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NotíciasEntraves barram o Brasil e prejudicam portos brasileiros25/08/2014 Entraves barram o Brasil e prejudicam portos brasileiros No que se refere a dragagens, falta de planejamento é um dos principais problemas Quando o assunto é dragagem, o Brasil ainda está atrasado em relação a vários países da Ásia e Europa e também quando comparado com os Estados Unidos. A conclusão é do consultor do Instituto de Desenvolvimento, Logística, Transporte e Meio Ambiente, Frederico Bussinger. De acordo com o consultor, o Brasil esbarra em vários entraves, como a burocracia para obtenção das licenças ambientais, excesso de normas, leis e resoluções, além da falta de uma agência executiva multifuncional com orçamento próprio, que execute suas próprias obras, gere energia e controle cheias, navegação, irrigação, pesca e lazer. A ideia também é compartilhada pela consultora da CNT (Confederação Nacional do Transporte), Patrícia Boson. “Caímos sempre na velha história de falta de planejamento e de articulação entre as normas. Temos vários agentes, mas eles não conversam, cada um age de um jeito”. Para Bussinger, existem dois projetos de dragagem nos portos que poderiam ser adotados pelo Brasil, principalmente no que tange ao planejamento. Trata-se do TVA, no Mississipi/EUA e do Europa Whitepaper 2050, integrado pela França, Holanda, Bélgica e Alemanha. As áreas com maior concentração de sedimento no Brasil são os portos de Santos, Paraty, Aratu e Itapoá. Existem vários tipos de depósitos, como areia e argila, por exemplo, que são trazidas por meio da erosão formada a partir da água das chuvas. Mas também existem os sedimentos contaminantes, que são vistos com preocupação por representantes do setor. “Antes de fazermos a dragagem, temos que mapear as áreas, ver a qualidade do material e analisar de que maneira podemos fazer a extração do sedimento”, explicou o coordenador-geral da Amazônia Legal, da Secretaria de Patrimônio da União, Fernando Campagnoli. Ele afirmou que o Brasil deveria investir anualmente R$ 6 bilhões para limpeza dos reservatórios. Só em São Paulo, o custo de limpeza por ano seria de R$ 700 milhões. Fonte: Guia Marítimo
Terceira etapa do PAC deve contemplar R$ 9,3 bilhões em investimentos Os investimentos do programa serão voltados para projetos na Malha Ferroviária O lançamento da terceira etapa do PAC 3 (Programa de Aceleração do Crescimento) que está prevista para esse mês, deve contemplar R$ 9,3 bilhões em investimentos voltados para projetos na Malha Ferroviária que está nas mãos das atuais concessionárias. Essa foi a sinalização dada por técnicos do Dnit (Departamento de Infraestrutura de Transportes) à ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), que ajudou o órgão a identificar ações prioritárias para setor. A lista de projetos inclui contornos ferroviários, remoção de invasões nas faixas de domínio, duplicação de trechos, construção de viadutos e passarelas, ampliação de ramal, iluminação e sinalização de passagens em níveis e reforço em estruturas existentes. Segundo o presidente da ANTF, Rodrigo Vilaça, o foco do governo está na redução do risco de acidentes, mas a medida resultará no ganho de eficiência operacional para as atuais Ferrovias. Ao todo, o pacote de inclui 31 projetos. A ALL deve contar com nove intervenções na malha que totalizam R$ 4,5 bilhões. A FCA conta com a segunda maior carta de projetos contemplados, com oito ações que somam R$ 1,1 bilhão. A MRS, porém, possui a segundo maior volume de recursos para sanar os as deficiências da malha, com seis intervenções no valor estimado em R$ 3,5 bilhões. Diante das incertezas do novo modelo de concessão de Ferrovias, o presidente ANTF disse que as novas licitações para o setor deverão ser realizadas pelo governo somente a partir de 2015. “Não acredito que saia alguma concessão ainda este ano”, disse. Fonte: Guia Marítimo
Investimento estrangeiro no Brasil atinge U$ 5,8 bilhões em julho e supera o de 2013 Os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) atingiram US$ 5, 898 bilhões em julho, superando US$ 5, 212 bilhões registrados em igual período do ano passado, informou o Banco Central nesta última sexta-feira (22). Esses recursos vindos do exterior são considerados pelo mercado como investimento de alta qualidade, pois são de longo prazo e direcionados ao setor produtivo do País. Fonte: Portos e Navios • Veja outras notícias |
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