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NotíciasNoticias Comércio Extrerior24/11/2015 Boa Tarde Senhores(as)
Segue Abaixo:Noticias Comercio Exterior.
ELEITO, MACRI PROMETE QUE PEDIRÁ SUSPENSÃO DA VENEZUELA DO MERCOSUL O presidente eleito argentino, Mauricio Macri, afirmou que pedirá, na próxima cúpula do Mercosul, a punição da Venezuela com base na cláusula que exige dos integrantes do bloco respeito à democracia. A proposta será apresentada se o chavismo desrespeitar o resultado da eleição legislativa do dia 6, na qual a oposição é favorita. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- IMPORTADORES ÁRABES VÊM AO BRASIL COMPRAR ALIMENTOS Sete grandes redes de varejistas árabes irão participar de rodadas de negócios com empresas nacionais nos dias 1 e 2 de dezembro, na capital paulista. O interesse dos importadores é encontrar novos fornecedores brasileiros de alimentos e bebidas. Os encontros são promovidos pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). As redes participantes são da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito, Kuwait e Marrocos. As informações são da Agência Anba.
Fonte: Agência Anba ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÕES PARA A FRANÇA CRESCEM, MAS RENDEM 17,9% MENOS PARA O PAÍS As exportações para a França renderam 17,9% menos para o Brasil em 2015. A diminuição é causada pela queda no preço das commodities e acontece apesar do aumento no volume de produtos vendidos para o país europeu. Entre janeiro e outubro deste ano, US$ 1,972 bilhão em mercadorias brasileiras foi importado pela França. As compras do país europeu atingiram patamar superior (US$ 2,402 bilhões) em igual período de 2014, quando o real valia, em média, 29% menos em relação ao dólar. Bertrand Camacho, consultor da Barral M Jorge e ex-funcionário do ministério da Fazenda da França, diz que "o crescimento econômico não muito grande previsto para a França nos próximos anos e os preços mais baixos das commodities vão dificultar um aumento expressivo no valor das exportações feitas pelo Brasil no futuro". Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o PIB do país europeu vai crescer 1,2% neste ano e 1,5% em 2016, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL ASSINA ACORDO DE FACILITAÇÃO DE INVESTIMENTOS COM O CHILE O Brasil e o Chile assinaram hoje (23), em Santiago, um acordo de cooperação e facilitação de investimentos. A assinatura ocorreu durante missão empresarial ao país vizinho, liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Segundo Monteiro, o acordo oferecerá um ambiente institucional mais propício à operação de empresas nos dois países, estabelecendo mecanismos para questões como mitigação de risco, prevenção de controvérsias e melhoria da governança. O ministro destacou ainda a iniciativa dos países de implantar o Projeto de Certificação de Origem Digital. Segundo ele, isso garantirá rapidez, segurança e economia na emissão do certificado e nas tratativas comerciais. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que também participou da organização da missão empresarial, divulgou nota informando que o acordo "atende a um dos principais pleitos dos setores empresariais de Brasil e Chile". Para a CNI, a assinatura "aumenta a proteção jurídica aos investimentos dos dois lados, dá transparência as informações e melhora o apoio governamental". Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, nos últimos anos o Chile tem figurado como segundo maior parceiro comercial do Brasil na América do Sul e terceiro maior na América Latina. De acordo com a pasta, de 2004 a 2014 a corrente de comércio entre os dois países passou de US$ 3,9 bilhões para cerca de R$ 9 bilhões. Na avaliação do governo, Brasil e Chile têm papel importante no processo de aproximação e integração entre Mercosul e a Aliança do Pacífico. Além do ministério e da CNI, promovem o encontro entre empresários brasileiros e chilenos os ministérios das Relações Exteriores e do Comércio Exterior do Chile e a Sociedade de Fomento Fabril daquele país. O seminário empreasarial reúne 30 empresas dos dois países.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ESTUDOS DA DRAGAGEM VÃO TER SUPERVISÃO DE PROFESSOR DA UFRJ Os estudos que irão avaliar os impactos da dragagem do Porto de Santos na região e, também, a possibilidade de se aprofundar ainda mais o canal de navegação do cais santista terão a supervisão de um especialista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A ideia de ter um supervisor para essas pesquisas partiu do novo diretor-presidente da Codesp, José Alex Botelho de Oliva, que tomou posse no cargo no último dia 9. Antes, a Docas não previa essa necessidade.
