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NotíciasNotícias Comercio Exterior10/09/2015 S&P RETIRA O GRAU DE INVESTIMENTO DO BRASIL A Agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou ontem o Brasil e tirou o grau de investimento, o selo de bom pagador que serve de referência para os investidores. Além de cortar a nota BB+ para BBB-, a S&P manteve a perspectiva negativa, num sinal de que pode rebaixar ainda mais a classificação brasileira, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- AMÉRICA LATINA SE UNE CONTRA INFLUENZA AVIÁRIA O risco de entrada da influenza aviária ao único continente em que nenhum caso foi registrado levou os países da América Latina a traçarem uma estratégia unificada de prevenção ao vírus. As medidas incluem a formação de um grupo de trabalho e fundos para ações individualizadas. "Não adianta você estar livre e o vizinho ser atacado pela doença", conta o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, ao DCI, direto do Equador, onde ocorrem reuniões sobre o tema desde o início desta semana. Os encontros foram coordenados pela Associação Latino-americana de Avicultura (ALA), da qual o executivo é vice-presidente. Cerca de 19 nações estiveram presentes. De acordo com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), "a rota das aves migratórias que vêm do continente norte-americano, a vasta fronteira com países que não levam questões sanitárias tão a sério quanto o Brasil, e a presença natural das aves silvestres no meio ambiente, tornam o risco do vírus eminente", o que justifica a busca por ações preventivas, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MULTINACIONAIS BRASILEIRAS ESTÃO EM 13 PAÍSES ÁRABES Os países árabes não ocupam o topo da lista de regiões no exterior para onde as empresas brasileiras se expandiram, mas eles já atraíram um grande número delas. Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras, divulgado nesta quarta-feira (09) pela Fundação Dom Cabral (FDC), mostra mapa da internacionalização das companhias brasileiras e aponta unidades em pelo menos 13 países árabes, conforme noticiado pela ANBA.
Fonte: Agência Anba ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CHINA ABRE PELA PRIMEIRA VEZ MERCADO PARA LÁCTEOS BRASILEIROS A China abrirá pela primeira vez seu mercado aos produtos lácteos brasileiros. A decisão, anunciada nesta quarta-feira (9) pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) durante entrevista coletiva, representará incremento de ao menos US$ 45 milhões em exportações ao ano. A negociação para a abertura desse mercado se prolongava desde 1996, disse a ministra. A partir de agora, empresas brasileiras interessadas em vender lácteos para o país asiático já podem pedir sua habilitação. "Depois de propormos uma remodelagem do nosso certificado sanitário internacional e fazermos algumas alterações, tivemos essa ótima notícia por parte da China", comemorou a ministra, destacando também a habilitação de 13 novas plantas de lácteos para a Rússia. Com acesso aos mercados russo e chinês, o Brasil passará a exportar para os dois maiores consumidores de produtos lácteos do mundo, assinalou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. "Abrimos os dois maiores mercados mundiais de produtos lácteos. A partir de agora, todas as empresas interessadas em exportar para a China e que tiverem condições de atender às exigências serão habilitadas", acrescentou Tatiana Palermo. A China importou no ano passado US$ 6,4 bilhões em lácteos (1,8 milhão de toneladas), o que representa 14% de todas as importações do produto no mundo. Já na Rússia, foram US$ 3,4 bilhões (1,1 milhão de toneladas), o equivalente a 7% do total mundial. Novas plantas Com as 13 novas plantas habilitadas, somam 26 as empresas brasileiras em condições de exportar leite e derivados para a Rússia - fruto das negociações promovidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) durante visita da ministra Kátia Abreu a Moscou, em julho deste ano. "Todas as plantas que pediram estão habilitadas, não temos nenhuma na fila. São empresas que esperavam há muito tempo essa oportunidade e não tinham", disse a ministra. As importações mundiais de lácteos somaram 12,5 milhões de toneladas em 2014, sendo que o Brasil participou com apenas 0,7% (83,7 mil toneladas). "O país tem potencial para alavancar esses números", observou a ministra, explicando que o aumento das exportações poderá beneficiar os produtores nacionais, que sofrem todos os anos com oscilações de preço. "As exportações equilibraram o preço no mercado brasileiro, melhorando a condição dos nossos produtores", ressaltou Kátia Abreu. Ainda em relação à Rússia, Tatiana Palermo destacou a habilitação de 11 novas plantas de carnes, sendo cinco delas por meio do protocolo de prelisting - listas pré-autorizadas de estabelecimentos exportadores -, o que demonstra a confiança mútua entre os dois países.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PORTO DE SANTOS QUER CONHECER OPINIÃO DE USUÁRIOS A definição das novas estratégias comerciais do Porto de Santos passa por uma análise completa da imagem do complexo santista perante a sociedade e seus entes. Um dos planos da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) é formar grupos de usuários de cada região do complexo. A ideia é conhecer quais são as demandas e divulgar os pontos fortes das operações, para garantir mais cargas para o maior porto da América Latina, conforme noticiado pela Tribuna Online.
