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NotíciasNotícias Comercio Exterior21/08/2015 GOVERNO PEDE QUE EMPRESAS ALEMÃS DISPUTEM AS CONCESSÕES A presidente Dilma Rousseff aproveitou a visita da Chanceler alemã, Angela Merkel, para pedir que empresas germânicas participem do Programa de Investimento em Logística (PIL), anunciado este ano. Para Merkel, o principal interesse seria na área de transmissão de energia e na de portos, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- SEIS EMPRESAS BRASILEIRAS PARTICIPAM DA FEIRA BIG 5 A edição deste ano da feira Big 5 terá a participação de seis empresas brasileiras em um estande de 120 metros quadrados. A mostra é a maior do setor de construção do Oriente Médio e é realizada todos os anos em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Neste ano, será promovida entre os dias 23 e 26 de novembro. Assim como nas outras edições, o estande brasileiro será organizado em parceria entre a Câmara de Comércio Árabe Brasileira e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), conforme noticiado pela ANBA.
Fonte: Agência Anba ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ALEMANHA DIZ QUE PRECISA DE MAIS ESTRUTURA PARA INVESTIR NO BRASIL O vice-ministro de Finanças da Alemanha, Jens Spahn, mostrou-se surpreso com o tamanho de projetos do governo brasileiro, avaliou que a economia doméstica precisa melhorar e deu um recado claro: apesar do interesse, as empresas alemãs só investirão no Brasil se tiverem informações mais claras e seguras sobre cobrança de impostos, retorno de investimentos e, especialmente, questões regulatórias. O alemão conversou com jornalistas após reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na sede da Pasta, conforme noticiado pela jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ENAEX DISCUTE BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS E FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO A secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Anamélia Soccal Seyffarth, participou hoje do segundo dia do Encontro Nacional do Comércio Exterior (Enaex), no Rio de Janeiro. Ela foi palestrante do painel "O Presente e o Futuro das Barreiras Não Tarifárias", que são leis ou práticas de negócios que afetam o comércio internacional. Na palestra, Anamélia destacou o tratamento dado às barreiras não tarifárias pelo Plano Nacional de Exportações (PNE), lançado em junho deste ano pelo governo federal. Uma das ações do plano é a implementação de política pública para tratamento dessas barreiras por meio da construção de um sistema de recebimento, análise, processamento e tratamento (Sistema Barreiras) de barreiras não tarifárias às exportações, além de elaboração de inventário, entre outras medidas. Outro ponto abordado relacionado ao PNE foi a importância da convergência regulatória entre os países. "É uma forma de fazer com que requisitos regulatórios ou padrões privados de diferentes países convirjam e sejam considerados harmonizados, equivalentes ou reconhecidos mutuamente", afirmou a secretária-executiva da Camex. "A regulamentação, padrões privados, requisitos sanitários, licenças e autorizações são as principais barreiras não-tarifárias, por isso os acordos de convergência regulatória são importantes para ampliar o acesso a mercado", finalizou. Facilitação No primeiro dia do Enaex, a diretora de competitividade da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC, Ana Junqueira, participou do painel: "A Facilitação do Comércio Exterior: Caminho para Ampliar a Competitividade". Ana iniciou sua palestra destacando a importância da facilitação: "O governo brasileiro está ciente da necessidade de implementação do Acordo de Facilitação de Comércio da OMC, que permitirá uma economia de 12,5% a 17,5% em recursos utilizados no comércio exterior". Ela também deu destaque aos benefícios do Portal Único de Comércio Exterior, lançado em abril do ano passado para centralizar as informações, reduzir custos de exportadores e importadores, e aumentar a eficiência e transparência. "Nosso foco é o redesenho de processos que visa à racionalização da intervenção estatal", disse Junqueira. A diretora da