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Notícias Comercio Exterior

20/07/2015

GOVERNO AUTORIZA NOVA ZPE

O Estado de Rondônia está desde ontem autorizado como Zona de Processamento de Exportação (ZPE), ou seja, é uma área de livre-comércio com exterior destinada à instalação de empresas que produzem bens a serem exportados. De acordo com o documento publicado, "a ZPE de Rondônia entrará em funcionamento após alfandegamento da área pela Secretaria da Receita Federal e do Ministério da Fazenda". (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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INFRAESTRUTURA SERÁ CRUCIAL PARA O AGRONEGÓCIO

O relatório de Perspectivas para a Agricultura 2015-2024, divulgado pela FAO e pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), deste ano tem foco especial no Brasil e teve a contribuição do Ministério da Agricultura e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Segundo a análise, o País deve capturar grande parte da expansão do comércio nos próximos anos, que deve crescer acompanhando a maior demanda, em particular da Ásia, segundo noticiou o DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MANUFATURADO DEVE TER MELHORA NA BALANÇA COMERCIAL ESTE ANO

O déficit na balança dos produtos manufaturados poderá ter uma redução neste ano. Se as projeções foram confirmadas, será o primeiro recuo desde 2009. Em 2014, o saldo ficou negativo em US$ 109,4 bilhões, o maior da história. Na projeção da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a tendência é que o déficit da balança de manufaturados volte a ficar abaixo de US$ 100 bilhões este ano. Para o resultado geral da balança comercial, o cenário revisado pela AEB projeta um superávit de US$ 8,064 bilhões, muito próximo da estimativa feita em dezembro (US$ 8,140 bilhões). As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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DILMA ENVIA AO CONGRESSO PROJETO PARA FOMENTAR EXPORTAÇÕES

A presidente Dilma Rousseff encaminhou ao Congresso Nacional texto de projeto de lei que "dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios, relativo ao exercício de 2014, com o objetivo de fomentar as exportações do País". O auxílio financeiro consiste em compensação às unidades federativas pelas perdas da Lei Kandir, que desonerou o ICMS das exportações. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MERCOSUL ASSINA PROTOCOLO DE INCLUSÃO DA BOLÍVIA NO BLOCO

Os países-membros ao Mercosul, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, assinaram hoje (17) novo protocolo para a inclusão da Bolívia no bloco. Em 2012, Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela assinaram protocolo de entrada da Bolívia, quando o Paraguai estava suspenso do bloco - por causa do golpe parlamentar contra o ex-presidente Fernando Lugo.

Como os parlamentos da Argentina, Uruguai e Venezuela já haviam aprovado a inclusão do país no bloco, não será necessária nova ratificação. No caso do Brasil e do Paraguai, o Congresso de cada país ainda terá que aprovar a inclusão da Bolívia. Atualmente, a Bolívia é classificada como país associado, em processo de inclusão.

 

Fonte: Agência Brasil

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EM BRASÍLIA, PRESIDENTES DO MERCOSUL QUEREM ACORDO COMERCIAL COM UNIÃO EUROPEIA

Os presidentes do Brasil, da Argentina, do Paraguai, do Uruguai e da Venezuela estão reunidos hoje (17) na 48º Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, em Brasília, para discutir, entre outros temas, a negociação de um acordo comercial com a União Europeia e a renovação do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem). Também participam da reunião os presidentes da Guiana e da Bolívia, país que está em processo de incorporação ao bloco.

Antes da reunião de cúpula, a presidenta Dilma Rousseff teve um encontro bilateral com o presidente da Guiana, David Granger, e, em seguida, recebeu, no saguão do Ministério de Relações Exteriores, os presidentes da Guiana; da Bolívia, Evo Morales; do Uruguai, Tabaré Vázquez; do Paraguai, Horacio Cartes; da Argentina, Cristina Kirchner; e da Venezuela, Nicolás Maduro.

Ontem (16) os chanceleres dos países participaram da reunião do Conselho do Mercado Comum e o ministro de Relações Exteriores paraguaio, Eladio Loizaga, informou que o Mercosul vai elaborar um plano de ação para levantar quais as barreiras tarifárias e não tarifárias e que medidas afetam a competitividade dos países e prejudicam o comércio intra-bloco. Segundo Loizaga, uma das travas ao comércio são as licenças de exportação em vigência.

