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16/09/2015

OCDE PIORA PROJEÇÕES E VÊ QUEDA DE 2,8% PARA O PIB DO BRASIL EM 2015

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) piorou significativamente as previsões para a atividade econômica no Brasil. Agora, a entidade está mais pessimista que os economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central. Para 2015, a expectativa de recessão foi aprofundada de -0,8% no cenário previsto em junho para a previsão atual de -2,8%, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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SEMINÁRIO NO RIO DISCUTE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA LATINA

A integração dos sistemas energéticos dos países da América Latina e do Caribe trará benefícios também para os consumidores finais, disse o gerente do Comitê Brasileiro da Comissão de Integração Energética Regional (Bracier), Eduardo Veiga Cunha. A integração dos mercados de energia é tema de seminário que reunirá no Rio de Janeiro, amanhã (17) e depois, representantes do setor de vários países.

Segundo Cunha, a interconexão permite a diminuição dos preços de eletricidade e a consequente redução das tarifas para o consumidor. "Você tem maior concorrência no mercado, na área de geração e, com isso, consegue diminuir a tarifa". Outros benefícios da interconexão são o adiamento de investimentos de geração, diversificação da matriz energética dos países, além de maior segurança energética.

Estudo feito em 2010 pela Comissão de Integração Energética Regional (Cier), que será atualizado no encontro, mostrou que a gestão integrada pode gerar uma economia em torno de US$ 1 bilhão em tarifas de energia. O levantamento foi feito com base em 12 planos de viabilidade de projetos de integração. Um deles vai começar a operar este ano e se refere à interligação de grande porte entre o Brasil, representado pela Eletrobras, e a Administración Nacional de Usinas y Trasmisiones Eléctricas do Uruguai, com capacidade de transferência de potência, nos dois sentidos, de 500 megawatts (MW).

O gerente do Bracier destacou que na medida em que a integração melhora todo o sistema, a necessidade de fazer investimentos na área de geração, que "são muito pesados atualmente", também diminui. De acordo com o trabalho da Cier, a interconexão entre os mercados de energia teria evitado em torno de US$ 9,4 bilhões em investimentos em obras de geração e transmissão de energia na região.

A pesquisa funcionará como uma plataforma na internet, que permitirá prover as américas do Sul e Central de um atlas digital georreferenciado dos sistemas elétricos dos países, além de servir de ferramenta para a realização rápida e segura de outros estudos de interconexão. Dezesseis países serão contemplados por esse banco de dados.

A região tem vários projetos de integração energética. Na América Central, há o Siepac, que liga o Panamá, a Costa Rica, Honduras, a Nicarágua, El Salvador e a Guatemala. "É um sistema bem estruturado, tem um mercado, um operador e um regulador", comentou Eduardo Cunha. Ele disse que na América Andina, o sistema não está tão evoluído, mas já conta com vários projetos implementados, unindo a Colômbia, Bolívia, o Equador, Peru, a Venezuela. No Mercosul, além da Usina de Itaipu, projeto construído pelo Brasil e o Paraguai, há projetos de integração entre a Argentina e o Paraguai e entre a Argentina e o Uruguai.

Os 12 planos de viabilidade que integram o estudo Cier 15 preveem também a interconexão entre o Brasil e a Bolívia, que deve "sair do papel", segundo o gerente do Bracier, porque já existe entendimento entre ministérios dos dois países. Outro projeto em que a Cier e o Bracier trabalham é o da interconexão do Arco Norte, que envolverá o Brasil, a Guiana Francesa e o Suriname. Os 12 estudos têm previsão de implementação até 2030.

O gerente afirmou que as integrações energéticas possibilitam, além de reduzir a tarifa, melhorar a confiabilidade e a qualidade do fornecimento e criar um mercado mais amplo para a distribuição. "Você aproveita a complementaridade das bacias de diferentes regiões, aumenta o desenvolvimento socioeconômico, consegue fornece energia para mais pessoas".