Secex explicou que implementação do Portal único está sendo feita em etapas e estará finalizada em 2017. Já foram entregues os módulos "Anexação Eletrônica de Documentos", que permite a entrega, pela internet, uma única vez, de documentos digitalizados em substituição a cópias de papel, e o "Visão Integrada", que permite que o operador de comércio exterior acesse os 22 órgãos intervenientes de em um único site. Durante a palestra, Junqueira explicou que a implementação do Portal vai criar um fluxo único de informações, com foco no usuário, transformando uma visão fragmentada sobre as operações de comércio exterior em uma visão agregada como mesmo acesso para todos os intervenientes públicos e privados. Segundo ela, as expectativas, após a implementação completa do Portal Único em 2017 serão A meta final reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias e o prazo de importação de 17 para dez dias; economia de tempo de 40%; economia de US 23 bilhões; e aumento do PIB em 1,19%.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO SAUDITA CRESCEU 6,2% EM JUNHO A Arábia Saudita ampliou suas exportações de petróleo em 430 mil barris por dia em junho. Foram embarcados 7,365 milhões de barris por dia em média no mês, ante 6,935 milhões de barris diários em maio, segundo a iniciativa Jodi, banco de dados sobre o setor de energia mantido conjuntamente por uma série de organizações internacionais. O aumento foi de 6,2%. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (19) pelo jornal Arab News, de Riad, conforme noticiado pela ANBA.
Fonte: Agência Anba ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- COMPANHIA DOCAS E MPF INICIAM NEGOCIAÇÃO SOBRE DRAGAGEM A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e o Ministério Público Federal (MPF) começaram, na quarta-feira(19), a negociar um acordo sobre a dragagem de alargamento do canal de navegação do Porto de Santos. As conversas ocorreram durante audiência na sede da 3ª Vara da Justiça Federal de Santos, no Centro da Cidade. A Docas já propôs um estudo para avaliar o impacto de se limitar o alargamento do trecho externo do estuário, restrição defendida pelo MPF. Essa análise também irá apontar os reflexos da medida, inclusive nas operações do complexo, conforme noticiado pela Tribuna On-Line.
Fonte: A Tribuna ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL E ALEMANHA ASSINAM ACORDOS DE COOPERAÇÃO EM INOVAÇÃO E INTEGRAÇÃO PRODUTIVA O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, recebeu hoje comitiva alemã liderada pelo vice-ministro Matthias Machnig, responsável pelos departamentos de política industrial, política econômica externa, inovação, informática, política de comunicação e política para pequenas e médias empresas. Monteiro e Machnig assinaram acordos de cooperação nas áreas de inovação e integração produtiva. O Brasil tem interesse em aprofundar o conhecimento quanto à visão alemã de quarta revolução industrial, ou seja, a integração produtiva aos sistemas de tecnologia da informação de ponta. Para isso, pretende trocar experiências em políticas públicas e apoiar parcerias entre empresas e institutos de pesquisa dos dois países. Também foi assinada declaração de intenções em apoio à cooperação do INMETRO e os institutos de metrologia da Alemanha. Foi tratado ainda no encontro o lançamento de edital de primeira chamada no âmbito da Cooperação Bilateral em Pesquisa e Desenvolvimento Industrial Brasil - Alemanha para incentivar o desenvolvimento conjunto de projetos de P&D industrial. Comércio Para as exportações brasileiras, o mercado alemão é extremamente importante, posicionando-se como o maior importador de produtos brasileiros da indústria de transformação na região. A Alemanha é um dos 32 mercados prioritários do Plano Nacional de Exportações. A Alemanha ocupou o 10º lugar no ranking do fluxo de entrada de investimentos em 2014. O estoque de investimento estrangeiro direto da Alemanha no Brasil é de US$ 18,2 bilhões, o maior na América Latina.