A realização da cúpula de Chefes de Estado encerra a Presidência Pro Tempore Brasileira do Mercosul, exercida durante o primeiro semestre de 2015. A presidência passará, no segundo semestre, para o Paraguai.

 

Fonte: Agência Brasil

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CRISTINA KIRCHNER E MADURO DEFENDEM FORTALECIMENTO DA DEMOCRACIA NO MERCOSUL

Em discursos na sessão plenária da 48ª Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, em Brasília, os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Argentina, Cristina Kirchner, defenderam hoje (17) o fortalecimento dos regimes democráticos na América do Sul.

Cristina lembrou os 40 anos da Operação Condor, colaboração entre os regimes ditatoriais da América do Sul nas décadas de 1970 e 1980, e ressaltou que os países devem ficar atentos para evitar o ressurgimento de ditaduras.

"Temos de fortalecer mais do que nunca a democracia. É uma conquista do Mercosul e da Unasul [União de Nações Sul-Americanas] a cláusula democrática, que significa que, caso um governo seja derrubado sem eleições livres e democráticas, perde imediatamente o caráter de Estado-membro das organizações", informou Cristina.

A presidenta argentina destacou que as tentativas de golpe de Estado contra os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa, além de conflitos entre Colômbia e Venezuela, foram resolvidos de forma pacífica no âmbito da Unasul.

De acordo com Nicolás Maduro, o Mercosul é um projeto democrático e inclusivo e há quem ainda não reconheça essa realidade. "Há os que se sentem tentados, dentro ou fora de nossos países, a tratar de forçar a história e a realidade."

Maduro alertou para a necessidade de reconhecimento à realidade da região. "É preciso que se reconheça que temos um presidente índio [Evo Morales] e que há um movimento bolivariano. Estamos vivos e de pé. Existimos e nada vai nos apagar do mapa, nem campanhas midiáticas, nem políticas".

Maduro também citou a Operação Condor. "Ela está completando 40 anos e há quem siga pensando como na época do plano. Pensam em sumir conosco, mas não poderão desparecer conosco. Somos uma realidade democrática. Somos um projeto democrático, inclusivo", acrescentou.

Cristina Kirchner criticou a Organização das Nações Unidas (ONU), que tem "cinco membros permanentes com poder de veto no Conselho de Segurança em que prevalecem posições hegemônicas".

"Devemos defender o tratamento igualitário dos países, qualquer que seja seu tamanho econômico e poderio militar. É um dos maiores inconvenientes da ONU e do mundo para resolver conflitos. A desigualdade nas relações de força impede a solução de conflitos que arrasam muitos lugares do planeta", concluiu.

 

Fonte: Agência Brasil

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SURINAME E GUIANA VÃO ENTRAR NO MERCOSUL COMO MEMBROS ASSOCIADOS

Os países membros do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela - assinaram acordo para incluir o Suriname e a Guiana como associados ao bloco.

Hoje (17), também foi assinado novo protocolo para a inclusão da Bolívia no bloco. Em 2012, Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela assinaram acordo de entrada da Bolívia, quando o Paraguai estava suspenso do bloco - por causa do golpe parlamentar contra o ex-presidente Fernando Lugo.

Como os parlamentos da Argentina, do Uruguai e da Venezuela já haviam aprovado a inclusão do país no bloco, não será necessária nova ratificação. No caso do Brasil e do Paraguai, o Congresso de cada país ainda terá que aprovar a inclusão da Bolívia. Atualmente, a Bolívia é classificada como país associado, em processo de inclusão.

A 48ª edição da Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados ocorre hoje, no Palácio Itamaraty, em Brasília.

A Cúpula de Chefes de Estado encerra a presidência Pro Tempore Brasileira do Mercosul, exercida durante o primeiro semestre de 2015. Ao final da Cúpula, a Presidência Pro Tempore do bloco será transferida para o Paraguai.

Integram o Mercosul todos os países sul-americanos, como Estados Partes ou como Estados Associados.

