Bem vindo ao nosso site   •    
 

 Clima

 

 Notícias

Notícias Comercio Exterior

17/09/2015

GOVERNO PERDE R$ 3 BILHÕES AO ANO POR FALTA DE FISCALIZAÇÃO NA FRONTEIRA

A União deixa de arrecadar R$ 3 bilhões ao ano por não realizar operações contínuas de fiscalização nas fronteiras. É o que afirma o presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), Luciano Barros.

A perda estimada é referente à apuração do Imposto de Importação (II) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), dois dos tributos mais prejudicados pela prática do comércio ilegal.

O número foi levantado por um estudo do Idesf, junto à Empresa Gaúcha de Opinião Pública e Estatística (Egope), que concluiu a existência de uma relação direta entre as operações federais nas fronteiras e o aumento da arrecadação pública.

A pesquisa apontou ainda que o prejuízo aos cofres federais, entre os anos de 2011 e 2014, somou R$ 10 bilhões. Barros diz que o cenário é resultado da falta de fiscalização diária nas fronteiras. "As operações federais nas regiões fronteiriças do Brasil não têm continuidade. Essas são feitas de forma esporádica. Em 2011, por exemplo, foram realizadas apenas três operações", afirma Barros, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

PROJETO AUMENTA PARTICIPAÇÃO DO CONGRESSO NA DECISÃO SOBRE ACORDOS INTERNACIONAIS

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) analisa o substitutivo da Câmara dos Deputados a projeto de lei do Senado (SCD 1/2014) que define os objetivos e métodos da participação do Brasil em negociações comerciais com outros países. Pelo texto, as negociações internacionais devem sempre servir de instrumento de desenvolvimento socioeconômico para o país. Além disso, deve-se buscar a redução das barreiras que impedem a penetração dos produtos brasileiros no mercado externo, como, por exemplo, a redução dos subsídios à produção e à exportação de produtos agrícolas e o combate à pirataria.

A proposta, um dos itens da Agenda Brasil, determina também que seja dada preferência a negociações em foros multilaterais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC). A matéria, que aguarda designação de relator na CCJ, ainda incumbe o Congresso de avaliar todas as etapas das negociações por intermédio de suas comissões e de missões designadas para esse fim.

Com isso, o Legislativo deixa de apenas homologar as decisões do Poder Executivo relativas às negociações comerciais com outros países e pode, inclusive, convocar integrantes do Poder Executivo e realizar audiências com especialistas e representantes de setores interessados nas negociações.

O projeto foi originalmente apresentado pelo ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e alterado na Câmara por meio de relatório do deputado Esperidião Amin (PP-SC). As mudanças não foram essencialmente de mérito, mas na estrutura do projeto, para, segundo o relator, aperfeiçoar sua técnica legislativa. A proposta ainda precisa ser analisada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).

 

Fonte: Agência Senado

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

MAURITÂNIA QUER IMPORTAR MAIS DO BRASIL

Empresários da Mauritânia querem importar produtos diretamente do Brasil e têm interesse em comprar uma série de mercadorias produzidas no País, informou o diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, após participar de reunião com homens de negócios da nação africana na capital Nouakchott, nesta quarta-feira (16). Segundo ele, os mauritanos têm interesse em importar açúcar, frango, carne bovina, sucos de frutas, calçados e confecções. "Atualmente, eles vêm importando as confecções e os calçados da China, e são de baixa qualidade", ressaltou o executivo. As informações estão no site da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

COM CÂMBIO FAVORÁVEL, BRASILEIROS PROMOVEM SUAS EMPRESAS NO EXTERIOR

O real desvalorizado tem incentivado empresários a ampliarem suas vendas para outros países. Viagens para Europa e América Latina e Estados Unidos ganham espaço na agenda dos brasileiros.

As exportações tem papel importante no Brasil neste ano, aparecendo como uma via de escape em tempos de crise. E os empresários do País não estão parados: missões internacionais, principalmente para países europeus, acontecem com maior frequência no segundo semestre de 2015. O objetivo é divulgar os produtos nacionais, agora mais baratos, e, se possível, trazer novos acordos para casa.

"É bastante claro que, com a alta do dólar e uma recessão interna violenta, a tendência é que as empresas daqui busquem maior espaço no mercado externo", diz Mauro Rochlin, professor de MBA da FGV, conforme noticiado pelo jornal DCI.

