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NotíciasNotícias Comercio Exterior14/08/2015 ESTUDOS PARA LICITAÇÕES DE PORTOS ATRAEM 11 EMPRESAS Onze empresas se apresentaram para realizar estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para o arrendamento de seis áreas de portos públicos que vão compor o chamado bloco 2, informou a Secretaria de Portos.
Fonte: O Estado de S.Paulo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CRÉDITOS A EXPORTAÇÃO E AGRONEGÓCIO SÃO OPORTUNIDADES NA CRISE, AFIRMA BB O Banco do Brasil planeja expandir o financiamento à exportação e ao agronegócio no curto prazo, aproveitando o aumento da demanda por essas linhas de crédito, afirmou ontem o presidente da instituição financeira, Alexandre Corrêa Abreu. Impulsionadas principalmente pelo câmbio favorável - o dólar fechou ontem a R$ 3,51 -, essas duas modalidades de empréstimos foram classificadas pelo executivo como "oportunidades" no âmbito da crise econômica. As informações estão na edição de hoje do DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÕES AOS ÁRABES CRESCERAM PELO TERCEIRO MÊS As exportações brasileiras aos países árabes subiram pelo terceiro mês seguido em julho. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) compilados pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira, as vendas à região subiram 3,9% sobre o mesmo mês do ano passado e geraram US$ 1,2 bilhão em receita para o Brasil. As exportações subiram muito mais, 53,8% em volume, o que indica que as mercadorias foram embarcadas no mês passado com preços bem menores do que em julho de 2014. As informações estão no site da Agência Anba.
Fonte: Agência Anba ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ CONAMA APROVA RESOLUÇÃO PARA ACELERAR NOVOS TERMINAIS O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou resolução apresentada pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) que deve reduzir o prazo da emissão de licenças ambientais para aeroportos regionais no País. Em comunicado, a SAC lembra que o processo leva em média de um a dois anos para ser concluído e estima que com a padronização, desde a entrada do pedido até a emissão pelo órgão licenciador, o processo poderá durar até seis meses (180 dias). As informações estão no DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÕES DÃO ESPERANÇA PARA FABRICANTES DE BENS DE CONSUMO NO BRASIL De cigarros a batom, passando por sandálias, as exportações emergiram como uma linha de salvação para as empresas de bens de consumo do Brasil que estão sofrendo a pior queda de demanda doméstica em mais de uma década. Com o real em uma mínima de doze anos, as vendas externas mantiveram diversas companhias no azul, ajudando-as a superar rivais focadas no mercado local, segundo noticiado pelo DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARMANDO MONTEIRO DEFENDE MERCOSUL EM REUNIÃO SOBRE AGENDA BRASIL O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, reuniu-se hoje (13) com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tratar da inclusão de projetos de sua pasta na Agenda Brasil. Ao deixar a reunião, Monteiro comentou a possibilidade de "ajustes" nas relações comerciais do Mercosul, mas se mostrou contrário à ideia de enfraquecimento do bloco. Faz parte da Agenda Brasil uma proposta para extinguir a união aduaneira com o Mercosul, de modo a firmar acordos bilaterais com outros países sem precisar da anuência do bloco. Monteiro disse que o Senado tem legitimidade para colocar o tema em debate, mas lembrou que o Mercosul "é uma construção institucional de 20 anos, que tem uma importância estratégica fundamental para o país". De acordo com o ministro, essa importância decorre da própria geografia e de circunstâncias históricas que não podem ser revogadas. "Ou seja, não se revoga a geografia", afirmou. "Acho que o debate deve ser feito, mas temos de ter o cuidado de não traduzir a ideia de aperfeiçoamento, que pode ser feito, com algo que possa se traduzir na ideia de que queremos desconstruir o Mercosul. Isso não seria vantajoso para o país de nenhuma forma." PTB Armando Monteiro também comentou a decisão do seu partido, o PTB, de deixar a base governista na Câmara dos Deputados. Segundo ele, trata-se de uma "insatisfação episódica, e não de rompimento definitivo". "Pelo que sei, foi um desentendimento ou divergência ocasional, pontual. Tanto que, em nenhum momento, se colocou a perspectiva de rompimento. Houve uma manifestação do líder, que reflete um descontentamento episódico. Estarei sempre atuando para ajudar a construir um bom ambiente de diálogo da bancada com o Executivo", concluiu Armando Monteiro.