 

Fonte: Agência Brasil

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DILMA DEFENDE FIM DE BARREIRAS COMERCIAIS NO MERCOSUL

A presidente Dilma Rousseff aproveitou seu discurso na plenária da Cúpula do Mercosul para se unir a Paraguai e Uruguai e pedir claramente o fim de barreiras tarifárias e não tarifárias dentro do bloco. Um plano de trabalho para levantar as barreiras até o final do ano foi acertado nesta quinta-feira, 16, na reunião dos ministros das Relações Exteriores e chancelado pelos presidentes. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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CENÁRIO PROVÁVEL PARA O PAÍS É DE 4 ANOS COM ECONOMIA EM RECESSÃO, DIZ GIANNETTI

A recessão econômica brasileira deve permanecer durante os quatro anos do governo de Dilma Rousseff (PT), segundo o cenário mais provável traçado para o País pelo economista Eduardo Giannetti da Fonseca. A contração na economia é bem mais grave que as outras quatro ocorridas desde 1999, com a crise cambial brasileira, passando por 2001, com apagão energético, 2002 e 2003 com a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, mais recentemente, com o impacto local da crise mundial de 2008 e 2009. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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LEVY DIZ QUE EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS COMEÇAM A CRESCER EM ALGUNS ESTADOS

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou hoje (17) que medidas tomadas no início do ano para reequilibrar os preços relativos na economia já começam a surtir efeito em alguns setores. Levy apontou, por exemplo, "crescimentos incipientes" na exportação industrial de alguns estados e aumento da participação de algumas empresas do setor no mercado doméstico.

"Pode ser um reequilíbrio da economia e pode ser um reequilíbrio muito interessante em termos de arrecadação, porque a do setor de manufatura e transformação tende a gerar uma arrecadação mais alta que outros setores", informou o ministro, durante a abertura de uma reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no Rio de Janeiro.

Também participaram do encontro representantes de secretarias estaduais de Fazenda das 27 unidades da Federação.

Joaquim Levy afirmou que o Brasil foi beneficiado e aproveitou o ciclo de commodities, mas que a economia mundial hoje é mais difíci. Ele exemplificou a afirmação com crescimentos menores na China e dificuldades na Europa. "Teremos de trabalhar para vencer os desafios fiscais", destacou. Acrescentou que gastos obrigatórios como o da Previdência e do seguro-desemprego têm crescido.

O ministro reconheceu que, de modo geral, a carga tributária contribui para o mercado ficar mais reticente. Segundo ele, isso também acontece por causa de incertezas jurídicas quanto aos incentivos fiscais estaduais.

 

Fonte: Agência Brasil

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PARAGUAI ASSUME A PRESIDÊNCIA DO MERCOSUL PELOS PRÓXIMOS SEIS MESES

Ao final da sessão plenária da Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff transmitiu hoje (17) a presidência pro tempore do Mercosul, pelos próximos seis meses, para o presidente paraguaio Horacio Cartes.

Ao assumir a função, Cartes reforçou a necessidade de fortalecimento de um Mercosul sem travas ao comércio entre os países-membros. Ele destacou a importância de garantir o livre trânsito e a eliminação de barreiras tarifárias e não tarifárias aos produtos intra-bloco como uma meta realizável e concreta.

"E, por isso, o Paraguai propôs um plano de ação para o fortalecimento do Mercosul na área comercial, que vai ser adotado na nossa presidência pro tempore, para superar as barreiras que impedem o comércio livre", disse o líder paraguaio.

Cartes chamou atenção para o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia que é, em seu entendimento, uma questão prioritária. Segundo ele, a negociação desse compromisso vai ocupar grande parte da agenda regional neste segundo semestre.

O líder paraguaio reforçou que as ações do bloco sul-americano devem ajudar as economias menores e mais vulneráveis para que superem as diferenças existentes no Mercosul.

 

Fonte: Agência Brasil

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DILMA DESTACA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO ENTRE MERCOSUL E OUTROS BLOCOS ECONÔMICOS

A presidenta Dilma Rousseff reforçou hoje em discurso de abertura da plenária da 48ª Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, em Brasília, a importância das relações comerciais com outros blocos econômicos. A fala da presidenta faz referência às negociações entre Mercosul e União Europeia (UE) para zerar as tarifas de alguns produtos.

"A crise não pode ser razão para criar barreiras comerciais entre nós. Ela tem que reforçar nossa integração e solidariedade. Temos que também buscar acordos comerciais com outros países", disse a presidenta.

Dilma disse que o Brasil definiu com a Europa a ampliação do comércio. "Estou certa - acrescentou - que a busca de novos mercados continuará durante a próxima presidência [do Mercosul]". O sistema de presidência do Mercosul é rotativo: muda a cada seis meses.

