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04/08/2015

BALANÇA REGISTRA EM JULHO QUINTO SUPERÁVIT COMERCIAL DO ANO

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,379 bilhões em julho de 2015, resultado 52,2% acima do valor registrado em julho do ano passado. O saldo comercial do mês é resultado de exportações de US$ 18,526 bilhões e importações de US$ 16,147 bilhões.

No período, a corrente de comércio - soma das exportações e das importações - foi de US$ 34,673 bilhões, valor 22,1% abaixo do registrado em julho do ano passado pela média diária. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Para o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) da Secex, Herlon Brandão, a redução no valor exportado em julho é decorrente, principalmente, da queda no índice de preço, uma vez que houve aumento no índice de quantum exportado. "Em julho deste ano, o preço médio das exportações caiu 22%, enquanto a quantidade aumentou 3,2%. De janeiro a julho, a queda do índice preço foi de 20,8% e o crescimento do índice quantum foi de 7,2%", afirmou.

A média diária das exportações em julho chegou a US$ 805,5 milhões, 13,8% abaixo da média verificada em junho deste ano (US$ 934,7 milhões), resultado do embarque de produtos básicos (US$ 9,022 bilhões), manufaturados (US$ 6,689 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,388 bilhões). Na comparação com julho de 2014, a média diária das exportações caiu 19,5% (US$ 1,001 bilhão).

No comparativo com o mesmo mês de 2014, a média diária das exportações de produtos básicos caiu 22,4%, especialmente pela queda do petróleo em bruto (-61,5%), minério de ferro (-37,5%), fumo em folhas (-31,9%), carne bovina (-27,1%), café em grão (-22,2%) e farelo de soja (-2,8%). Por outro lado, cresceram as exportações de milho em grão (83,8%), minério de cobre (43,1%), carne suína (18,3%), carne de frango (2,7%) e soja em grão (2,3%).

As exportações de semimanufaturados, em média diária, reduziram 15,7% no mês em comparação com julho de 2014. O desempenho do grupo foi puxado principalmente pela queda nas exportações de ferro fundido (-45,3%), óleo de soja em bruto (-42,9%), ouro em forma semimanufaturada (-30,8%), ferro-ligas (-27%), couro e peles (-26,1%), açúcar em bruto (-25,8%), alumínio em bruto (-13,5%) e semimanufaturados de ferro/aço (-8,6%). As maiores altas foram de catodos de cobre (169,2%), madeira serrada (15,7%) e celulose (13,4%).

No grupo de produtos manufaturados, que apresentou queda - em média diária - de 16,2% no comparativo com julho de 2014, decresceram as vendas principalmente de óleos combustíveis (-42,7%), máquinas para terraplanagem (-35%), açúcar refinado (-31,7%), motores para veículos e partes (-25,5%), medicamentos (-16,8%), motores e geradores (-15,1%) e autopeças (-4,3%). Por outro lado, aumentaram as vendas de aviões (84,1%), laminados planos (83,6%), etanol (74,3%), veículos de carga (34,2%), automóveis de passageiros (26,5%), suco de laranja não congelado (9,6%), óxidos e hidróxidos de alumínio (9,6%), papel e cartão (7,6%) e polímeros plásticos (0,4%).

Importações

Pelo lado das importações, a média diária em junho de 2015 foi de US$ 702 milhões, o que representa uma queda de 2,4% sobre junho deste ano (US$ 719,1 milhões) e uma queda de 24,8% na comparação com julho de 2014 (US$ 933,1 milhões). Decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-60,9%), matérias-primas e intermediários (-17,6%), bens de consumo (-12,7%) e bens de capital (-10,7%).

Brandão explica que no caso das importações a queda, tanto na quantidade quanto nos preços, é efeito do momento atual da economia. No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de petróleo, naftas, óleos combustíveis, gasolina, gás natural e carvão.

No segmento de matérias-primas e intermediários, decresceram as aquisições de produtos alimentícios, partes e peças de produtos intermediários, produtos agropecuários não alimentícios, acessórios de equipamento de transporte, produtos minerais e produtos químicos e farmacêuticos e outras matérias-primas para agricultura.

As principais quedas nas aquisições de bens de consumo foram observadas nas importações de automóveis de passageiros e partes, móveis, peças de decoração, produtos alimentícios, máquinas e aparelhos de uso doméstico, partes e peças para bens de consumo duráveis, vestuário e produtos de toucador.