Fonte: A Tribuna ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MACRI BUSCARÁ DIVERSIFICAÇÃO DE PARCERIAS COMERCIAIS, DIZ ESPECIALISTA As eleições presidenciais argentinas, vencidas em segundo turno pelo empresário Mauricio Macri, do Proposta Republicana (PRO), podem resultar em mudanças que vão além das fronteiras daquele país, influenciando as relações com diversos outros países e com outros mercados além do Mercosul. Prevista para o dia 10 de dezembro, a posse de Macri representa o fim de 12 anos de governos kirchner-peronistas - termo que, segundo o professor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Matias Franchini, não tem significado ideológico muito claro. "Não há uma ideologia específica para os peronistas. Eles são bastante camaleônicos. Uma hora são de esquerda, como têm sido desde 2003; outra hora são de direita, como foram nos anos 90. Trata-se de um partido cuja ideologia é buscar sempre o poder. Historicamente, os peronistas interpretam o sentimento da sociedade e se adaptam ao estado de espírito da sociedade naquele momento. Só daqui a dois anos, com o início das eleições legislativas, poderemos ter uma ideia sobre qual será a definição da nova tendência dos peronistas", disse o professor à Agência Brasil. Franchini é argentino e vive há cerca de sete anos no Brasil. Segundo Franchini, o novo governo terá como ponto de partida um país bastante isolado comercialmente e com discurso político próximo dos adotados por Venezuela, Rússia e Irã. Trata-se de algo complexo para um governo de centro-direita como o que será implantado por Macri, afirmou o professor. "Ele terá o desafio de modificar a tendência de centro-esquerda que se observava na política argentina, para tentar sair do isolacionismo comercial adotado nos últimos anos", disse Franchini, referindo-se à retração comercial de seu país com os Estados Unidos e a Europa. "Em seguida, a Argentina provavelmente buscará se afastar do chamado eixo bolivariano, em especial da Venezuela, que, com a Rússia e o Irã, constitui os principais eixos do discurso político adotado pelo governo Kirchner". Macri já havia criticado, reiteradas vezes, a Venezuela pelo desrespeito aos direitos humanos e pelas violações à Carta Democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA). Em diversos momentos. ele pediu a saída da Venezuela do Mercosul. Na opinião do professor da UnB, a mudança na presidência argentina pode diminuir a relevância do Mercosul para aquele país, o que provavelmente favorecerá um processo de revisão do bloco. "Mas os vínculos permanecerão", disse Franchini. Ele acrescentou que isso poderá colocar a Argentina "em posição de confronto político" com o Brasil, país com o qual as relações já vinham sendo bastante complexas. "Há muito conflito comercial apesar de os discursos serem sempre no sentido de alimentar a narrativa do Mercosul. Essa relação tem passado por crises, mas o vínculo é ainda muito forte e deverá ser mantido, já que a força econômica entre as empresas dos dois países independem de interesses políticos imediatos", explicou o professor argentino. "Imagino que, a partir do próximo governo, essas questões sejam conversadas de forma mais aberta e transparente. Ao mesmo tempo, a Argentina buscará novas parcerias comerciais. Isso, claro, poderá colocar o Mercosul em risco, mas não acredito que vá ser abandonado. Vejo, no máximo, a possibilidade de um abandono parcial, em especial da tarifa externa comum", afirmou. Entre os mercados que provavelmente interessarão ao novo governo argentino, Franchini destacou o pretendido pelo recém-criado Acordo de Parceria Transpacífico. "Também é provável a busca por acordos com Estados Unidos, Chile e México, além de alguns países asiáticos, como Japão e Vietnã." Mudanças devem ser graduais Para o especialista em relações internacionais, a transição não será rápida, nem fácil. "Esses movimentos têm de ser graduais porque, como a Argentina fechou muitas de suas relações comerciais, acabou prejudicando a competitividade de suas empresas. Muitas provavelmente quebrariam com uma abertura de