Depois de observar que "a democracia floresce" na América do Sul, região que já "sofreu muito com ditaduras", Dilma citou as eleições para presidente da República que ocorreram ano passado no Brasil e no Uruguai, e a que ocorrerá este ano na Argentina.

"A realização periódica e regular desses pleitos - observou - demonstra a capacidade de lidar com diferenças políticas. Temos que continuar nesse caminho. Não há espaço para aventuras antidemocráticas na América do Sul".

Ao citar as eleições na Argentina, Dilma lembrou que essa será a última participação da presidenta Cristina Kirchner como Chefe de Estado na Cúpula. Nesse momento, a presidenta brasileira se emocionou ao falar do desempenho de Cristina e referir-se a ela como uma amiga pessoal.

"Somos testemunhas que ela imprimiu condução firme e democrática a seu país, como assumiu a causa da integração sul-americana e como defendeu os países da região", disse Dilma, sob aplausos.

Dirigindo-se a Cristina Kirchner, Dilma acrescentou: "Do ponto de vista pessoal e político, quero lhe dizer que você terá uma amiga sempre pronta para recebê-la e juntas compartilharmos nossos sonhos".

Durante a plenária, Dilma declarou o ex-presidente do Brasil, João Belchior Marques Goulart, o Jango, cidadão ilustre do Mercosul. Jango teve o mandato cassado em 1964. Em 2013, o Congresso Nacional fez uma sessão solene de devolução simbólica do mandato. "Essa homenagem é um esforço de reconciliação entre memória e a história. É o reconhecimento da trajetória consistente e comprometida desse brasileiro", disse Dilma.

 

Fonte: Agência Brasil

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MERCOSUL ADIA FIM DE EXCEÇÕES À TEC E FARÁ VARREDURA DE BARREIRAS

Depois de dois anos de inércia, a reunião de chanceleres do Mercosul terminou na quinta-feira,16, com a decisão de acelerar a integração comercial do bloco e definiu o adiamento do fim das exceções à Tarifa Externa Comum (TEC) e o regime especial de bens para 2021 para Brasil e Argentina e 2023 para Paraguai e Uruguai. Sob pressão do Paraguai e do Uruguai, mais duramente afetados pelas barreiras postas especialmente pela Argentina, o bloco decidiu agir. Nos próximos seis meses, os cinco países do bloco, durante a presidência do Paraguai, farão uma varredura das barreiras tarifárias e não tarifárias, medidas equivalentes e outras que atrapalham a competitividade das empresas locais. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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VENEZUELA E GUIANA EXPÕEM CONFLITO TERRITORIAL NA CÚPULA DO MERCOSUL

Os presidentes da Guiana e Venezuela discordaram hoje (17), durante sessão plenária dos chefes de Estado do Mercosul, sobre o entendimento de cada um em relação aos conflitos territoriais entre os dois países. O presidente da República Cooperativa da Guiana, David Granger, fez um apelo ao Mercado Comum do Sul para que se manifeste em apoio à integridade do território guianense. Para Nicolás Maduro, da Venezuela, Granger é um "grande provocador" e não reconhece a ajuda que vem recebendo nos últimos anos.

A disputa quanto à posse das fronteiras marítimas entre Guiana e Venezuela é antiga. Em 1899, um acordo decidiu que uma parte do território pertenceria à Grã-Bretanha, que antes controlava a então Guiana Inglesa. A Venezuela, no entanto, sempre considerou a região "em disputa". Durante sua declaração, o presidente da Guiana disse que em outubro de 2013 "nosso vizinho adentrou nossas fronteiras e expulsou" uma das embarcações do país.

Naquele período, uma companhia de petróleo dos Estados Unidos realizava estudos sísmicos, baseados em estimativas de que o local disponha de bilhões de barris de petróleo. A Venezuela se baseia no Acordo de Genebra, de 1966 - logo após após a independência da Guiana -, segundo o qual a região ainda está "por negociar".

"A Guiana aceita todas ideias de democracia e ordem social. Abraçamos o princípio de solidariedade regional. Portanto, no interesse de maior integração e no espirito de solidariedade, fazemos apelo para continuar vigiliantes e garantir soberania a pequenos países. As violações de fronteiras podem levar a conflitos. Quando são determinadas por acordos internacionais, outros estados podem se sentir compelidos a fazer isso", disse David Granger.