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MDIC LANÇA EDITAL PARA ESTIMULAR PROJETOS DE PESQUISA ENTRE EMPRESAS BRASILEIRAS E ALEMÃS O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e o vice-ministro de Assuntos Econômicos e Energia da Alemanha, Matthias Machnig, lançaram nesta quinta-feira uma chamada pública para que empresas brasileiras e alemães apresentem projetos conjuntos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). O edital está no âmbito da declaração conjunta assinada entre os dois países que prevê o desenvolvimento de um programa de cooperação em P&D entre o setor privado dos dois países para elevar o nível de proficiência tecnológica e a capacidade inovativa das empresas brasileiras e alemãs. A assinatura das declarações conjuntas e do edital do programa de cooperação em P&D se deram no marco da visita oficial da Chanceler da República Federal da Alemanha, Angela Merkel, ao Brasil. Monteiro e Machnig iniciaram a reunião bilateral ratificando a confiança na troca de ofertas entre o Mercosul e a União Europeia, que deve ocorrer no último trimestre deste ano, destacando a importância da troca para o avanço das negociações entre os blocos, mas também para o aprofundamento das relações comerciais entre Brasil e Alemanha. O objetivo da chamada pública é incentivar a criação de novas tecnologias a partir de projetos de P&D conjuntos. A proposta de cooperação deve envolver ao menos uma empresa de cada país, as quais deverão desenvolver um novo produto, processo ou serviço de aplicação industrial direcionado à comercialização no mercado doméstico e/ou global. O projeto tem suporte do Zentrales Innovationsprogramm Mittelstand (ZIM), programa Central de Inovação para Pequenas e Médias Empresas, na Alemanha, e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais instituições de fomento, no Brasil. Outras instituições governamentais brasileiras poderão eventualmente apoiar esses projetos conjuntos de P&D. O Comitê Gestor brasileiro (coordenado pelo MDIC) qualificará e convidará as empresas brasileiras a enviar os pedidos de financiamento das propostas de cooperação aprovadas para as agências de fomento que irão avaliá-los independentemente e de acordo com suas respectivas políticas operacionais. As empresas brasileiras que tenham projetos de P&D alinhados às competências tecnológicas e linhas de atuação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) poderão contar com o apoio das Unidades EMBRAPII para desenvolverem seus projetos. Para mais informações: www.embrapii.org.br. Para mais informações sobre o edital, acesse www.cooperacaointernacional.mdic.gov.br. Durante a reunião entre os ministros do Brasil e da Alemanha, foi assinada ainda a Declaração Conjunta de Intenções para colaboração em temas técnicos e futuro apoio à cooperação entre o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e suas contrapartes alemãs, o Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) e o Bundesanstalt für Materialforschung und - prüfung (BAM). Parceria estratégica A Alemanha é um parceiro estratégico para o Brasil no tema de inovação. Dentre as diversas políticas para fomento à inovação, destaca-se a New High-tech Strategy, lançada em 2014. Essa estratégia volta-se para a transferência de tecnologia da pesquisa para as empresas, para o fortalecimento da capacidade de inovação das pequenas e médias empresas e para o apoio à startups inovadoras. A cooperação internacional para inovação é uma das prioridades da Secretaria de Inovação e do MDIC, pois é uma ferramenta para atingir vários objetivos como aumentar o investimento do setor privado em inovação, melhorar as políticas públicas de fomento à inovação, entre outros. Além disso, ao participar do programa, as empresas brasileiras têm acesso a novas tecnologias e novos conhecimentos, maior facilidade para acessar novos mercados e até mesmo para exportar para terceiros com o novo produto ou serviço desenvolvido.