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MINISTRO DIZ QUE PAÍS DEVE VALORIZAR A INOVAÇÃO PARA RECUPERAR COMPETITIVIDADE O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, disse hoje (13) que a inovação é um desafio para o país. Segundo ele, a pasta tem o compromisso de valorizar a inovação como instrumento necessário à manutenção da competitividade da economia nacional. "A inovação no Brasil ocupa posições de retaguarda na economia mundial", disse o ministro, ao participar do Fórum Empresarial de Defesa e Segurança, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Para Aldo, o papel do Estado é fundamental no esforço de pesquisa e produção científica e tecnológica e de inovação na sociedade. "Temos que olhar para a frente, com a capacidade de recuperar a economia e ampliar os investimentos em ciência, pesquisa e inovação. Na dúvida, precisamos pesquisar e inovar para as nossas necessidades." O ministro disse que a preocupação com investimentos em inovação tem o objetivo de tornar a economia do país mais competitiva. "É onde podemos recuperar e alcançar a competitividade. O Brasil sempre teve uma relação de responsabilidade das suas instituições públicas com os desafios da ciência e pesquisa." Ele afirmou que a atividade industrial brasileira, principalmente de alta tecnologia, tem sofrido reveses. Segundo Aldo, as exportações industriais, lideradas pelas mercadorias de alta tecnologia, sofreram um processo de mudança. "As nossas exportações industriais eram lideradas por produtos de alta tecnologia e passaram a ser lideradas por produtos de baixa tecnologia. Os produtos de alta tecnologia que ocupavam o primeiro lugar passaram para o quarto. É outro índice que deve nos lançar ao desafio da ciência, da pesquisa e da valorização da tecnologia e inovação." O ministro lembrou que a Presidência da República tem como prioridades a proteção cibernética e as áreas nuclear e espacial, que, segundo ele, devem receber mais investimentos do Estado. "Temos que ter segurança cibernética porque temos um sistema ainda vulnerável a invasões. Na área nuclear, já tivemos conversas com os presidentes dos institutos para ver as necessidades. E, na área espacial, temos o satélite com os chineses, os franceses, temos o microlançador com os alemães, além de uma cooperação com os russos", disse. "Isso tudo pressupõe que haja na base uma indústria de suporte de serviços e de equipamentos", destacou Aldo Rebelo.
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA BATE NOVO RECORDE O valor bruto da produção (VBP) agropecuária de 2015 somou R$ 469,7 bilhões no acumulado de janeiro a julho, com aumento de 0,63% em relação aos R$ 466,7 bilhões do mesmo período do ano passado, atingindo o valor mais alto da série histórica iniciada em 1989. Os dados foram divulgados hoje (13) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. As lavouras representam R$ 300,9 bilhões e a pecuária, R$ 168,8 bilhões. As culturas agrícolas tiveram redução de 0,12%, enquanto a pecuária aumentou 2%, disse o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do ministério, José Garcia Gasques. Segundo ele, uma das características deste ano é que a maior parte dos produtos analisados tem apresentado preços menores que em 2014. Um ponto relevante de 2015 é o aumento das safras de milho, soja, trigo e cana-de-açúcar. "Os preços mais baixos desses produtos têm o efeito compensado pelo aumento da produção, o que resulta em acréscimo do valor da produção", disse Gasques. Entre os produtos com aumento no VBP estão cebola (122,42%), mamona (97,57%), pimenta-do-reino (52,10%) e trigo em grão (7,18%). Os que tiveram maior redução foram maçã (-21,8), uva (-18,8 %), tomate (-15,9 %), batata inglesa (-11,0 %) e mandioca (-6,8 %). Na pecuária, tiveram melhor desempenho carne bovina (9,50%), ovos (2,26%) e carne suína (1,01%). O leite e a carne de frango têm apresentado variação negativa do VBP neste ano. O ministério não revelou os percentuais. As estimativas regionais indicam que a liderança do VBP continua sendo do Sul (R$ 135,9 bilhões), seguido pelo Centro-Oeste (R$ 125,7 bilhões), Sudeste (R$119,8 bilhões), Nordeste (R$ 47,9 bilhões) e Norte (R$ 27,8 bilhões).