Segundo o presidente da Guiana, há mais de 100 anos as fronteiras foram marcadas e os mapas feitos com a demarcação que o "mundo inteiro reconhece". "Temos comprometimento e respeito mútuo entre territórios. Estamos comprometidos com as relações mútuas de paz, amizade e não interferência mútua", disse Granger. Na sua opinião, se essa vantagem estratégica for "obstruída", o país será "completamente" ignorado.

Ao falar antes de Granger, no encontro dos chefes de Estado do Mercosul, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro celebrou o fato de que as duas nações vão se encontrar no fim de agosto, em Assunção, no Paraguai, para discutir o assunto. Após a cúpula, no entanto, em entrevista aos jornalistas, Maduro aumentou o tom.

"Lamentavelmente, [o presiente Granger] é um grande provocador. Creio que sua única missão à frente da presidência da Guiana é provocar a Venezuela para um grande conflito. Não está governando a Guiana. Abandonou a Guiana. Por isso, a Guiana está com uma tremenda inundação e ele anda pelo mundo contra a Venezuela. Eu lamento pelo povo da Guiana, que é nosso irmão. Vai governar a Guiana, em vez de provocar, em vez de jogar pedra. Não critica o direito venezuelano, que é um país humanitário. Venezuela é o país que mais ajuda a Guiana em seu desenvolvimento nos últimos dez anos, em toda sua história", disse Maduro.

Durante a sessão plenária, a defesa da democracia foi tema recorrente nas falas dos mandatários dos países. Já o presidente da Bolívia, Evo Morales, solicitou celeridade no processo de incorporação do país como membro pleno do Mercosul. "Temos esperança e confiança no Mercosul para continuarmos desenvolvendo junto com vocês, e todo mundo sabe que em pouco tempo nossa querida Bolívia atingirá nova imagem [com a adesão ao bloco]", disse Morales.

Em sua fala, o vice-presidente do Equador, Jorge Glas, felicitou o Brasil por seu período na presidência pro tempore do Mercosul. Além disso, parabenizou a entrada da Bolívia como membro do bloco e a Guiana, como país associado. "Felicitamos a gestão do Brasil e desejamos êxito ao Paraguai, que assume agora a presidência do bloco, e felicito a busca de convergências regionais em ciência, tecnologia e inovação, que são a pedra angular do desenvolvimento da economia", ressaltou.

Em fala breve, o ministro do interior do Chile, Jorge Burgos, outro país associado ao Mercosul, reforçou os discursos contra a ditadura de "uma época em que governos ditatoriais entendiam que a solução viria pela violência". Além disso, reiterou o interesse em manter algum nível de relação com o bloco. "Queremos continuar vinculados a esse importante fórum, e desejamos ao Paraguai uma grande governança pro tempore", disse o chileno.

 

Fonte: Agência Brasil

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SENADORES COBRAM AGILIDADE EM ANÁLISES DE ARRENDAMENTOS NO TCU

Segundo noticiado pela A Tribuna Online, senadores cobraram agilidade e redução de burocracia nas análises dos editais de arrendamentos portuários que estão em tramitação no Tribunal de Contas da União (TCU). Os apontamentos foram feitos durante audiência na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), que contou com a participação do ministro dos Portos, Edinho Araújo, do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia, e do secretário de Fiscalização de Infraestrutura Aeroportuária, Hídrica e Ferroviária do TCU, Davi Barreto.

 

Fonte: A Tribuna

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PRESENÇA BRASILEIRA EM FEIRA NOS EUA DEVE MOVIMENTAR MILHÕES

Representado pelos executivos participantes do Beautycare Brazil, o mercado brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos marcou presença na Cosmoprof North America - Las Vegas, importante ponto de encontro de negócios com foco em empresas (B2B), que fabricam e comercializam produtos voltados ao setor. Treze empresas brasileiras estiveram na feira nos EUA e realizaram 371 contatos, resultando em US$ 685 mil em negócios durante o evento. Para próximos 12 meses, há a expectativa de movimentar cerca US$ 6,2 milhões em exportações.