 

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

LEVY: AUMENTO DA CIDE É IMPOSSÍVEL NESTE MOMENTO

Um eventual reajuste da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), tributo cobrado sobre os combustíveis, é impossível neste momento, disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Apesar de se mostrar favorável à ideia de um aumento da contribuição sobre a gasolina para desenvolver o setor sucroalcooleiro, ele ressaltou que a medida precisa de um ambiente favorável para ser aplicada.

O ministro expressou sua opinião durante encontro com o deputado federal Sérgio de Souza (PMDB-PR), presidente da Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético, ontem (15) à tarde. Somente no fim da noite, a assessoria de imprensa da Fazenda confirmou as declarações.

Na reunião, o deputado apresentou a sugestão do setor de que a Cide da gasolina seja reajustada de R$ 0,10 para R$ 0,60 por litro para estimular o setor sucroalcooleiro. Mesmo com o aumento da gasolina no início do ano, o litro do etanol continua a custar mais do que 70% do litro da gasolina na maioria dos estados. Somente abaixo desse valor, o abastecimento com etanol é recomendado.

Segundo o Ministério da Fazenda, Levy disse que "vê com bons olhos" a elevação da Cide, mas deixou claro que a ideia é "impossível no atual ambiente econômico". O ministro informou que um eventual aumento da Cide estimularia o setor sucroalcooleiro, mas que precisa de um ambiente bem mais favorável para ser posto em prática.

De acordo com a pasta, Levy explicou ao deputado que, primeiramente, é necessário que as medidas de "distensão fiscal" anunciadas recentemente surtam efeito. Somente então, a Cide poderia ser reajustada de forma a minimizar o impacto sobre a inflação.

O encontro com o presidente da Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético não foi divulgado na agenda oficial de Levy. Ao sair do Ministério da Fazenda, o deputado Sérgio de Souza disse que o ministro lhe informou que o governo estuda, há algum tempo, a proposta de elevação da Cide. Pelas estimativas do parlamentar, o reajuste do tributo resultaria em uma arrecadação extra de R$ 15 bilhões por ano, dos quais R$ 10 bilhões ficariam com o governo federal e R$ 5 bilhões com os estados.

 

Fonte: Agência Brasil

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

ESPECIALISTAS DISCUTEM IMPORTÂNCIA DA REFORMA DO ICMS

Segundo informações do jornal O Estado de S.Paulo, a crise econômica que o Brasil atravessa neste ano veio evidenciar a urgência de uma reforma pleiteada há tempos: a tributária. No emaranhado de alíquotas, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), da esfera estadual, é um dos mais criticados dentro e fora do País por sua complexidade, ineficiência e por instigar a guerra fiscal entre os Estados. As dimensões econômicas e operacionais do imposto frente às práticas internacionais de tributação foram discutidas no seminário "ICMS e o Futuro dos Estados", iniciado ontem no Guarujá, em São Paulo.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

SANTOS AUMENTA PARTICIPAÇÃO EM EXPORTAÇÕES DE CAFÉ

O Porto de Santos aumentou sua participação nas exportações do café brasileiro. Do início do ano até o mês passado, seus embarques representaram 84,3% do total nacional. Em 2014, no mesmo período, foram 78%.

 

Fonte: A Tribuna

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

REDUÇÃO DE BENEFÍCIO É MAU SINAL PARA EXPORTADOR, DIZ ARMANDO MONTEIRO

A redução do benefício fiscal para exportadores de produtos industrializados traz instabilidade de regras e representa um mau sinal para o comércio exterior, disse hoje (16) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto. Segundo ele, as alterações no Programa Reintegra trazem prejuízos para os exportadores e prejudicam oportunidades de negócios.

"Quero dizer, de forma muito tranquila, que me manifestei publicamente dizendo que [a redução do Reintegra] foi um mau sinal, na medida em que você instabiliza as regras. Nesse caso, é muito importante a previsibilidade das regras. Isso afeta o calculo econômico do exportador.

O Reintegra devolve aos exportadores de produtos manufaturados até 3% do faturamento por meio de créditos tributários de dois tributos: Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

O benefício foi criado para expurgar resíduos de PIS e de Cofins ao longo da cadeia produtiva que são transferidos para o preço final das mercadorias exportadas.

Apesar das críticas, Monteiro Neto disse que exprimia uma opinião pessoal, não de governo. "Acho que esse tema corresponde a uma decisão do governo e não quero me pronunciar sobre isso. Transcende minha visão, que é setorial", acrescentou.