Cunha lembrou que a integração deve ser feita de acordo com as necessidades de cada nação, respeitando a autonomia de cada uma e caminhando para o crescimento da região como um todo. "Não é uma coisa simples. Há desafios", observou, uma vez que existem peculiaridades socioculturais, diferenças regulatórias estruturais de cada mercado, além de barreiras naturais. Entre essas peculiaridades, ele citou biomas da Amazônia, do Pantanal e dos Andes, que dificultam a expansão das linhas de transmissão.

"São grandes os obstáculos, mas acho que isso não impede a realização das interconexões". O gerente da Bracier destacou a necessidade de maior harmonização na parte da regulação e na vontade política dos governos, por meio de tratados homologados pelos congressos nacionais, como ocorreu no caso de Itaipu. Segundo Cunha, a maioria dos países que integram o Cier manifesta vontade política de promover a interconexão. O Comitê Brasileiro da Cier é presidido pelo titular da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto.

 

Fonte: Agência Brasil

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SEGUNDO ESPECIALISTAS, REAL DESVALORIZADO AJUDA PEQUENAS

O ex-ministro da Fazenda Bresser Pereira e diversos professores do ramo se posicionaram a favor do câmbio elevado. Piso de R$ 3,60 por dólar seria positivo também para as micro e pequenas empresas.

A crise econômica e a instabilidade internacional derrubaram o real nos últimos meses. No começo deste ano, R$ 2,60 compravam uma unidade da moeda americana. Mas, depois de sucessivas altas, o dólar já custa R$ 3,86. Para especialistas do setor, reunidos ontem em palestra sobre competitividade e taxa de câmbio, a forte variação é uma boa notícia.

Sergio Kannebley Junior, professor da FEA-USP, acredita que as micro e pequenas empresas têm muito a ganhar com o câmbio atual. "Com capital e capacidade produtiva mais baixos, as companhias menores têm a entrada no mercado internacional possibilitada em períodos como este, de real desvalorizado", disse. "Se houver estabilidade da taxa de câmbio, mais micro e pequenas empresas devem começar a exportar seus produtos", concluiu o economista, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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DESACELERAÇÃO DA CHINA ATINGE EM CHEIO MINERADORAS NO BRASIL

O mercado global de commodities, principalmente o de minério de ferro, terá uma nova configuração. Segundo analistas consultados pelo DCI, a recente reorganização da China terá um grande impacto sobre o setor, inclusive no Brasil.

"As mineradoras terão que trabalhar com um patamar menor de demanda nos próximos anos. Haverá um novo movimento de consolidação do mercado global", afirma o diretor de global risks and investigations practice da FTI Consulting, Claudio Angelo Pettigiani.

Segundo ele, atualmente o número de arbitragens cresceu na mineração brasileira justamente porque as empresas estão em crise e com menor capacidade de pagar suas dívidas, conforme noticiado pela jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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BRASIL E RÚSSIA PRETENDEM ALCANÇAR INTERCÂMBIO COMERCIAL DE US$10 BILHÕES

O vice-presidente Michel Temer afirmou hoje (15) que o intercâmbio comercial entre Brasil e Rússia deve alcançar, em breve, o patamar de US$ 10 bilhões anuais, apesar de os dois países estarem passando atualmente por "uma certa dificuldade de natureza econômica". O acordo que prevê o aumento das trocas comerciais foi assinado pelos presidentes Vladimir Putin e Dilma Rousseff, em Brasília, em julho do ano passado.

"Queremos incrementar cada vez mais o comércio, ampliando o mercado de carne e de outros produtos brasileiros", disse Temer no encerramento do Fórum Empresarial Brasil-Rússia, em Moscou, onde está em viagem oficial.

Vice primeiro-ministro da Rússia, Arkady Dvorkovich afirmou que seu país também quer ampliar a cooperação e o comércio nas áreas em que os russos têm maior competitividade, entre elas as de petróleo, gás e energia nuclear. "Mas temos o que aprender com o Brasil nas tecnologias agrícolas", ressaltou.