 

Fonte: Apex-Brasil

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PRESIDENTE DO URUGUAI DIZ QUE ACORDO COM UNIÃO EUROPEIA BENEFICIARÁ MERCOSUL

O acordo comercial negociado entre o Mercosul e a União Europeia foi defendido hoje (17) pelo presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, na 48º Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados. Vázquez disse que a negociação dos países sul-americanos com a União Europeia deve ser feita em conjunto. Segundo ele, o acordo trará benefícios para os países do bloco.

Para o presidente uruguaio, é preciso enfrentar o desafio da integração. "Em matéria de integração, não há milagres nem atalhos." Vázquez ressaltou, porém, que, além de concretizar o acordo entre Mercosul e União Europeia, são necessários avanços em acordos com outros blocos comerciais.

Tabaré Vázquez também comemorou a renovação por mais dez anos do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), cujo objetivo é financiar obras de infraestrutura. "Para o Uruguai, o Focem é uma das mais importantes ferramentas que o Mercosul aprovou. Sua continuidade adquire importância fundamental para nosso país-membro."

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que os países do bloco devem continuar explorando o caminho do diálogo respeitoso com a Europa na construção de um acordo. Segundo Maduro, o Mercosul e o Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, são os grandes atores do século 21.

Maduro defendeu a retomada da ideia de criação de um banco do Sul, tal como o Banco de Desenvolvimento do Brics. "Configurar a nova arquitetura hoje é possível. É possível não ser apenas um sonho e um discurso. É uma urgência e uma possibilidade", enfatizou.

Nas negociações entre Mercosul e União Europeia, os dois lados montam uma lista dos produtos que podem ter tarifa zerada. A apresentação das ofertas comerciais deverá ocorrer no último trimestre deste ano.

Durante a reunião dos chefes de Estado, o Brasil transferiu a presidência pro tempore do bloco para o Paraguai.

 

Fonte: Agência Brasil

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AEB APRESENTA REVISÃO PARA A BALANÇA COMERCIAL

Revisão da Balança Comercial para 2015 elaborada pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) apresenta como valores totais exportação de US$ 191,331 bilhões (queda de 15,0% em relação aos US$ 225,101 bilhões efetivados em 2014) e importação de US$ 183,267 bilhões (redução de 20,0% em relação a 2014, que registrou US$ 229,060 bilhões). Com isso fica previsto superávit de US$ 8,064 bilhões. Vale lembrar que a previsão anterior da AEB para 2015, divulgada em 17 de dezembro de 2014, mostrava exportação de US$ 215,360 bilhões, importação de US$ 207,220 bilhões e superávit de US$ 8,140 bilhões.

De acordo com relatório apresentado pela entidade, os três principais produtos da pauta de exportação, soja em grão, minério de ferro e petróleo, que representam 24,5% das exportações totais de 2015, mostrarão queda em suas cotações, que serão parcialmente compensadas pela elevação das quantidades exportadas de soja em grão (+6,3%), minério de ferro (+3,8%) e petróleo em bruto (+55,5%).

Após minério de ferro ocupar, de 2005 a 2014, a posição de principal produto de exportação do Brasil, em 2015 a soja em grão reassume o posto ocupado em 2003 e 2004. Nos 10 primeiros dias de julho, foram embarcadas 35 milhões de toneladas do produto, representando 72% da quantidade programada para 2015.

Outra previsão é de que a partir da desvalorização cambial do real, as exportações de manufaturados serão parcialmente beneficiadas, em especial aquelas destinadas aos Estados Unidos.

Vale lembrar que as projeções são baseadas nos cenários e perspectivas atuais, ficando sujeitas a impactos decorrentes do mercado externo.

 

Fonte: Aduaneiras

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EXPORTAÇÃO DE OVOS AOS ÁRABES CRESCE 41%

As exportações brasileiras de ovos aos países árabes renderam US$ 6,9 milhões no primeiro semestre, um aumento de 41,4% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) compilados segundo os critérios da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A entidade leva em consideração ovos in natura e processados para consumo. O vice-presidente de Aves da ABPA, Ricardo Santin, destaca que o Oriente Médio é a principal região de destino do produto brasileiro. As exportações para lá representaram 71,4% do total de US$ 9,24 milhões em ovos embarcados pelo Brasil no primeiro semestre. As vendas externas brasileiras em geral avançaram 29% sobre os primeiros seis meses de 2014. As informações foram divulgadas pela Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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PORTO DE RIO GRANDE ULTRAPASSA PARANAGUÁ EM EXPORTAÇÕES DE SOJA