Em fevereiro, o governo tinha reduzido, de 3% para 1% do faturamento, o percentual de ressarcimento aos exportadores. A alíquota permaneceria em 1% em 2016, mas será reduzida para 0,1% como parte do ajuste fiscal de R$ 64,9 bilhões para o próximo ano.

Única medida do pacote que não depende do Congresso Nacional, podendo ser decidida por decreto presidencial, a redução do Reintegra gerará economia de R$ 2 bilhões para o governo em 2016.

O ministro também criticou as mudanças no sistema S, por meio das quais o governo pretende transferir parte dos recursos dos serviços sociais e de aprendizagem de diversos setores da economia para cobrir o déficit da Previdência Social.

Para Monteiro Neto, que foi presidente da Confederação Nacional da Indústria, a medida deveria ter sido negociada com as entidades da indústria e do comércio antes de ter sido proposta pelo governo.

"O sistema S compreende as necessidades que o país vive e acho que haveria disposição de dar uma contribuição nessa hora. Um modelo negociado, de parceria. Não posso falar pelo sistema, sou do governo. Lembro que, quando estive na responsabilidade do sistema, muitas parcerias foram feitas. Esse modelo de solução negociada e de parceria é sempre o melhor modelo", declarou.

Em relação às exportações, o ministro informou que a balança comercial - diferença entre exportações e importações - deverá encerrar o ano com superávit de US$ 12 bilhões. "Já estamos com [saldo positivo] acumulado de quase US$ 9 bilhões. Acho que chegaremos a um resultado que muito provavelmente vai ultrapassar US$ 12 bilhões", concluiu.

 

Fonte: Agência Brasil

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

GOVERNO VAI AUMENTAR VIGILÂNCIA SANITÁRIA NAS FRONTEIRAS SECAS

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pretende lançar, ainda neste ano, um programa de vigilância em defesa agropecuária na faixa de fronteira com os dez países vizinhos.

Para iniciar a discussão e formulação do programa, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) reúne hoje (16) e amanhã (17), em Brasília, técnicos das superintendências regionais do ministério que convivem mais próximo com o controle fronteiriço.

O principal objetivo do programa será o fortalecimento da vigilância fitossanitária nos 15.735 quilômetros de fronteira seca, sem descuidar do controle nos portos ao longo dos 7.367 quilômetros da costa brasileira.

Secretário substituto da SDA, Luís Rangel, que participa dos debates, informou que a organização da defesa nas fronteiras é necessária como suporte à gestão de riscos sanitários e fitossanitários, em razão da internalização de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário.

Conforme Rangel, a análise de risco e inteligência em defesa agropecuária deve compor uma estrutura de vigilância e controle moderna, executiva e mais universalizada. Segundo ele, atividades compartimentalizadas têm menor efetividade.

 

Fonte: Agência Brasil

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

CARROS ELÉTRICOS FABRICADOS PELOS PAÍSES DO MERCOSUL PODEM FICAR ISENTOS DE IPI

Os carros elétricos fabricados pelos países do Mercosul podem ficar isentos de IPI. A proposta (PLS 415/2012) foi aprovada nesta quarta-feira (16) pela Comissão Mista do Mercosul, e agora segue para análise na próxima reunião do Parlasul. O projeto foi apresentado pelo senador Eduardo Amorim (PSC-SE) e teve como relator o senador Blairo Maggi (PR-MT). Para o relator, a iniciativa representa importante avanço na área ambiental.

Segundo o presidente da Representação Brasileira no Parlasul, senador Roberto Requião (PMDB-PR), não serão aceitas fábricas que simulem a produção apenas para se beneficiarem da isenção do IPI.

 

Fonte: Agência Senado

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

BRASIL E LÍBANO DISCUTEM AUMENTO DE COMÉRCIO

Em visita oficial ao Líbano encerrada nesta quarta-feira (16), o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reuniu com as principais autoridades do país e discutiu a ampliação das trocas comerciais. Em todos estes encontros, o chanceler discutiu o incremento da agenda bilateral com o Líbano, mas com ênfase no aumento do comércio e dos investimentos entre os países. As trocas comerciais estão crescendo, mas ainda são pequenas. Em 2014, a corrente comercial com o Líbano somou US$ 332 milhões, com superávit de aproximadamente US$ 300 milhões para o Brasil. A pauta exportadora brasileira é composta, sobretudo, por carnes e café. O Líbano, por sua vez, exporta fosfatos ao Brasil. As informações são da Agência Anba.