Entre os bens de capital, houve queda no desembarque de acessórios de maquinaria industrial, partes e peças para bens de capital para indústria, maquinaria industrial e máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico.

Janeiro a julho

No acumulado de janeiro a julho de 2015, as exportações somam US$ 112,854 bilhões e as importações US$ 108,255 bilhões, valores 15,5% e 19,5% menores, respectivamente, que os registrados no mesmo período do ano passado (pela média diária). A corrente de comércio totalizou US$ 221,109 bilhões, uma queda de 17,5% sobre o mesmo período de 2014 (US$ 268,062 bilhões), pela média diária. Entre janeiro e julho de 2015, a balança comercial acumula um superávit de US$ 4,599 bilhões, revertendo o saldo negativo alcançado em igual período de 2014 (US$ 952 milhões).

Brandão destacou que três grupos de produtos têm especial impacto na queda acumulada das exportações brasileiras no comparativo entre os meses de janeiro e julho de 2015 com 2014. "Do total de US$ 20,7 bilhões de queda nos valores exportados no período, US$ 16,3 bilhões, ou 78,8% do total, é resultado da redução nos preços de petróleo e derivados, complexo de soja e minério de ferro. É importante destacar que produtos destes mesmos três grupos vêm apresentando recordes nos volumes exportados", avalia.

De acordo com dados da Secex, a queda das exportações de manufaturados entre janeiro e julho também é consequência da redução de 7,7% do índice de preço. "É importante destacar que mercados considerados prioritários para o Plano Nacional de Exportações, como EUA, Canadá, Turquia e Arábia Saudita, observa-se aumento nas exportações de manufaturados".

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO CRESCEU 17%

As exportações brasileiras de carne de frango bateram recorde em julho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Foram exportados no período 447,2 mil toneladas de carne de frango, volume que inclui cortes, frango inteiro, processados, salgados e embutidos. Houve crescimento de 17,3% sobre igual mês de 2014, conforme noticiado pela ANBA.

 

Fonte: Agência Anba

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MINISTRO RECEBE LIDERANÇAS POLÍTICAS E DESTACA ATIVIDADES REALIZADAS PELAS ZPE

O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, reuniu-se hoje com autoridades de diversos estados interessadas na implantação do regime das Zonas de Processamento de Exportação (ZPE). Entre os presentes, estavam a governadora em exercício do Piauí, Margarete Coelho, o vice-governador da Bahia, João Leão, além de representantes das ZPE criadas no país. Monteiro destacou que "as ZPE podem ser instrumento útil para incrementar a competitividade de empresas exportadoras e promover o desenvolvimento regional desde que interesse ao setor privado e seja possível promover ajustes à legislação vigente".

Durante a audiência realizada na sede do MDIC, em Brasília, foram discutidos temas como o impulso que a economia de um estado pode apresentar ao contar com uma ZPE, visto que as empresas que se instalam nesses locais têm acesso a incentivos fiscais, cambiais e administrativos. O ministro destacou também a inclusão das ZPE no Plano Nacional de Exportação e o papel do Ministério na coordenação da revisão técnica de propostas para o aperfeiçoamento do regime, com interlocução do setor privado.

Ao final do encontro, o ministro reconheceu a importância das ZPE para ajudar o Brasil a aumentar sua participação no mercado externo, que hoje é de 1,2% do comércio mundial. "Reconhecemos a necessidade de aperfeiçoar o modelo existente e acho que essa reunião se inscreve exatamente na preocupação de buscar isso de forma conjunta. O MDIC e o setor privado, com a indispensável participação dos estados, vão estudar formas de reformular e aperfeiçoar este importante instrumento", disse Monteiro.

Regime de ZPE

As Zonas de Processamento de Exportação são áreas de livre comércio com o exterior, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem exportados. As empresas que se instalam em uma ZPE têm acesso a benefícios, como, por exemplo, a suspensão de impostos e contribuições (Imposto de Importação, IPI, PIS, COFINS, PIS-Importação, COFINS-Importação e Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante) nas aquisições no mercado interno e nas importações. Existem hoje, no Brasil, 23 ZPE em diferentes estágios de implantação. Duas delas estão autorizadas pela Receita Federal: Senador Guiomard (AC) e Pecém(CE).

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BALANÇA REGISTRA EM JULHO QUINTO SUPERÁVIT COMERCIAL DO ANO

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,379 bilhões em julho de 2015, resultado 52,2% acima do valor registrado em julho do ano passado. O saldo comercial do mês é resultado de exportações de US$ 18,526 bilhões e importações de US$ 16,147 bilhões.