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- VENDA DE CALÇADOS AOS EMIRADOS AVANÇA 34% As exportações brasileiras de calçados aos Emirados Árabes Unidos cresceram 34% em valor de janeiro a julho deste ano sobre o mesmo mês de 2014 e somaram US$ 14,53 milhões, segundo dados do divulgados nesta quinta-feira (13) pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), informou a Agência Anba.
Fonte: Agência Anba -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MINISTRO PROPÕE COMISSÃO PARA SOLUCIONAR CONTINUIDADE DE OBRAS DE PORTO NO PIAUÍ O ministro-chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República, Edinho Araújo, propôs que seja formada uma comissão no Piauí, composta pela Secretaria e pelo setor portuário do governo do estado, para que sejam formuladas soluções que deem andamento às obras do Porto de Luís Correia, iniciada há 39 anos. "Desta reunião, com certeza, sairão ideias e propostas que possam ficar de pé", afirmou Edinho Araújo, durante audiência pública da Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados. Ele afirmou também que o Tribunal de Contas da União (TCU) está analisando a aplicação de recursos que foram concedidos para a execução das obras no porto. Entretanto, o processo ainda não foi finalizado. De acordo com ele, o ministério concedeu R$ 64 milhões para a conclusão da obra, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e, desse total, R$ 16 milhões foram executados. Sem impedimento Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias, houve divergência quanto a um valor a ser aplicado na obra, o que causou a paralisação. No entanto, de acordo com o governador, o ministro do TCU Vital do Rego afirmou que a questão não impede a continuação das obras. "Vital do Rego informa que não há nenhum impedimento para a retomada da obra. Esse processo se trata em relação aos gestores, não tem nada a ver, não há nenhum impedimento de prosseguir com a obra. Do ponto de vista técnico é possível isso", ressaltou. Wellington Dias disse ainda que o estado tem viabilidade de movimentação de carga, ao contrário do que afirmam os opositores à criação do porto. Visita técnica O deputado Silas Freire (PR-PI), que presidiu a sessão, afirmou que em outubro o grupo parlamentar que representa o estado, juntamente com o governo do Piauí e o ministro da Secretaria de Portos, fará uma visita técnica ao porto, ocasião em que será instalada a comissão proposta pelo ministro Edinho Araújo.
Fonte: Agência Câmara Notícias ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- DÓLAR SOBE E VOLTA A FECHAR ACIMA DE R$ 3,50 Depois de fechar ontem (12) em baixa, a moeda norte-americana voltou a subir e encerrou o dia acima de R$ 3,50 pela primeira vez em uma semana. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (13) vendido a R$ 3,514, com alta de R$ 0,039 (1,13%). A cotação operou em alta durante toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 12h30, o dólar chegou a ser vendido a R$ 3,523. A divisa acumula alta de 2,59% em agosto e de 32,2% no ano. Desde que a equipe econômica anunciou, há três semanas, a redução para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública), o dólar passou a subir. Segundo economistas ouvidos pela Agência Brasil, a possibilidade de o país perder o grau de investimento das agências de classificação de risco tem pressionado o câmbio. Fatores externos também pressionaram o câmbio. Pelo terceiro dia consecutivo, a moeda chinesa desvalorizou-se em relação ao dólar norte-americano. Desde terça-feira (11), o yuan acumula queda de 4,5%, a maior perda em duas décadas. O Banco Central chinês descreveu a desvalorização como uma medida para refletir melhor a nova realidade do mercado. Um diretor do Banco Central chinês garantiu que o yuan permanecerá forte e afirmou que o ajuste iniciado há três dias está basicamente concluído. A decisão da autoridade monetária chinesa fez o dólar subir em todo o planeta.(Com informações da Agência Lusa)