O Porto de Rio Grande ultrapassou o de Paranaguá em exportações de soja e ocupa agora o segundo lugar, atrás apenas do Porto de Santos, mostra levantamento da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Enquanto o terminal gaúcho respondeu no primeiro semestre do ano por embarques de 5,590 milhões de toneladas do grão - alta de 12,7% ante os seis primeiros meses de 2014 - o porto paranaense movimentou 5,206 milhões de t, queda 13,7%. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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MERCADO FINANCEIRO PREVÊ RETRAÇÃO NA ECONOMIA DE 1,7% ESTE ANO, DIZ BC

A economia deve ter retração de 1,7%, este ano, de acordo com projeção de instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central. Na semana passada, a projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, estava em 1,5%. Essa projeção é do Boletim Focus, publicação semanal, feita pelo Banco Central, com base em pesquisa a instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos.

No próximo ano, a expectativa é crescimento da economia, mas apenas 0,33%. Na semana passada, a estimativa de crescimento era 0,50%.

Na avaliação do mercado financeiro, a produção industrial deve ter queda de 5%, este ano. Em 2016, o setor deve se recuperar, com crescimento de 1,50%, contra 1,40% previsto anteriormente.

Enquanto a economia encolhe, a inflação sobe. Para as instituições financeiras, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar o ano em 9,15%, contra 9,12% na projeção anterior. Essa foi a 14ª elevação seguida na estimativa. Para 2016, houve leve redução de 5,44% para 5,40%.

As estimativas para a inflação estão distantes do centro da meta que é 4,5%. Neste ano, a expectativa é estouro até do teto da meta, 6,5%. O próprio BC projeta inflação em 9%. Ao estourar a meta, o BC tem que enviar carta ao Ministério da Fazenda, explicando os motivos que levaram à alta da inflação.

Para tentar frear a alta dos preços, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC tem elevado a taxa básica de juros, a Selic. A taxa já foi elevada por seis vezes seguidas e o BC tem sinalizado que o ciclo de alta continua. A próxima reunião do comitê está marcada para os dias 28 e 29 deste mês. Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano e as instituições financeiras esperam que a taxa chegue a 14,5% ao final deste ano. No final de 2016, a Selic deve ficar em 12,25% ao ano.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), que subiu de 7,51% para 7,64%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 7,42% para 7,46%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 8,60% para 8,72%, este ano.

A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 3,23, ao final de 2015, e em R$ 3,40, no fim de 2016.

 

Fonte: Agência Brasil

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SP TEVE US$ 5 BI DE SUPERÁVIT NA BALANÇA DO AGRONEGÓCIO

A balança comercial do agronegócio paulista teve um superávit de US$ 5,16 bilhões no primeiro semestre do ano, de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA), valor 12,1% menor que o mesmo período de 2014. As exportações caíram 11,8%, com receita de US$ 7,85 bilhões. As importações também diminuíram 11,2%, (US$ 2,69 bilhões), segundo noticiado pelo DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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PAÍSES DO MERCOSUL APROVAM PLANO PARA ELIMINAR BARREIRAS

Depois de meses de pressão dos governos de Paraguai e Uruguai, o Mercosul aprovou na última sexta-feira um plano de trabalho, proposto pelos dois países, para levantar todas as barreiras que ainda existem no que deveria ser uma zona de livre-comércio. Menores economias do bloco e diretamente prejudicados por limites impostos no Brasil e na Argentina, Paraguai e Uruguai decidiram se unir para tentar avançar nas relações econômicas. A proposta seduziu o Brasil, que também critica as medidas protecionistas argentinas. As informações estão na edição de hoje do DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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PROJEÇÃO DE CÂMBIO PARA FIM DE 2015 SEGUE EM R$ 3,23 NA PESQUISA FOCUS

O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta manhã de segunda-feira, 20, pelo Banco Central, não apresentou qualquer mudança para a trajetória do dólar neste e no próximo ano. A mediana das estimativas para o câmbio em 2015 foi mantida em R$ 3,23. Há quatro semanas, o ponto central da pesquisa estava em R$ 3,20. Para o próximo ano, a mediana permaneceu em R$ 3,40 - mesmo patamar também verificado há um mês. (Estadão Conteúdo)

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

 

 

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