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04/09/2015

CHINA MACHINEX BRAZIL 2015 EXIBE MAQUINÁRIOS COM CERTIFICAÇÕES INTERNACIONAIS

A Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (ABIMEI), firmou um acordo de parceria com a feira de negócios China MachinexBrazil 2015, que acontece de 14 a 16 de setembro, no Transamerica Expo Center e trará para o Brasil um grupo seleto de fabricantes cuja qualidade é comprovada por inúmeros certificados internacionais. Para o presidente da entidade, Ennio Crispino, a feira representa uma excelente oportunidade para encontrar máquinas e equipamentos de ótima qualidade com preços competitivos, e formar contatos para futuros negócios.

A China foi o principal parceiro comercial do Brasil, com participação de 17,2% no comércio exterior brasileiro em 2014. Na pauta das exportações chinesas predominam os produtos industrializados. Máquinas elétricas foram o principal grupo de produtos e representaram 24% do total entre janeiro e outubro de 2014; seguidas de máquinas mecânicas com 17,1%.

Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (ABIMEI)

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BRASILEIROS NEGOCIAM MAIS DE US$ 150 MILHÕES NA ALL CHINA LEATHER EXHIBITION

A turbulência do mercado mundial não impediu que a All China Leather Exhibition (ACLE), uma das mais importantes feiras coureiras do mundo, registrasse a visita de mais de 20 mil pessoas. No evento deste ano, que ocorreu entre os dias 31 de agosto e 02 de setembro,em Xangai, foram também reunidos mais de 1200 expositores, 23 deles brasileiros. Apesar da postura cautelosa de muitos compradores - que deve perdurar por certo período -, o grupo de empresas do Brasil garante ter feito um bom número de contatos durante a edição. Segundo o presidente executivo do CICB, José Fernando Bello, a feira oportunizou o fechamento de negócios e a prospecção de novos clientes. "Durante o evento movimentamos em torno de US$ 37 milhões em vendas e as perspectivas de negócios giram ao redor de US$ 150 milhões para os próximos 12 meses", revela.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB)

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CRESCEM OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PARA BRASILEIROS EM PAÍSES DA ÁFRICA

Apesar dos negócios entre o Brasil e a África terem crescido nos últimos anos, ainda há muitas oportunidades a serem exploradas no continente. A demanda por produtos brasileiros, principalmente pelos alimentícios, por exemplo, continua forte na região.

É o que afirma o diretor-presidente da Safmarine no Brasil, Dirk Van Hoomissen, ressaltando que os empresários brasileiros, aos poucos, estão deixando de olhar para a África como um mercado secundário.

Segundo Hoomissen, no primeiro semestre deste ano, as exportações do Brasil para todos os países do continente avançaram 8% em relação ao mesmo período de 2014, e a expectativa é de que cresçam ainda mais, impulsionadas pela desvalorização do real frente ao dólar e pela perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de alguns países africanos, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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CHINA VAI DOMINAR ENCONTRO DO G-20 NA CAPITAL DA TURQUIA

Pela primeira vez nas reuniões do G-20, a situação econômica da China e o "perigo de contágio para os mercados emergentes" se tornou o principal foco para grande parte dos presentes na reunião preparatória do evento que reúne ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais desse grupo, que reúne os países mais industrializados do mundo. De acordo com uma autoridade europeia, "a China é importante" e o "comunicado final do encontro para ser crível precisa tratar da atual situação do país asiático. Fatos importantes ocorreram nos últimos dois meses". As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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LÍDER MUNDIAL, BRASIL VENDE CARNE DE FRANGO PARA 150 PAÍSES

Líder do ranking mundial de exportação de carne de frango há 10 anos, o Brasil trabalha para assegurar a qualidade e sanidade - além de preços competitivos - na venda do produto para 150 países. A afirmação é do assessor técnico da Comissão Nacional de Aves e Suínos, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Victor Ayres.

Ayres disse hoje (3) que o resultado decorre da capacidade produtiva do Brasil, que gera produtos de qualidade e em quantidade regular, de acordo com os requisitos exigidos pelos importadores. Segundo ele, o país vende aproximadamente 40% da carne de frango exigida pelo mercado mundial, seguido pelos Estados Unidos (28%), União Europeia (9%), Tailândia (4%) e China (4%).

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior mostram que o setor bateu novo recorde de exportações do produto em julho, com embarques de 409,8 mil toneladas, e aumento de 21% em relação às 337,2 mil toneladas exportadas em igual período do ano passado. Em receita, renderam US$ 685,1 milhões, com acréscimo de 2,7% na mesma base de comparação.