Fonte: A Tribuna ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- AGRICULTURA NEGOCIA PARA AMPLIAR MERCADO EXTERNO DE CARNE A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou hoje (9) que o Brasil está em fase final de negociações com 18 países para incluir alguns produtos na pauta de exportações brasileiras, principalmente carnes. De acordo com estimativa do ministério, as negociações têm potencial para acrescentar US$ 1,95 bilhão por ano às vendas externas do país. O montante se somará às negociações do primeiro semestre, que vão gerar divisas calculadas em US$ 1,438 bilhão por ano. De acordo com a ministra, a negociação mais significativa, que pode render US$ 502 milhões/ano, é com o Japão, que está disposto a assinar, no fim deste ano, acordo para compra de carne bovina processada. Ela iniciou as conversas com o governo japonês há dois meses, durante viagem a Tóquio. Há perspectiva de venda de carne bovina in natura também para o Canadá (US$ 190 milhões), México (US$ 165,7 milhões) e Arábia Saudita (US$ 73,9 milhões), além de carne suína para a Coreia do Sul (US$ 107,8 milhões) e África do Sul (US$ 4,9 milhões) e carne de frango para a Malásia (US$ 46,3 milhões). A ministra comemorou o avanço das negociações com a Arábia Saudita, que comunicou a aprovação da documentação brasileira. Ela adiantou que falta apenas a assinatura do acordo de abertura de mercado para habilitar os frigoríficos interessados. Além de carnes, há negociações para venda de produtos lácteos e alimentos de cães e gatos para a China, material genético de aves e sêmen bovino para a Costa Rica, complexo soja para o Sri Lanka, farinha de carne e alimentos de animais para Rússia, limões e limas para a Nova Zelândia e material genético de aves para a República Dominicana e para os países que formam a União Econômica Eurasiática (Rússia, Armênia, Casaquistão, Bielorrússia e Quirguistão).
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- STANDARD&POOR'S REBAIXA NOTA DE CRÉDITO E BRASIL PERDE GRAU DE INVESTIMENTO A agência de classificação de riscos Standard & Poor's informou hoje (9) que reduziu a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, com perspectiva negativa, o que significa que há chance de nova revisão para baixo no futuro. Com a redução, o Brasil perde o grau de investimento, conferido a países considerados bons pagadores e seguros para investir. No comunicado, a agência diz que o perfil de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando houve revisão da perspectiva de nota do país para negativa, ainda com manutenção do grau de investimento. A S&P sinaliza que a proposta orçamentária do país para 2016, prevendo um déficit primário de R$ 30,5 bilhões em lugar do superávit de 0,7% estimado anteriormente, influenciou a decisão do rebaixamento. Para a agência, a proposta orçamentária com déficit "reflete desacordo sobre a composição e magnitude das medidas necessárias para reparação da derrapagem das finanças públicas". A nota também cita a relação entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a presidenta Dilma Rousseff. "Enquanto o ministro da Fazenda está trabalhando para levar adiante várias medidas para retomar a meta inicial de 0,7% de superávit, elas precisarão ser negociadas com o Congresso. Mais importante, a série de eventos que levou à proposta orçamentária [com déficit] sugere coesão diminuída com o gabinete da presidenta Dilma Rousseff e contribui para nossa avaliação de um perfil de crédito mais fraco", diz o comunicado. Além da revisão da S&P da perspectiva da nota de crédito do país para negativa no fim de julho, a Fitch fez o mesmo em abril. A Moody's, por sua vez, também rebaixou o país em agosto. A agência reduziu a nota brasileira de Baa2 para Baa3, o que ainda significa grau de investimento. *Matéria alterada às 10h27 no dia 10 de setembro de 2015. Diferentemente do informado, a Standard & Poor´s reduziu a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CHINA ABRE MERCADO PARA PRODUTOS LÁCTEOS BRASILEIROS Depois de demoradas negociações, iniciadas em 1996, a China informou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que vai abrir