Mais cedo, Temer reuniu-se com a presidente do Conselho da Federação da Rússia (Câmara Alta do Parlamento russo), Valentina Matvienko. Ela destacou que a corrente de comércio entre Brasil e Rússia, em torno de US$ 6,6 bilhões anuais, não corresponde ao potencial existente.

"Em 2015, houve uma desaceleração no comércio, mas estamos nos esforçando para voltar a aumentar as trocas comerciais. O Brasil é o maior fornecedor de alimentos e produtos agrícolas para o mercado russo. Queremos diversificar a pauta exportadora com produtos de maior valor agregado nas áreas de energia, biotecnologia e cooperação técnico-militar", acrescentou Valentina.

Ela também fez um apelo para que o Congresso brasileiro acelere a ratificação de tratados assinados entre os dois países, como o acordo assinado em 2004 para evitar a bitributação. "Essa convenção é importante para a área de negócios e investimentos."

Valentina Matvienko informou que o país tem interesse em aderir ao Programa Ciência sem Fronteiras e está preparado para receber até mil estudantes brasileiros por ano em universidades em Moscou e São Petersburgo.

Amanhã (16), Temer encerra a visita oficial à Rússia presidindo a 7ª Reunião da Comissão de Alto Nível Brasil-Rússia, ao lado do primeiro-ministro Dmitri Medvedev. O encontro termina com assinatura de ato, seguida de declaração à imprensa.

Criada em 1997, a comissão é a mais alta instância de negociação entre os dois países. Nessa reunião, deverão ser tratados temas de cooperação econômico-comercial, energia, defesa, agropecuária, ciência e tecnologia e espacial.

Em seguida, Temer embarca para Varsóvia, na Polônia, onde se reunirá na quinta-feira (17), último dia da viagem, com o presidente polonês, Andrzej Duda, e com a primeira-ministra, Ewa Kopacz. O vice-presidente do Brasil também participará do Foro Empresarial Brasil-Polônia.

 

Fonte: Agência Brasil

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ANTAQ PARTICIPA DO ENCONTRO NACIONAL DE PRATICAGEM

O tamanho dos navios vem aumentando significativamente e a cada dez anos a capacidade das embarcações dobra. Foi o que o diretor da ANTAQ, Fernando Fonseca, destacou durante o 39º Encontro Nacional de Praticagem, realizado nesta terça-feira (15), em Brasília. Para Fonseca, poucos portos e terminais de uso privado (TUPs) reúnem condições para receber os meganavios.

Durante sua apresentação, Fonseca informou que, a partir do novo marco legal para o setor portuário, já foram emitidas 39 autorizações para instalações, sendo 37 contratos assinados e dois termos aditivos para ampliação. Os investimentos giram em torno de R$ 8,6 bilhões. O país conta, atualmente, com 167 instalações portuárias privadas autorizadas: 149 TUPs, 16 estações de transbordo de carga e duas instalações portuárias de turismo.

O diretor da ANTAQ disse que espera em breve licitar o Bloco 1 de arrendamentos, que contempla 29 terminais aprovados pelo Tribunal de Contas da União, sendo nove em Santos (SP) e 20 no Pará. Os investimentos são de R$ 4,7 bilhões.

Já em relação ao Bloco 2, a expectiva é que a licitação ocorra no primeiro semestre de 2016. São 21 terminais. O Bloco 2 contempla áreas em Suape (PE), Aratu (BA), Rio de Janeiro, São Sebastião (SP), Santos (SP), Paranaguá (PR), São Francisco do Sul (SC), Manaus (AM), Santana (AP) e Itaqui (MA). Os investimentos são de R$ 7,2 bilhões.

 

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários

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SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AINDA TEM POUCA PRESENÇA NO MERCADO EXTERNO

Classificado com o sétimo maior mercado de tecnologia do mundo, o Brasil atrai empresas de todo o globo e, ainda assim, tem uma presença em exportações pequena na área. "O mercado internacional não reconhece a gente como produtor de tecnologia de alto nível na área de TI", reconhece o coordenador de Serviços e Programas de Computador da Secretaria de Políticas de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, José Henrique Barreiro.

