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NotíciasNotícias Comercio Exterior18/08/2015 IMPORTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DESPENCA E ALIVIA A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Analistas elevaram a previsão de saldo comercial de 2015 de US$ 5 bi, de acordo com projeções do início do ano, para US$ 8 bi, segundo estimativas desta segunda-feira; o resultado é influenciado pela queda das importações, em especial, de combustíveis. A forte queda na importação de combustíveis e lubrificantes está favorecendo o resultado da balança comercial do País. Nas duas primeiras semanas de agosto, a média diária da compra desses produtos foi de US$ 30,1 milhões, um resultado 82,3% menor que o registrado no mesmo mês de 2014 e 65,1% inferior ao apurado em julho.As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CALÇADISTAS TÊM BOAS EXPECTATIVAS PARA FEIRA NA ITÁLIA A combinação entre a qualidade do calçado brasileiro e o dólar em um patamar mais competitivo para a exportação eleva as expectativas de negócios das empresas nacionais que levarão suas marcas para a theMicam, que ocorre de 1 a 4 de setembro em Milão, na Itália, através do projeto Export Thinking. As representantes da indústria calçadista nacional têm a sua participação na feira apoiada pelo programa Brazilian Footwear, mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Apex-Brasil. Segundo levantamento da Abicalçados, na última edição de verão, a participação das marcas brasileiras na theMicam gerou mais de US$ 10,2 milhões em negócios fechados durante a mostra. Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARMANDO MONTEIRO COBRA SENSATEZ NOS DEBATES SOBRE BNDES E O PORTO DE MARIEL O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, cobrou mais "sensatez" nos debates políticos que têm sido feitos em relação ao Banco Nacional do Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES). Na avaliação do ministro, essas discussões deixam de levar em conta os benefícios que o banco tem trazido para as exportações brasileiras. Segundo o ministro, financiamentos como o do Porto de Mariel, em Cuba, têm sofrido críticas injustas, uma vez que beneficia também as chamadas exportações indiretas. "Infelizmente politizaram algumas questões de forma muito equivocada. Todas as discussões que dizem respeito ao BNDES estão politizadas. Por exemplo, quando se fala de exportação de serviços nos últimos oito anos, o volume total dos financiamentos do banco alcança US$ 11 bilhões. Nesse período, o orçamento [do BNDES] corresponde a quase US$ 400 bilhões. Ou seja, falamos de algo que corresponde a apenas 3% do orçamento do banco. Esse debate precisa ser recolocado de maneira sensata, porque o BNDES é um grande instrumento e tem papel insubstituível", disse o ministro durante as gravações do programa Brasilianas.org, transmitido na noite de hoje (17) pela TV Brasil. Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro destacou a relevância da exportação de serviços para a economia brasileira. "Exportar serviços é algo muito importante porque você agrega nos contratos toda uma cadeia de fornecedores no Brasil", disse ele. "Há um conceito que se chama exportação indireta, que beneficia setores que jamais exportam diretamente. As obras do Porto de Mariel envolvem 400 empresas fornecedoras que estão associadas a isso. Desde grupos geradores, a parafusos, equipamentos de proteção e segurança do trabalho, veículos e outros itens. É preciso ter essa compreensão", argumentou. Ao longo do programa Brasilianas.org, Monteiro detalhou os "cinco pilares" do Plano Nacional de Exportação, que está a cargo de sua pasta. O primeiro busca ampliar o acesso do país a novos mercados. "O Brasil esteve relativamente isolado, e precisa se integrar a redes de acordos internacionais. O Mercosul ofereceu ganhos extraordinários ao comércio regional e ao Brasil. Mas agora é preciso que o país se integre mais a regiões com maior dinamismo", disse o ministro. O segundo pilar do plano comentado pelo ministro é a promoção comercial. "O Brasil precisa saber quais são os mercados alvos e por que são mercados importantes. Fizemos com a Apex [Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos] um mapa estratégico com relação a 32 países considerados importantes pelo estudo." O terceiro pilar é financeiro e envolve questões como seguro e garantias. "Dependendo das características dos bens exportados, o financiamento às vezes