 

Fonte: Agência Anba

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

TEMER E PRIMEIRO-MINISTRO DA RÚSSIA QUEREM FORTALECER RELAÇÕES COMERCIAIS

Em visita oficial à Rússia, o vice-presidente, Michel Temer, se reuniu hoje (16) com o primeiro-ministro Dmitri Medvedev para discutir a intensificação da cooperação econômica entre os países e ampliação do intercâmbio em áreas como educação e ciência e tecnologia.

Temer, que está acompanhado de uma comitiva de ministros e empresários, disse que, durante as reuniões com autoridades e empresários russos, foram identificados meios de expandir o comércio e investimentos. O vice-presidente reiterou o compromisso de elevar o intercâmbio comercial entre Brasil e Rússia ao patamar de US$ 10 bilhões anuais. Atualmente, o intercâmbio gira em torno de US$ 6 bilhões, segundo ele.

Ao lado de Medvedev, o vice-presidente fez um balanço da viagem à Rússia, lembrando temas tratados em reuniões como o programa Ciência sem Fronteiras. "Tive a satisfação de receber apoio na Rússia, que abre um campo para mil bolsistas que queiram vir para o país."

Temer informou que, na área energética, o ministro da Minas e Energia, Eduardo Braga, convidou empresários russos a investirem na exploração do pré-sal e também em linhas de transmissão.

Entre os acordos firmados hoje entre os dois países, Michel Temer destacou o que prevê a utilização de um sistema russo de navegação por satélite e a cooperação firmada com a Agência Espacial Brasileira para detecção de detritos espaciais.

No início do dia, Temer e Mdevedev participaram da 7ª Reunião da Comissão de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia. Criada em 1997, a comissão é a mais alta instância de negociação entre os dois países.

Em comunicado conjunto divulgado após a reunião, Temer e Mdevedev ressaltaram as possibilidades de investimento na modernização da infraestrutura brasileira e incentivaram empresas russas e brasileiras a participar de projetos de desenvolvimento nos dois países, inclusive da segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), recentemente lançado pelo governo brasileiro.

Também acertaram a realização de atividades para prestar informações sobre o ambiente de negócios e oportunidades de investimentos em ambos os países. No comunicado, recomendaram que autoridades dos bancos centrais brasileiro e russo prossigam o diálogo técnico para o estudo da viabilidade da realização de pagamentos em moedas nacionais.

Temer e Mdevedev encerraram a agenda com assinatura de acordos e declarações à imprensa. A viagem oficial do vice-presidente a Moscou foi iniciada segunda-feira (14). Hoje, ele seguiu para Varsóvia, na Polônia. A comitiva de ministros e empresários liderada por Temer quer aprofundar as relações de cooperação e comércio com os dois países.

 

Fonte: Agência Brasil

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

PIB DO AGRONEGÓCIO RECUA 0,15% NO PRIMEIRO SEMESTRE, DIZ CNA

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro caiu 0,15% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2014 e somou R$ 1,225 trilhão. São R$ 827,46 bilhões (67,5%) referentes ao ramo agrícola e R$ 397,96 bilhões (32,5%) do segmento pecuário. Enquanto a pecuária cresceu 0,53%, o setor agrícola teve queda de 0,47%.

Os números constam de levantamento feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP), divulgados hoje (16) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

A análise técnica da Cepea ressalta que a deterioração dos preços agrícolas no ano, no mercado externo, contribuiu de forma decisiva para o desempenho negativo da agricultura, uma vez que a produção da safra 2014/2015 cresceu 8,2%, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Na pecuária, o bom desempenho das exportações de carne bovina puxou as cotações no mercado interno, explicando o viés de alta no período analisado. Também tiveram bom desempenho as vendas de carne suína, ovos e produtos lácteos.

A análise do Cepea/CNA destaca, porém, as incertezas sobre o desempenho do agronegócio no decorrer deste ano, por causa da queda de preços das principais commodities (produtos básicos com cotação internacional) agropecuárias, especialmente, soja e milho.