O Brasil exporta muito pouco em hardware - a parte física do computador, formada pelos componentes eletrônicos - em comparação a softwares, os programas de computador. Segundo Barreiro, o país exporta cerca de quatro a cinco vezes mais em software e serviços de TI do que em hardware. "A área de software é uma competência nossa".

Para o presidente da Federação Ibero-Americana das Entidades de Tecnologia da Informação e Comunicação (Aleti), Roberto Mayer, o setor de tecnologia da informação e comunicação brasileiro, ou TIC como é chamado, está carente de políticas públicas específicas que visem seu fortalecimento.

Mayer dirige a Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional) e, na condição de representante dos empresariado, lamenta que, embora o Brasil seja pujante no mercado de tecnologia da informação, não tenha, a seu ver, uma política pública capaz de mudar o quadro de exportações reduzidas, como um programa estruturante, com uma meta definida.

"Tivemos iniciativas de apoio, a mais recente talvez tenha sido o TI Maior, mas elas são tímidas quando se compara com às iniciativas dos nossos vizinhos", disse Mayer referindo-se ao Programa Estratégico de Software e Serviços de TI, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

De acordo com a International Data Corporation (IDC), empresa de consultoria norte-americana que trabalha com avaliações sobre o mercado de tecnologia da informação, telecomunicações e tecnologia de consumo, os investimentos em TIC na América Latina crescerão este ano cerca de 5,7%.

No entanto, em relação aos países vizinhos, o Brasil está estacionado, conforme Mayer. O Censo do Setor de Tecnologia da Aleti mostra, por exemplo, que embora o número de empresas da área de TI com algum tipo de exportação corresponda a 17% do total, as companhias que exportam representam um percentual pequeno (3%, em média) em comparação à receita.

Atualmente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação está fazendo uma avaliação do Programa TI Maior, para avaliar o que pode ser ajustado. Essa agenda digital, como está sendo chamada, envolverá outros órgãos do governo. A conclusão do trabalho está prevista para dezembro e deverá resultar em um novo programa, segundo o coordenador de Serviços e Programas de Computador.

Internacionalização

O governo vem incentivando a internacionalização das empresas brasileiras de TIC por meio da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Segundo o coordenador de Serviços e Programas de Computador do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o mercado brasileiro de TIC continua em crescimento. "Tanto é que a gente vê taxas de crescimento de 10%, 11% ao ano", disse José Henrique Barreiro.

Um dos desafios do setor são os recursos humanos. Não só no Brasil isso ocorre, no mundo inteiro, formar e manter capital humano especializado é algo complicado.

Mayer, da Aleti, afirmou que a expansão que ocorreu nos últimos anos na área de tecnologia não foi acompanhada pela capacitação ou mesmo formação de capital humano. "Em todos os países onde ocorreu essa explosão, você tem falta de recursos humanos".

Com isso, acaba-se subcontratando serviços de tecnologia em outros países. Segundo Barreiro, há forte evasão nas universidades e falta pessoal de nível técnico, como programadores.

Temas como o desenvolvimento do setor, recursos humanos, educação e investimentos começaram serão discutidos até a próxima quinta (17) no Rio Info 2015, principal evento de tecnologia da informação e negócios do país, no Rio de Janeiro.

 

Fonte: Agência Brasil

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BRASIL JÁ PODE EXPORTAR SÊMEN E EMBRIÕES BOVINOS PARA A REPÚBLICA DOMINICANA

O Brasil abriu mais um mercado para a exportação de sêmen e embriões bovinos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou memorando de entendimento com o Ministério da Agricultura da República Dominicana para exportar esses materiais genéticos.