No período, a corrente de comércio - soma das exportações e das importações - foi de US$ 34,673 bilhões, valor 22,1% abaixo do registrado em julho do ano passado pela média diária. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Para o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) da Secex, Herlon Brandão, a redução no valor exportado em julho é decorrente, principalmente, da queda no índice de preço, uma vez que houve aumento no índice de quantum exportado. "Em julho deste ano, o preço médio das exportações caiu 22%, enquanto a quantidade aumentou 3,2%. De janeiro a julho, a queda do índice preço foi de 20,8% e o crescimento do índice quantum foi de 7,2%", afirmou.

A média diária das exportações em julho chegou a US$ 805,5 milhões, 13,8% abaixo da média verificada em junho deste ano (US$ 934,7 milhões), resultado do embarque de produtos básicos (US$ 9,022 bilhões), manufaturados (US$ 6,689 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,388 bilhões). Na comparação com julho de 2014, a média diária das exportações caiu 19,5% (US$ 1,001 bilhão).

No comparativo com o mesmo mês de 2014, a média diária das exportações de produtos básicos caiu 22,4%, especialmente pela queda do petróleo em bruto (-61,5%), minério de ferro (-37,5%), fumo em folhas (-31,9%), carne bovina (-27,1%), café em grão (-22,2%) e farelo de soja (-2,8%). Por outro lado, cresceram as exportações de milho em grão (83,8%), minério de cobre (43,1%), carne suína (18,3%), carne de frango (2,7%) e soja em grão (2,3%).

As exportações de semimanufaturados, em média diária, reduziram 15,7% no mês em comparação com julho de 2014. O desempenho do grupo foi puxado principalmente pela queda nas exportações de ferro fundido (-45,3%), óleo de soja em bruto (-42,9%), ouro em forma semimanufaturada (-30,8%), ferro-ligas (-27%), couro e peles (-26,1%), açúcar em bruto (-25,8%), alumínio em bruto (-13,5%) e semimanufaturados de ferro/aço (-8,6%). As maiores altas foram de catodos de cobre (169,2%), madeira serrada (15,7%) e celulose (13,4%).

No grupo de produtos manufaturados, que apresentou queda - em média diária - de 16,2% no comparativo com julho de 2014, decresceram as vendas principalmente de óleos combustíveis (-42,7%), máquinas para terraplanagem (-35%), açúcar refinado (-31,7%), motores para veículos e partes (-25,5%), medicamentos (-16,8%), motores e geradores (-15,1%) e autopeças (-4,3%). Por outro lado, aumentaram as vendas de aviões (84,1%), laminados planos (83,6%), etanol (74,3%), veículos de carga (34,2%), automóveis de passageiros (26,5%), suco de laranja não congelado (9,6%), óxidos e hidróxidos de alumínio (9,6%), papel e cartão (7,6%) e polímeros plásticos (0,4%).

Importações

Pelo lado das importações, a média diária em junho de 2015 foi de US$ 702 milhões, o que representa uma queda de 2,4% sobre junho deste ano (US$ 719,1 milhões) e uma queda de 24,8% na comparação com julho de 2014 (US$ 933,1 milhões). Decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-60,9%), matérias-primas e intermediários (-17,6%), bens de consumo (-12,7%) e bens de capital (-10,7%).

Brandão explica que no caso das importações a queda, tanto na quantidade quanto nos preços, é efeito do momento atual da economia. No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de petróleo, naftas, óleos combustíveis, gasolina, gás natural e carvão.

No segmento de matérias-primas e intermediários, decresceram as aquisições de produtos alimentícios, partes e peças de produtos intermediários, produtos agropecuários não alimentícios, acessórios de equipamento de transporte, produtos minerais e produtos químicos e farmacêuticos e outras matérias-primas para agricultura.

As principais quedas nas aquisições de bens de consumo foram observadas nas importações de automóveis de passageiros e partes, móveis, peças de decoração, produtos alimentícios, máquinas e aparelhos de uso doméstico, partes e peças para bens de consumo duráveis, vestuário e produtos de toucador.

Entre os bens de capital, houve queda no desembarque de acessórios de maquinaria industrial, partes e peças para bens de capital para indústria, maquinaria industrial e máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico.