seu mercado para a compra de produtos lácteos brasileiros, informou hoje (9) a ministra Kátia Abreu. A partir de agora, as empresas nacionais que quiserem vender leite e derivados para a China podem se habilitar a participar de um mercado com potencial para importar algo em torno de US$ 45 milhões por ano de produtos lácteos brasileiros, principalmente leite em pó, queijos e manteiga. Ao anunciar a abertura do mercado chinês aos produtos lácteos brasileiros, a ministra Kátia Abreu informou que irá ao país asiático no mês que vem para chancelar a troca comercial. A China é o maior comprador de lácteos, com importações de US$ 6,4 bilhões no ano passado, equivalentes a 14% dos US$ 47 bilhões comercializados no mundo em 2014. A ministra anunciou também a habilitação de 13 novas plantas de exportação brasileira de produtos lácteos para a Rússia, que é o segundo maior importador nessa área. O mercado russo fez compras equivalentes a US$ 3,4 bilhões no ano passado, ou 7% de tudo que foi comercializado em lácteos. "Abrimos os dois maiores mercados mundiais de produtos lácteos", ressaltou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. "Todos os interessados em exportar para eles, que tiverem condições de atender às exigências, serão habilitados.' Com as 13 novas plantas habilitadas, chega a 26 o número de empresas brasileiras em condições de exportar leite e derivados para a Rússia, como resultado das negociações promovidas durante visita da ministra Kátia Abreu a Moscou, em julho último. Ela retorna àquele país no próximo fim de semana, em missão oficial do vice-presidente da República, Michel Temer.
Fonte: Agência Brasil -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÕES: MERCADOS EM NEGOCIAÇÃO TÊM POTENCIAL DE US$ 1,95 BI AO ANO A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciou nesta quarta-feira (9) que o Brasil está em fase final de negociação com ao menos 14 mercados internacionais, que juntos têm potencial de US$ 1,95 bilhão em exportações ao ano. O montante se soma ao potencial de US$ 1,4 bilhão anual que os principais mercados abertos somente no primeiro semestre do ano representam. Os dados foram divulgados durante coletiva de imprensa, na sede do Mapa, quando a ministra anunciou que a China abrirá, pela primeira vez, seu mercado aos produtos lácteos brasileiros. Entre as negociações que estão em fase de conclusão, a maior delas é a venda de carne bovina termoprocessada ao Japão. O produto foi objeto de negociação durante a visita oficial da ministra a Tóquio, em julho, e representa potencial de US$ 501 milhões ao ano. O Brasil ainda tem potencial para exportar carne bovina in natura para o Canadá (US$ 190 mi) e para o México (US$ 165 mi) e carne suína à Coreia do Sul (US$ 107 mi), entre outros. A ministra também comemorou o avanço das negociações para a venda de carne bovina in natura à Arábia Saudita, que representa potencial de US$ 73 milhões ao ano. O país já aceitou a documentação brasileira e depende apenas da assinatura do acordo de abertura de mercado para habilitar os frigoríficos interessados. "A Arábia Saudita era um dos últimos países que ainda não havia sido reaberto após o embargo de 2013", observou a ministra. Kátia Abreu destacou ainda que em outubro participará, no México, da reunião da Junta Interamericana de Agricultura, promovida pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). "Vamos tratar fortemente da construção de uma plataforma única de gestão agropecuária e ter reuniões bilaterais com alguns países. Canadá e México já pediram reuniões separadas e podemos fechar outros negócios", afirmou a ministra.