"Por meio do acordo, o Mapa se compromete a assegurar as garantias sanitárias e a cumprir os requisitos estabelecidos para exportação de sêmen e embriões de bovinos à República Dominicana", diz a diretora substituta do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa, Valéria Burmeister Martins.

A partir do acordo, apenas o sêmen e os embriões obtidos em centros de coleta e processamento registrados no Mapa poderão ser exportados à República Dominicana. O material genético destinado àquele mercado do Caribe deverá ser obtido de animais nascidos e criados no Brasil.

O memorando de entendimento entre o Brasil e a República Dominicana - países membros da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) - foi assinado no início deste mês.

Nos últimos 14 anos, as exportações brasileiras de sêmen bovino para o mercado mundial tiveram expressivo crescimento. Em 2000, os embarques desses materiais genéticos somavam cerca de US$ 88,5 mil. Em 2014, saltaram para quase US$ 1,4 milhão. Os países que mais importaram esses produtos do Brasil no ano passado foram a Colômbia (44%) e o Paraguai (33%).

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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MAURITÂNIA OFERECE INCENTIVOS PARA INVESTIDORES

O diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, deu início nesta segunda-feira (15) a uma série de compromissos com empresários, representantes de entidades setoriais e do governo da Mauritânia em busca de oportunidades de negócios para empresas brasileiras. Na capital Nouakchott, ele se reuniu, por exemplo, com o diretor-geral da agência de promoção de investimentos do país, Ahmedou Ould Ely, conforme noticiado pela Anba.

 

Fonte: Agência Anba

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PROJEÇÃO INDICA QUE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA PODE CAIR ATÉ 12% EM 2015

A Agroconsult estima que o volume exportado de carne bovina pelo Brasil neste ano caia 11% a 12%, em um indicativo de que a melhora nos embarques esperada para os próximos meses será insuficiente para compensar a queda registrada entre janeiro e agosto. Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, após participar da Conferência Internacional de Confinadores (Interconf), em Goiânia, o coordenador de pecuária da consultoria, Mauricio Nogueira, disse que o crescimento só deve acontecer mesmo em 2016, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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COMPLEXO SANTISTA PLANEJA EXPANSÃO DE SEUS ACESSOS E CAPACIDADE

A necessidade de expandir e desenvolver o Porto de Santos é um dos assuntos mais discutidos por especialistas e empresários do setor. O tema é importante pois o cais santista está a menos de 10 anos de chegar a seu limite de movimentação de cargas, 230 milhões de toneladas anuais, segundo estudo encomendado pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a Autoridade Portuária, no final da década passada.

Para evitar prejuízos, projetos e estudos estão sendo realizados para ampliar a capacidade operacional do complexo marítimo. Há iniciativas para aprofundar e alargar o canal de navegação, aumentar os acessos ferroviários e rodoviários e criar áreas para novos terminais, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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CODESP RENOVA E AMPLIA CONTRATOS DE DRAGAGEM DO PORTO DE SANTOS

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) prorrogou o contrato de dragagem firmado com a Van Oord Serviços de Operações Marítimas e ampliou os serviços encomendados à Dratec Engenharia. As duas medidas envolvem a manutenção da profundidade do canal de navegação, dos berços de atracação e de seus acessos no Porto de Santos.

Atualmente, são três os contratos de dragagem do Porto, administrado pela Docas. Dois deles foram firmados com a Van Oord. O que foi renovado é o de número DP 42.2014, referente ao serviço de manutenção da profundidade no canal de navegação e nos acessos aos berços de atracação nos trechos 2, 3 e 4 do estuário, região que vai da Alemoa até o Entreposto de Pesca, na Ponta da Praia, conforme noticiado pela Tribuna Online.