 

Fonte: Agência Brasil

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

12 COMPRADORES INTERNACIONAIS PARTICIPARÃO DA FEBRAVA 2015

Apoiado pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e pela Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação a Aquecimento), o Programa Abrava Exporta promoverá a vinda de 12 compradores internacionais para as rodadas de negócios entre os dias 22 a 24 de Setembro de 2015, na FEBRAVA 2015. Participarão das rodadas de negócios dez empresas brasileiras e compradores do Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

RESULTADOS NO 1º DIA DA APIMONDIA ANIMAM EMPRESAS APÍCOLAS

Os expositores brasileiros que participam da 44ª edição da APIMONDIA, principal evento de apicultura mundial, na Coreia do Sul, estão satisfeitos com os resultados positivos colhidos no primeiro dia da feira. Foram realizadas nada menos do que 37 reuniões de negócios com potenciais compradores de mais de 20 países entre eles Nova Zelândia, Coreia, México, Turquia, Itália, China, Arábia, Japão, Egito, EUA, Austrália, Tanzânia, África, Vietnam, Rússia, França e Cingapura, conforme noticiado pela Apex-Brasil.

 

Fonte: Apex-Brasil

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

MISSÃO NA COLÔMBIA TEVE SUCESSO EM BUCARAMANGA

Ocorreu segunda-feira (14), na cidade de Bucaramanga, a primeira das quatro rodadas de negócios realizadas pelo Projeto Brazilian Machinery, uma parceria da Abrameq (Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas para Couros e Calçados) com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

A ação compreende visitas aos quatro principais polos calçadistas colombianos, sendo previstas ações de matchmaking, palestras para calçadistas, visitas a fábricas de calçados e a grandes centros de produtos para conhecimento de produtos locais. A primeira rodada, segundo empresários calçadistas e fabricantes de máquinas, superou as expectativas em nível de organização e proposição de novos negócios. Passaram pela rodada mais de 40 empresários. Nesta terça-feira (15) ocorreram visitas agendadas a fábricas, além de uma visita a um grande centro de comercialização de calçados para conhecimento do produto local, conforme noticiado pela Apex-Brasil

 

Fonte: Apex-Brasil

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

MDIC E APEX-BRASIL PROMOVEM ENCONTRO COM GRUPO AFRICANO NO BRASIL

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDIC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos promoveram ontem (15) o Seminário África. O evento foi realizado no auditório da agência, em parceria com o Grupo dos Embaixadores Africano no Brasil, que congrega os 34 países do continente que têm embaixadas no Brasil.

O evento, realizado em comemoração ao Dia da África, teve duração de uma tarde e discutiu temas como o relacionamento comercial entre Brasil-África, além das iniciativas do governo brasileiro e oportunidades no continente africano. Fernando de Magalhães Furlan, secretário-executivo do MDIC, participou da abertura do evento e ressaltou a importância da diversificação da pauta comercial entre os países.

"Percebemos que tanto as exportações para a África quanto as importações brasileiras de produtos africanos são muito concentradas em bens básicos. Há clara oportunidade de diversificação desse comércio e precisamos trabalhar para o aprimoramento dessa pauta", disse.

O Dia da África é oficialmente comemorado no dia 25 de maio. Porém, o encontro foi promovido ontem para manter o tema em voga. No encerramento, o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho, destacou as oportunidades existentes para o aprofundamento das relações econômico-comerciais entre Brasil e o continente africano.

Comércio

Em junho, o governo federal lançou o Plano Nacional de Exportações, com o objetivo de ampliar a participação brasileira no comércio mundial. O continente africano é um importante parceiro comercial para o Brasil, com destaques para África do Sul, Angola, Argélia, Egito, Nigéria e Moçambique - países que foram destacados como mercados prioritários.

Para o secretário Furlan, é importante ressaltar que os 54 países africanos, especialmente, os 34 países que integram o Grupo Africano no Brasil são importantes parceiros comerciais para o Brasil.

De acordo com dados do Plano, depois da América do Sul - que conta com oito mercados prioritários - o continente africano é o que tem mais países selecionados como mercados-alvo. Informações apuradas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o continente africano movimentou, em 2014, US$ 1,1 trilhão entre exportações e importações.

A gerente Executiva de Negociações Internacionais da CNI, Soraya Rosar, apresentou as ações da confederação em países africanos e representantes das empresas Fanem, Tramontina, Green Social Bioethanol, Cevital, TAAG Linhas Aéreas de Angola contaram suas experiências em atuação no Brasil e na África.