Segundo Victor Ayres, a expectativa é que, em 2016, a abertura de novos mercados e o aumento das exportações eleve a produção brasileira de carne de frango em 3,8%, subindo das atuais 13 milhões de toneladas/ano para 13,5 milhões.

O Brasil é primeiro exportador, mas como produtor continua atrás dos Estados Unidos, que detêm 20% da produção mundial, enquanto Brasil e China têm participação de 15%, cada.

 

Fonte: Agência Brasil

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TCU LIBERA RENOVAÇÃO DE ARRENDAMENTOS

O Tribunal de Contas da União (TCU) liberou o Governo para renovar antecipadamente os contratos de arrendamento de áreas nos portos brasileiros. O parecer tem o potencial de destravar investimentos de R$ 10,8 bilhões em complexos de nove estados do País, inclusive em Santos. A prorrogação antecipada é um dos mecanismos previstos no novo marco regulatório dos Portos, aprovado em 2013. Pelas regras, contratos firmados à luz de legislação anterior, de 1993, poderão ser renovados antes do vencimento, desde que os interessados se comprometam a fazer novos investimentos nas áreas exploradas. Todos os projetos têm de ser previamente analisados e aprovados pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). As informações são de A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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EMPRESÁRIOS E DOCAS DEBATEM CAMPANHA PARA ATRAIR CARGAS

Melhorar a imagem do Porto de Santos e, consequentemente, atrair novas cargas e desenvolvimento para o cais santista. Este é o objetivo de uma campanha que começou a ser elaborada na quarta-feira(2), na região. A ideia do projeto é discutir as melhores estratégias comerciais a serem adotadas no maior porto da América Latina. Um dos pontos de partida será a realização de entrevistas com representantes das comunidades portuária e local, para identificar impressões e prioridades do setor. As informações são do jornal A Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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CORTAR EMBAIXADAS NÃO RESOLVERÁ PROBLEMA FINANCEIRO DO ITAMARATY, DIZ MINISTRO MAURO VIEIRA

Para o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reduzir o número de representações diplomáticas do Brasil no exterior não vai resolver a crise financeira do Itamaraty. A instituição vem sofrendo com cortes orçamentários impostos pelo governo e com a crescente desvalorização do real frente ao dólar.

O ministro, que participou de audiência no Senado nesta quinta-feira (3), disse ser contra o fechamento de postos já existentes e afirmou que tal estratégia já foi feita antes, mas gerou mais prejuízo.

- Em 200, foram fechadas várias embaixadas e um ano e meio depois tivemos que reabrir. É muito mais importante racionalizar os gastos. A presença do Brasil nos países caribenhos, por exemplo, abriu portas e criou oportunidades comerciais. Enquanto puder, resistirei à proposta de fechar representações - afirmou o chanceler à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).

A questão havia sido levantada pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que sugeriu a acumulação de cargos para embaixadores em países menores e com os quais o Brasil tenha poucas relações comerciais. Tasso e Ricardo Ferraço (PMDB-ES) mostraram-se preocupados com relatos de atrasos de aluguéis pagos pelo Itamaraty no exterior e com a inadimplência do Brasil diante de organismos internacionais. Eles cobraram uma lista com as dívidas do país.

Venezuela

Outro tema abordado na audiência da CRE foi a eleição parlamentar da Venezuela. Os parlamentares cobraram a presença do Brasil atuando como observador a fim de se garantir a lisura do processo. O ministro disse estar confiante:

- Os sinais são positivos. As eleições foram marcadas para 6 de dezembro e continuamos trabalhando em uma missão de acompanhamento pela Unasul. O governo brasileiro e a Unasul querem participar desse esforço para resguardar a ordem constitucional - explicou.

O senador José Agripino (DEM-RN) aproveitou para ler uma carta da ex-deputada venezuelana Maria Corina criticando a opressão do governo Nicolás Maduro e pedindo a intervenção do Brasil nas eleições. Segundo ele, a carta foi enviada à presidente Dilma Rousseff, que não respondeu.

Discussão

Os rumos da política externa brasileira geraram discussão entre os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), que acusou o governo de adotar uma estratégia mais ideológica do que pragmática na relação com outros países.

- Nossa política internacional deveria estar, desde 2002, virada para o mundo desenvolvido. Com todo respeito e sem nenhum preconceito com os países mais pobres. Mas essa é a visão que devemos ter sob o ponto de vista comercial. Mas a estratégia até agora tem sido mais ideológica do que pragmática, com privilégio a países com afinidade com o atual governo - reclamou.