é mais importante que o preço. Por isso, precisamos ter condições, no mínimo, comparadas aos países que concorrem com o Brasil. Temos também o desafio de robustecer o sistema de seguros, tornando mais simples e mais ágeis os mecanismos de acesso ao seguro, em linha com a experiência internacional", afirmou ele. O quarto pilar do Plano Nacional de Exportação refere-se ao aprimoramento dos regimes tributários aplicados à exportação, com processos mais simples e ágeis. Segundo Monteiro, o governo está desenvolvendo com a ajuda do Ministério da Fazenda "uma espécie de cadastro positivo" com as empresas que exportam com habitualidade e nunca tiveram problemas com o fisco ou aduanas. Ainda dentro do plano, o ministério quer facilitar o chamado comércio em linha, de forma a simplificar procedimentos aduaneiros, criando janelas únicas para que os usuários só coloquem os dados uma vez no sistema, o que, segundo o ministro, vai reduzir prazos. "Hoje, leva-se 13 dias para se processar as exportações, considerando todos os processos aduaneiros. Queremos trazer isso para oito dias, que é o padrão internacional", disse ele. A ideia é digitalizar todos os processos de exportação.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MICRO E PEQUENAS EXPORTAM US$ 6,3 MI NO BRASIL TRADE EM BH A Apex-Brasil realizou no dia 12 de agosto uma edição das rodadas de negócios Brasil Trade em Belo Horizonte, da qual participaram 46 micro e pequenas empresas mineiras e 12 comerciais exportadoras, empresas que fazem a ponte com os mercados consumidores internacionais. Ao todo, foram realizadas 227 reuniões e fechados US$ 6,3 milhões em negócios, US 1 milhão imediato e US$ 5,3 para os próximos 12 meses, um procedimento natural em exportação, conforme noticiado pela Apex-Brasil.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- FERNANDO FONSECA PARTICIPA DA MARINTEC NO RIO DE JANEIRO O diretor da ANTAQ, Fernando Fonseca, participou do Fórum de Líderes da Marintec South América/12ª Navalshore, realizado, no Rio de Janeiro, em que proferiu palestra abordando o tema "Reforma Portuária: Impactos do novo marco regulatório e perspectivas do setor portuário". Em sua exposição, o diretor discorreu sobre a nova legislação (Lei nº 12.815/2013). Fonseca contextualizou o programa do governo federal para licitação de arrendamentos portuários, destacando os critérios originalmente projetados para seleção do licitante vencedor, que, em conjunto com o novo programa definido no Programa de Investimento em Logística 2 relativo ao maior valor de outorga, delineia um panorama de investimentos da ordem de R$ 13,8 bilhões no setor: "Além daqueles arrendamentos que tinham o contrato vencido ou a vencer até 2017, o programa envolve também alguns projetos green field com enorme atratividade para fins de exploração privada". O primeiro bloco de arrendamentos, dividido em duas etapas, inclui 29 terminais, sendo nove em Santos/SP e 20 no Pará, destinados a movimentar, entre outras cargas, grãos, celulose, contêineres e combustíveis, com previsão de início de licitação já neste 2º semestre de 2015. Fernando Fonseca comentou ainda sobre o horizonte de investimentos de R$ 10,8 bilhões decorrentes de 24 renovações antecipadas de contratos de arrendamento, que estão em análise no âmbito da SEP e ANTAQ, que impactarão positivamente nos níveis de performance operacional dos respectivos terminais em função da execução de novas obras civis e aparelhamento. Já quanto às instalações portuárias privadas, o diretor esclareceu que, após a edição da lei, com a eliminação da restrição referente à operação de carga própria, foram assinados 31 contratos de adesão e quatro termos aditivos, totalizando R$ 8,5 bilhões em investimentos. "Hoje temos 165 outorgas celebradas, entre terminais de uso privado (TUP), estações de transbordo de carga (ETC) e instalações portuária de turismo (IPT). A partir do marco regulatório, 35 novas outorgas foram emitidas. Muitas, na Região Norte, destinadas a atender a demanda crescente de commodities para escoamento da produção agrícola daquela região." Ao lado dos demais congressistas do painel, Sérgio Carneiro, da Diretoria de Portos e Costas, Ronaldo Lima, da Abeam, e Marcos Luis Portela, do Syndama, o diretor Fernando Fonseca participou de debate sobre a situação atual dos portos brasileiros e seu reflexo para o setor de navegação e construção naval, que incluiu empresários e profissionais da indústria naval e offshore.
Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EGITO E VENEZUELA FICAM ENTRE OS CINCO PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES EM JULHO Egito e Venezuela aparecem entre os cinco principais destinos das exportações do agronegócio brasileiro no primeiro mês do segundo semestre deste ano. As vendas externas de produtos agropecuários brasileiros para esses dois países, além de China, Países Baixos e Estados Unidos somaram US$ 4,66 bilhões. Esse valor representou 51,1% das exportações do mês, que totalizaram US$ 9,11 bilhões. Os dados constam do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). China A primeira posição ficou a China, com o montante de US$ 2,92 bilhões. O valor representou um incremento de 19,4% em comparação aos valores de julho do ano passado, que foi de US$ 2,45 bilhões. Com esse aumento, causado pela expansão das vendas de soja em grãos e carne bovina, a participação chinesa nas exportações do agronegócio brasileiro elevou-se de 25,5% para 32,1%. O complexo soja foi o principal setor exportador, com US$ 2,47 bilhões. Os produtos florestais ficaram em segundo, com US$ 185,26 milhões, sendo US$ 169,65 milhões de celulose, US$ 9,40 milhões de papel e US$ 6,21 milhões de madeira. Em terceiro, ficaram as carnes, com US$ 127,39 milhões, sendo US$ 69,51 milhões de carne de frango, US$ 57,27 milhões de carne bovina e US$ 610,08 mil de carne suína. Países Baixos Os Países Baixos ficaram na segunda posição do ranking, com a cifra de US$ 609,91 milhões. O setor mais exportado para o país foi o complexo soja, com US$ 317,77 milhões. O produto de destaque foi a soja em grãos, com US$ 160,15 milhões. Em seguida, ficou o farelo de soja, com US$ 157,59 milhões e o óleo de soja, com US$ 27,74 mil. Os produtos florestais ocuparam a segunda posição, com US$ 106,67 milhões. Deste valor, US$ 102,65 milhões foram de celulose e US$ 4,02 milhões de madeira. Em seguida ficaram as carnes, com US$ 66,96 milhões, sendo US$ 46,46 milhões de carne de frango, US$ 12,66 milhões de carne bovina, US$ 7,77 milhões de carne de peru e US$ 63,98 mil as demais carnes e miudezas. Estados Unidos Na terceira posição do ranking, os Estados Unidos foram responsáveis pelo montante de US$ 582,54 milhões. Os produtos florestais foram destaque, com US$ 200,77 milhões. No setor, a celulose ficou em primeiro lugar, com US$ 96,75 milhões, seguida pela madeira com US$ 86,69 milhões e papel, com US$ 17,33 milhões. O café ficou em segundo lugar, com US$ 113,36 milhões, sendo US$ 105,40 milhões de café em grãos e US$ 7,96 milhões de extratos de café. O complexo sucroalcooleiro foi o terceiro principal setor, com US$ 60 milhões, sendo US$ 43,80 milhões de álcool e US$ 16,20 milhões de açúcar. Venezuela A Venezuela ficou na quarta posição, com US$ 282,51 milhões. O setor de carnes foi o destaque das exportações para aquele país, e suas vendas somaram US$ 129,43 milhões. Deste valor, US$ 81,54 milhões foram de carne bovina e US$ 47,90 milhões de carne de frango. O açúcar ficou na segunda posição, com US$ 46,91 milhões e em terceiro, ficaram os produtos lácteos, com US$ 38,06 milhões. Egito Na quinta posição, o Egito comprou US$ 260,84 milhões em produtos agropecuários brasileiros. O principal item negociado foi o açúcar, com a soma de US$ 71,78 milhões. Em seguida, destacaram-se as carnes, com US$ 71,24 milhões. No setor, as vendas de carne bovina alcançaram a cifra de US$ 59,67 milhões. A carne de frango somou US$ 11,46 milhões e a carne suína, US$ 106,54 mil. O terceiro setor em valor exportado foi o de cereais, farinhas e preparações, com US$ 61,80 milhões. Acumulado do ano De janeiro a julho de 2015, a China também ocupou a primeira posição, com US$ 14,67 bilhões. Em seguida, ficaram os Estados Unidos, com US$ 3,72 bilhões e Países Baixos, com US$ 2,94 bilhões. Na quarta posição ficou a Alemanha, com US$ 1,63 bilhão e na quinta, a Rússia, com US$ 1,37 bilhão.