Fonte: Agência Brasil --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- TOKARSKI PARTICIPA NO URUGUAI DE REUNIÃO DO ACORDO DE TRANSPORTE FLUVIAL O diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, participou, em 30 e 31 de julho último, em Montevidéu, no Uruguai, da IX Reunião da Secretaria Técnica da Hidrovia Uruguai-Brasil e das reuniões dos Grupos de Trabalho de Cartografia e Meio Ambiente, do Acordo de Transporte Fluvial entre os dois países. Tokarski integrou a delegação brasileira que foi a Montevidéu. Na oportunidade, a delegação brasileira informou que o Acordo se encontra na Casa Civil da Presidência da República aguardando a assinatura do decreto presidencial de promulgação. O decreto é o último passo para entrada em vigor do Acordo no Brasil. Depois, Brasil e Uruguai deverão tomar as providências para aprovação do estatuto da Secretaria Técnica e das decisões tomadas nas reuniões anteriores, assim como dos regulamentos já acordados pelas duas partes. O coordenador de Obras Portuárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Paulo Godoy, tratou, em sua apresentação, dos resultados do Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA) da Hidrovia Uruguai-Brasil. A respeito das obras de dragagem do Canal de Sangradouro e do canal de acesso ao porto de Santa Vitória do Palmar, que somam cerca de 1.300.000m³ de material dragado, a delegação brasileira informou que a obra já se encontra com licença ambiental prévia do órgão responsável, que requereu a apresentação de dezesseis planos básicos ambientais. Ainda em relação às obras nos dois canais, foi informado que está sendo finalizada a fase de análise de custos e a publicação da licitação da dragagem, prevista para ocorrer até o final do mês que vem. Uma vez finalizado o processo de licitação, a expectativa é de que as obras de dragagem aconteçam no início de 2016. O diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, disse que falta pouco para a concretização do Acordo: "Este Acordo de livre navegação é estratégico para uma maior integração entre o Brasil e o Uruguai, com ganhos para os dois países", afirmou. E acrescentou: "O que nós precisamos agora é que o Acordo seja assinado pelo Brasil, pois o que podia ser adiantado já foi feito". Próxima reunião As delegações dos dois países já marcaram a próxima reunião da Secretaria Técnica da Hidrovia Uruguai-Brasil. Será na primeira semana de dezembro próximo, no Rio de Janeiro.
Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CLIMA ECONÔMICO DA AMÉRICA LATINA MELHORA, MAS NÍVEL HISTÓRICO CONTINUA BAIXO O clima econômico da América Latina avançou 4% em julho, na comparação com abril deste ano, motivado pela diminuição do pessimismo em relação aos seis meses seguintes (julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro). Apesar de apresentar melhoria, o clima permanece em níveis muito baixos em termos históricos. Os dados constam do estudo Clima Econômico da América Latina (ICE), elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com a instituição Ifo Institute for Economic Research. Ifo é uma instituição pública alemã que produz estudos sobre tendências da economia. Apesar da diminuição do pessimismo em relação aos seis meses seguintes, a avaliação em relação à situação econômica presente dos países da região continuou piorando. Tanto o Indicador das Expectativas (IE) quanto o Índice da Situação Atual (ISA) permanecem abaixo da zona desfavorável do ciclo econômico (abaixo dos 100 pontos). As informações do estudo indicam que a sondagem de julho mantém a tendência observada desde julho de 2013, ao registrar um clima econômico menos favorável na América Latina do que na média dos 117 países pesquisados. Já no plano mundial, o clima econômico registrou queda suave, ao passar de 110 pontos para 106 pontos, entre as sondagens de abril e julho. "O recuo do indicador no plano mundial é atribuído à piora na avaliação da situação atual, que passou de favorável para desfavorável, enquanto as expectativas mantiveram-se estáveis e na zona favorável do ciclo econômico", informa o levantamento. Nos países ou regiões com maior peso na corrente de comércio global, o clima econômico piorou, mas se manteve favorável, como no caso dos Estados Unidos e da União Europeia. A China, maior exportadora mundial, registrou piora no clima econômico, puxada pela queda no Indicador da Situação Atual, mas as expectativas melhoraram e estão na zona favorável e acima da média dos últimos dez anos. No entendimento dos técnicos responsável pela publicação, a melhora nas expectativas nos Estados Unidos e na China apontam uma tendência favorável para o crescimento mundial, embora em um ritmo lento. A publicação ressalta, porém, que a sondagem foi realizada antes do anúncio da desvalorização da moeda chinesa, "que poderá levar a uma melhora nas expectativas daquele país, estimulada pelas exportações".
Fonte: Agência Brasil
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