Para Lindbergh, foi fundamental o Brasil ter se livrado da dependência externa em relação aos Estados Unidos.

- Isso refletiu na melhoria do nosso desempenho comercial. Não se trata de questões ideológicas, mas comerciais. Não tenho tenho posição contrária aos Estados Unidos, mas é preciso entender que o mundo mudou - opinou.

 

Fonte: Agência Senado

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BRASIL E JAPÃO DISCUTEM PARCERIAS PARA INCENTIVAR COMÉRCIO E INVESTIMENTOS

O secretário de Desenvolvimento da Produção do MDIC, Carlos Gadelha, presidiu, nesta quinta-feira, a 9ª Reunião MDIC-METI de Promoção Comercial, Investimento e Cooperação Industrial, realizada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília.

"O Brasil é a sétima maior economia mundial. O trabalho do MDIC é colaborar para que este protagonismo se conserve e evolua. Estamos empenhados em fortalecer e promover o comércio exterior brasileiro e a atração de investimentos produtivos", disse o secretário, na abertura do encontro. A delegação japonesa, formada por 52 pessoas, foi chefiada pelo diretor-geral de Política Comercial do Ministério de Economia, Comércio e Indústria (METI), Koichi Akaishi.

Durante a reunião, a delegação japonesa e os representantes do governo brasileiro trocaram informações e discutiram oportunidades de estabelecer novas parcerias em diversos setores como: mineração; agricultura; automotivo; resíduos sólidos; equipamentos médicos; higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, entre outros. Da pauta bilateral, também constavam assuntos como: atração de investimentos, estabelecimento de canais para solução de controvérsias, acordo de investimentos, e participação nas próximas concessões do Programa de Investimento em Logística (PIL), do governo brasileiro.

"O MDIC busca coordenar a agenda de promoção da competitividade para articular ações voltadas ao desenvolvimento produtivo, inovação e à promoção do comércio exterior, por meio do Plano Nacional de Exportações e da formulação de uma nova Política Industrial. Também buscaremos o fortalecimento do setor de comércio e serviços de forma integrada. Nesse contexto, é fundamental consolidarmos nossa parceria com o Japão", disse Gadelha.

Intercâmbio comercial

Em 2014, o Japão foi o 5º principal destino das exportações brasileiras (3% do total Brasil) e o 9º mercado de origem de nossas importações. A corrente de comércio bilateral foi de US$ 12,6 bilhões, sendo US$ 6,7 bilhões em vendas brasileiras e US$ 5,9 bilhões em importações brasileiras do Japão, com superávit de US$ 860 milhões para o Brasil. Nossas exportações foram 70% de produtos básicos e 13 % de produtos industrializados. O Brasil vende para o mercado japonês, principalmente, minério de ferro e seus concentrados (36,4%); carne de frango congelada, fresca ou refrigerada (16%), café cru, em grão (7,3%) e alumínio em bruto (6,6%). Das compras feitas no mercado japonês, 99,8% são produtos industrializados, principalmente: partes e peças para automóveis e tratores (9,9%) e automóveis de passageiros (7,1%), além de instrumentos e aparelhos de medida e verificação (4,6%).

Investimentos japoneses

Existem cerca de 250 empresas japonesas em atividade no Brasil, em áreas como mineração, siderurgia, indústria automotiva, eletroeletrônicos, papel e celulose, agronegócio, químicos e plásticos. De acordo com dados do Banco Central, nos seis primeiros meses deste ano o Japão ocupou o 5º lugar no ranking das economias que mais investiram no Brasil, na modalidade participação no capital. De janeiro a junho, os investimentos japoneses chegaram a US$ 1,4 bilhão.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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MDIC REALIZA SEMINÁRIO SOBRE OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR EM PORTO ALEGRE

O Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex) da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), realiza a 37ª edição do Seminário de Operações de Comércio Exterior no próximo dia 17 de setembro. O evento acontece em Porto Alegre-RS e é uma parceria do MDIC com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). As inscrições são gratuitas e abertas ao público. Para se inscrever, é preciso entrar em contato pelo e-mail: concex@fiergs.org.br. Acesse o link para saber mais sobre a programação do evento.