Janeiro a julho

No acumulado de janeiro a julho de 2015, as exportações somam US$ 112,854 bilhões e as importações US$ 108,255 bilhões, valores 15,5% e 19,5% menores, respectivamente, que os registrados no mesmo período do ano passado (pela média diária). A corrente de comércio totalizou US$ 221,109 bilhões, uma queda de 17,5% sobre o mesmo período de 2014 (US$ 268,062 bilhões), pela média diária. Entre janeiro e julho de 2015, a balança comercial acumula um superávit de US$ 4,599 bilhões, revertendo o saldo negativo alcançado em igual período de 2014 (US$ 952 milhões).

Brandão destacou que três grupos de produtos têm especial impacto na queda acumulada das exportações brasileiras no comparativo entre os meses de janeiro e julho de 2015 com 2014. "Do total de US$ 20,7 bilhões de queda nos valores exportados no período, US$ 16,3 bilhões, ou 78,8% do total, é resultado da redução nos preços de petróleo e derivados, complexo de soja e minério de ferro. É importante destacar que produtos destes mesmos três grupos vêm apresentando recordes nos volumes exportados", avalia.

De acordo com dados da Secex, a queda das exportações de manufaturados entre janeiro e julho também é consequência da redução de 7,7% do índice de preço. "É importante destacar que mercados considerados prioritários para o Plano Nacional de Exportações, como EUA, Canadá, Turquia e Arábia Saudita, observa-se aumento nas exportações de manufaturados".

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,379 BILHÕES EM JULHO

A balança comercial teve superávit de US$ 2,379 bilhões em julho. O resultado - o maior para o mês de julho desde 2012 - se deveu a US$ 18,526 bilhões de exportações e US$ 16,147 bilhões de importações.

No ano, a balança acumula superávit de U$ 4,599 bilhões. O acumulado do ano também é o maior para o período desde 2012.

Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tanto as exportações quanto as importações caíram em relação a julho de 2014. O superávit comercial ocorreu porque as queda das importações foi mais acentuada.

As vendas externas tiveram queda de 19,5% e as compras do Brasil no exterior recuaram 24,8%, segundo o critério da média diária, que corresponde ao volume negociado pelo Brasil com países parceiros comerciais por dia últil.

Do lado das exportações, caíram os ganhos com itens como petróleo bruto, minério de ferro, fumo e folhas, café em grão, carne bovina, farelo de soja, óleos combustíveis, máquinas para terraplenagem, ferro fundido, óleo de soja. couros e peles.

Do lado as importações, o Brasil comprou menos combustíveis e lubrificantes, matérias primas e intermediários, bens de consumo e bens de capital.

 

Fonte: Agência Brasil

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FEIRA ALEMÃ DEVE GERAR US$ 12 MILHÕES PARA CALÇADISTAS

O difícil mercado alemão parece, definitivamente, ter tomado gosto pelos calçados verde-amarelos. A participação de 29 marcas nacionais na feira GDS - Global Destination for Shoes & Accessories, que aconteceu na cidade de Düsseldorf entre os dias 29 e 31 de julho, gerou imediatamente US$ 3,14 milhões com a comercialização de 215,6 mil pares de calçados. Nos próximos seis meses, os negócios alinhavados durante o evento devem chegar a US$ 11,7 milhões, número quase 20% superior ao registrado na edição do ano passado. A participação brasileira foi viabilizada pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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VENDAS PARA MARCAS BRASILEIRAS DE CALÇADOS NA COLÔMBIA

A participação de 31 marcas brasileiras de calçados em duas feiras colombianas simultâneas gerou grande volume de negócios. Conforme relatório gerado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), a participação na feira IFLS, que aconteceu de 28 a 31 de julho, em Bogotá, gerou US$ 925,6 mil em negócios imediatos, número que pode chegar a US$ 10,1 milhões nos próximos seis meses. O volume de vendas in loco é praticamente o dobro do registro do evento realizado no ano passado, US$ 500 mil, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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CHINA RESTRINGE EXPORTAÇÃO DE DRONES E SUPERCOMPUTADORES

O governo da China restringiu a exportação de aviões não tripulados (drones) e de supercomputadores, na mais recente medida do país para fortalecer o controle sobre tecnologias ligadas à segurança nacional. A partir de meados de agosto, as fabricantes chinesas dos drones e de alguns computadores mais avançados terão de obter licença para exportar, segundo comunicado da sexta-feira do Ministério do Comércio e da Administração Geral de Aduanas, conforme noticiado pela Dow Jones.

 

Fonte: ESTADÃO.COM.BR

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

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