mercado conduzida rapidamente", disse Franchini. Internamente, as dificuldades do novo governo não serão poucas, uma vez que a economia vive um momento crítico por causa da inflação, da recessão econômica, da instabilidade do preço do dólar e da piora das exportações. Haverá também problemas decorrentes da falta de transparência no governo argentino, que tem apresentado dados incertos sobre a real situação do país. "Isso tirou dos argentinos a possibilidade de uma noção real sobre a dimensão da crise econômica, que não foi plenamente percebida nem assimilada pela população, apesar de o país ter passado por várias crises nas últimas décadas. Essa falta de transparência certamente resultará em dificuldades também para o novo governo definir quais medidas serão adotadas e suscitará discussões sobre a origem dos problemas enfrentados pelo país, se são herança do governo anterior ou incompetência do atual", destacou Franchini. Durante a campanha eleitotal Macri relutou em dar definições políticas claras. "Por motivos eleitorais, ele não apresentou de forma clara suas propostas. Dizia apenas que reforçaria os vínculos com quem quisesse colaborar com a Argentina. Suas declarações eram sempre muito difusas, mas a tendência deverá ser a busca de espaços comerciais e políticos com outros países". O professor disse também que Macri deverá enfrentar problemas similares aos que o governo brasileiro tem em sua relação com o Legislativo. "A falta de apoio no Congresso certamente será um obstáculo político, uma vez que há grande presença peronista no Parlamento argentino. Será uma situação bastante parecida com a brasileira." Franchini lembrou que, por causa dos calotes, muitos financiamentos e investimentos a serem feitos em prol da Argentina ficaram travados. Em 2001, a dívida foi renegociada com 75% dos credores internacionais. Os demais não aceitaram a proposta argentina e optaram por recorrer à Justiça nos Estados Unidos. "Imagino que Macri renegociará com esses credores, a fim de pagar essas dívidas e buscar novos financiamentos internacionais. Ainda é cedo para dizer se conseguirá recuperar a credibilidade com credores, uma vez que dependerá, também, de negociações internas. O problema é que os peronistas são famosos por sua intransigência em fazer alianças com outros partidos". O professor destacou que a situação fica ainda mais difícil por ter sido apertada a vitória de Macri, cujo opositor, o governista Daniel Scioli, ficou com 47,8% dos votos. Macri obteve 51,4%. "A margem de vitória foi pequena, Com isso, o espaço para mudanças deverá ser pequeno." O PRO, partido de Macri, foi criado em Buenaos Aires, onde conquistou a prefeitura. No começo do ano, aliou-se à União Cívica Radical, que faz oposição histórica aos peronistas. "Vale lembrar que, desde a década de 30, nenhum presidente não peronista democraticamente eleito terminou seu mandato. Isso ocorreu porque os peronistas costumam praticar uma oposição desleal", acrescentou Franchini. Para o analista político Rosendo Fraga, apesar de ter conquistado os governos da capital, Buenos Aires, e das quatro maiores províncias argentinas, Macri terá minoria no Congresso, o que o colocará em dificuldades. A aliança governista Frente para a Vitória (FPV) tem maioria no Senado e a primeira minoria na Câmara dos Deputados. "O maior desafio de Macri vai ser armar uma coligação política para poder governar", disse ele.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- INDÚSTRIAS DO FC BY BRASIL PROMOVEM ENCONTRO NA IULTCS Buscando estreitar as relações entre os fabricantes internacionais e as empresas brasileiras do setor coureiro, nos dias 25 e 26 de novembro as indústrias químicas ANABE, ATC Brasil, ECOVITA, GETTI, Killing, MK Química, NOKO Química, RBT Brasil, Rhodia, SETA, STAHL, Tanac, Tanquímica e TFL do Brasil, participantes do Footwear Components by Brasil - projeto da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - promovem durante o XXXIII Congresso da IULTCS (International Union of Leather Technologists and Chemists Societies) o Encontro de Relacionamento e Negócios, conforme noticiado pela Apex-Brasil.