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ESTUDO MEDE IMPACTO DE PROJETO PARA FACILITAR COMÉRCIO EXTERIOR NA RETOMADA DAS EXPORTAÇÕES DA INDÚSTRIA Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgado na quinta-feira (13/8) na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) projeta crescimento da participação dos produtos industriais nas exportações brasileiras com a adoção de medidas de facilitação do comércio exterior. Segundo o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Lucas Ferraz, consultor do estudo, as exportações brasileiras de produtos industrializados teriam crescimento de 10,3% em 2017 e continuariam em forte evolução, subindo 26,5% em 2030 com a adoção das medidas previstas no programa do governo federal "Portal Único de Comércio Exterior", conforme noticiado pela Angência Indusnet Fiesp.
Fonte: Agência Indusnet Fiesp ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÕES PODEM ATENUAR CRISE NO SETOR AUTOMOTIVO, DIZ ANFAVEA O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, disse hoje (17) que a retirada de descontos ou isenções do Imposto Sobre a Propriedade Industrial (IPI), não significa necessariamente a perpetuação de vendas fracas e de corte de pessoal na indústria automobilística. O Brasil, segundo ele, pode se contrapor a esse cenário negativo por meio da adoção de medidas estruturais e de estímulos às exportações. O incentivo governamental ao aumento das vendas de automóveis e comerciais leves, por meio de corte do IPI, entrou em vigência em maio de 2012, mas foi revogado pelo governo no início de 2015 para evitar perda de receita tributária. Durante palestra no Workshop Planejamento Automotivo 2016, que ocorre no World Trade Center, na zona sul da cidade de São Paulo, Moan disse que, apesar da redução nas vendas de veículos, observada nos últimos meses, a confiança do setor, no futuro do mercado, "não cessou em nenhum minuto". O sinal mais evidente dessa confiança, conforme observou, é que não houve cortes nos investimentos. "Em julho, tivemos a confirmação de R$ 7,8 bilhões de novos investimentos não só na modernização de fábricas como na criação de centros de engenharia automotiva". Embora acene com a retomada do crescimento apenas para o segundo trimestre do próximo ano, o executivo manifestou a expectativa de que ainda nesta semana saiam medidas de estímulos às exportações. Em encontro da cadeia com representantes de vários ministérios do governo brasileiro, as empresas tentam reduzir impostos e outros embaraços alfandegários em acordos bilaterais. Entre esses acordos está a negociação com a Colômbia. Moan destacou que as vendas para este país estão em torno de 10 mil unidades, número que podeira ser bem maior porque a Colômbia tem o terceiro maior mercado na América do Sul, com uma demanda de 300 mil veículos por ano. Além disso, apontou, em todo o continente, este país tem o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB). Nas discussões interministeriais, segundo ele, estão ainda a renovação do acordo com o México e exportações para o Peru, Uruguai e países do continente africano. O dirigente assegurou que as montadoras não estão deixando de lado os parceiros do Mercosul. Ele observou que há apenas um compasso de espera em relação à Argentina, que, igualmente, passa por dificuldades econômicas. Moan