 

Fonte: A Tribuna

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MEDIDAS DE AJUSTE CONFIRMAM COMPROMISSO DO BRASIL COM META DE SUPERÁVIT, DIZ MOODY'S

O anúncio do pacote fiscal do governo com medidas para combater a rigidez do Orçamento "confirma o compromisso do Brasil de atingir a meta do superávit primário de 0,7% do PIB para o próximo ano, apesar da complicada dinâmica política e recessão econômica", apontou Mauro Leos, analista sênior da agência internacional, em nota distribuída à imprensa, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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PARA EMBAIXADORA DOS EUA, MOMENTO É DIFÍCIL, MAS RELAÇÃO COM O BRASIL É DE LONGO PRAZO

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, reforçou a intenção do país de estreitar laços comerciais com o Brasil apesar do "momento difícil". Em visita à Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) nesta terça-feira, 15, ela manteve o tom diplomático ao comentar a perda do grau de investimento pelo País na semana passada e afirmou que o compromisso das empresas norte-americanas com o mercado brasileiro é de longo prazo, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

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EMISSÃO DE CO2 PELO USO DE ENERGIA NA AMÉRICA DO SUL É MENOR DO QUE MÉDIA MUNDIAL

A América do Sul apresentou, em 2014, indicador de emissões de CO2 pelo uso de energia de 1,84 tonelada de CO2 por tonelada de energia consumida (tCO2/tep), valor menor do que a média mundial (2,34 tCO2/tep). A grande participação de energias renováveis na matriz energética do subcontinente contribui para esse resultado, segundo o boletim "Energia na América do Sul", produzido anualmente pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia.

Na matriz da oferta interna de energia (OIE) da América do Sul - soma da energia necessária para movimentar as economias dos países latino-americanos -, a proporção das fontes renováveis é de 29%, mais que o dobro da média mundial, de 13,6%. O Brasil, com 39% de renováveis em sua matriz de energia, tem forte influência no indicador da região. Em termos de tonelada média equivalente de petróleo (tep), a América do Sul consumiu 169 milhões de tep de energia de fontes renováveis em 2014, equivalentes a 9,1% das renováveis do mundo.

Brasil tem capacidade de gerar metade de toda eletricidade da América do Sul.

De toda potência instalada na América do Sul, que alcançou 268 GW em 2014, o Brasil responde por metade (133,9 GW). Já na capacidade instalada de refino da América do Sul, de 5.427 mil barris por dia (bbl/dia), o Brasil responde por 43,3% (2.352 mil bbl/dia).

Superávit comercial de energia

A América do Sul produziu 5,7% e consumiu 4,3% da energia mundial em 2014, o que torna a região exportadora líquida de energia. Com vendas líquidas de cerca de 180 Mtep para países fora da região, o superávit foi de 30% sobre as necessidades totais de energia.

 

Fonte: Ministério de Minas e Energia

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FÁBRICA DE CALÇADOS PERUANA NO PROJETO COMPRADOR REGIONAL

Nesta semana, entre os dias 14 e 18 de setembro, o Footwear Components by Brasil - ação da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal) - realiza no polo de Franca, em São Paulo, mais um Projeto Comprador Regional, desta vez com a empresa peruana Calimod, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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WHO'S NEXT E PREMIERE CLASSE VENDEM PARA ASSOCIADOS DA ABEST

Por meio do Fashion Label Brasil, programa de exportação de moda realizado pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), oito empresas associadas foram levadas para participar da Who's Next, tradicional feira de moda casual, e da feira de acessórios Premiere Classe, que aconteceram simultaneamente, entre os dias 4 e 7 de setembro, no Expo Porte de Versailles, em Paris, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

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ABIARROZ E APEX-BRASIL LANÇAM NOVO PROJETO BRAZILIAN RICE

Uma nova etapa para as exportações de arroz do Brasil será apresentada na próxima quarta-feira, 23 de setembro, em Porto Alegre. Na oportunidade, a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) fará o lançamento do novo convênio Brazilian Rice 2015/2017, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para a promoção de arroz e seus derivados no mercado internacional. O evento inicia-se às 14h, na sala D-304 da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), com uma avaliação do primeiro convênio Brazilian Rice, lançamento do livro de receitas do projeto e palestra do economista e pesquisador Marcos Tadeu Lélis, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

 

Ficamos a Disposição.

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

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