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- LEVY: "O PAÍS TEM INÚMEROS VETORES DE CRESCIMENTO" O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou, nesta segunda-feira (23/11), que "o país tem inúmeros vetores de crescimento tanto agora para 2016 quanto para os próximos anos". Segundo ele, o Brasil "só precisa ter um pouco de ambição e ir ao que realmente é fundamental para alcançar isso: fazer acertos institucionais que permitam à economia funcionar com menos atrito e mais previsibilidade". De acordo com Levy, "temos que utilizar melhor nossas vantagens, criando fontes de crescimento como o turismo e a substituição de importações". Ele explicou que é necessário ao país se concentrar no aumento de produtividade "de bens de serviços" para melhorar a eficiência da economia. Para o ministro, "muita gente só pensa no ajuste fiscal. Ele é muito importante, mas não se deve pensar apenas nele". Levy explicou que, do ponto de vista intelectual, o ajuste quase se concluiu. "Agora tem de acontecer no Congresso". Levy afirmou que o Brasil precisa fazer "o dever de casa", assim como todos os países. "O desafio está posto. O Brasil saberá responder a esses desafios", afirmou. Segundo ele, resolver a questão fiscal é fundamental para criar um mínimo de previsibilidade. "O PIB caiu porque as pessoas pararam para ver o que vai acontecer", disse. "Na hora em que ficar claro, as pessoas vão responder. Essa é a hora em que o crédito volta e as empresas voltam a investir", afirmou, durante o seminário Reavaliação do Risco Brasil, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na sede da Firjan, no Rio de Janeiro. O ministro enfatizou a necessidade de evoluir do ponto de vista regulatório e legal para simplificar a vida das empresas e das pessoas. Ele citou, como exemplo, a reforma tributária. "Queremos passar o regime do PIS/Cofins para crédito financeiro, o que vai tornar mais rápido para as empresas e diminuir o contencioso". O ministro afirmou que fontes tradicionais de financiamento de longo prazo, como FGTS e BNDES, não devem crescer na mesma proporção que antes. Nesse sentido, o desaquecimento da economia brasileira criou a chance de repensar essas estruturas. "Ganhamos um tempo para pensar como será a nova arquitetura. Mas essa arquitetura, baseada em crédito livre, só vai acontecer se o fiscal permitir a queda dos juros de longo prazo". Segundo Levy, "temos de fazer escolha entre consumo e poupança. Se aumentarmos poupança apenas por alavancagem, será difícil manter programa de infraestrutura. Se as taxas de juros continuarem altas, se não houver formação de equity, será difícil".
Fonte: Ministério da Fazenda ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ACORDO ASSINADO HOJE AUMENTARÁ INVESTIMENTOS ENTRE BRASIL E CHILE, AVALIA CNI Os acordos são o melhor caminho para o Brasil ampliar o comércio exterior. A assinatura do Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) atende a um dos principais pleitos dos setores empresariais de Brasil e Chile. Essa é a avaliação do diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi. O acordo foi assinado nesta segunda-feira (23), em Santiago do Chile, pelos governos dos dois países. "Esses tratados são essenciais para ampliar o comércio, estimular os negócios bilaterais e dar mais segurança ao investimento", afirma Abijaodi, conforme noticiado pela CNI.
Fonte: Confederação Nacional da Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CNI ESPERA QUE ARGENTINA VOLTE A SER UM MERCADO SIGNIFICATIVO PARA O BRASIL Com a posse do novo governo da Argentina e do presidente-eleito, Mauricio Macri, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) espera que o país vizinho recupere relevância como parceiro estratégico no comércio e no investimento do Brasil. Embora ainda seja o principal mercado na América Latina, nos últimos anos, a Argentina tem perdido espaço nas relações comerciais brasileiras. Em números, as exportações nacionais caíram 42,4%, neste ano se comparado com janeiro a outubro de 2011, conforme noticiado pela CNI.