Participaram do evento o subsecretário-geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, Hadil da Rocha Vianna; o diretor de Negócios da Apex-Brasil, André Fávero; o embaixador da República do Zimbábue, Thomas Bvuma; o presidente do Comitê Econômico do Grupo dos Embaixadores Africanos no Brasil, embaixador Nelson Manuel Cosme; o professor da UNB, José Flávio Sombra Saraiva; o embaixador de Angola, Nelson Cosme; o diretor do Departamento de Negociações Internacionais, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Márcio Lima; o chefe do Departamento de Suporte a Operações na África, Henrique de Azevedo Ávila; e o diretor do Programa Mais Alimentos Internacional do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Lucas Maciel.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

MINISTRO EDINHO ARAÚJO PARTICIPA DE REUNIÃO NA RÚSSIA E DESTACA INVESTIMENTOS PRIVADOS EM PORTOS DO BRASIL

O ministro-chefe da Secretaria de Portos, Edinho Araújo participou nesta quarta-feira (16/9) da 7ª Reunião da CAN - Comissão de Alto Nível Brasil-Rússia, em Moscou. Durante o pronunciamento o ministro destacou às autoridades russas e empresários que o Brasil está aberto para receber investimentos no setor portuário do País.

A Comissão de Alto Nível foi aberta oficialmente pelo vice-presidente Michel Temer e pelo primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev. Criada em 1997, a Comissão de Alto Nível é a mais alta instância de negociação entre os dois países. No encontro desta quarta-feira foram tratados assuntos de cooperação econômico-comercial. Além de portos, foram discutidos temas como energia, defesa, agropecuária, ciência e tecnologia e espacial.

A Missão Oficial do Brasil na Rússia é liderada pelo vice-presidente Michel Temer e conta também com as presenças dos ministros Eduardo Braga (Minas e Energia), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Helder Barbalho (Pesca) e Eliseu Padilha (Aviação Civil).

Polônia

Nesta quinta-feira (17/9) a delegação brasileira estará em Varsóvia, na Polônia. O vice-presidente Michel Temer e a comitiva de ministros participam de encontros com políticos e entidades empresariais.

 

Fonte: Secretaria de Portos (SEP)

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

3 DESAFIOS PARA FACILITAR O COMÉRCIO ENTRE BRASIL E ALEMANHA

A Alemanha é o quarto parceiro comercial do Brasil, atrás de China, Estados Unidos e Argentina, com participação de 4,5% no total da corrente de comércio brasileira de bens. Para os alemães, excluída a União Europeia, o Brasil ocupa a quarta posição como destino de investimento direto. Mas, nos últimos anos, o intercâmbio comercial entre os dois países tem diminuído. As exportações brasileiras para o país caíram 18,5% e as importações de produtos alemães aumentaram 10,2%. A balança comercial pesa mais para o lado alemão e registra déficit no Brasil. Há cerca de 1,5 mil empresas alemãs em território brasileiro, que representam 10% de todo o nosso PIB industrial.

Com o objetivo de melhorar essa relação, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias Alemãs (Bundesverband der Deutschen Industries - BDI), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, organizam o 33º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, entre os dias 20 e 22 de setembro. O evento vai discutir a "Cooperação para Superar Desafios", conforme noticiado pela CNI.

 

Fonte: Confederação Nacional da Indústria

 

Saudações,

Fatima Schepers

Secretaria - SINDAESC

Fon. 47 3241-4080.

Fax. 47 3241-4070.

Skype - Fatima Schepers

E-mail: administrativo@sindaesc.com.br

E-mail:secretaria@sindaesc.com.br

Registro MTE - http://www3.mte.gov.br/sistemas/CNES/usogeral/HistoricoEntidadeDetalhes.asp?NRCNPJ=08345560000190

 

 

•  Veja outras notícias
 

 Contribuições

Faça emissão das suas contribuições on-line

Emitir contribuição
 

 Associe-se

Não perca mais tempo e seja nosso associado

Veja mais
 

 Links

Veja alguns links úteis que separamos

Acessar links
SINDAESC
Rua Capitão Adolfo Germano de Andrade, 37 - Sala 07
CEP: 88304-020 - Centro - Itajaí / SC
Telefone: (47) 3241-4070  /  (47) 3241-4080
E-mail: secretaria@sindaesc.com.br - financeiro@sindaesc.com.br