O objetivo do evento é aproximar o setor público dos operadores de comércio exterior por meio de palestras e atendimentos individualizados. Os participantes poderão conhecer melhor os procedimentos realizados pelo Decex na análise de operações relacionadas a licenciamento de importação, drawback, importação de material usado ou sujeito a exame de similaridade e controle administrativo no comércio exterior. As empresas podem também se cadastrar previamente para participar de despachos executivos - atendimentos individualizados sobre casos específicos -, que serão realizados pelos servidores do Ministério durante o evento.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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BRASIL PIORA MAIS QUE O ESPERADO EM MEIO À CRISE POLÍTICA, DIZ FMI

A atividade econômica do Brasil se contraiu em ritmo mais profundo que o esperado por conta da contínua queda da confiança de empresários e consumidores, em meio à piora do ambiente político, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI) em um documento para a reunião do G-20, o grupo dos países mais ricos do mundo, que acontece dias 4 e 5 na Turquia, chamado "Perspectivas Globais e Desafios de Política Econômica", conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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SEP ANTECIPA RENOVAÇÃO DE CONTRATO E LIBRA INVESTIRÁ R$ 750 MILHÕES NO PORTO DE SANTOS

O ministro-chefe da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, assinou o aditivo à empresa Libra para a prorrogação antecipada do contrato de exploração de áreas no porto de Santos (SP), até 2035, com projeção investimento de R$ 750 milhões. Os termos de compromisso e de aditivo do contrato foram publicados no Diário Oficial da União desta quinta-feira (3/9).

Com a renovação antecipada foram unificados os três contratos de arrendamento que a empresa explora no cais santista - terminais T-33, T-35 e T-37. Assim, a Libra está autorizada a integrar as três áreas, que hoje operam separadamente, e construir um novo cais.

O novo complexo elevará a capacidade atual de movimentação de cargas de 900 mil para 1,8 milhão de Teus (contêiner padrão de 20 pés) ao ano.

A prorrogação foi possível após um acordo em torno do passivo que Libra possui com a Codesp, administradora do Porto de Santos, desde o ano de 1998. As partes concordaram em extinguir as ações judiciais em curso e levar a pendência a procedimento arbitral, possibilidade prevista na lei de portos (12.815/13) e em seu decreto regulamentador.

O processo de arbitragem, que pode levar até dois anos, definirá os valores a serem pagos pela empresa Libra à Codesp. Calculado o valor do passivo, a empresa terá um prazo (que pode chegar, no máximo, a cinco anos) para efetuar os recolhimentos.

"A antecipação do contrato foi feita mediante salvaguardas jurídicas importantes. O que for decidido na arbitragem terá de ser cumprido pela empresa, sob pena de rescisão contratual", explicou o ministro Edinho Araújo, lembrando que também pode ocorrer a rescisão caso o processo arbitral não se consume, por alguma razão.

Para o ministro, o acordo que permitiu aditivar o contrato "é vantajoso para o poder público, a Codesp e a empresa", uma vez que, devido à pendência judicial, a Libra vinha recolhendo apenas um valor estimativo mensalmente à Codesp.

"Com a renovação do contrato a empresa concordou em pagar, de imediato, à Codesp valores de arrendamento por movimentação de contêineres e por metro quadrado iguais aos maiores valores pagos por terminais de contêineres no Porto de Santos", destacou o ministro.

"Há outras vantagens decorrentes da unificação operacional. A Antaq e a Codesp passam a fiscalizar e regular um único contrato e a empresa ganhará com o alfandegamento unificado, diminuindo a burocracia. Ao final do prazo contratual, os terminais voltam para o poder público com todas as benfeitorias e poderão ser novamente licitados", afirma Edinho Araújo.

A empresa concordou em abrir mão do berço do terminal 37, possibilitando o reordenamento do corredor de exportação de grãos da Ponta da Praia e a licitação de uma nova área no local. A nova disposição dos terminais permitirá, ainda, melhorar as condições de acesso ferroviário e rodoviário na área do Macuco e Ponta da Praia.

 

Fonte: Secretaria de Portos (SEP)

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BRAZILIAN FOOTWEAR LANÇA PLATAFORMA PARA SETOR CALÇADISTA

Aproximar marcas brasileiras de calçados a compradores internacionais por meio de uma plataforma única, de navegação fácil, segura e repleta de informações e oportunidades de negócio. Essa é a proposta do novo site do Brazilian Footwear, programa de promoção às exportações mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A plataforma foi lançada oficialmente ontem, 2 de setembro, em evento de relacionamento com a imprensa internacional realizado no estande do Brazilian Footwear na theMicam, oportunidade em que também foram apresentados os resultados da ação Brazilian Footwear e Ipanema na Expo Milão, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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NELSON BARBOSA DIZ QUE PAÍS PRECISA BUSCAR SUPERÁVIT PRIMÁRIO DE 2% DO PIB

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, disse hoje (3) que o Brasil precisa buscar formas para atingir um superávit primário de cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para manter a estabilidade fiscal. Barbosa participou do Seminário o Papel do Estado no Século 21.