mencionou as expectativas do setor automobilístico sobre as vendas no varejo. Ele disse que as experiências que tiveram êxito, em termos de negócios, vieram das vendas por meio de consórcios e de eventos como o Salão Auto-Caixa, em parceria com a Caixa Econômica Federal. O setor espera ainda que o governo federal crie novos estímulos por meio do Plano Safra Agrícola, permitindo mais facilidades no acesso dos agricultores aos financiamentos para a compra de caminhões, implementos e máquinas agrícolas. Moan voltou a defender a aprovação do ajuste fiscal a curto prazo e o prosseguimento do Programa de Proteção ao Emprego (PPE) como opções que surgem para contornar a crise. Acrescentou que os empregados de quatro empresas de autopeças já aderiram ao PPE, que prevê redução da jornada com redução de salário em troca da estabilização no emprego. Lembrou que, no último sábado, os metalúrgicos da Mercedes Benz, de São Bernardo do Campo, aprovaram a autorização para que o sindicato da categoria negocie a adesão ao programa.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ACREDITAM EM QUEDA DA ECONOMIA TAMBÉM EM 2016 Instituições financeiras passaram a acreditar em queda da economia não só neste ano, mas também em 2016. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia. Na semana passada, a expectativa era estabilidade para o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 2016. Agora, a projeção é que haja queda de 0,15% no PIB, no próximo ano. Para este ano, a projeção continua piorando: a estimativa de queda passou de 1,97% para 2,01%, no quinto ajuste seguido. Na avaliação do mercado financeiro, a produção industrial deve apresentar retração de 5%, este ano, contra 5,21% previstos na semana passada. Em 2016, há expectativa de recuperação do setor, com crescimento de 1%, ante a previsão anterior de 1,15%. O encolhimento da economia vem acompanhado de inflação acima da meta (4,5%, com limite superior de 6,5%). Mas, pela primeira vez depois de 17 semanas seguidas, a projeção parou de subir. A estimativa das instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi mantida em 9,32%. Para o próximo ano, a projeção passou de 5,43% para 5,44%. Para tentar trazer a inflação para a meta, o BC elevou a taxa básica de juros, a Selic, por sete vezes seguidas. Mas a promessa do BC é entregar a inflação na meta somente em 2016. O BC indicou que não deve elevar a Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em setembro. Segundo o BC, os efeitos de elevação da Selic levam tempo para aparecer. Para as instituições financeiras, a Selic deve permanecer em 14,25% ao ano até o fim de 2015 e ser reduzida em 2016. A projeção mediana (desconsidera os extremos da estimativa) para o fim do próximo ano passou de 12% para 11,88% ao ano. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação. A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 7,66% para 7,67%, este ano. Para o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa subiu de 7,69% para 7,74%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 9,17% para 9,23%, este ano. A projeção para a cotação do dólar, ao final este ano, subiu pela quarta vez seguida, ao passar de R$ 3,40 para R$ 3,48. Para o fim de 2016, na terceira alta seguida, a projeção passou de R$ 3,50 para R$ 3,60.
Fonte: Agência Brasil
Saudações, Fatima Schepers Secretaria - SINDAESC Fon. 47 3241-4080. Fax. 47 3241-4070. Skype - Fatima Schepers E-mail: administrativo@sindaesc.com.br E-mail:secretaria@sindaesc.com.br Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190 • Veja outras notícias |
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