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EVENTO DISCUTE FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EM FLORIANÓPOLIS O Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) realizam, nesta quinta-feira (10), o evento "Promovendo Iniciativas de Facilitação do Comércio". Na ocasião, técnicos do MDIC divulgarão ferramentas de facilitação de comércio, como a segunda versão do Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros (Capta), além de tirar dúvidas sobre as funcionalidades do Portal Único de Comércio Exterior. O seminário é gratuito e será realizado na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), a partir das 9h15. O seminário é voltado para empresários e executivos que atuam no comércio exterior, despachantes aduaneiros, operadores logísticos, agentes de carga, auditores fiscais e analistas de associações setoriais. As atividades estão divididas em quatro painéis: "Apresentação e funcionamento do Capta"; apresentação do estudo da FGV sobre "O Impacto da Facilitação de Comércio sobre a Economia Brasileira e a Indústria de transformação"; "MDIC: o Portal Único e o que muda no comércio exterior"; e "Receita Federal do Brasil: O Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA)". O Capta, desenvolvido pelo MDIC e lançado em junho deste ano, reúne acordos comerciais dos quais o Brasil faz parte, para facilitar o acesso às informações sobre benefícios tarifários recebidos e concedidos, serviços, regras de origem e tarifas efetivamente aplicadas no comércio exterior. A nova versão da ferramenta, disponibilizada também em inglês e espanhol, está organizada em quatro módulos: Preferências Tarifárias; Regras de Origem; Tarifa Aplicada e Serviços. Já o Portal Único de Comércio Exterior, também coordenado pelo MDIC em parceria com a RFB, permite que empresas apresentem as informações uma única vez aos órgãos federais, o que reduz a burocracia e os custos de exportadores e importadores. A ferramenta, que agregará os 22 órgãos anuentes do comércio exterior, está em implantação. Após a conclusão dos trabalhos em 2017, a previsão é diminuir os prazos médios de 13 para oito dias para as importações e de 17 para dez dias para as exportações. O portal também amplia a transparência, ao permitir que as empresas acompanhem, pela internet, o andamento detalhado de suas operações. Rio de Janeiro, Salvador e Manaus também sediarão, nos próximos meses, o evento "Promovendo Iniciativas de Facilitação do Comércio". Serviço: Evento "Promovendo Iniciativas de Facilitação do Comércio" Local: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), - Rodovia Admar Gonzaga 2765, Itacorubi, Florianópolis (SC) Horário: das 9h15 às 16h.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- COMPLEXO SOJA EXPORTA US$ 22,5 BILHÕES, EQUIVALENTE A 17,5% DO TOTAL EXPORTADO PELO PAÍS ATÉ AGOSTO Apesar da queda média das cotações internacionais em cerca de 25% para o grão e o farelo da soja, e de 20% para o óleo, o Brasil aumentou o volume exportado dessas três mercadorias em 9%, 7% e 12%, respectivamente. Dessa forma, parte da redução do preço foi compensada pelo aumento da quantidade, o que permitiu que se registrassem valores expressivos em dólares. Assim, o complexo soja brasileiro, o qual compreende os produtos soja em grão, farelo e óleo de soja, vendeu ao exterior US$ 22,5 bilhões, quantia equivalente a 17,5% do total exportado pelo País até agosto. Fonte: Assessoria de Comunicação da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARMANDO MONTEIRO LIDERA MISSÃO COMERCIAL PARA O PARAGUAI O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, lidera um grupo com 80 empresas e entidades brasileiras de 22 setores em uma missão comercial ao Paraguai, nesta quarta-feira, com o objetivo de aumentar o comércio e os investimentos bilaterais. Integram a comitiva o subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Antonio Simões, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni Neto, e o vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Olavo Machado Junior. Os setores da economia que integram a missão - autopeças; têxteis e confecções; couro e calçados; alimentos processados; produtos químicos; indústria naval; e indústria metal-mecânica - apresentam alto potencial para a integração de cadeias produtivas dos dois países. Estarão presentes empresas e entidades de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Goiás. Agenda O primeiro compromisso será nesta tarde, em Assunção, onde a delegação será recepcionada. Na quinta-feira (10), será iniciada a agenda oficial, quando o ministro terá, pela manhã, uma audiência com o presidente paraguaio, Horacio Cartes, no Palácio do Governo, para