"Hoje, segundo as nossas estimativas, é que o Brasil precisa convergir ao chamado resultado fiscal primário de cerca de 2% do PIB. Hoje, infelizmente, nós temos um déficit primário. Precisamos convergir para 2% do PIB para manter a estabilidade fiscal e condições normais de taxa de juros e taxas de crescimento", disse.

Nelson Barbosa e o ministro da Fazenda, Joquim Levy, entregaram na última segunda-feira (31) ao Congresso Nacional a proposta do Orçamento Geral da União para 2016. O texto prevê déficit primário para o próximo ano de R$ 30,5 bilhões, o que corresponde a 0,5% do PIB do país. Em julho, o governo reduziu a meta de superávit primário de 2015 de 1,1% do PIB para 0,15% do PIB.

Segundo Barbosa, a forma para atingir o resultado, de 2% do PIB, precisa passar por uma reflexão sobre as escolhas da sociedade e quais serviços e atividades o Estado deve prover e como devem ser financiadas. "Então, o debate do ajuste fiscal, influencia sim o debate do papel do Estado, mas é apenas uma parte do debate do papel do Estado. O debate fundamental no Brasil e em outras democracias avançadas hoje é qual deve ser o papel do Estado nessa sociedade do século 21", disse.

Ele lembrou que o cidadão tem cada vez mais acesso à informação e formas de exercer a cidadania, mas com cada vez mais demanda de serviços e transparência, com prestação de contas do Estado. Nelson Barbosa afirmou ainda que, seja de esquerda ou direita, existe a percepção de que o Estado deve promover o desenvolvimento econômico, consistente com a estabilidade fiscal e a inflação. Além disso, o ministro destacou a importância do Estado na redução de desigualdades e a promoção do bem-estar social . "A economia de mercado é tradicionalmente uma grande máquina de produzir crescimento e produtividade, mas o mercado por si só gera muita desigualdade e volatilidade. Há obrigação do Estado em promover uma maior estabilidade e reduzir as desigualdades. Esse é um debate, não só do Brasil", disse.

Para o ministro, um país não tem o papel apenas de transferência de renda e combate à pobreza. Segundo ele, é preciso avançar mais com a melhoria na oferta de serviços públicos universais de qualidade, como educação, saúde, segurança e transporte público, em um grande esforço de articulação federativa, com o envolvimento de governadores, prefeitos e da União.

Na opinião de Barbosa, é preciso aumentar a taxa de investimento da economia em infraestrutura e educação de qualidade."A presidenta Dilma fez esforços e isso está dando resultado. Estudantes brasileiros tiveram as primeiras colocações em competições. Educação não é só um meio para aumentar a produtividade, mas aumentar a democracia", disse.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRAZIL SUGARCANE PROMOVEU MAIS DE 650 ENCONTROS DE NEGÓCIOS

O Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution, parceria entre o Arranjo Produtivo Local do Álcool (Apla) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) trouxe 14 delegações internacionais para o espaço de negócios da 23ª Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética (Fenasucro), na semana passada, em Sertãozinho/SP.

As rodadas de negócios durante o evento contaram com a participação de 61 empresas brasileiras e 30 convidados internacionais. Durante o evento, foram registrados mais de US$ 288 milhões em expectativas de negócios que podem ser efetivados em até 12 meses, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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AUTOPEÇAS BRASILEIRAS BUSCAM MERCADOS INTERNACIONAIS

O programa Brasil Autoparts, coordenado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), realiza este mês a 7ª edição do Projeto Comprador: rodadas de negócios entre compradores internacionais e fabricantes brasileiros, que ocorrerão em São Paulo (dias 14 e 15), e em Caxias do Sul (17 e 18), conforme noticiado pela Apex Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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INSPIRAMAIS E PROJETOS GANHAM ASAS E DESEMBARCAM NA CHINA

De 31 de agosto até dia 02 de setembro, a moda brasileira desembarca na China, onde o Inspiramais - Salão de Design e Inovação de Materiais - e projetos como o Fórum de Inspirações são apresentados na All China Leather Exhibition (ACLE) 2015, que acontece em Xangai. Em um espaço de 60 m², os visitantes da All China conhecerão pela primeira vez parte da exposição do único Salão de Design e Inovação de Materiais da América Latina - o Inspiramais. Com a curadoria do estilista e coordenador do Núcleo de Design da Assintecal, Walter Rodrigues, a ação é uma realização do Brazilian Leather e do Footwear Components by Brasil, por meio da parceria entre Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), CICB e Assintecal, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

 

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

 

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

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