação da Anvisa ressalta ainda que esses e os demais documentos constantes do checklist dos procedimentos descritos no Capítulo XXXIX da Resolução RDC nº 81/2008 deverão ser inseridos eletronicamente na plataforma "Anexação" para criação de dossiê e vinculação à LI correspondente. Para a escolha dos locais de início da utilização do "Anexação" foi considerado o volume médio de LI, pois o Serpro e a Receita Federal precisam avaliar o comportamento do módulo, conforme o aumento da utilização. Na fase inicial, a Anvisa alerta que podem ocorrer problemas e situações imprevistas, as quais serão tratadas na medidas em que se apresentarem. Fonte: Coordenação da COPAF/GGCOE/SUPAF/ANVISA --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ANFACER E TCNA FIRMAM ACORDO PARA HARMONIZAR NORMAS TÉCNICAS DO SETOR DE CERÂMICA ENTRE BRASIL E EUA A Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) e o TCNA (Tiles Council of North America), firmaram protocolo no qual se comprometem a aprofundar estudos e buscar a convergência regulatória e metodológica do setor, com o objetivo de uniformizar seus processos de certificação. O acordo acontece no âmbito do Programa de Diálogo Comercial Brasil Estados Unidos, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O documento firmado entre ANFACER e TCNA é a primeira ação efetiva entre os setores privados dos dois países e estabelece um plano de ação com sete etapas a serem cumpridas na direção da convergência regulatória. Fonte: Assessoria de Imprensa da Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MINÉRIO DE FERRO DESPENCA 11% NA CHINA E ATINGE MENOR COTAÇÃO EM 10 ANOS Os preços do minério de ferro no mercado à vista da China caíram nesta quarta-feira para o menor nível em 10 anos, devido a uma perspectiva negativa para a economia e a uma forte queda nos mercados acionários do país. Um novo aumento nos estoques de minério nos portos da China e um recuo nos preços do aço elevaram o sentimento baixista no mercado. Além disso, a entrada de mais produção de baixo custos de mineradoras da Austrália e do Brasil ameaçam derrubar ainda mais os preços, disseram analistas. A China é o principal mercado da brasileira Vale, maior produtora global de minério de ferro, segundo informou a Reuters.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MERCADO ÁRABE BUSCA MAIS SAPATOS BRASILEIROS Os países árabes são presença cada vez mais certa quando a feira no Brasil é voltada para o setor de calçados. Eles também não faltam no discurso e nos planos dos produtores brasileiros de sapatos que querem crescer no mercado internacional. Na Francal, feira de calçados e acessórios que ocorre na capital paulista até quinta-feira (09), há importadores árabes e há indústrias prontas para vender mais a eles.
Fonte: Agência Anba --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÃO DE CALÇADO DE ALTO VALOR AGREGADO SOBE EM 2015 O aumento das exportações tem ajudado a impulsionar o desempenho das fabricantes de calçados de alto valor agregado este ano. Na contramão do setor, essas empresas têm conseguido bons resultados inclusive no mercado interno. Entretanto, alta no preço do couro é um fator que preocupa, segundo noticiado pelo DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ APOIO ÀS EXPORTAÇÕES Editorial publicado na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo analisa que considerado por alguns um conjunto de boas intenções e por outros "o máximo do mínimo" do que se pode fazer hoje, o Plano Nacional de Exportações (PNE) lançado pelo governo talvez seja isso mesmo, mas tem um mérito inegável. Mostra que, num governo cuja credibilidade se esvai a cada dia, há pessoas preocupadas em expandir, lá fora, o mercado para os produtos brasileiros, por saber que esse é o meio para estimular a modernização do setor produtivo - que se verá forçado a competir com fornecedores do resto do mundo - e, sobretudo, para apontar um caminho de recuperação da indústria manufatureira, há anos mergulhada na crise.
Fonte: O Estado de S.Paulo ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPOSIÇÃO DE ITENS FEITOS EM TAIWAN CHEGA AO BRASIL Evento realizado no Rio de Janeiro terá mais de 20 empresas apresentando seus produtos, que vão desde bicicleta dobrável a celulares de última geração. O objetivo é promover e difundir os produtos de excelência de tecnologia de Taiwan por todo o Brasil.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ REGRAS QUE AGILIZAM IMPORTAÇÃO DO CANABIDIOL COMEÇAM A VALER As regras e procedimentos específicos para importação de produtos à base de canabidiol (CBD) começaram a valer nesta terça-feira (7/7). A norma descrita na RDC 17/2015 foi aprovada pela Diretoria Colegiada da Agência no dia 22 de abril e publicada no Diário Oficial da União do dia 8 de maio. O regulamento complementa as ações já tomadas pela Agência para que os pacientes tenham acesso ao produto. Segundo a RDC, cada paciente deverá ser cadastrado junto à Anvisa, por meio da apresentação de documentos semelhantes aos exigidos atualmente. O cadastro deverá ser renovado anualmente, apenas com a apresentação de uma nova prescrição e laudo médico indicando a evolução do paciente, caso não haja alteração dos dados informados anteriormente. A norma traz em anexo cinco produtos à base de Canabidiol que atendem aos requisitos definidos pela Resolução e que já são adquiridos por pacientes no Brasil. Esses cinco produtos englobam cerca de 95% das importações realizadas até o momento. A resolução aprovada também permite que associações de pacientes façam a intermediação das importações, o que possibilitará aos pacientes reduzir os custos envolvidos no processo de aquisição e transporte. Além disso, a quantidade total de canabidiol prevista na prescrição poderá ser importada em etapas de acordo com a conveniência dos responsáveis pela importação. Essas medidas fazem parte de um conjunto de iniciativas adotadas nos últimos 12 meses para permitir que pacientes brasileiros tenham acesso a produtos à base de CBD, mesmo não havendo registro desses produtos como medicamento no Brasil e nos países de origem.
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
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