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL ESPERA NEGOCIAR ACORDOS COM A ALEMANHA AINDA EM 2015, DIZ DILMA A presidente Dilma Rousseff classificou como histórica a visita da chanceler alemã, Angela Merkel, ao Brasil, pelo formato inovador que inaugurou os trabalhos do mecanismo de consulta de alto nível entre os dois países. "A visita atesta a solidez e cooperação bilateral. Diante dos cenários de incerteza quanto à recuperação da economia, sabemos o quanto é importante essa parceria", afirmou Dilma, em declaração à imprensa após o encontro com a chanceler alemã no Palácio do Planalto, em Brasília, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- KÁTIA ABREU E MINISTRO DA ALEMANHA ALINHAM POSIÇÃO SOBRE ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO A ministra Kátia Abreu e o ministro federal de Alimentação e Agricultura da Alemanha, Christian Schmidt, alinharam nesta quinta-feira (20) suas posições em relação ao acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, que está em fase de negociação entre os blocos. A reunião dos dois ministros, que ocorreu na sede do Mapa, está no contexto da visita da chanceler alemã, Angela Merkel, ao Brasil. Durante a reunião, a ministra afirmou que a Alemanha é um país "fundamental" na tomada de decisão sobre o acordo de livre comércio. Destacou que o governo brasileiro é "unânime" sobre a "importância e a força" que o país germânico dará à proposta. Schmidt, por sua vez, demonstrou ampla receptividade em estreitar as relações comerciais dos dois blocos. Kátia Abreu prevê que, com a efetivação do tratado, as exportações do agronegócio brasileiro cresçam cerca de 20%. "Mas ainda se mantivéssemos apenas o que exportamos hoje, o que não vai ocorrer, teríamos o enorme benefício de acabar com os impostos. Hoje, temos tarifas muito altas nas exportações", assinalou a ministra. Schmidt disse que Mercosul e União Europeia devem estreitar suas relações comerciais e que a Alemanha pretende ser um parceiro "de igual para igual". Ponderou que a competitividade entre determinados produtos é "natural", mas destacou a importância de reduzir tarifas de exportações. "Sabemos que comércio aberto significa competitividade. Concorrência é uma coisa que sempre vai existir, temos que achar uma maneira", disse. "Queremos ser parceiros de igual importância, de igual para igual, e o segredo é a desoneração de taxas aduaneiras e outras taxações", acrescentou o ministro alemão. Acordo sanitário A ministra pediu apoio do governo alemão ao acordo sanitário e fitossanitário apresentado pelo Mapa durante visita à sede da União Europeia, em maio. Pela proposta, Brasil e países membros do bloco europeu vão harmonizar normas de defesa agropecuária, conferindo maior agilidade aos trâmites comerciais. Em setembro, os comissários europeus para Saúde e para Comércio virão ao Brasil para desenhar o acordo. "Isso não vai influir em taxas. Continuaremos com as mesmas, mas significa que harmonizaremos procedimentos documentais para exportação e importações", explicou Kátia Abreu. Schmidt apoiou o pleito brasileiro e disse que levará o assunto ao Ministério da Alimentação e Agricultura da Alemanha e a autoridades da União Europeia. "É importante buscarmos a simplificação nas regras e na legislação para que todos saibam do que se trata", observou. Ao reduzir a burocracia e harmonizar regras, o acordo sanitário poderá contribuir com o amplo tratado de livre comércio, disse Kátia Abreu. "Podemos quem sabe partir para um prelisting", acrescentou a ministra, apontando que carne, frutas, suco de laranja e café poderiam entrar em um eventual prelisting. Kátia Abreu disse ainda ao ministro alemão que espera que a União Europeia reconheça os estados de Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal como zonas livres de febre aftosa - reconhecimento obtido da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) há 12 anos. "Esses estados fizeram um esforço imenso para erradicar a doença anos atrás e até hoje não foram reconhecidos, estando impedidos de exportar carne para o bloco." Kátia Abreu e Christian Schmidt demonstraram empenho recíproco em dar prosseguimos a outras questões, como c ooperação em pesquisa por meio da Embrapa, parcerias em laboratórios de saúde animal e rotulagem.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Saudações, Fatima Schepers Secretaria - SINDAESC Fon. 47 3241-4080. Fax. 47 3241-4070. Skype - Fatima Schepers E-mail: administrativo@sindaesc.com.br E-mail:secretaria@sindaesc.com.br
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