Fonte: Confederação Nacional da Indústria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL E CHILE ASSINARAM ACORDO DE COOPERAÇÃO E FACILITAÇÃO DE INVESTIMENTOS Brasil e Chile assinaram nesta segunda-feira Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI). Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, que lidera missão empresarial ao Chile, o objetivo do ACFI é oferecer um ambiente institucional mais propício para a operação das empresas, estabelecendo mecanismos adequados para a mitigação de riscos, prevenção de controvérsias e melhoria da governança para os investidores. "O ACFI é um instrumento que se reveste de grande relevância para fortalecer a nossa integração produtiva e uma mais efetiva inserção nas cadeias de valor, por meio de parcerias entre nossas empresas e do acesso ampliado e seguro dos empreendedores em nossos territórios", afirmou Monteiro. O presidente da Sociedade de Fomento Fabril (entidade setorial que congrega a indústria chilena), Hermann Von Muhlenbrock ressaltou a importância do ACFI: É um importante marco legal para aumentar investimentos das nossas empresas". Para Olavo Machado, da Confederação Nacional da Indústria, o "Brasil tem mais de 70 empresas instaladas no Chile e o volume de investimento do Chile no Brasil é crescente". Monteiro destacou que além do ACFI, Brasil e Chile podem avançar na direção de um acordo na área de compras governamentais, abrindo os mercados e conferindo tratamento isonômico entre as empresas brasileiras e chilenas. "Brasil e Chile tem muito a ganhar adotando medidas de facilitação de comércio. Nesse sentido, destaco importante iniciativa dos nossos países em implementar bilateralmente o Projeto de Certificação de Origem Digital (COD). Isso proporcionará maior rapidez, segurança e economia na emissão do certificado de origem e nas tratativas comerciais". Parceria estratégica Nos últimos anos, o Chile tem figurado como o segundo maior parceiro comercial do Brasil na América do Sul e o terceiro maior na América Latina. De 2004 até 2014, a corrente de comércio entre Brasil e Chile aumentou de US$ 3,9 bilhões para cerca de US$ 9 bilhões, o que significa crescimento de 128%. Segundo Monteiro, essa "extraordinária expansão" resulta, em grande medida, do sucesso do Acordo de Complementação Econômica nº 35, que promoveu a completa desgravação tarifária entre Brasil e Chile, e do Acordo de Serviços Mercosul-Chile, que permitiu a maior presença de empresas chilenas no Brasil e brasileiras no Chile. O ministro afirmou ainda que Brasil e Chile têm um papel crucial no processo de aproximação e integração entre Mercosul e a Aliança do Pacífico. "Temos a convicção de que uma maior integração entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico poderá fortalecer a nossa posição no comércio mundial e garantir uma inserção mais qualificada nas cadeias regionais e globais de valor. A proximidade geográfica e as nossas afinidades históricas e culturais são fatores que devem ser valorizados e que concorrem para consolidar uma maior aproximação". Seminário Empresarial Promovido pelo MDIC, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), CNI, pelos ministérios chilenos das Relações Exteriores e do Comércio Exterior e também pela Sociedade de Fomento Fabril, o seminário empresarial reuniu 30 empresas dos dois países. Representantes de entidades brasileiras como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Cecompi (aeronáutico), CBL (livro), Softex (software) Abimaq (máquinas e equipamentos) e Abiepan (panificação) participaram do evento.