tratar de temas como integração produtiva e aumento do comércio bilateral. Em seguida, Monteiro fará a abertura do Seminário Empresarial Brasil - Paraguai, organizado pela Apex-Brasil, pela agência de fomento às exportações e investimentos do Paraguai (Rediex) e pela CNI. Após a abertura do seminário, Armando Monteiro e o ministro da Indústria e Comércio (MIC) paraguaio, Gustavo Leite, participam da reunião bilateral ministerial. Logo após a reunião, às 11h20, os ministros Armando Monteiro e Gustavo Leite falarão com a imprensa no local do evento. Às 14h30, Monteiro seguirá para Cidade do Leste, na fronteira com o Brasil, para um encontro com empresários do Alto Paraná. Para Monteiro, a missão comercial é uma forma de aproximar os setores produtivos dos dois países e fazer com que os empresários brasileiros conheçam as oportunidades comerciais e de investimento no país vizinho. "Trabalhamos fortemente para expandir a atuação brasileira nos mercados prioritários. A América do Sul tem muito potencial e pode dar uma resposta rápida às demandas brasileiras. Há que se destacar que o Paraguai vem apresentando expressivo crescimento de sua economia, e que o PIB, em 2014, cresceu 4,4% segundo o Banco Mundial", disse. Para o presidente da Apex-Brasil, David Barioni Neto, "a missão ao Paraguai traz um importante elemento para a ação de internacionalização produtiva, pois constitui-se em uma estratégia de expansão, apresentando vantagens como o aumento da competitividade das empresas e a facilidade de acesso a terceiros mercados". "Incentivamos os empresários brasileiros a expandir seus negócios além das fronteiras, assim a indústria nacional ganha competitividade e se fortalece para operar no Brasil", afirmou o vice-presidente da CNI, Olavo Machado Júnior. Corrente de comércio O Paraguai está entre os 32 países apontados como prioritários no Plano Nacional de Exportações, lançado em junho deste ano pelo governo federal. Entre as ações previstas no plano para 2015 com o Paraguai está a realização de reuniões periódicas para fortalecimento dos mecanismos bilaterais de comércio e investimentos. Entre os meses de janeiro e agosto de 2015, as exportações brasileiras para o Paraguai totalizaram US$ 1,661 bilhão e as importações, US$ 603 milhões, resultando em um superávit na balança comercial brasileira de US$ 1,058 bilhão. Neste período, o Paraguai se consolidou como 20º destino das exportações brasileiras e a 36ª origem das importações. As exportações brasileiras para o Paraguai são majoritariamente de produtos manufaturados (94,3%), enquanto os básicos representaram 4,8% e os semimanufaturados 0,9%. Ao todo, 3.755 empresas brasileiras exportaram para o Paraguai no período, 2% a mais que no mesmo período de 2014 (3.683). Entre os principais produtos na pauta exportadora brasileira estão adubos e fertilizantes, aviões, máquinas e aparelhos agrícolas, cerveja de malte, fumo em folhas, polímero de etileno, motores, geradores e transformadores. Pelo lado da importação de produtos do Paraguai, destaque para soja em grãos, carne bovina congelada, fios e cabos para uso elétrico, arroz em grão e trigo em grão.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- REUNIÃO DE REPRESENTAÇÃO NO PARLASUL ADIADA PARA PRÓXIMA SEMANA A reunião da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) que estava marcada para esta quarta-feira (9) foi adiada para a semana que vem. Em pauta está o projeto apresentado pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de máquinas e equipamentos novos adquiridos por agricultores familiares ou por cooperativas agrícolas. Os senadores da representação também devem votar na próxima reunião o pedido de uma audiência pública conjunta com a Subcomissão de Comércio Exterior para esclarecer erros de tradução em tratados comerciais.
Fonte: Agência Senado
Ficamos a Disposição.
Saudações, Fatima Schepers Secretaria - SINDAESC Fon. 47 3241-4080. Fax. 47 3241-4070. Skype - Fatima Schepers E-mail: administrativo@sindaesc.com.br E-mail:secretaria@sindaesc.com.br Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190
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