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS CHEGAM A US$ 2,798 BILHÕES NA TERCEIRA SEMANA DE NOVEMBRO O saldo da balança comercial da terceira semana de novembro, com cinco dias úteis, registrou déficit de US$ 396 milhões, resultado de exportações de US$ 2,798 bilhões e de importações de US$ 3,194 bilhões. No ano, as exportações totalizaram US$ 170,241 bilhões e as importações US$ 157,238 bilhões, o que gerou um superávit US$ 13 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na semana, a média diária das exportações foi de US$ 559,6 milhões, valor 27% abaixo da média diária até a segunda semana do mês (US$ 766,4 milhões), como consequência em razão da redução nas vendas de produtos semimanufaturados (-35,2%), em razão de celulose, açúcar em bruto, couros e peles, óleo de soja em bruto e madeira serrada ou fendida); básicos (-31,3%), por conta de petróleo em bruto, milho em grão, carne de frango e bovina, café em grão e farelo de soja, e manufaturados (-19,7%), principalmente aviões, óxidos e hidróxidos de alumínio, autopeças, motores para veículos e veículos de carga. Pelo lado das importações, a média diária da terceira semana, de US$ 638,9 milhões, foi 0,11% acima da média diária até a segunda semana de novembro (US$ 638,2 milhões), explicado, principalmente, pelo aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes e cereais e produtos de moagem. Mês A média diária das exportações até a terceira semana de novembro (US$ 692,6 milhões) foi 11,5% abaixo da média diária de novembro de 2014 (US$ 782,3 milhões), em razão da queda das três categorias de produtos: semimanufaturados (-21,3%), por conta de semimanufaturados de ferro/aço, ferro-ligas, couros e peles, ouro em forma semimanufaturada e açúcar em bruto; básicos (-11,8%), por conta de minério de cobre, minério de ferro, petróleo em bruto, café em grão, farelo de soja e carne de frango, e manufaturados (-6,1%), como resultado da retração das vendas de laminados planos de ferro/aço, polímeros plásticos, autopeças, aviões, açúcar refinado e motores e geradores elétricos. Na comparação com a média diária do mês de outubro de 2015, houve retração de 9,4%, em virtude das quedas nas vendas de produtos semimanufaturados (-18,3%), básicos (-13,2%) e manufaturados (-2,1%). Pelo lado das importações, a média diária até a terceira semana de novembro deste ano, de US$ 638,4 milhões, ficou 29,3% abaixo da média de novembro do ano passado (US$ 903,6 milhões). Nesse comparativo, decresceram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-38,5%), aparelhos eletroeletrônicos (-40,4%), veículos automóveis e partes (-40,2%), siderúrgicos (-40,1%), adubos e fertilizantes (-36,3%) e equipamentos mecânicos (-24,9%). Em relação ao mês passado, houve retração de 4,6%, pelas quedas em combustíveis e lubrificantes (-10,2%), químicos orgânicos e inorgânicos (-17,1%), aparelhos eletroeletrônicos (-7,6%), veículos automóveis e partes (-7,2%), e siderúrgicos (-6,6%). Ano Até a terceira semana de novembro, as exportações totalizaram US$ 170,241 bilhões e as importações, US$ 157,238 bilhões, gerando um superávit US$ 13,003 bilhões. As exportações acumularam média diária de US$ 766,9 milhões, valor 14,9% menor que o verificado no mesmo período de 2014 (US$ 901,3 milhões). As importações apresentaram desempenho médio diário US$ 708,3 milhões, 23% abaixo do registrado no mesmo período de 2014 (US$ 919,8 milhões). No ano, a corrente de comércio soma US$ 327,479 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,475 bilhão, 19% menos que o verificado em 2014 (US$ 1,821 bilhão).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- SETOR TÊXTIL ESPERA QUE NOVO GOVERNO DA ARGENTINA POSSA DESTRAVAR O COMÉRCIO BILATERAL ENTRE OS DOIS PAÍSES Após a eleição de Maurício Macri, como novo presidente da Argentina, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e o Sindicatos das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de SP (SINDITEXTIL-SP) esperam que a nova administração possa estimular o comércio bilateral entre os dois países. A Argentina é o principal destino das exportações brasileiras, mas o fluxo comercial caiu pela metade nos últimos anos. Segundo dados das entidades, diversas categorias de mercadorias do segmento não podem ser embarcadas para o país vizinho, pois estão esperando liberação por parte das autoridades locais. Desde 2005, a participação brasileira nas compras argentinas dessas mercadorias recuou de 41% para 23%, ao passo que o crescimento chinês (de 4% para 23%) ocupou essa lacuna e igualou a posição brasileira. Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PRIMEIRA VIAGEM OFICIAL DO NOVO PRESIDENTE DA ARGENTINA SERÁ PARA O BRASIL O Brasil será o destino da primeira viagem internacional do presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri, após tomar posse. A intenção do argentino foi manifestada hoje (23) durante um telefonema com a presidenta Dilma Rousseff, que ligou para cumprimentá-lo pela vitória na eleição de ontem (22). A posse de Macri está marcada para o dia 10 de dezembro. Na conversa, que durou menos de 10 minutos, de acordo com a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, Dilma convidou o presidente eleito argentino para vir ao Brasil antes de assumir oficialmente a Casa Rosada. Macri disse que vai tentar conciliar as agendas para se reunir com Dilma antes do próximo dia 10. O presidente eleito também disse a Dilma que seu governo pretende dar "nova vitalidade ao Mercosul" e ter uma relação "fluida e dinâmica" com o Brasil. Nos últimos anos, políticas protecionistas dos governos de Néstor Kirchner e Cristina Kirchner enfraqueceram estratégias econômicas do bloco. No dia 21 de dezembro, Macri vai representar a Argentina na Cúpula do Mercosul, no Paraguai. Mauricio Macri foi eleito ontem (23), em segundo turno, com 51,4% dos votos, derrotando o candidato governista Daniel Scioli e pondo fim a 12 anos de governo da família Kirchner.
Fonte: Agência Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BRASIL TRADE SUPERA META E NEGOCIA MAIS DE US$12MI EM RECIFE As rodadas de negócios da Oficina Brasil Trade, promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) nos dias 16 e 17 de novembro, em Recife, superou com folga a previsão de US$ 3 milhões em exportações. Ao final da ação, as empresas brasileiras negociaram mais de US$ 12,8 milhões, somando negócios fechados no evento e a projeção para 12 meses, prazo ordinário em negociações internacionais, conforme noticiado pela Apex-Brasil.
Fonte: Apex-Brasil ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- COMISSÃO VOLTA A DISCUTIR REPERCUSSÃO DO ACORDO TRANSPACÍFICO SOBRE O BRASIL A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) volta a discutir na próxima terça-feira (24), às 10h, o Acordo Estratégico Transpacífico de Associação Econômica (TPP), que reúne Estados Unidos, Canadá, Austrália, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã, países que, juntos, representam 40% da economia mundial. O debate será realizado a pedido do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e deve contar com a participação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Luiz Icker Vieira. A exemplo da primeira audiência sobre o tema, a CRE vai se dedicar a analisar as consequências da criação deste bloco econômico para o Brasil. Naquele encontro, os participantes apontaram a falta de estratégia do governo brasileiro na área de comércio exterior, o que estaria levando o país ao isolamento no cenário internacional. Os 11 países que integram o TPP concentram 11% da população mundial e mais de 790 milhões de consumidores. A expectativa é de que o Acordo Transpacífico - focado na derrubada de barreiras tarifárias e na unificação de regras de propriedade intelectual - movimente US$ 223 bilhões por ano a partir de 2025. No requerimento de debate, Tasso estimou perdas de US$ 31 bilhões para as vendas industriais brasileiras com esse acerto. Venezuela O ministro Mauro Vieira também deverá abordar, na ocasião, denúncia de um suposto veto à indicação do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim como observador brasileiro do processo eleitoral na Venezuela. O assunto está presente no mesmo requerimento de Tasso sobre o TPP. - Temos a notícia de que o governo venezuelano teria vetado o nome do ex-ministro Nelson Jobim como membro brasileiro da comissão de observadores do processo eleitoral que se aproxima. Torna-se assim imprescindível que esta comissão se inteire das circunstâncias e condições em que se deu todo esse processo, a fim de uma tomada de posição com base em informações mais detalhadas - Tasso.
Fonte: Agência Senado
Ficamos a Disposição.
Saudações, Fatima Schepers Secretaria - SINDAESC Fon. 47 3241-4080. Fax. 47 3241-4070. Skype - Fatima Schepers E-mail: administrativo@sindaesc.com.br E-mail:secretaria@sindaesc.com.br
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